1) Há diferentes visões sobre o propósito de um ministério de música, variando de apenas animar o grupo a ser auto-suficiente.
2) Na verdade, o ministério de música deve colocar seus dons musicais a serviço do grupo de oração, sendo a canção do grupo.
3) É importante escolher cânticos apropriados para cada momento do grupo de oração, considerando o tema, sugestões do pregador e características do ministério e do povo.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
2 Para Que Existe Ministério
1. Afinal de contas, pra quê existe Ministério de Música?
Não, essa não é uma pergunta tão simples o quanto parece.
Interessante notar como temos facilidade em abandonar a idéia
original das coisas. É o que acontece quando vamos escrever uma
carta. Passamos meia hora discorrendo sobre vários assuntos em
uma folha qualquer e, finalmente quando achamos que já está bom e
vamos “passar tudo a limpo”, lá vêm chegando novas idéias, novos
argumentos... e passamos mais uma hora modificando tudo que
estava naquele borrão. No final de tão penosa maratona, o que
temos? Duas cartas totalmente diferentes nas mãos!
Aparentemente é isso o que vem acontecendo em relação
aos ministérios de música espalhados por todo o Brasil. Temos hoje
diversos conceitos, variantes da idéia original, que muitas vezes
acabam por ser, como diria o poeta, “o avesso do avesso do avesso” daquilo para o qual fomos
criados.
Existem pessoas que têm uma visão simplista das coisas: O ministério de música serve
para “animar o grupo”. É como se fôssemos um “enfeita-festas", uma espécie de “mascote do
grupo” ou algo parecido. Outros preferem encarar o ministério de música de maneira mais
“psicológica”. Para estes “isso é só uma fase; logo, logo estes meninos amadurecem e
escolhem um ministério mais sério”. Assim, tudo o que a música tenta realizar é encarado como
uma mera brincadeira, algo sem futuro mesmo.
Outra corrente, mais perigosa, é a dos separatistas. Ministros de música que acreditam
firmemente que já não precisam do grupo de oração, que o ministério é auto-suficiente. Estes, se
lhes perguntam: “Ei, você é da Renovação Carismática?”, logo respondem (ou pensam em
responder): “Não, eu sou do ministério de música!”.
Mas, na realidade, o sonho de Deus é bem diferente.
Ele nos resgatou do nada, nos retirou dos abismos de nossa solidão e nos plantou em
meio a outros, que também vieram – por quê não dizer? – do fundo do poço e que agora
caminham rumo à sua luz. Este é o nosso grupo de oração!
Mas nosso Deus é só ternura e seu amor infinito já havia fincado “desde que nos formamos
no seio de nossa mãe” um germe de felicidade, um carisma, aquilo que podemos tranqüilamente
chamar de “veia artística”. E assim colocamos nossos dons à disposição de seu Doador.
É simplesmente isso. Nós somos a canção de nosso grupo de oração entoada aos ouvidos
do Pai. Não existe em nós algo superficial, tímido ou apenas mais um “oba-oba”, mas somos
profundidade, por quê profundo é o que vivemos na Renovação, em nosso grupo.
Perder esse chamado de vista, abrir mão de tamanha graça é, literalmente, tentar construir
um edifício sobre a areia... e Jesus já falou uma vez sobre esse tipo de loucura. O ministério (e o
ministro) de música que decide caminhar sem grupo de oração está, sem mais palavras,
cometendo suicídio.
Nossa Igreja está e deve continuar vivendo novos dias. E nós, músicos do Senhor, nesse
novo tempo somos chamados a respirar o nosso grupo de oração, inflar nossos pulmões com esta
dádiva maravilhosa e, quando soprarmos... esta será a nossa música.
O povo não precisa de “músicas bonitinhas” ou de “alguém para animar”. O povo precisa
de ministros da presença de Deus, guias de oração através do canto, profetas que utilizam sua voz
e seus instrumentos como canais para que o próprio Deus lhes fale!
Esse é o nosso chamado, para isso fomos criados!
Claro, para que consigamos dar conta de nossa missão teremos que nos esforçar
bastante... Por isso mesmo é interessante abordarmos aqui um aspecto muito importante de nosso
trabalho: a escolha de cânticos apropriados para cada momento do grupo de oração.
Em primeiro lugar é importante que lembremos de uma coisa: se nossa missão é levar o
povo a ter um encontro pessoal e comunitário com o Senhor, então temos que escutar do próprio
Deus o que Ele quer fazer! O processo da escolha de repertório para o grupo de oração deve ter
2. como primeiro critério a Vontade de Deus, algo que só podemos discernir através mesmo da
oração e da escuta. O ministério precisa rezar antes de escolher as músicas, precisa sentir para
que lado o Senhor vai querer levar o povo naquele dia, precisa “escutar o ruído” do vento do
Espírito e deixar-se levar por ele. Em seguida, claro, deve-se partir para o critério prático da
escolha, no qual devemos atentar para aspectos como;
1. tema da pregação do dia: Daí a importância capital do entrosamento entre o ministério e a
coordenação e o núcleo do grupo de oração. O tema deve ser passado com antecedência para o
ministério para que haja tempo para oração, discernimento da música e ensaio.
2. sugestões do pregador: Que devem ser colhidas não no dia da pregação, mas, de preferência
com uma antecedência suficiente para que o ministério se prepare.
3. possibilidades do ministério: Às vezes até temos a idéia de uma música ótima, mas se o
ministério não tiver condições ainda de tocá-la, o melhor é mesmo escolher uma outra música mais
conhecida e com a qual já se tenha “intimidade”.
4. Possibilidades do povo do grupo: Nem sempre vai dar tempo para o povo aprender uma
música nova... então é sempre bom lembrar que a finalidade da música não é gerar um momento
bonito no grupo, e, sim, levar as pessoas à oração. Por isso não podemos deixar de lembrar do
nosso povo na hora de escolher as músicas.
5. Particularidade de cada momento do grupo: O grupo de oração tem os momentos de
animação, de acolhida, de louvor, de interiorização... o ministério precisa estar atento para quais as
músicas mais indicadas para cada um desses momentos a fim de não misturar as coisas.
Por fim, outra coisa importante a se lembrar é sobre a escolha das músicas para a Missa e
demais celebrações litúrgicas. Todo bom ministro de música é “craque” em escolher esse
repertório. Para esse fim recomendo a leitura do Documento 43 da CNBB – A Música Litúrgica no
Brasil e, para uma formação mais específica para a Renovação Carismática, o livro “Quem tem
medo de cantar a Missa?”, da Coleção RCC Novo Milênio.