O documento discute como funciona o intelecto humano. Apresenta três objetivos principais: ampliar o universo cultural dos alunos, aprimorar suas habilidades de leitura e escrita, e trabalhar conteúdos críticos para a compreensão das necessidades de aprendizagem. Discutem-se também os campos de estudo da filosofia e referências bibliográficas.
O documento discute a filosofia e o trabalho de filósofos. Pergunta o que as pessoas pensam sobre filosofia, como imaginam o trabalho de um filósofo e se conhecem algum filósofo específico.
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
O documento descreve a teoria do conhecimento de Immanuel Kant. Kant propõe que o conhecimento tem duas fontes: a experiência sensorial (a posteriori) e as estruturas inatas da mente (a priori). Ele defende que a razão e a experiência são necessárias para o conhecimento, discordando dos racionalistas e empiristas. O conhecimento resulta da aplicação de conceitos a priori à matéria fornecida pelos sentidos.
Este documento apresenta um resumo de um curso de Lógica Formal ministrado pelo Prof. Emmanuel Fraga. O curso aborda tópicos como os princípios lógicos em filósofos como Parmênides, Aristóteles e Leibniz, a lógica do conceito, juízo e raciocínio, falácias e operações do espírito. O objetivo é relacionar reflexão filosófica e científica e identificar elementos da lógica formal.
John Locke e David Hume foram filósofos empiristas britânicos que negavam a possibilidade de ideias inatas e acreditavam que todo conhecimento vem da experiência sensível. Eles acreditavam que as ideias simples vêm das impressões dos sentidos e as ideias complexas surgem da associação e combinação das ideias simples.
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Sofia Yuna
O documento apresenta as principais ideias do filósofo David Hume sobre a origem do conhecimento. Hume defende que todo o conhecimento tem origem na experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Além disso, distingue entre conhecimento a posteriori, baseado na experiência, e conhecimento a priori sobre relações entre ideias.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
O documento discute a filosofia e o trabalho de filósofos. Pergunta o que as pessoas pensam sobre filosofia, como imaginam o trabalho de um filósofo e se conhecem algum filósofo específico.
Teorias Explicativas do Conhecimento - KantJorge Barbosa
O documento descreve a teoria do conhecimento de Immanuel Kant. Kant propõe que o conhecimento tem duas fontes: a experiência sensorial (a posteriori) e as estruturas inatas da mente (a priori). Ele defende que a razão e a experiência são necessárias para o conhecimento, discordando dos racionalistas e empiristas. O conhecimento resulta da aplicação de conceitos a priori à matéria fornecida pelos sentidos.
Este documento apresenta um resumo de um curso de Lógica Formal ministrado pelo Prof. Emmanuel Fraga. O curso aborda tópicos como os princípios lógicos em filósofos como Parmênides, Aristóteles e Leibniz, a lógica do conceito, juízo e raciocínio, falácias e operações do espírito. O objetivo é relacionar reflexão filosófica e científica e identificar elementos da lógica formal.
John Locke e David Hume foram filósofos empiristas britânicos que negavam a possibilidade de ideias inatas e acreditavam que todo conhecimento vem da experiência sensível. Eles acreditavam que as ideias simples vêm das impressões dos sentidos e as ideias complexas surgem da associação e combinação das ideias simples.
Filosofia Origem e objetos do conhecimento segundo hume Sofia Yuna
O documento apresenta as principais ideias do filósofo David Hume sobre a origem do conhecimento. Hume defende que todo o conhecimento tem origem na experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Além disso, distingue entre conhecimento a posteriori, baseado na experiência, e conhecimento a priori sobre relações entre ideias.
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
David Hume questiona a origem e validade do conhecimento. Ele argumenta que todo o conhecimento tem origem na experiência sensorial, através das impressões fornecidas pelos sentidos, e não na razão. Embora reconheça a necessidade do cepticismo moderado, Hume recusa a dúvida metódica cartesiana por considerá-la muito radical e por pôr em causa os sentidos.
O documento discute conceitos básicos da teoria do conhecimento, incluindo epistemologia, racionalismo, empirismo, positivismo e inatismo. A epistemologia estuda a origem, natureza, valor e limites do conhecimento. O racionalismo afirma que o conhecimento emana da razão, enquanto o empirismo diz que vem da experiência. O positivismo defende que só se pode entender a realidade por meio de estudo sistemático, e o inatismo sustenta que parte do conhecimento nasce com o
1) O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo o fenômeno do conhecer e as possibilidades e origens do conhecimento. 2) Aborda como o conhecimento é um ato intencional que envolve a união entre sujeito e objeto e examina posições como o objetivismo, subjetivismo e empirismo. 3) Apresenta as possibilidades do conhecimento como dogmatismo, ceticismo, subjetivismo e empirismo.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica e da argumentação, incluindo:
1) A lógica estuda as condições de validade do pensamento de forma abstrata;
2) Conceitos são representações mentais que reúnem características comuns de um grupo;
3) Juízos estabelecem relações entre conceitos através de proposições que podem ser verdadeiras ou falsas.
