Este documento discute o conforto luminoso e sistemas de iluminação. Ele explica que o conforto é a interpretação subjetiva de estímulos físicos e define os objetivos da iluminação como visibilidade, segurança e ambientação. Também descreve sistemas de iluminação geral, localizada e de tarefa, e discute como a temperatura da luz afeta a percepção das cores.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Aula dedicada a projetos de iluminação residencial. Serão trabalhados índices técnicos como o IRC (índice de reprodução de cor), a temperatura de cor, exemplificados com projetos contemporâneos, tipos de lâmpadas (as halógenas: dicróica, ar, parhalopin, palito... - as fluorescentes, os leds, fibra óptica), os diversos tipos de composição para projetar a iluminação, seus efeitos, materiais que auxiliam na composição projetual. Também será exposto exemplos de como especificar lâmpadas, luminárias, suas ligações (interruptores, comando, dimer, automação). Representação em plantas baixas.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
momentos históricos, suas influências, banheiros contemporâneos, equipamentos com tecnologia e design, ergonomia, fluxos e setorização. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Projeto de Interiores Residenciais - Iluminaçãodanilosaccomori
Aula dedicada a projetos de iluminação residencial. Serão trabalhados índices técnicos como o IRC (índice de reprodução de cor), a temperatura de cor, exemplificados com projetos contemporâneos, tipos de lâmpadas (as halógenas: dicróica, ar, parhalopin, palito... - as fluorescentes, os leds, fibra óptica), os diversos tipos de composição para projetar a iluminação, seus efeitos, materiais que auxiliam na composição projetual. Também será exposto exemplos de como especificar lâmpadas, luminárias, suas ligações (interruptores, comando, dimer, automação). Representação em plantas baixas.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
momentos históricos, suas influências, banheiros contemporâneos, equipamentos com tecnologia e design, ergonomia, fluxos e setorização. Análise de materiais de acabamentos e revestimentos.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o fogo, que produz calor e luz, obtido pela queima de madeira, carvão e outros. As antigas lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um pavio na outra extremidade e utilizavam algum óleo como combustível.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser utilizado na iluminação. No Brasil, em 1851, Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a utilizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico.
No fim do século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas incandescentes, que, por se revelarem mais práticas para produzir luz, passaram a ser utilizadas em larga escala.
Temperatura de cor Kelvin na Iluminação Pública - Risco da Luz AzulEwerton Oliveira
As luzes artificias revolucionaram nossas vidas, mas, à medida que a iluminação aumenta, as consequências para a vida selvagem e a saúde humana estão se tornando mais difíceis de ignorar.
Slides adequados para ensino dos tipos diferentes de registros efetivados a partir de necessidades tecnicas para constituiçao de acervo, demandas de Restauro, arquivamento, digital.
TÉCNICAS IDEAIS PARA ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL (SALA DE ESTAR, SALA DE JANTAR, Q...Sara Andrade
1. ILUMINAÇÃO
2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL
2.1. Iluminação Residencial: Sala de Estar
2.1.1. Tipos de Iluminação: Sala de Estar
2.2. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: SALA DE JANTAR
2.2.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: SALA DE JANTAR
2.3. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: QUARTOS
2.3.1. TIPOS DE ILUMINAÇÃO: QUARTOS
2.4. ILUMINAÇÃO RESIDENCIAL: CLOSET
Sem Luz não existe Cor
Trabalho para matéria de Teoria da Cor - Design Digital - PUCPR
Criar um livro com base nas referencias de livros e outros, explicando para pessoas mais leigas no assunto como a cor funciona.
Nome do Livro: Sem Luz não existe Cor
Autores: Everton Asmé Daniel Künzle Gabriel Heinrichs Unruh Bruno Frizzo Luiz Henrique Wosni Karmazen Isabelle Uyara
No âmbito das iniciativas previstas no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE), especificamente no programa Renove Casa e Escritório, na vertente da utilização de iluminação eficiente, e programa de Certificação Energética e Ar Interior nos Edifícios, passa a estar disponível a edição portuguesa da publicação europeia "A luz certa em sua casa".
Este guia pretende divulgar as melhores práticas no consumo de energia na iluminação doméstica, contribuindo para o planeado "phase out" da iluminação incandescente. Elaborado no âmbito do Programa ENERLIN do Intelligent Energy Europe da Comissão Europeia, contou com a participação de várias entidades europeias e nacionais, com destaque para a ENEA, ELFOR, Elsparefonden, TDEST, e as entidades nacionais AGEFE e CPI.
