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No final do século XIX, grande parte do continente africano ainda era mal conhecido. Os países europeus, como Portugal, tentavam alargar os seus domínios para além das povoações costeiras,  enviando missões para realização de viagens de exploração. Temendo perder o direito sobre algumas áreas de influência tradicional, o governo português financia uma missão de exploração ao interior da África Austral, a qual partiu de Lisboa em Julho de 1877.
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Oficial da Marinha Portuguesa e explorador do continente africano durante o último quartel do séc. XIX. Participou com Roberto Ivens na célebre travessia entre Angola e a costa do Índico. Capelo e Ivens
Hermenegildo Carlos de Brito Capelo nasceu no Castelo de  Palmela.  Assentou praça na Marinha em 1855.  Em 1860 embarcou como guarda-marinha para Angola a bordo da corveta  D. Estefânia , comandada pelo príncipe D. Luís, mais tarde rei, permanecendo durante três anos na estação naval de África Ocidental.  Em 1863 regressa a Lisboa  e é promovido a segundo-tenente. Volta a África (Angola) onde  permanece até 1869, nesse ano segue para Moçambique,  regressando a Lisboa em 1870 para partir para  Cabo Verde.  Em 1871  integra uma expedição enviada à Guiné. Em 1872 vai para a China regressando a Lisboa em 1876.
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Percorreram as regiões de Benguela até às terras de Iaca, tendo delimitado os cursos dos rios Cubango, Luando e Tohicapa.  A 1 de Março de 1880, Lisboa recebe triunfalmente Brito Capelo e Roberto Ivens.
Objectivo :  Criar um atlas geral das colónias portuguesas Entre 1884 e 1885, Capelo e Ivens realizaram uma nova exploração em África, primeiro entre a costa e o planalto de Huíla e depois através do interior até Quelimane, em Moçambique. Continuaram os estudos hidrográficos, efectuando não só registos geográfico-naturais mas, também, de carácter etnográfico e linguístico.  Assim foi estabelecida a ligação por terra entre as costas de Angola e de Moçambique, explorando as vastas regiões do interior situadas entre estes dois territórios.  Partiram para essa missão a 6 de Janeiro de 1884 tendo regressado  a 20 de Setembro de 1885. Foram  recebidos triunfalmente pelo rei D. Luís.
Roberto Ivens nasceu a 12 de Junho de 1850, na freguesia de São Pedro em Ponta Delgada. Filho de Margarida Júlia de Medeiros Castelo Branco e de Robert Dreakspeare Ivens, de 30 anos. Seu pai era filho de um abastado comerciante inglês, William Ivens, que vivia em Ponta Delgada desde 1800. O seu bisavô materno,Thomas Hickling, era  vice-cônsul americano em Ponta Delgada. Após a morte de sua mãe é reconhecido pela família Ivens e desfruta do seu estatuto social. Vai viver  para Faro em 1858 com seu pai e irmãos. Faz os estudos de oficial da Marinha em Lisboa, na Escola da Marinha.
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Roberto Ivens ao ter conhecimento do plano governamental de exploração científica no interior africano, com o objectivo de explorar os territórios entre Angola e Moçambique  e  fazer o reconhecimento geográfico das bacias hidrográficas do Zaire e Zambeze, oferece-se para integrar a equipa de exploração. Como demorasse a obter resposta vai servir na estação naval de Angola. Em Angola faz vários reconhecimentos, principalmente no rio Zaire, e faz a planta do rio Borud e Nóqui. Em 1877 dirige a expedição aos territórios  entre as províncias de Angola e Moçambique.  Estuda as relações entre as bacias hidrográficas do Zaire e Zambeze. Entre 1877 e 1980 juntamente com Hermenegildo capelo e Serpa Pinto integra a exploração científica de Benguela às Terras de Íaca.
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Nasceu na freguesia e paróquia de Tendais. Ingressou no Colégio Militar com dez  anos e aos dezassete tornou-se no seu  primeiro Comandante de Batalhão aluno.