O documento discute os pensamentos de três filósofos britânicos: John Locke, Francis Bacon e David Hume. Locke argumentou que todo conhecimento vem da experiência e é constituído por ideias simples e complexas. Bacon desenvolveu um método indutivo para remover vieses e chegar ao conhecimento. Hume afirmou que todo conhecimento vem de impressões sensoriais e ideias, e criticou conceitos metafísicos e religiosos por não terem base empírica.
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
1) O documento discute as distinções entre diferentes tipos de juízos e verdades que acompanham o debate entre racionalismo e empirismo, tais como a priori vs. a posteriori, analítico vs. sintético, necessário vs. contingente.
2) Apresenta as características da dúvida na filosofia de Descartes, incluindo ser metódica, provisória, universal, hiperbólica e voluntária.
3) Explica os diferentes níveis da aplicação da dúvida cartesiana até chegar
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
Este documento discute questões fundamentais sobre o conhecimento e a epistemologia. Resume três pontos principais: 1) A dúvida sobre a existência do mundo exterior e o que realmente conhecemos; 2) A distinção entre crença e conhecimento e a necessidade de justificação; 3) A definição de epistemologia como o estudo do conhecimento e da justificação da crença.
1. Realidade versus aparência. O documento discute se o que experimentamos é realidade ou ilusão.
2. Cérebro e mente. Aborda-se a relação entre o cérebro físico e a mente, e as perspectivas monista e dualista.
3. Elementos constitutivos do conhecimento. Explora-se o objeto do conhecimento, o sujeito que conhece e a relação entre ambos.
O documento discute a natureza do conhecimento e da mente. Apresenta duas perspectivas: a monista, que defende que a mente é parte do mundo físico e reduz-se à atividade cerebral, e a dualista, que defende a existência de matéria e espírito como princípios distintos da realidade. Discute-se se os pensamentos e experiências são apenas processos bioquímicos cerebrais ou se a mente é algo mais do que a atividade neurológica.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
O documento discute os filósofos empiristas John Locke e David Hume. Locke acreditava que a mente humana era como uma tabula rasa e que todas as ideias vêm da experiência sensorial, não havendo ideias inatas. Hume argumentou que a causalidade não é inata, mas sim uma crença baseada na repetição de eventos na experiência.
1) Kant superou o empirismo e o racionalismo ao propor que o conhecimento é uma síntese entre a experiência sensível e o entendimento racional.
2) Para Kant, o sujeito fornece as formas do tempo e espaço para organizar os objetos percebidos, enquanto o objeto é pensado pelo entendimento.
3) Kant entende o tempo e o espaço como formas puras da intuição sensível necessárias para possibilitar qualquer conhecimento, uma vez que organizam internamente e externamente os objetos percebidos pela sensibil
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute os principais temas da teoria do conhecimento, incluindo as questões sobre a natureza, origens e validade do conhecimento. Aborda perspectivas como empirismo, racionalismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo, analisando suas visões sobre a origem e natureza do conhecimento.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
O documento resume os principais pontos do empirismo. O empirismo acredita que todo o conhecimento vem da experiência sensorial e que as ideias são formadas a partir de impressões sensoriais. Os principais fundadores foram John Locke e David Hume, que acreditavam que o homem nasce sem conhecimento prévio e que aprende através dos sentidos.
1) O documento discute o empirismo, a doutrina filosófica que defende que todo o conhecimento provém da experiência sensorial.
2) Apresenta as dez teses básicas do empirismo inglês defendidas por John Locke e David Hume, como a ideia de que não há ideias inatas e que todo o conhecimento tem origem nos sentidos.
3) Discutem a visão cética de David Hume, que recusou a ideia de causalidade e a existência da substância, levando a um tipo de cepticismo "
1. O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo a essência da filosofia e seu lugar no sistema filosófico.
2. Ao longo da história, a filosofia ora assumiu a forma de auto-reflexão do espírito (Platão, Kant), ora de visão de mundo (Aristóteles, sistemas modernos).
3. A essência da filosofia é definida como uma atitude racional voltada para a totalidade dos objetos e valores.
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento discute a importância do estudo das Ciências Humanas no Ensino Médio. As Ciências Humanas ajudam os estudantes a compreender melhor a vida em sociedade, as transformações no mundo e como a intervenção humana afeta o planeta e as relações entre povos. Os estudantes também poderão refletir sobre valores como solidariedade, respeito e democracia.
Este documento describe conceptos clave relacionados con el intelecto humano como la definición, el carácter, los juicios y las formas de razonamiento. Explica que el intelecto es la facultad cognitiva racional del ser humano vinculada al entendimiento. Describe los tipos de juicios, razonamientos e implicaciones educativas del intelecto. En particular, señala que la inducción y deducción son métodos complementarios de razonamiento y que la educación del intelecto depende de comprender su naturaleza espiritual.
Este documento discute conceitos fundamentais da lógica e da argumentação, incluindo:
1) A lógica estuda as condições de validade do pensamento de forma abstrata;
2) Conceitos são representações mentais que reúnem características comuns de um grupo;
3) Juízos estabelecem relações entre conceitos através de proposições que podem ser verdadeiras ou falsas.
