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III Formação                              Para             Novas
Comunidades
Cinco pecados contra a vida consagrada

 “Existem 5 pecados que hoje quase todos temos na Igreja e
que interferem de forma especial na vida consagrada. Creio que
esses limites podem ser superados através do aprofundamento
da Palavra de Deus. Se formos homens da Palavra. Pessoas
que acolhem a Palavra. Então verdadeiramente vamos superar
isso, e poderemos ser verdadeiros evangelizadores no mundo
de hoje.

Qual o primeiro pecado? Eu o chamo de individualismo, isto é, cada
um de nós pensa em si mesmo. Ainda o nosso EU está no
centro de nossa vida, e na realidade Deus não está
verdadeiramente no centro da nossa vida Cristã. Bastaria
refletir quantas vezes somos individualistas. Sempre dizemos:
os “meus” projetos, as “minhas” idéias, as “minhas” coisas,
a “minha” pequena comunidade, o “meu” grupo. Sempre
meu, meu, meu. Somos fechados dentro dessa realidade. E
creio que esse é um dos grandes pecados. Isso se supera se
nós nos abrimos e nos tornamos comunidade centrada na
Palavra.    Comunidade   aberta   aos     irmãos, aberta   às
necessidades dos irmãos. Comunidade de pessoas que se
consomem pelos outros. Então atenção a esse pecado.

Segundo   pecado:   Superficialidade     espiritual.   Muitas   vezes   eu
pergunto aos meus irmãos de comunidade, padres, ou aos
seminaristas da Universidade Salesiana de Roma: Qual o seu
projeto de vida? E alguns dizem “eu não tenho projeto de
vida”. Mas como se faz para caminhar na vida espiritual, para o
Senhor, se não temos um projeto de vida? Às vezes nós nem
temos, em algumas comunidades, um projeto comunitário. Um
projeto de vida espiritual comunitário. Então a nossa vida
espiritual é superficial. Nós não nos aprofundamos na
experiência de Deus. Ficamos na superfície das coisas. Para
muitos ainda, a vida cristã é fazer práticas religiosas e não viver
uma fé profunda em Deus. Não ter uma relação pessoal com
Deus, essa amizade pessoal com Deus. Se Jesus não é o
Centro da nossa vida, se não fizemos uma experiência com ele,
diante das dificuldades que encontramos, tudo cai. É importante
trabalhar a vida espiritual. Às vezes eu pergunto também:
“você tem um Pai espiritual? Um Padre espiritual que te
acompanha no caminho da vida espiritual?” Compreendo que é
difícil encontrar um padre, uma pessoa capaz de dar uma
direção espiritual, mas eu digo sempre que no inicio da Igreja,
nos primeiros tempos do Cristianismo, tinham os Abbá e as Ammá,
os pais e as mães espirituais. Pessoas simples, leigos, que
guiavam espiritualmente outros. Nós temos essa necessidade
de fazer um confronto espiritual com os irmãos, porque se não
fizermos isso, como poderemos guiar outros? Nós saberemos
guiar outros se tivermos sido guiados. Esse é um outro
problema que temos. Superar essa superficialidade que nós
temos e chegar a uma forte experiência de Deus. Como se
supera     isso?   Tornando-nos   homens    de     vida interior.
Interiorizando a nossa fé. Observem que dentro de nós, somos
todos um pouco doentes, enfermos, frágeis. Precisamos curar,
cuidar da dimensão interior da nossa vida espiritual.

Terceiro pecado: Ativismo. Vivemos numa sociedade dinâmica onde
todos correm, todos se agitam. É a sociedade das coisas
rápidas, usamos internet, emailÉ e tudo isso de modo muito
rápido e veloz. Assim também é no nosso trabalho. E aqui tem
um grande problema. O trabalho, o ativismo, sufoca a vida
espiritual. Destroem     a  vida   espiritual, destroem   essa
experiência com Deus. Penso por exemplo na vida dos
salesianos, onde nós trabalhamos muito, fazemos muitas
coisas, mas penso que vocês também, preocupados muitas
vezes com o problema da comunicação, dos compromissos que
tem com rádio, tv, jornalismo e tantas coisasÉ Estejam atentos.
Se nós não temos uma dimensão interior, o nosso trabalho será
estéril. Observem que o ativismo destrói a nossa vida. Claro,
devemos trabalhar. Dom Bosco dizia que temos que “arregaçar
as mangas”. Temos que trabalhar, mas trabalhar nos tornando
contemplativos. Contemplativo no cotidiano, no presente,
naquilo que faço. Dom Bosco foi definido como “a união com
Deus”. Mas um grande obstáculo para sua canonização foi que
diziam que Dom Bosco sempre ia de um lado pra outro,
trabalhava, e não rezava nunca. Como poderia ser um santo
alguém que não reza? Então o Papa Pio XI estava presente
naquele tribunal para canonização. E para aquela pessoa que
dizia dessa dificuldade, o Papa perguntou: “me diga você,
quando Dom Bosco não rezava?”. Porque toda a vida de Dom
Bosco era união com Deus. Tudo o que ele fazia, as atividades,
as viagens, o encontro com os meninosÉ tudo nascia de um
coração aberto à ação de Deus, à ação do Espírito. Se nós não
nos tornarmos pessoas contemplativas, de vida interior na
ação, nós faliremos. Porque a sociedade na qual vivemos nos
vira de cabeça pra baixo. Dentro do trabalho está a presença
do Espírito de Deus. E isso se adquire amando o silencio e
amando a oração. Fiquem atentos ao ativismo.