Viajou pela primeira vez até à África oriental em 1869 numa expedição ao rio Zambeze. Objectivo da expedição: A expedição de Serpa Pinto tinha como objectivo fazer o reconhecimento do território e efectuar o mapeamento do interior do continente africano,  para preparar a entrada de Portugal na discussão pela ocupação dos territórios africanos que até então  apenas utilizara como entrepostos comerciais ou destino de degredados.
A «ocupação efectiva», sobre a ocupação histórica, determinada pelas actas da Conferência de Berlim obrigou o Estado Português a agir no sentido de reclamar para si uma vasta região do continente africano que uniria as províncias de Angola e Moçambique através do chamado "mapa cor-de-rosa“. Esta intenção falhou após o ultimato britânico de 1890, o «incidente Serpa Pinto», já que nela interveio o explorador, ao arrear as bandeiras inglesas, num espaço cobiçado e monitorizado pela rede de espionagem do Reino Unido, junto ao lago do Niassa.
Conotado com a ala direita dos partidos monárquicos portugueses, por um dos quais foi três vezes deputado, o seu nome feneceu depois de 1910, por um lado pela necessidade de exaltação das novas figuras heróicas republicanas e pela cristalização do espaço colonial europeu pós-guerra. Foi nomeado cônsul-geral para o Zanziba em 1885 e governador-geral de Cabo Verde em 1894. Serpa Pinto, na sua qualidade de explorador e administrador colonial português, percorreu vastos territórios da África central e meridional e fez o reconhecimento e o mapeamento do interior do continente. 
Trabalho realizado  por alunos do 9º ano, turma B:  Inês Catarina Filipe Pedro Cassapo Tânia  Brito Isabel Pimenta 7 de Outubro de 2010
A Conferência de Berlim ,[object Object],[object Object]
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Imperialismo e colonialismo

  • 1. História I.1 Hegemonia e Declínio da Influência Europeia Imperialismos e colonização Ricardo Pereira 2010
  • 2. Do Imperialismo à Prosperidade dos anos de 1920
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Principais viagens de exploração do continente africano Sir David Livingstone
  • 9. As viagens de exploração em África por Portugueses Segue o trabalho de grupo realizado pelos alunos, Filipe, Inês, Isabel, Pedro e Tânia, sobre as viagens e os exploradores portugueses em África nos finais do século XIX.
  • 10.  
  • 11. No final do século XIX, grande parte do continente africano ainda era mal conhecido. Os países europeus, como Portugal, tentavam alargar os seus domínios para além das povoações costeiras, enviando missões para realização de viagens de exploração. Temendo perder o direito sobre algumas áreas de influência tradicional, o governo português financia uma missão de exploração ao interior da África Austral, a qual partiu de Lisboa em Julho de 1877.
  • 12.
  • 13. Oficial da Marinha Portuguesa e explorador do continente africano durante o último quartel do séc. XIX. Participou com Roberto Ivens na célebre travessia entre Angola e a costa do Índico. Capelo e Ivens
  • 14. Hermenegildo Carlos de Brito Capelo nasceu no Castelo de Palmela. Assentou praça na Marinha em 1855. Em 1860 embarcou como guarda-marinha para Angola a bordo da corveta  D. Estefânia , comandada pelo príncipe D. Luís, mais tarde rei, permanecendo durante três anos na estação naval de África Ocidental. Em 1863 regressa a Lisboa e é promovido a segundo-tenente. Volta a África (Angola) onde permanece até 1869, nesse ano segue para Moçambique, regressando a Lisboa em 1870 para partir para  Cabo Verde. Em 1871  integra uma expedição enviada à Guiné. Em 1872 vai para a China regressando a Lisboa em 1876.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Percorreram as regiões de Benguela até às terras de Iaca, tendo delimitado os cursos dos rios Cubango, Luando e Tohicapa. A 1 de Março de 1880, Lisboa recebe triunfalmente Brito Capelo e Roberto Ivens.