O documento discute os pensamentos de três filósofos britânicos: John Locke, Francis Bacon e David Hume. Locke argumentou que todo conhecimento vem da experiência e é constituído por ideias simples e complexas. Bacon desenvolveu um método indutivo para remover vieses e chegar ao conhecimento. Hume afirmou que todo conhecimento vem de impressões sensoriais e ideias, e criticou conceitos metafísicos e religiosos por não terem base empírica.
Resumos de Filosofia- Racionalismo e EmpirismoAna Catarina
1) O documento discute as distinções entre diferentes tipos de juízos e verdades que acompanham o debate entre racionalismo e empirismo, tais como a priori vs. a posteriori, analítico vs. sintético, necessário vs. contingente.
2) Apresenta as características da dúvida na filosofia de Descartes, incluindo ser metódica, provisória, universal, hiperbólica e voluntária.
3) Explica os diferentes níveis da aplicação da dúvida cartesiana até chegar
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
Este documento discute questões fundamentais sobre o conhecimento e a epistemologia. Resume três pontos principais: 1) A dúvida sobre a existência do mundo exterior e o que realmente conhecemos; 2) A distinção entre crença e conhecimento e a necessidade de justificação; 3) A definição de epistemologia como o estudo do conhecimento e da justificação da crença.
1. Realidade versus aparência. O documento discute se o que experimentamos é realidade ou ilusão.
2. Cérebro e mente. Aborda-se a relação entre o cérebro físico e a mente, e as perspectivas monista e dualista.
3. Elementos constitutivos do conhecimento. Explora-se o objeto do conhecimento, o sujeito que conhece e a relação entre ambos.
O documento discute a natureza do conhecimento e da mente. Apresenta duas perspectivas: a monista, que defende que a mente é parte do mundo físico e reduz-se à atividade cerebral, e a dualista, que defende a existência de matéria e espírito como princípios distintos da realidade. Discute-se se os pensamentos e experiências são apenas processos bioquímicos cerebrais ou se a mente é algo mais do que a atividade neurológica.
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
O documento discute os filósofos empiristas John Locke e David Hume. Locke acreditava que a mente humana era como uma tabula rasa e que todas as ideias vêm da experiência sensorial, não havendo ideias inatas. Hume argumentou que a causalidade não é inata, mas sim uma crença baseada na repetição de eventos na experiência.
1) Kant superou o empirismo e o racionalismo ao propor que o conhecimento é uma síntese entre a experiência sensível e o entendimento racional.
2) Para Kant, o sujeito fornece as formas do tempo e espaço para organizar os objetos percebidos, enquanto o objeto é pensado pelo entendimento.
3) Kant entende o tempo e o espaço como formas puras da intuição sensível necessárias para possibilitar qualquer conhecimento, uma vez que organizam internamente e externamente os objetos percebidos pela sensibil
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
O documento discute os principais temas da teoria do conhecimento, incluindo as questões sobre a natureza, origens e validade do conhecimento. Aborda perspectivas como empirismo, racionalismo, realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo, analisando suas visões sobre a origem e natureza do conhecimento.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
O documento resume os principais pontos do empirismo. O empirismo acredita que todo o conhecimento vem da experiência sensorial e que as ideias são formadas a partir de impressões sensoriais. Os principais fundadores foram John Locke e David Hume, que acreditavam que o homem nasce sem conhecimento prévio e que aprende através dos sentidos.
1) O documento discute o empirismo, a doutrina filosófica que defende que todo o conhecimento provém da experiência sensorial.
2) Apresenta as dez teses básicas do empirismo inglês defendidas por John Locke e David Hume, como a ideia de que não há ideias inatas e que todo o conhecimento tem origem nos sentidos.
3) Discutem a visão cética de David Hume, que recusou a ideia de causalidade e a existência da substância, levando a um tipo de cepticismo "
1. O documento apresenta uma introdução à teoria do conhecimento, discutindo a essência da filosofia e seu lugar no sistema filosófico.
2. Ao longo da história, a filosofia ora assumiu a forma de auto-reflexão do espírito (Platão, Kant), ora de visão de mundo (Aristóteles, sistemas modernos).
3. A essência da filosofia é definida como uma atitude racional voltada para a totalidade dos objetos e valores.
Como Descartes ultrapassao cepticismo 120217104847-phpapp02-130130123609-phpa...Helena Serrão
O documento resume os argumentos cépticos sobre o conhecimento e como Descartes os supera através da dúvida metódica. Descartes utiliza a dúvida para questionar todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele argumenta que a existência de Deus garante a verdade das ideias claras e distintas, superando assim o ceticismo.
Este documento analisa e compara duas teorias sobre a origem do conhecimento: o racionalismo e o empirismo. Discute as visões de Descartes e Hume, representantes destas teorias. Aborda também outras questões da teoria do conhecimento como a natureza, possibilidade e limites do conhecimento humano de acordo com diferentes perspectivas filosóficas como o realismo, idealismo, dogmatismo e ceticismo.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
1) O documento discute o filósofo René Descartes e sua teoria do racionalismo, que defendia que o conhecimento vem da razão e não dos sentidos.
2) Descartes propôs o método de dúvida radical para chegar a certezas, concluindo que "penso, logo existo" é a única certeza.