Palestra apresentada no Liceu Nóbrega de Artes e Ofícios, dias 22 e 23 de outubro de 2015, por ocasião VI Feira de Ciência Integrada Liceu-Católica ocorrida durante a 12ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), Polo UNICAP.
Tema para grupo de robótica, engenharia elétrica (UPF), segundo semestre de 2017. Prof. Fernando Passold. Obs: Slides originalmente confeccionados no Keynote 7.2, incluíndo vídeos MP4, exportado para PowerPoint.
Teoria sobre Controle Discreto (ou amostrado no tempo). Não inclui controle no espaço de estados. Exige como pré-requisitos: base teória inicial na área de controle automático clássico (contínuo no tempo). Material atualizado em 22/mar/2017. Material usado na disciplina de Controle Automático III, Engenharia Elétrica, Universidade de Passo Fundo.
Ajuste de Controladores PID:
- Introdução;
- Método de Ziegler-Nichols;
- Método da Resposta ao Salto;
- Método do Período Crítico ou Método Relé;
- Método de Cohen-Coon
Mapas de Karnaugh. Definição. Introdução. Até 4 variáveis. Agrupamentos possíveis com 2, 4 e 8 células. Exemplos. Problemas. Video à 1024 x 768 pixels @ 24 fps disponível no YouTube: http://youtu.be/ohRBnobVvgo
Introdução à programação de kits Lego NXT usando linguagem gráfica nativa ou NXT-G. Noções de controle automático: malha aberta x malha fechada. Programando Seguidor de Linha usando Sensor de Cor, inicialmente por comparação (movimento bastante oscilatório), terminando com controlador Proporcional (movimento suave, inclui auto-calibração). Noção de controlador industrial PID (Proporcional - Integrativo - Derivativo). Outras sugestões de montagem.
Video (dos slides) em: http://youtu.be/FzGMM5R8ZPg
Introdução à Robótica Móvel - Visão Geral (2011/2)Fernando Passold
Introdução à área de Robótica; Robôs Manipuladores Industriais (tipos); Robôs Móveis (tipos); Aplicações de robôs; Tendências na área de robótica (2011). Prof. Fernando Passold, E.E, MsC, Dr.Eng. em Automação de Sistemas na área de robótica industrial (robôs manipuladores) - UFSC/2004.
Projeto parte II: PD (melhora resposta transitória, rede ativa); Exemplo de uso do SisoTool (Control and Estimation Tools Manager) do MATLAB - interface gráfica para projeto de controladores para sistemas SISO.
4th part of a spanish intro pre-grad. course of Mobile Robotics. en esta parte tratase de: Modelado del Entorno, Landmarks, Map Building, Exploración del Entorno, SLAM, Arquitecturas de Control, Método dos Campos Potenciales (reactivo), planeamento de trayectorias, decomposición trapezoidal, diagramas de Voronoi, Decomposiciones Functionals de Mecanismos de Control Hierarquicos, Control por Comportamiento (Behaviour guided), arquitecturas hibridas de control, Tendencias Futuras. - Material de 2009 (Carreta de Ingenieria Eléctrica - Pontificia Universidad Católica de Valparaiso - Chile - 2009).
Third part of a spanish intro pre-grad. course of Mobile Robotics. en esta parte tratase de: Integración Sensorial (o Fusi;on Sensorial), Como hacer, Enfoques, Proyectos de los sensores, Modelado de los sensores (teorema De Bayes), Elipsóides de Incertidumbres, - Material de 2009 (Carreta de Ingenieria Eléctrica - Pontificia Universidad Católica de Valparaiso - Chile - 2009).
SEcond part of a spanish intro pre-grad. course of Mobile Robotics. en esta parte tratase de: robot terrestres, tipos de tracción; sensores que se utiliza, tipos, encoders, giroscopios, ultrasonido, infrarojos, de inercia; Fuente de Erros (asociadas con los sensores) - Material de 2009 (Carreta de Ingenieria Eléctrica - Pontificia Universidad Católica de Valparaiso - Chile - 2009).
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
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3. Conforto Luminoso
Conforto é a interpretação
de estímulos objetivos,
físicos e facilmente
quantificáveis, por meio de
respostas fisiológicas
(sensações) e de emoções,
com caráter subjetivo e de
difícil avaliação
Nov.2012Prof. Fernando Passold 3
4. Objetivos da Iluminação
1. Obter boas condições
de visão associadas à
visibilidade, segurança e
orientação dentro de
um determinado
ambiente.
“Luz da razão” (Fig. 4);
Associado com atividades
laborativas e produtivas.
2. Principal instrumento de
ambientação do espaço –
criação de efeitos
especiais com a própria luz
ou no destaque de objetos
e superfícies do próprio
espaço.