  • 18. Objectivo : Criar um atlas geral das colónias portuguesas Entre 1884 e 1885, Capelo e Ivens realizaram uma nova exploração em África, primeiro entre a costa e o planalto de Huíla e depois através do interior até Quelimane, em Moçambique. Continuaram os estudos hidrográficos, efectuando não só registos geográfico-naturais mas, também, de carácter etnográfico e linguístico. Assim foi estabelecida a ligação por terra entre as costas de Angola e de Moçambique, explorando as vastas regiões do interior situadas entre estes dois territórios. Partiram para essa missão a 6 de Janeiro de 1884 tendo regressado a 20 de Setembro de 1885. Foram recebidos triunfalmente pelo rei D. Luís.
  • 19. Roberto Ivens nasceu a 12 de Junho de 1850, na freguesia de São Pedro em Ponta Delgada. Filho de Margarida Júlia de Medeiros Castelo Branco e de Robert Dreakspeare Ivens, de 30 anos. Seu pai era filho de um abastado comerciante inglês, William Ivens, que vivia em Ponta Delgada desde 1800. O seu bisavô materno,Thomas Hickling, era vice-cônsul americano em Ponta Delgada. Após a morte de sua mãe é reconhecido pela família Ivens e desfruta do seu estatuto social. Vai viver para Faro em 1858 com seu pai e irmãos. Faz os estudos de oficial da Marinha em Lisboa, na Escola da Marinha.
  • 20.
  • 21. Roberto Ivens ao ter conhecimento do plano governamental de exploração científica no interior africano, com o objectivo de explorar os territórios entre Angola e Moçambique e fazer o reconhecimento geográfico das bacias hidrográficas do Zaire e Zambeze, oferece-se para integrar a equipa de exploração. Como demorasse a obter resposta vai servir na estação naval de Angola. Em Angola faz vários reconhecimentos, principalmente no rio Zaire, e faz a planta do rio Borud e Nóqui. Em 1877 dirige a expedição aos territórios entre as províncias de Angola e Moçambique. Estuda as relações entre as bacias hidrográficas do Zaire e Zambeze. Entre 1877 e 1980 juntamente com Hermenegildo capelo e Serpa Pinto integra a exploração científica de Benguela às Terras de Íaca.
  • 22.
  • 23. Nasceu na freguesia e paróquia de Tendais. Ingressou no Colégio Militar com dez anos e aos dezassete tornou-se no seu primeiro Comandante de Batalhão aluno.
  • 24. Viajou pela primeira vez até à África oriental em 1869 numa expedição ao rio Zambeze. Objectivo da expedição: A expedição de Serpa Pinto tinha como objectivo fazer o reconhecimento do território e efectuar o mapeamento do interior do continente africano, para preparar a entrada de Portugal na discussão pela ocupação dos territórios africanos que até então apenas utilizara como entrepostos comerciais ou destino de degredados.
  • 25. A «ocupação efectiva», sobre a ocupação histórica, determinada pelas actas da Conferência de Berlim obrigou o Estado Português a agir no sentido de reclamar para si uma vasta região do continente africano que uniria as províncias de Angola e Moçambique através do chamado "mapa cor-de-rosa“. Esta intenção falhou após o ultimato britânico de 1890, o «incidente Serpa Pinto», já que nela interveio o explorador, ao arrear as bandeiras inglesas, num espaço cobiçado e monitorizado pela rede de espionagem do Reino Unido, junto ao lago do Niassa.
  • 26. Conotado com a ala direita dos partidos monárquicos portugueses, por um dos quais foi três vezes deputado, o seu nome feneceu depois de 1910, por um lado pela necessidade de exaltação das novas figuras heróicas republicanas e pela cristalização do espaço colonial europeu pós-guerra. Foi nomeado cônsul-geral para o Zanziba em 1885 e governador-geral de Cabo Verde em 1894. Serpa Pinto, na sua qualidade de explorador e administrador colonial português, percorreu vastos territórios da África central e meridional e fez o reconhecimento e o mapeamento do interior do continente. 
  • 27. Trabalho realizado por alunos do 9º ano, turma B: Inês Catarina Filipe Pedro Cassapo Tânia Brito Isabel Pimenta 7 de Outubro de 2010
  • 28.
  • 29.
  • 31.
  • 32. Os impérios coloniais nos finais do século XIX
  • 33.  
  • 34.
  • 35. FIM!