3) O documento também aborda os filósofos empiristas John Locke e David Hume, que defendiam que toda experiência vem dos sentidos, não da razão.
O documento discute a importância do estudo das Ciências Humanas no Ensino Médio. As Ciências Humanas ajudam os estudantes a compreender melhor a vida em sociedade, as transformações no mundo e como a intervenção humana afeta o planeta e as relações entre povos. Os estudantes também poderão refletir sobre valores como solidariedade, respeito e democracia.
Este documento describe conceptos clave relacionados con el intelecto humano como la definición, el carácter, los juicios y las formas de razonamiento. Explica que el intelecto es la facultad cognitiva racional del ser humano vinculada al entendimiento. Describe los tipos de juicios, razonamientos e implicaciones educativas del intelecto. En particular, señala que la inducción y deducción son métodos complementarios de razonamiento y que la educación del intelecto depende de comprender su naturaleza espiritual.
O documento apresenta frases de diversos filósofos como Aristóteles, Platão, Sócrates, Descartes, Nietzsche, Kant e Sartre. As frases abordam temas como educação, virtude, verdade, liberdade, conhecimento de si, razão, ética e a natureza humana.
Caderno do Aluno História 1 ano vol 1 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre um caderno do aluno de História do Ensino Médio no Estado de São Paulo. O caderno aborda tópicos como a Pré-história, o Oriente Próximo e a civilização grega, fornecendo atividades e pesquisas para os alunos.
Este documento resume uma pesquisa que entrevistou 67 adolescentes com deficiência de 11 a 13 anos de idade na Argentina, Brasil e Paraguai sobre como eles consomem informações midiáticas e são retratados nos meios de comunicação. Os principais pontos levantados são:
1) Adolescentes com deficiência consomem mais informações através da televisão e internet do que jornais e rádio.
2) Eles se sentem pouco representados na programação televisiva, que enfatiza violência, e raramente veem personagens
Como Funciona A Mente De Uma CriançA Celso Cunharosangela
1) A mente da criança é dinâmica e se desenvolve rapidamente, influenciada pelo ambiente e estímulos recebidos.
2) Estudos mostraram que estimulação precoce e interação positiva com adultos afetam positivamente o desenvolvimento cerebral e psíquico das crianças.
3) Professores precisam estar atentos às necessidades de desenvolvimento infantil e estimular as crianças de forma apropriada para cada idade.
Dicionário simples de filosofia. Não estão todas as palavras de cunho filosófico, mas as mais cobradas no Ensino Médio pelo governo do estado de São Paulo.
O documento explica como a internet funciona através de redes de computadores conectadas por protocolos como IP e TCP/IP. Ele descreve os papéis de clientes e servidores na troca de informações e como provedores fornecem acesso à internet por meio de conexões como DSL ou fibra óptica. Ele também discute como o DNS facilita o acesso a sites pela conversão de endereços numéricos em nomes legíveis.
O documento discute a importância da convivência e do relacionamento com os outros para o desenvolvimento pessoal e aprendizado. Aprendemos habilidades sociais, descobrimos nossas capacidades e quem somos através da interação com outras pessoas. Encontros e experiências com outros indivíduos podem mudar nossas vidas e nos ensinar valiosas lições.
A Internet é uma rede global de computadores interligados que permite a comunicação entre usuários através de protocolos comuns. Ela não tem um único administrador e sim é formada pela cooperação de milhares de redes individuais. O protocolo TCP/IP é o padrão utilizado para a comunicação entre as máquinas e o HTTP é o mais usado para a troca de páginas web e conteúdo multimídia.
Como surgiu a vida na terra [modo de compatibilidade]stique
A vida na Terra terá começado há cerca de 3,8 bilhões de anos, possivelmente como resultado da atividade vulcânica que formou uma atmosfera e oceanos primitivos onde surgiram as primeiras formas de vida. A vida evoluiu para invadir os continentes à medida que o planeta arrefeceu.
A Internet surgiu na década de 1960 como uma rede militar chamada ARPAnet e foi desenvolvida para permitir a comunicação entre bases militares e departamentos de pesquisa do governo americano. Ao longo dos anos, a Internet foi se expandindo e adotando novos protocolos como o TCP/IP, dando origem à World Wide Web e ao desenvolvimento de navegadores, redes sociais e outros serviços online atuais.
O documento discute os principais conceitos do empirismo, como a ideia de John Locke de "tábula rasa", na qual a mente humana é inicialmente vazia e é preenchida pelas experiências sensíveis. Também aborda as limitações do empirismo apontadas por David Hume e como ele levou o ceticismo a um nível mais radical ao duvidar da capacidade humana de alcançar conhecimento verdadeiro.
O documento descreve os quatro caminhos da Internet: 1) backbone, responsável por distribuir acesso mundial; 2) provedor de acesso, empresas de telecomunicações que fornecem acesso; 3) provedor de serviço, meio de transporte de dados até os usuários; 4) usuário final, que envia dados de volta pela rede inversa até o destino.