Quarto pecado: racionalismo. A razão sem a fé criaria um vazio em
nossa vida. A razão e a fé na nossa vida precisam dialogar.
Atenção, pois o cristianismo não é uma doutrina, uma filosofia,
uma ética ou uma moral. Mas o Cristianismo é experiência com
uma pessoa. Não é adquirir idéias. Claro que precisamos
conhecer uma Doutrina. O cristianismo é a revelação cristã,
evangélica, mas sempre devemos passar todas as coisas da
mente para o coração. Essa é a passagem: da razão ao
coração. Esse é um grande perigo. Na Igreja primitiva se
chamava gnose, agnosticismo. Alguns cristãos diziam “basta
que eu saiba que Deus existe, que eu conheça Deus assim, e eu
serei salvo”. E o evangelista João nos diz que não basta
conhecer, mas é preciso levar isso para a vida. Se o
cristianismo não se traduz em vida, nós faliremos. O
cristianismo é experiência de fé. Não somente adquirir idéias e
noções. Eu digo sempre falando aos teólogos, que a Teologia
se aprende de joelhos. Rezando. Não somente sobre os livros.
O Cristianismo é a experiência com uma pessoa. È o encontro
com um evento, um fato. Com este fato que é a encarnação,
que é Jesus.

Quinto pecado: A separação que existe entre a fé e a vida. Digo de
modo muito simples. Na Igreja somos todos bons, bonitos e
comportados. Depois na vida, é outra coisa. Julgamos,
criticamosÉ nós precisamos unir fé e vida. Nós devemos levar a
fé pra vida, pro nosso trabalho. Isso acontece naquela
dimensão da caridade pastoral, quando verdadeiramente nos
abrimos aos outros, aos irmãos, principalmente aqueles que são
frágeis, pobres, mas com coração de Jesus. Unir fé e vida”.

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III Formação Para Novas Comunidades

