O documento discute identificação por DNA em odontologia forense. Apresenta princípios de polimorfismo e DNA, explicando que o DNA nuclear e mitocondrial possuem características únicas que permitem identificação. Também descreve técnicas como RFLP e PCR usadas para análise de DNA, e responsabilidades do odontolegista no manuseio correto de provas para preservação do DNA.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
Identificação humana por arcada dentária apresentaçãoAle Gonzalez
O documento discute a identificação humana por método odontológico, destacando sua simplicidade, facilidade de aplicação, baixo custo e confiabilidade. Aborda a aplicação do método em indivíduos vivos ou cadáveres, bem como o processo comparativo entre dados ante e pós-morte para identificação.
"Odontogênese é o período em que os elementos dentários são formados. Esse é um complexo fenômeno de indução celular e molecular entre o ectomesênquima, constituído pela migração das células da crista neural ao nível do mesênquima da cavidade oral, e o epitélio oral primitivo.
A odontogênese é dividida em fases: lâmina dentária, botão, capuz, campânula, formação da coroa e raiz. Nessas fases ocorrem alterações responsáveis pela proliferação, diferenciação celular, morfogênese, histogênese e maturação dos órgãos dentários. A odontogênese ocorre a partir do vigésimo sétimo dia de desenvolvimento do embrião."
O documento discute técnicas e materiais para obturar canais radiculares. Apresenta as técnicas de condensação lateral e vertical e obturação termoplástica, além de materiais como guta-percha, cimentos à base de óxido de zinco e eugenol ou resinas epóxi. Realiza estudos comparativos entre marcas de cones de guta-percha e cimentos, avaliando diâmetros, radiopacidade e selamento dos canais. Conclui que a qualidade da obturação é fator importante para o sucess
Classificação de Winter e Classificação Pell e Gregory - Cirurgia Bucomaxilof...André Milioli Martins
Este documento apresenta as classificações de Winter e Pell & Gregory para terceiros molares. A Classificação de Winter classifica os terceiros molares de acordo com sua angulação em relação ao segundo molar vizinho, enquanto a Classificação de Pell & Gregory avalia a profundidade de impacção e relação com o ramo mandibular. Essas classificações ajudam a determinar a dificuldade de extração dos terceiros molares.
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
O documento discute exames complementares em odontologia, incluindo radiografias, hemograma, coagulograma e biópsia. Os exames fornecem informações adicionais para diagnóstico e devem ser solicitados com base nos achados clínicos.
O documento descreve as manobras cirúrgicas fundamentais, incluindo diérese, exérese, hemostasia e síntese. Detalha os tipos de incisões, métodos de hemostasia, materiais de sutura e suas propriedades.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
Identificação humana por arcada dentária apresentaçãoAle Gonzalez
O documento discute a identificação humana por método odontológico, destacando sua simplicidade, facilidade de aplicação, baixo custo e confiabilidade. Aborda a aplicação do método em indivíduos vivos ou cadáveres, bem como o processo comparativo entre dados ante e pós-morte para identificação.
"Odontogênese é o período em que os elementos dentários são formados. Esse é um complexo fenômeno de indução celular e molecular entre o ectomesênquima, constituído pela migração das células da crista neural ao nível do mesênquima da cavidade oral, e o epitélio oral primitivo.
A odontogênese é dividida em fases: lâmina dentária, botão, capuz, campânula, formação da coroa e raiz. Nessas fases ocorrem alterações responsáveis pela proliferação, diferenciação celular, morfogênese, histogênese e maturação dos órgãos dentários. A odontogênese ocorre a partir do vigésimo sétimo dia de desenvolvimento do embrião."