2. “Luz da emoção” (Fig. 5);
3. Associado com atividades
não laborativas, não
produtivas, de lazer, estar
e religiosas.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 4
6. Sistemas de Iluminação
Iluminação Geral:
Distribuição aprox.
regular das luminárias
pelo teto;
Iluminação horizontal de
um certo nível médio;
Uniformidade
Nov.2012Prof. Fernando Passold 6
7. Sistemas de Iluminação
Iluminação Geral:
Vantagens:
Maior flexibilidade –
layout;
Desvantagens:
Não atende à
necessidades específicas
de locais que exigem
maiores níveis de
iluminância;
Em alguns casos geram
ofuscamento (pela visão
direta da fonte de luz).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 7
8. Sistemas de Iluminação
Iluminação localizada:
Concentra-se a luminária
em locais de principal
interesse (áreas restritas
de trabalho).
Asseguram iluminação
geral suficiente para
eliminar fortes
contrastes,
Nov.2012Prof. Fernando Passold 8
9. Sistemas de Iluminação
Iluminação localizada:
Vantagens:
Maior economia de
energia;
Posicionamento (evitam
ofuscamento, sombras
indesejáveis e reflexões
veladoras);
Consideram necessidades
individuais.
Desvantagens:
Dificuldade para futura
mudança de layout
Normalmente exigem
complementação via
sistema geral.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 9
10. Sistemas de Iluminação
Iluminação de tarefa:
Luminárias próximas de
tarefa visual e do plano
de trabalho;
Iluminam uma área muito
pequena.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 10
11. Sistemas de Iluminação
Iluminação de tarefa:
Vantagens:
Maior economia de
energia;
Maior controle dos
efeitos luminotécnicos;
Desvantagens:
Deve ser complementada
por outro tipo de
iluminação;
Menor flexibilidade para
alteração da disposição
dos planos de trabalho.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 11
12. Radiação Solar e Luz
Uma fonte de radiação emite ondas eletromagnéticas com diferentes comprimentos
de onda. A radiação solar tem três espectros principais desta radiação: o infravermelho
- responsável pela sensação de calor - o espectro visível, ou luz, e o ultravioleta –
responsável pelo efeito higiênico da radiação (pois mata bactérias e fungos), pela
despigmentação de alguns tipos de tecidos, pelo bronzeamento da pele, etc
Nov.2012Prof. Fernando Passold 12
13. Se perguntarmos para um leigo no assunto, como uma
criança, por exemplo, sobre o que mais atrai a sua atenção
em um filme de animação da Disney ou Dreamworks, ela
certamente responderá que são as cores.
Na verdade, o que torna as cores atraentes em um filme
qualquer é a iluminação utilizada nas cenas. Não importa
se o filme é uma animação como Madagascar ou um épico
de aventura como Indiana Jones, a iluminação é a chave
para o expectador ser atraído para dentro da fantasia
proposta no filme.
Mas se meu objetivo é obter cores atraentes, por que devo
me preocupar com a iluminação? Não basta simplesmente
usar cores bonitas?
A resposta para esta pergunta infelizmente é não.
O Fenômeno das Cores
Nov.2012Prof. Fernando Passold 13
14. As cores não são nada mais que um fenômeno óptico provocado pela ação dos feixes de luz
sobre as células da retina que por sua vez é capaz de processar 3 frequências de luz que
correspondem respectivamente ao Vermelho, ao Verde e ao Azul. Em outras palavras, nossos
olhos funcionam pelo “sistema aditivo”, também conhecido como RGB.
Neste processo, o nosso cérebro pinta dinamicamente a cena que estamos vendo com base
nas frequências presentes nos feixes de luz recebidos pela retina.
A variação dos feixes de luz é provocado pela pigmentação encontrada nos objetos (como tinta
por exemplo ) que filtram a luz e devolvem para a retina as frequências da cor. Este processo
de filtragem é o “sistema subtrativo”, também conhecido como CMY.
O Fenômeno das Cores (2)
Nov.2012Prof. Fernando Passold 14
15. Neste processo, os feixes de luz, possuindo uma “frequência pura” são filtrados pelos mais
diversos pigmentos e massas presentes nos objetos da cena que estamos vendo e em seguida
devolvidos para nossa retina filtrados em frequências diferentes. A retina, por sua vez, envia
para o cérebro as coordenadas corretas para que possa ser efetuada a coloração da cena.
Estas frequências de luz são chamadas de “temperatura da luz” ou “temperatura das cores”.
Para entender melhor a necessidade de uma boa iluminação precisamos conhecer um pouco
sobre a “temperatura das cores”, que é um conceito largamente utilizado pelas empresas
cinematográficas.