Curiosidades sobre os cinco sentidos do cérebro humanoIdeia de Marketing
O documento apresenta um resumo sobre os cinco sentidos do cérebro humano: visão, olfato, paladar, audição e tato. Cada sentido é explicado brevemente em um slide, destacando aspectos como a parte do cérebro envolvida, como funciona e como pode ser estimulado no marketing. O autor é Eduardo Silva, especialista em marketing e vendas.
Este documento apresenta atividades introdutórias à filosofia e filosofia política para acadêmicos de graduação em filosofia. Inclui definições de filosofia, exemplos para distinguir filosofia de mito e religião, e exercícios em grupo para explorar esses tópicos.
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico crítico sobre a realidade, distanciando-se do senso comum. Aborda a necessidade de se ter um método para observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, identificando preconceitos e juízos de valor inerentes ao senso comum.
O documento discute os elementos da comunicação e as seis funções da linguagem: referencial, emotiva, conativa, fática, poética e metalinguística. Explica cada uma delas com exemplos, como cartas de amor para a função emotiva e discursos políticos para a função conativa. Também aborda a conotação e denotação da linguagem e como os signos transferem significados entre campos.
O documento discute a intuição e como ela se relaciona com a mediunidade. A intuição é definida como um conhecimento imediato ou antecipado e pode ocorrer através da faculdade anímica, experiências de vida passadas ou aprendizados espirituais. A intuição funciona através da identificação mental com outros e é considerada uma forma de alguns tipos de mediunidade, como a psicografia intuitiva.
Este documento discute a introdução à filosofia e ao filosofar. Ele explica que a filosofia envolve uma atitude crítica e reflexiva sobre o mundo, os outros e a si mesmo para pensar de forma mais profunda. A filosofia busca compreender a essência da realidade de forma sistemática por meio da lógica, conceitos e questionamento radical.
Este documento discute a crítica de John Locke ao inatismo, ou seja, sua discordância com a ideia de que a mente humana nasce dotada de princípios e ideias inatas. Locke argumenta que a mente é como uma tábula rasa e que toda ideia é formada através da experiência sensível, não havendo nada inato. Ele refuta os argumentos de que a concordância universal ou a revelação tardia de ideias provariam sua existência inata.
O documento discute as principais teorias do conhecimento, incluindo o racionalismo, que defende que a razão é a fonte do conhecimento, e o empirismo, que sustenta que a experiência sensorial é a origem das ideias. Também apresenta o criticismo de Kant, que propõe que o conhecimento resulta da interação entre o sujeito e o objeto.
Conceitos básicos de filosofia da mente. Problema mente-corpo, dualismo, materialismo, identidade pessoal, modelo computacional da mente, inteligência artificial, noções de psicologia.
"Sou um filósofo, não um cientista, e nós filósofos somos melhores em formular perguntas do que respostas." A partir desta declaração de Daniel Dennett, logo no prefácio, o leitor fica sabendo que, ao ler Tipos de mentes – Rumo a uma compreensão da consciência, será assaltado por uma série de dúvidas e questionamentos.
O documento fornece uma introdução à filosofia e antropologia, definindo o ser humano como constituído de três dimensões - física, mental e espiritual. Também discute as atitudes e níveis mentais que influenciam o dinamismo humano.
Platão e Descartes consideram que o conhecimento verdadeiro é intelectual e independente da experiência sensível, enquanto Aristóteles e Locke defendem que o conhecimento se desenvolve gradualmente a partir da sensação. Descartes estabelece o "cogito ergo sum" como a única verdade livre de dúvida.
O documento discute a relação entre espírito e cérebro. Aponta que espírito e cérebro são
necessários um ao outro e se complementam, embora sejam conceitos distintos. O cérebro é
responsável pelos processos fisiológicos e armazenamento de informações, enquanto o espírito
é onde esses processos ganham sentido e forma pensamento e consciência.
1. A filosofia questiona a realidade e nos convida a repensar como vemos o mundo.
2. Pensar é o que diferencia os humanos dos outros animais e nos permite criar, projetar e produzir conhecimento.
3. A filosofia não tem utilidade imediata, mas é necessária para que possamos avaliar criticamente nossos atos e ideias e entender o mundo de forma mais profunda do que apenas o senso comum.
A consciência racional é a tentativa de compreender a realidade por meio da razão, observando relações de causa e efeito. Isso envolve adequar o pensamento à realidade, como quando alguém reconhece que não pode comprar um iPhone porque não tem dinheiro suficiente. A filosofia busca uma avaliação crítica do mundo enquanto a ciência observa fatos de forma especializada para demonstrar universalidades.
Este documento discute a percepção organizacional e como diferentes pessoas podem ter percepções diferentes da mesma realidade. O treinamento explora como fatores como o observador, o estímulo e a situação influenciam as diferenças na percepção e como isso se aplica ao contexto organizacional.
1. O documento discute o homem como um ser social e a importância da socialização para a humanização do ser humano.
2. A socialização é um processo que diferencia o homem dos animais e envolve aprendizado e comunicação.
3. A educação é fundamental para a socialização do ser humano.
O empirismo é uma corrente filosófica na qual o conhecimento se dá através de experiências. Seus principais defensores foram John Locke, George Berkeley e David Hume. Locke defendia que todas as ideias vêm da experiência sensorial, enquanto Hume argumentava que só podemos conhecer o que percebemos, não podendo ter certeza sobre relações como causa e efeito.