O documento discute técnicas e materiais para obturar canais radiculares. Apresenta as técnicas de condensação lateral e vertical e obturação termoplástica, além de materiais como guta-percha, cimentos à base de óxido de zinco e eugenol ou resinas epóxi. Realiza estudos comparativos entre marcas de cones de guta-percha e cimentos, avaliando diâmetros, radiopacidade e selamento dos canais. Conclui que a qualidade da obturação é fator importante para o sucess
Classificação de Winter e Classificação Pell e Gregory - Cirurgia Bucomaxilof...André Milioli Martins
Este documento apresenta as classificações de Winter e Pell & Gregory para terceiros molares. A Classificação de Winter classifica os terceiros molares de acordo com sua angulação em relação ao segundo molar vizinho, enquanto a Classificação de Pell & Gregory avalia a profundidade de impacção e relação com o ramo mandibular. Essas classificações ajudam a determinar a dificuldade de extração dos terceiros molares.
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
O documento discute exames complementares em odontologia, incluindo radiografias, hemograma, coagulograma e biópsia. Os exames fornecem informações adicionais para diagnóstico e devem ser solicitados com base nos achados clínicos.
O documento descreve as manobras cirúrgicas fundamentais, incluindo diérese, exérese, hemostasia e síntese. Detalha os tipos de incisões, métodos de hemostasia, materiais de sutura e suas propriedades.
O documento discute infecções odontogênicas, incluindo suas causas, vias de propagação e tratamento. As infecções podem ser periapicais, causadas por cárie ou necrose pulpar, ou periodontais, causadas por gengivite ou bolsa periodontal. Elas podem se espalhar através da continuidade dos tecidos ou pelo sangue, causando complicações como sinusite, trombose do seio cavernoso ou celulite periorbital. O tratamento envolve drenagem, remoção da causa e antibioticoterap
A frenectomia e a frenotomia são procedimentos cirúrgicos para remover ou incidir o freio. A frenectomia remove completamente o freio enquanto a frenotomia remove parcialmente. Estes procedimentos são indicados quando o freio causa problemas de fala, alimentação ou estética. Existem várias técnicas cirúrgicas para realizar a remoção do freio de forma segura e efetiva.
Principais Diferenças Entre Periodontite Crônica e Periodontite Agressiva - A...André Milioli Martins
Nestes slides falo das principais diferenças entre as periodontites crônica e agressiva; Referente a classificação das doenças periodontais feita pela AAP em 1999.
Para assistir o vídeo onde explico o conteúdo dos slides em detalhes, acesse: https://youtu.be/e2ZaeHed6h4
O documento discute princípios e conceitos de marketing e gestão da qualidade. Em três frases:
1) Apresenta definições de marketing segundo autores como Drucker, Kotler e Monteiro, enfatizando a satisfação do cliente de forma lucrativa. 2) Discutem conceitos como mix de marketing, público-alvo e planejamento estratégico. 3) Também aborda princípios da gestão da qualidade segundo a ISO 9000, como foco no cliente, liderança e melhoria contínua.
O documento discute diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e aplicações. Apresenta cerâmicas tradicionais feldspáticas, de baixa fusão, reforçadas com alumina, leucita ou dissilicato de lítio, além de vidros ceramizados fundidos, usinados ou injetados. Explora propriedades, indicações e desvantagens de cada material.
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisVítor Genaro
O documento descreve as doenças periodontais, dividindo-as em gengivites e periodontites. Gengivites são inflamações gengivais sem perda óssea, enquanto periodontites apresentam inflamação e perda dos tecidos de suporte do dente. As doenças são classificadas de acordo com sua etiologia, gravidade e associação com outras condições sistêmicas. O documento fornece detalhes sobre os sinais clínicos e classificação das principais doenças periodontais.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, los expertos advierten que es probable que se produzcan nuevos brotes a menos que se realicen pruebas generalizadas y se implementen medidas de rastreo de contactos efectivas.
O documento discute a anatomia dentária, descrevendo a forma, número e função dos diferentes tipos de dentes permanentes, incluindo incisivos, caninos, pré-molares e molares. Detalha as características de cada dente, como o formato da coroa, colo e raiz, bem como seu período de erupção.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
O documento apresenta um resumo da nova classificação das doenças periodontais e peri-implantares de 2018. A classificação anterior da American Academy of Periodontology de 1999 foi revisada para incluir novas evidências e dividiu as condições em grupos como saúde periodontal, periodontite e outras afecções. As doenças peri-implantares também foram classificadas em saúde peri-implantar, mucosite peri-implantar e peri-implantite.