O Fenômeno das Cores (2)
Nov.2012Prof. Fernando Passold 15
16. Sensibilidade do Olho Humano
O olho humano possui diferentes sensibilidades para a luz. Durante o dia, nossa
maior percepção se dá para o comprimento de onda de 550 nm, correspondente às
cores amarelo- esverdeadas. Já durante a noite, para o de 510 nm, correspondente
às cores verdes azuladas.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 16
17. Luz e Cores
Da mesma forma que surgem
diferenças na visualização das
cores ao longo do dia
(diferenças da luz do sol ao
meio-dia e no crepúsculo), as
fontes de luz artificiais também
apresentam diferentes
resultados.
As lâmpadas incandescentes,
por exemplo, tendem a
reproduzir com maior
fidelidade as cores vermelha e
amarela do que as cores verde
e azul, aparentando ter uma
luz mais “quente”.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 17
18. Temperatura da Luz
O homem bacana da foto chama-se
William Thomson. Ele foi um físico-
matemático britânico que viveu no século
XIX e é considerado o líder das ciências
físicas do seu tempo.
Suas façanhas foram tão importantes que
ele foi elevado a Barão em 1892,
passando a ser conhecido mundialmente
como Barão Kelvin.
Entre as contribuições de Thomson, a
mais importante é a que nos interessa.
Ele desenvolveu a escala Kelvin que serve
para medir a temperatura absoluta da luz
(onde o Zero Absoluto, ou Zero Kelvin é
definido como 0 K, que equivale a -273,15
graus Celsius). O “Kelvin”, ou “K” é uma
“unidade de medida” e sendo assim não
utiliza os prefixos “grau” ou “graus”.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 18
19. Temperatura da Luz (2)
Tudo o que é aquecido produz
energia e com base nisso,
Thomson descobriu que ao
aquecer um objeto qualquer até
atingir a medida de 973,3 K (
equivalente a 700 graus Celsius )
a energia produzida começa a
emitir uma luz vermelha escura.
A frequência desta luz vai
variando de cor conforme a
intensidade da energia,
formando uma matiz de cores
que definem a temperatura da
luz.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 19
20. Temperatura da Luz (3)
A frequência desta luz vai
variando de cor conforme a
intensidade da energia,
formando uma matiz de
cores que definem a
temperatura da luz.
Essas variações são
chamadas de “espectro
visível da luz”, ou
simplesmente de “cores
espectrais da luz”.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 20
21. Impacto da Escala Kevin
Tipos diferentes de luz podem mudar totalmente a
coloração da cena, criando ambientes diferenciados.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 21
22. Impacto da Escala Kevin (2)
A temperatura das cores tem importância fundamental
tanto na criação de ilustrações como na animação.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 22
23. Usando a escala Kelvin para medir a temperatura da luz em
ambientes reais, encontraremos diferenças bruscas de
temperatura na comparação entre ambientes interiores (dentro
de casa) e exteriores. Isso acontece por diversos fatores como
rebatimentos de luz, reflexos, efeitos atmosféricos, etc.
Como uma solução para este inconveniente, usamos a média de
variação para chegar a um resultado mais preciso.
Por exemplo, os ambientes exteriores em um dia comum variam
entre 4500 K e 6200 K, sendo assim, usamos a média desta
variação que seria 5600 K.
Também os ambientes interiores com luz incandescente, variam
entre 2800 K e 3400 K, sendo a média de 3200 K. Com luz
fluorescente, os interiores podem variar entre 4000 K e 7000 K,
sendo a média de 4300 K.
Impacto da Escala Kevin (3)
Nov.2012Prof. Fernando Passold 23
24. Impacto da Escala Kevin (3)
Usando a escala Kelvin para medir a
temperatura da luz em ambientes reais,
encontraremos diferenças bruscas de
temperatura na comparação entre
ambientes interiores (dentro de casa) e
exteriores. Isso acontece por diversos
fatores como rebatimentos de luz,
reflexos, efeitos atmosféricos, etc.
Como uma solução para este
inconveniente, usamos a média de
variação para chegar a um resultado mais
preciso.