E o cerebro criou o homem antonio r. damasioSandro Alex
O documento descreve os direitos autorais e informações sobre uma obra literária. É proibida a venda ou uso comercial do conteúdo, que é fornecido gratuitamente online pela equipe Le Livros para fins educacionais e de pesquisa. A equipe acredita que o conhecimento deve ser livre e acessível a todos.
1. O documento apresenta um curso introdutório sobre educação com uma carga horária de 60 horas.
2. Inclui dicas importantes como ler atentamente o conteúdo, explorar ilustrações, buscar informações fora do curso e criticar o que está sendo aprendido.
3. Detalha os tópicos que serão abordados no curso, incluindo conceitos como educação formal vs informal e autoritária vs democrática.
Muitas pessoas me perguntam qual seria a diferença entre a voz da intuição e a voz do ego, e como acessar a própria intuição com mais frequência.
Por conta do meu servir como terapeuta, consteladora e oraculista, intuição é uma ferramenta de trabalho crucial. E apesar de usá-la literalmente todos os dias, dentro e fora da minha esfera profissional, não é simples responder a tais dúvidas.
Mesmo assim, levando em conta a minha experiência e o que conheço sobre o assunto, decidi simplificar esse esclarecimento em 5 formas de se sintonizar com a sua intuição, reconhecendo o que seria voz do ego e voz da intuição.
1) O documento discute a natureza complexa do homem, que possui um corpo físico e cinco corpos ultrafísicos, incluindo o corpo etérico, astral, mental e akáshico.
2) Explora os conceitos de alma, espírito, ego e eu humano. A alma é a consciência, enquanto o espírito é a centelha divina que anima os corpos do homem.
3) Aborda a personalidade, caráter e psique do homem, que tornam cada indivíduo único.
1) A alma é complexa e pode ser analisada sob diferentes ângulos, como reflexo do mundo e do homem.
2) Os conteúdos da consciência incluem percepções sensoriais, pensamentos, sentimentos, intuições, processos volitivos e instintivos, fantasias e sonhos.
3) Além da consciência, existe também uma alma inconsciente, evidenciada por processos psíquicos que ocorrem mesmo quando fora da consciência, como durante o sono.
2. OFICINA
COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Objetivos:
Ampliação do universo cultural
Aprimoramento das capacidades leitoras
e escritoras
Trabalhar
conteúdos
críticos
para
compreensão
das necessidades de
aprendizagem
3. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
O que lembra o quê?
Matemática
Inglês
História
Geografia
Biologia
Português
Educação
física
Artes
Filosofia
4. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
• O que vocês pensam da Filosofia?
• Como vocês imaginam que é o trabalho de um
filósofo?
• Vocês conhecem ou já ouviram falar de algum
filósofo?
• Quem?
• Por que ele se tornou Filósofo?
5. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
[Filosofia] é “uma reflexão crítica a respeito do
conhecimento e da ação, a partir da análise dos
pressupostos do pensar e do agir, e, portanto, como
fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos
e das práticas” PCN
6. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
O Espelho
•Como um espelho funciona?
•O que um espelho não pode mostrar?
•Qual a importância do espelho?
•Onde nós o encontramos?
•O que podemos fazer com um espelho, além de ver os
nossos reflexos?
7. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Por toda parte eu vou persuadindo a todos,
jovens e velhos, a não se preocuparem
exclusivamente, e nem tão ardentemente, com o
corpo e com as riquezas, como devem
preocupar-se com a alma para que ela seja
quanto possível melhor, e vou dizendo que a
virtude não nasce da riqueza, mas vêm, aos
homens as riquezas e todos os outros bens,
tanto públicos como privados.
PLATÂO. Apologia
de Sócrates.Trad. de Maria Lacerda Moura
8. Ao considerar o conhecimento como se encontrando dentre as coisas mais belas e mais
dignas do maior valor, sendo umas mais penosas do que outras, quer em virtude do
seu rigor, quer em virtude de dizer respeito as coisas mais belas e elevadas, decidimos,
devido a essas duas mesmas causas, considerar respeitante a alma como sendo de
importância fundamental. Alem disso, parece esta investigação também constituir
uma contribuição especial para todo o conhecimento de verdade, particularmente
para o estudo da natureza – alma é, com efeito, o principio de todos os seres vivos. Por
isso procuramos, ao investigar, examinar a natureza e a essência da alma em primeiro
lugar e, depois, os seus atributos fundamentais.
ARISTÓTELES. Da alma. Trad. de Carlos Humberto Gomes. Lisboa: edições 70, 2001 p.23
Por conseguinte, aquilo que é denominado “intelecto da alma” (digo “intelecto”
quando me refiro aquilo pelo qual a alma pensa discursivamente e pode conhecer).
ARISTÓTELES. Da alma. Trad. de Carlos Humberto Gomes. Lisboa: edições 70, 2001 p.101.
9. Porque o entendimento volve-se sobre si mesmo, por
um único ato reflexivo conhece tanto o seu próprio
entender como a forma que entende.
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica, I. Questão 85,, 9.