O documento descreve os principais tipos de cistos odontogênicos, incluindo cistos de desenvolvimento como cisto dentígero e cisto de erupção, e cistos inflamatórios como cisto periapical. Detalha as características clínicas, radiográficas e histológicas de cada tipo de cisto, além de abordar aspectos embriológicos e classificação.
Este documento discute traumatologia bucomaxilofacial, incluindo: 1) limites anatômicos da região, 2) fatores epidemiológicos, 3) abordagem diagnóstica e tratamento de fraturas faciais como de maxila, mandíbula e ossos da face.
Este documento descreve uma prótese parcial fixa metalocerâmica, que é uma alternativa para substituir dentes perdidos ou enfraquecidos. Ela é fixada aos dentes vizinhos através de um desgaste preciso e cimentação, parecendo natural. O processo envolve moldagem, fabricação em laboratório com metal para adaptação e cerâmica para estética. Pode requerer tratamento dos dentes vizinhos e cirurgia gengival.
O documento discute procedimentos de moldagem de transferência para implantes dentários. Descreve como a moldagem transfere a posição do implante para um modelo de estudo, mantendo precisão tridimensional. Também discute materiais de moldagem, técnicas de transferência e casos clínicos exemplificando o processo.
O documento descreve os principais instrumentos utilizados em periodontia, incluindo curetas de Gracey para remoção de tártaro sub e supragengival, pontas ultrassônicas para remoção de placa e tártaro, sondas para avaliação da saúde periodontal e limas para remoção de tártaro subgengival.
O documento discute traumatismos dentários, suas principais causas como acidentes domésticos e esportivos, e classificação. É considerado um problema de saúde pública devido ao seu impacto na população. O tratamento envolve diversas especialidades odontológicas e depende do tipo e gravidade da lesão, com prognóstico complexo.
Cistos e tumores odontológicos. Principais cistos e tumores apresentados na disciplina de Patologia bucal. Imagens, conceitos, etiopatogenia, principais tratamentos.
O documento resume os principais tecidos dentários como esmalte, dentina, polpa, cemento e gengiva. Detalha a composição de cada um, suas características, funções e processos como desmineralização e remineralização que afetam a saúde dos dentes.
- O documento discute os princípios e técnicas da exodontia simples, incluindo a instrumentação, anestesia local, indicações e contraindicações para extração dentária.
- É apresentada uma lista detalhada de instrumentos utilizados na extração dentária, como bisturis, descoladores, afastadores, apreensores, limas de osso e alavancas.
- As técnicas de anestesia local para diferentes nervos são explicadas, assim como a importância do controle da dor e ansiedade do paciente.
O documento discute articuladores odontológicos, que são instrumentos mecânicos que representam as articulações temporomandibulares e os movimentos da mandíbula. Eles podem ser usados para diagnóstico, planejamento de tratamento e confecção de próteses. O texto descreve os tipos de articuladores, como montá-los e os benefícios de seu uso.
[1] O documento descreve a técnica de estratificação natural com resinas compostas para restaurar dentes anteriores fraturados. [2] A técnica envolve aplicar camadas incrementais de resinas de diferentes cores e opacidades para reproduzir a aparência natural do esmalte e dentina. [3] Imagens ilustram cada etapa do procedimento, desde a preparação do dente até o acabamento final, demonstrando como a técnica pode restaurar com sucesso a forma, cor e função do dente danificado.
[1] A técnica de RFLP envolve a digestão do DNA com enzimas de restrição, seguida de eletroforese e hibridização com sondas marcadas para detectar variações genéticas. [2] O documento descreve o uso de RFLP e PCR-RFLP para identificar o criminoso em um caso de estupro no Rio de Janeiro com base no DNA. [3] O suspeito foi incluído como pai biológico do feto com alta probabilidade de paternidade de 99,9997%.