Por exemplo, os ambientes exteriores
em um dia comum variam entre 4500 K e
6200 K, sendo assim, usamos a média
desta variação que seria 5600
K. Também os ambientes interiores com
luz incandescente, variam entre 2800 K e
3400 K, sendo a média de 3200 K. Com
luz fluorescente, os interiores podem
variar entre 4000 K e 7000 K, sendo a
média de 4300 K.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 24
25. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 1.200K (fogo).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 25
26. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 1.400K (vela).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 26
27. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 1.700K (vela).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 27
28. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 1.800K (vela - violino).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 28
29. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 2.700K (lâmpada incandescente 40W).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 29
30. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 3.000 K (lâmpada incandescente).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 30
31. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 4.000 K (lâmpada branca quente).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 31
32. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 4.700 K (lâmpada branca fria).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 32
33. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 6.000 K (lâmpada base de Mercúrio).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 33
34. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 6.500 K (lâmpada “Luz do Dia”).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 34
35. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 9.000 K (céu aberto).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 35
36. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 12.000 K (céu aberto).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 36
37. Exemplos Reais de Temperatura
Temperatura = 25.000 K (céu aberto, pólo norte).
Nov.2012Prof. Fernando Passold 37
38. Índice IRC
A cor de um objeto é
determinada pela
reflexão de parte do
espectro de luz que
incide sobre ele. Isso
significa que uma boa
Reprodução de Cor está
diretamente ligada à
qualidade da luz
incidente, ou seja, à
distribuição equilibrada
das ondas constituintes
do seu espectro.
Reprodução de
Cor
Nov.2012Prof. Fernando Passold 38
40. Tonalidade da Cor
Do ponto de vista psicológico,
quando dizemos que um sistema de
iluminação apresenta luz “quente”
não significa que a luz apresenta uma
maior temperatura de cor, mas sim
que a luz apresenta uma tonalidade
mais amarelada. Um exemplo deste
tipo de iluminação é a utilizada em
salas de estar, quartos ou locais onde
se deseja tornar um ambiente mais
aconchegante.
Da mesma forma, quanto mais alta
for a temperatura de cor, mais “fria”
será a luz (figs. 44 e 45). Um exemplo
deste tipo de iluminação é a utilizada
em escritórios, cozinhas ou locais em
que se deseja estimular ou realizar
alguma atividade laborativa.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 40
41. Tom da Cor x Luminância
Um dos requisitos para o conforto visual é a utilização da iluminação
para dar ao ambiente o aspecto desejado. Sensações de aconchego ou
estímulo podem ser provocadas quando se combinam a Tonalidade de
Cor correta da fonte de luz ao nível de Iluminância pretendido
Nov.2012Prof. Fernando Passold 41
42. Tom da Cor x Luminância
Estudos subjetivos afirmam que para Iluminâncias mais elevadas são
requeridas lâmpadas de temperatura de cor mais elevada também.
Chegou- se a esta conclusão baseando-se na própria natureza, que ao
reduzir a luminosidade (crepúsculo), reduz também sua temperatura
de cor.
A ilusão de que a tonalidade de cor mais clara ilumina mais, leva ao
equívoco de que, com as “lâmpadas frias”, precisa- se de menos luz.
Nov.2012Prof. Fernando Passold 42
43. a) Levantamento das atividades do local, de suas dimensões físicas, de
seu layout, dos materiais utilizados e das características da rede
elétrica no local (dados iniciais do projeto);
b) Determinação dos objetivos da iluminação e dos efeitos que se
pretende alcançar em função da(s) atividade(s) a ser(em) exercida(s)
no ambiente (definidos principalmente em função dos sistemas de
iluminação a serem adotados);
c) Escolha das lâmpadas (em função de todos os demais itens desta
relação);
d) Escolha das luminárias (em função de todos os demais itens desta
relação);
e) Análise dos Fatores de Influência na Qualidade da Iluminação
(relacionados, principalmente, à definição dos níveis de iluminância,
das relações de luminância–contrastes, do IRC e da Temperatura de
Cor);
Etapas Projeto Luminotécnico
Nov.2012Prof. Fernando Passold 43
44. f) Cálculo da iluminação geral (Método das Eficiências);
g) Cálculo de controle;
h) Distribuição da luminária;
i) Definição dos pontos de iluminação;
j) Cálculo de iluminação dirigida;
k) Avaliação do consumo energético;
l) Avaliação de custos;
m) Cálculo de rentabilidade.
Etapas Projeto Luminotécnico
Nov.2012Prof. Fernando Passold 44
45. Os principais aplicativos na área de luminotécnica são:
1 • RADIANCE : http://radsite.lbl.gov/radiance
2 • AGi32: http://www.agi32.com
3 • LUMEN DESIGN: http://www.lighting-technologies.com
4 • ECOTECT: http://www.squ1.com
5 • RELUX: http://www.relux.biz
6 • DIALUX: http://www.dial.de
7 • SOFTLUX: http://www.itaim.ind.br
Obs: os 4 primeiros são pagos. Os 3 últimos gratuitos.
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Nov.2012Prof. Fernando Passold 45