10. •Como um espelho funciona?
•O que um espelho não pode mostrar?
•Qual a importância do espelho e onde nós o encontramos?
•O que podemos fazer com o espelho, além de ver nossos reflexos?
11. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
REFLEXÃO DO ESPELHO
REFLEXÃO INTELECTUAL
12. REFLEXÃO INTELECTUAL
REFLEXÃO DO ESPELHO
Necessita somente de luz.
Precisa de idéias e conhecimento.
Apenas reflete o que está à sua frente.
O intelecto pode refletir sobre as coisas escondidas ou ausentes,
assim como pessoas que moram longe e de quem gostamos.
Apenas reflete as imagens presentes.
Reflete sobre as coisas do passado e pensa o futuro. Em relação ao
presente, ela trata dos sentidos, dos valores e das interpretações
que fazemos do que podemos ver e do que apenas percebemos da
realidade.
Apenas reflete o que é visível.
Reflete sobre as coisas “invisíveis”, ou abstratas, como o amor, a
saudade ou as idéias, sem esquecer, obviamente, a Filosofia.
Caso não
descartado.
funcione
direito
Não pode refletir a si mesmo.
pode
ser É possível melhorá-la a partir do conhecimento.
Pode refletir sobre si mesmo.
13. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Atividade Reflexiva
copie uma das afirmações no caderno e faça,
abaixo dela, uma redação de 15 linhas, tentando
explicá-la para um interlocutor imaginário, que deve
ser identificado no texto.
15. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
•Como o intelecto, ou a inteligência, humana capta os sinais do
mundo?
•É possível saber como nossa inteligência funciona, do mesmo
modo que o técnico conhece o funcionamento de um aparelho
de rádio ou de televisão?
16. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
A televisão ou o rádio e o computador A inteligência ou o intelecto
Capta o mundo pela antena ou cabo.
Capta o mundo pelos cinco sentidos.
Analisa e interpreta o sinal.
Analisa e interpreta as experiências.
Depois de interpretar, transforma o sinal em imagem ou
som.
Depois de interpretá-las, transforma as
experiências em ideias.
Só interpreta o sinal dos canais.
Interpreta tudo que aparece aos sentidos e
pode procurar experimentar outras coisas.
Não aprende nada com o que capta.
Aprende ou pode aprender com tudo que
capta.
Não pode refletir sobre o que capta.
Pode refletir sobre o que consegue captar e,
inclusive, transmitir para outras pessoas os
conhecimentos.
17. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
O trabalho do filósofo é parecido com o do técnico que
conserta
aparelhos
de
televisão
ou
rádio.
Comparativamente, o filósofo tem de conhecer as partes
para poder melhorar o funcionamento da inteligência,
isto é, a Filosofia pode nos auxiliar a desenvolver ideias
mais claras e sintonizar melhor nossas ideias.
18. Suponhamos pois, que a mente é, como dissemos, um papel em branco, desprovida de
todos os caracteres, sem quaisquer idéias, como ela será suprida? De onde lhe provêm este vasto
estoque. Que a ativa e que a ilimitada fantasia do homem pintou nela com uma variedade quase infinita?
De onde apreende todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: a
experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio
conhecimento. Empregada tanto nos objetos sensíveis externos, como nas operações internas das
nossas mentes, que são por nós mesmos percebidas e refletidas, nossa observação supre o nosso
entendimento com todos os materiais do pensamento. Dessas duas fontes de conhecimento jorram todas
as nossas idéias, ou as que possivelmente teremos.
Primeiro, nossos sentidos, familiarizados com os objetos sensíveis particulares, levam para a
mente várias e distintas percepções das coisas, segundo os vários meios pelos quais aqueles objetos a
impressionaram. Recebemos, assim, as idéias de amarelo, branco, quente, frio mole, duro, amargo, doce
e todas as idéias que denominamos qualidades sensíveis. Quando digo que os sentidos levam para
mente, entendo com isso que eles retiram dos objetos externos para a mente o que produziu estas
percepções. A esta grande fonte da maioria de nossas idéias, bastante dependentes de nossos sentidos,
dos quais se encaminham para o entendimento denomino sensação.
A outra fonte pela qual a experiência supre o entendimento com as idéias é a percepção das
operações de nossa própria mente que se ocupa da idéias que já lhe pertencem. Tais operações quando a
alma começa a refletir e a considerar, suprem o entendimento com outra série de idéias que não poderia
ser obtidas das coisas externas, tais como, a percepção, o pensamento, o duvidar, o crer, o raciocinar, o
conhecer, o querer e todos os diferentes atos das nossas mentes.
(...) mas, como denomino a outra de sensação, denomino esta de reflexão: idéias que se dão
ao luxo de serem tais apenas quando a mente reflete sobre as próprias operações.
LOCKE, John. ”Ensaio acerca do entendimento humano”. Tradução de Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro. In: Coleção Os
Pensadores, São Paulo: Editora Nova Cultural, 1983. P.159-160
19. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
1. A mente é vazia de ideias.
2. Como se adquire conhecimento?
3. A experiência é o fundamento de todos os conhecimentos.
4. Como a experiência pode ensinar?
5. Os sentidos fazem com que as ideias entrem na mente.
6. Tipos de experiência dos sentidos: branco, amarelo, quente,
frio, duro amargo.