Polimorfismos de nucleotídeos únicos em espécies poliplóides.pptCarlosWeslley1
1) O documento discute marcadores moleculares e polimorfismos genéticos, incluindo SNPs.
2) É descrito o que são haplótipos e como eles podem ser usados para mapear doenças genéticas.
3) Diferentes técnicas de sequenciamento, como Sanger, 454 e Solexa, podem ser usadas para identificar SNPs em genomas e transcriptomas.
O documento discute infecções odontogênicas, incluindo suas causas, vias de propagação e tratamento. As infecções podem ser periapicais, causadas por cárie ou necrose pulpar, ou periodontais, causadas por gengivite ou bolsa periodontal. Elas podem se espalhar através da continuidade dos tecidos ou pelo sangue, causando complicações como sinusite, trombose do seio cavernoso ou celulite periorbital. O tratamento envolve drenagem, remoção da causa e antibioticoterap
A frenectomia e a frenotomia são procedimentos cirúrgicos para remover ou incidir o freio. A frenectomia remove completamente o freio enquanto a frenotomia remove parcialmente. Estes procedimentos são indicados quando o freio causa problemas de fala, alimentação ou estética. Existem várias técnicas cirúrgicas para realizar a remoção do freio de forma segura e efetiva.
Principais Diferenças Entre Periodontite Crônica e Periodontite Agressiva - A...André Milioli Martins
Nestes slides falo das principais diferenças entre as periodontites crônica e agressiva; Referente a classificação das doenças periodontais feita pela AAP em 1999.
Para assistir o vídeo onde explico o conteúdo dos slides em detalhes, acesse: https://youtu.be/e2ZaeHed6h4
O documento discute princípios e conceitos de marketing e gestão da qualidade. Em três frases:
1) Apresenta definições de marketing segundo autores como Drucker, Kotler e Monteiro, enfatizando a satisfação do cliente de forma lucrativa. 2) Discutem conceitos como mix de marketing, público-alvo e planejamento estratégico. 3) Também aborda princípios da gestão da qualidade segundo a ISO 9000, como foco no cliente, liderança e melhoria contínua.
O documento discute diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e aplicações. Apresenta cerâmicas tradicionais feldspáticas, de baixa fusão, reforçadas com alumina, leucita ou dissilicato de lítio, além de vidros ceramizados fundidos, usinados ou injetados. Explora propriedades, indicações e desvantagens de cada material.
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisVítor Genaro
O documento descreve as doenças periodontais, dividindo-as em gengivites e periodontites. Gengivites são inflamações gengivais sem perda óssea, enquanto periodontites apresentam inflamação e perda dos tecidos de suporte do dente. As doenças são classificadas de acordo com sua etiologia, gravidade e associação com outras condições sistêmicas. O documento fornece detalhes sobre os sinais clínicos e classificação das principais doenças periodontais.
La pandemia de COVID-19 ha tenido un impacto significativo en la economía mundial y las vidas de las personas. Muchos países han impuesto medidas de confinamiento que han cerrado negocios y escuelas, y han pedido a la gente que se quede en casa tanto como sea posible para frenar la propagación del virus. A medida que los países comienzan a reabrir gradualmente, los expertos advierten que es probable que se produzcan nuevos brotes a menos que se realicen pruebas generalizadas y se implementen medidas de rastreo de contactos efectivas.
O documento discute a anatomia dentária, descrevendo a forma, número e função dos diferentes tipos de dentes permanentes, incluindo incisivos, caninos, pré-molares e molares. Detalha as características de cada dente, como o formato da coroa, colo e raiz, bem como seu período de erupção.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
O documento apresenta um resumo da nova classificação das doenças periodontais e peri-implantares de 2018. A classificação anterior da American Academy of Periodontology de 1999 foi revisada para incluir novas evidências e dividiu as condições em grupos como saúde periodontal, periodontite e outras afecções. As doenças peri-implantares também foram classificadas em saúde peri-implantar, mucosite peri-implantar e peri-implantite.