  • 1. III Formação Para Novas Comunidades Cinco pecados contra a vida consagrada “Existem 5 pecados que hoje quase todos temos na Igreja e que interferem de forma especial na vida consagrada. Creio que esses limites podem ser superados através do aprofundamento da Palavra de Deus. Se formos homens da Palavra. Pessoas que acolhem a Palavra. Então verdadeiramente vamos superar isso, e poderemos ser verdadeiros evangelizadores no mundo de hoje. Qual o primeiro pecado? Eu o chamo de individualismo, isto é, cada um de nós pensa em si mesmo. Ainda o nosso EU está no centro de nossa vida, e na realidade Deus não está verdadeiramente no centro da nossa vida Cristã. Bastaria refletir quantas vezes somos individualistas. Sempre dizemos: os “meus” projetos, as “minhas” idéias, as “minhas” coisas, a “minha” pequena comunidade, o “meu” grupo. Sempre meu, meu, meu. Somos fechados dentro dessa realidade. E creio que esse é um dos grandes pecados. Isso se supera se nós nos abrimos e nos tornamos comunidade centrada na Palavra. Comunidade aberta aos irmãos, aberta às necessidades dos irmãos. Comunidade de pessoas que se consomem pelos outros. Então atenção a esse pecado. Segundo pecado: Superficialidade espiritual. Muitas vezes eu pergunto aos meus irmãos de comunidade, padres, ou aos seminaristas da Universidade Salesiana de Roma: Qual o seu projeto de vida? E alguns dizem “eu não tenho projeto de vida”. Mas como se faz para caminhar na vida espiritual, para o Senhor, se não temos um projeto de vida? Às vezes nós nem temos, em algumas comunidades, um projeto comunitário. Um projeto de vida espiritual comunitário. Então a nossa vida espiritual é superficial. Nós não nos aprofundamos na experiência de Deus. Ficamos na superfície das coisas. Para muitos ainda, a vida cristã é fazer práticas religiosas e não viver uma fé profunda em Deus. Não ter uma relação pessoal com Deus, essa amizade pessoal com Deus. Se Jesus não é o Centro da nossa vida, se não fizemos uma experiência com ele,
  • 2. diante das dificuldades que encontramos, tudo cai. É importante trabalhar a vida espiritual. Às vezes eu pergunto também: “você tem um Pai espiritual? Um Padre espiritual que te acompanha no caminho da vida espiritual?” Compreendo que é difícil encontrar um padre, uma pessoa capaz de dar uma direção espiritual, mas eu digo sempre que no inicio da Igreja, nos primeiros tempos do Cristianismo, tinham os Abbá e as Ammá, os pais e as mães espirituais. Pessoas simples, leigos, que guiavam espiritualmente outros. Nós temos essa necessidade de fazer um confronto espiritual com os irmãos, porque se não fizermos isso, como poderemos guiar outros? Nós saberemos guiar outros se tivermos sido guiados. Esse é um outro problema que temos. Superar essa superficialidade que nós temos e chegar a uma forte experiência de Deus. Como se supera isso? Tornando-nos homens de vida interior. Interiorizando a nossa fé. Observem que dentro de nós, somos todos um pouco doentes, enfermos, frágeis. Precisamos curar, cuidar da dimensão interior da nossa vida espiritual. Terceiro pecado: Ativismo. Vivemos numa sociedade dinâmica onde todos correm, todos se agitam. É a sociedade das coisas rápidas, usamos internet, emailÉ e tudo isso de modo muito rápido e veloz. Assim também é no nosso trabalho. E aqui tem um grande problema. O trabalho, o ativismo, sufoca a vida espiritual. Destroem a vida espiritual, destroem essa experiência com Deus. Penso por exemplo na vida dos salesianos, onde nós trabalhamos muito, fazemos muitas coisas, mas penso que vocês também, preocupados muitas vezes com o problema da comunicação, dos compromissos que tem com rádio, tv, jornalismo e tantas coisasÉ Estejam atentos. Se nós não temos uma dimensão interior, o nosso trabalho será estéril. Observem que o ativismo destrói a nossa vida. Claro, devemos trabalhar. Dom Bosco dizia que temos que “arregaçar as mangas”. Temos que trabalhar, mas trabalhar nos tornando contemplativos. Contemplativo no cotidiano, no presente, naquilo que faço. Dom Bosco foi definido como “a união com Deus”. Mas um grande obstáculo para sua canonização foi que diziam que Dom Bosco sempre ia de um lado pra outro, trabalhava, e não rezava nunca. Como poderia ser um santo alguém que não reza? Então o Papa Pio XI estava presente naquele tribunal para canonização. E para aquela pessoa que dizia dessa dificuldade, o Papa perguntou: “me diga você, quando Dom Bosco não rezava?”. Porque toda a vida de Dom Bosco era união com Deus. Tudo o que ele fazia, as atividades,
  • 3. as viagens, o encontro com os meninosÉ tudo nascia de um coração aberto à ação de Deus, à ação do Espírito. Se nós não nos tornarmos pessoas contemplativas, de vida interior na ação, nós faliremos. Porque a sociedade na qual vivemos nos vira de cabeça pra baixo. Dentro do trabalho está a presença do Espírito de Deus. E isso se adquire amando o silencio e amando a oração. Fiquem atentos ao ativismo. Quarto pecado: racionalismo. A razão sem a fé criaria um vazio em nossa vida. A razão e a fé na nossa vida precisam dialogar. Atenção, pois o cristianismo não é uma doutrina, uma filosofia, uma ética ou uma moral. Mas o Cristianismo é experiência com uma pessoa. Não é adquirir idéias. Claro que precisamos conhecer uma Doutrina. O cristianismo é a revelação cristã, evangélica, mas sempre devemos passar todas as coisas da mente para o coração. Essa é a passagem: da razão ao coração. Esse é um grande perigo. Na Igreja primitiva se chamava gnose, agnosticismo. Alguns cristãos diziam “basta que eu saiba que Deus existe, que eu conheça Deus assim, e eu serei salvo”. E o evangelista João nos diz que não basta conhecer, mas é preciso levar isso para a vida. Se o cristianismo não se traduz em vida, nós faliremos. O cristianismo é experiência de fé. Não somente adquirir idéias e noções. Eu digo sempre falando aos teólogos, que a Teologia se aprende de joelhos. Rezando. Não somente sobre os livros. O Cristianismo é a experiência com uma pessoa. È o encontro com um evento, um fato. Com este fato que é a encarnação, que é Jesus. Quinto pecado: A separação que existe entre a fé e a vida. Digo de modo muito simples. Na Igreja somos todos bons, bonitos e comportados. Depois na vida, é outra coisa. Julgamos, criticamosÉ nós precisamos unir fé e vida. Nós devemos levar a fé pra vida, pro nosso trabalho. Isso acontece naquela dimensão da caridade pastoral, quando verdadeiramente nos abrimos aos outros, aos irmãos, principalmente aqueles que são frágeis, pobres, mas com coração de Jesus. Unir fé e vida”.