7. A mente percebe suas operações pela reflexão.
8. Tipo de percepções: pensar, duvidar, crer, raciocinar.
20. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Todos os argumentos, ou motivos, ou porquês, estão no
texto para defender a ideia central.
Lembre-se de que todo texto é uma defesa de uma ou
mais ideias.
A ideia central do texto que apresentamos pode ser
resumida nesta frase:
“nascemos sem conhecimento algum e vamos aprendendo
pelas análises das experiências”.
21. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Da distinção entre o conhecimento puro e empírico
Não se pode duvidar de que todos os nossos conhecimentos começam com a
experiência, porque, com efeito, como haveria de exercitar-se a faculdade de se conhecer,
se não fosse pelos objetos que excitando os nossos sentidos, de uma parte, produzem por
si mesmo representações e de outra parte impulsionam nossa inteligência a compará-los
entre si, a reuni-los ou separá-los, e, deste modo, à elaboração da matéria informe das
coisas que se denominam experiências?
No tempo, pois, nenhum conhecimento precede à experiência, todos começam por ela.
Mas se é verdade que os conhecimentos derivam da experiência, alguns há, no entanto,
que não têm essa origem exclusiva, pois poderemos admitir que nosso conhecimento
empírico seja um composto daquilo que recebemos das impressões e daquilo que a
nossas faculdades cognitivas lhe adiciona (estimulada somente pelas impressões dos
sentidos); aditamento que propriamente não distinguimos senão mediante a uma longa
prática que nos habilite a separar esses dois elementos.
Surge desse modo uma questão que não se pode resolver a primeira vista; será possível
um conhecimento independente da experiência e das impressões dos sentidos?
Tais conhecimentos são denominados a priori e são distintos dos empíricos, cuja origem é
a posteriori, isto é a experiência.
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Trad. de J. Rodrigues de Merege. Edição Acrópolis. Versão para e
Book: e Books Brasil. Fonte digital: www.ebooksbrasil.org/elibris/critica,htm#2. Acesso em: 16 out. 2007. Domínio Público.
22. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Comentário ao texto
No texto, Kant nos mostra como a filosofia é importante para entender o
funcionamento da nossa inteligência. Afinal, como podemos melhorar algo que não
sabemos como funciona? Ninguém aprende a dirigir bem um carro sem ter alguma noção
de como ele funciona. Assim com a televisão e com a nossa inteligência. Kant explica que o
conhecimento que temos pode ser posterior a experiência (conhecimento a posteriori) ou
anterior a ela (conhecimento a priori).
O conhecimento a priori nos ajuda a prever as coisas. Por exemplo, se eu soltar
um lápis ele vai cair. Como sei se ainda não experimentei? Eu sei por que minha
inteligência viu outros objetos caírem e, por comparação sei que este também vai cair.
Quando pensamos sobre o funcionamento da nossa inteligência, nós fazemos
uma reflexão crítica. Agora, podemos entender um pouco mais o conceito de Filosofia como
“uma reflexão crítica a respeito do conhecimento e da ação, a partir da análise dos
pressupostos do pensar e do agir e, portanto, como fundamentação teórica e crítica dos
conhecimento e das práticas”.
Traduzindo para uma linguagem mais simples, podemos dizer que a Filosofia
consiste em analisar como nós pensamos a respeito do conhecimento e da ação. Nossa
inteligência esta bem equipada para pensar os conhecimentos? Nossas inteligências esta
bem equipada para pensar as ações?
23. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
Exercícios
Desenhe um robô que tenha peças com as seguintes funções
externas:
•captura os sons, imagens, temperatura, tipo de superfície (áspera, lisa,
mole, dura), cheiros e sabores.
Em seguida, desenhe componentes para o computador desse robô,
lembrando que cada peça tem de ter uma função interna
correspondente às seguintes funções externas:
•analisar a qualidade, analisar a quantidade, analisar as relações e
julgar os valores.
24. COMO FUNCIONA O INTELECTO?
SENSOR DE
TEMPERATURA
AUDIÇÃO
OLFATO
VISÃO
PALADAR
TATO
25. Campos de estudo:
A LÓGICA- estudo de forma, da estrutura do próprio
pensamento.
A ÉTICA-estudo de valores e atos humanos.
A ESTÉTICA- estudo das considerações sobre o
belo.
A POLÍTICA- busca a organização social ideal.
A METAFÍSICA- o campo mais complexo da
Filosofia, o estudo da realidade última das coisas,
da natureza do ser, da mente humana, do
conhecimento, das relações entre o homem e a
matéria.
26. Referencias bibliográficas
PCN e ORIENTAÇÕES CURRICULARES-AC
PLATÂO. Apologia de Sócrates.Trad. de Maria Lacerda Moura.
www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 20 dez. 2007
ARISTÓTELES. Da alma. Trad. de Carlos Humberto Gomes. Lisboa: edições 70, 2001
p.101
TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica, I. Questão 85,, 9.
FILME: Sociedade dos Poetas Mortos.
www.google.com.br