O documento descreve os principais tipos de cistos odontogênicos, incluindo cistos de desenvolvimento como cisto dentígero e cisto de erupção, e cistos inflamatórios como cisto periapical. Detalha as características clínicas, radiográficas e histológicas de cada tipo de cisto, além de abordar aspectos embriológicos e classificação.
Este documento discute traumatologia bucomaxilofacial, incluindo: 1) limites anatômicos da região, 2) fatores epidemiológicos, 3) abordagem diagnóstica e tratamento de fraturas faciais como de maxila, mandíbula e ossos da face.
Este documento descreve uma prótese parcial fixa metalocerâmica, que é uma alternativa para substituir dentes perdidos ou enfraquecidos. Ela é fixada aos dentes vizinhos através de um desgaste preciso e cimentação, parecendo natural. O processo envolve moldagem, fabricação em laboratório com metal para adaptação e cerâmica para estética. Pode requerer tratamento dos dentes vizinhos e cirurgia gengival.
O documento discute procedimentos de moldagem de transferência para implantes dentários. Descreve como a moldagem transfere a posição do implante para um modelo de estudo, mantendo precisão tridimensional. Também discute materiais de moldagem, técnicas de transferência e casos clínicos exemplificando o processo.
O documento descreve os principais instrumentos utilizados em periodontia, incluindo curetas de Gracey para remoção de tártaro sub e supragengival, pontas ultrassônicas para remoção de placa e tártaro, sondas para avaliação da saúde periodontal e limas para remoção de tártaro subgengival.
O documento discute traumatismos dentários, suas principais causas como acidentes domésticos e esportivos, e classificação. É considerado um problema de saúde pública devido ao seu impacto na população. O tratamento envolve diversas especialidades odontológicas e depende do tipo e gravidade da lesão, com prognóstico complexo.
Cistos e tumores odontológicos. Principais cistos e tumores apresentados na disciplina de Patologia bucal. Imagens, conceitos, etiopatogenia, principais tratamentos.
O documento resume os principais tecidos dentários como esmalte, dentina, polpa, cemento e gengiva. Detalha a composição de cada um, suas características, funções e processos como desmineralização e remineralização que afetam a saúde dos dentes.
- O documento discute os princípios e técnicas da exodontia simples, incluindo a instrumentação, anestesia local, indicações e contraindicações para extração dentária.
- É apresentada uma lista detalhada de instrumentos utilizados na extração dentária, como bisturis, descoladores, afastadores, apreensores, limas de osso e alavancas.
- As técnicas de anestesia local para diferentes nervos são explicadas, assim como a importância do controle da dor e ansiedade do paciente.
O documento discute articuladores odontológicos, que são instrumentos mecânicos que representam as articulações temporomandibulares e os movimentos da mandíbula. Eles podem ser usados para diagnóstico, planejamento de tratamento e confecção de próteses. O texto descreve os tipos de articuladores, como montá-los e os benefícios de seu uso.
[1] O documento descreve a técnica de estratificação natural com resinas compostas para restaurar dentes anteriores fraturados. [2] A técnica envolve aplicar camadas incrementais de resinas de diferentes cores e opacidades para reproduzir a aparência natural do esmalte e dentina. [3] Imagens ilustram cada etapa do procedimento, desde a preparação do dente até o acabamento final, demonstrando como a técnica pode restaurar com sucesso a forma, cor e função do dente danificado.
[1] A técnica de RFLP envolve a digestão do DNA com enzimas de restrição, seguida de eletroforese e hibridização com sondas marcadas para detectar variações genéticas. [2] O documento descreve o uso de RFLP e PCR-RFLP para identificar o criminoso em um caso de estupro no Rio de Janeiro com base no DNA. [3] O suspeito foi incluído como pai biológico do feto com alta probabilidade de paternidade de 99,9997%.
Polimorfismos de nucleotídeos únicos em espécies poliplóides.pptCarlosWeslley1
1) O documento discute marcadores moleculares e polimorfismos genéticos, incluindo SNPs.
2) É descrito o que são haplótipos e como eles podem ser usados para mapear doenças genéticas.
3) Diferentes técnicas de sequenciamento, como Sanger, 454 e Solexa, podem ser usadas para identificar SNPs em genomas e transcriptomas.
O documento discute como a engenharia genética é aplicada na ciência forense para resolver crimes. Ele explica como o DNA é extraído de amostras biológicas e analisado usando técnicas como RFLP e PCR para gerar perfis genéticos únicos que podem identificar criminosos ou vítimas. Exemplos de como testes de DNA resolveram casos de assassinato e estupro são fornecidos.
Regiões repetitivas do DNA: regiões TANDEM, formação de microssatélites e minissatélites, análise de minissatélites (multilocus probe e single locus probe), análise de STRs,DNA nuclear em comparação com DNA mitocondrial e do cromossoma Y, técnica RAPD.
Utilização de Polimorfismos em Análises Forenses.pptCarlosWeslley1
Este documento discute o uso de polimorfismos genéticos em análises forenses. Ele explica vários tipos de polimorfismos que podem ser usados para construir perfis genéticos individuais, como locais onde o DNA pode ser extraído e métodos para análise, incluindo RFLP, STRs, DNA mitocondrial e cromossomo Y. O documento também discute como esses métodos podem ser usados para determinar paternidade, resolver crimes e identificar restos humanos.
O documento discute diferentes tipos de marcadores moleculares genéticos, incluindo RFLP, AFLP, SNPs e suas aplicações na mapeação genômica, medicina forense e diagnóstico de doenças.
Este documento fornece um resumo da Biologia Molecular e de algumas de suas técnicas principais. Em três frases:
A Biologia Molecular estuda os processos vitais em nível molecular, como a replicação, transcrição e tradução do DNA. Técnicas como PCR, eletroforese e sequenciamento permitem amplificar e analisar o DNA. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas científicas e aplicações como identificação genética.
Este documento discute a identificação humana através do DNA. Ele explica como o DNA pode ser usado para identificar pessoas por meio de amostras biológicas coletadas em locais de crime ou necropsias. Também descreve vários métodos para analisar o DNA, como PCR, DGGE, RFLP, VNTR, que podem ser usados em conjunto para identificar indivíduos.
O documento discute os objetivos e aplicações da engenharia genética, incluindo a identificação e isolamento de genes, produção de proteínas recombinantes, transferência de genes entre células e organismos, e aplicações futuras como prevenção e tratamento de doenças.
O documento introduz os conceitos básicos da biologia forense e suas principais áreas, como antropologia forense, odontologia forense, toxicologia, entomologia, botânica e genética forense.
Discutem-se técnicas como a análise de DNA para fins forenses, como identificação humana, crimes sexuais e desastres em massa.
Também são apresentadas as carreiras e requisitos para se tornar um cientista forense.
O documento descreve a história e técnicas da reação em cadeia da polimerase (PCR), incluindo seu desenvolvimento por Kary Mullis em 1985 e seu uso para amplificar DNA. Detalha como a PCR usa ciclos de aquecimento e resfriamento para criar cópias de DNA, e como as técnicas de eletroforese e sequenciamento, como o método de Sanger, podem identificar esses produtos de DNA. Finalmente, lista vários usos da PCR e do sequenciamento de DNA em medicina, pesquisa e outras aplicações.
O documento descreve as técnicas de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) e RFLP (Polimorfismo de Comprimento dos Fragmentos de Restrição) para análise de DNA. A PCR permite a amplificação exponencial de segmentos específicos de DNA. O RFLP envolve a digestão de DNA com enzimas de restrição para identificar polimorfismos. Essas técnicas têm aplicações importantes como diagnóstico médico e de doenças genéticas.
O documento discute conceitos de genética microbiológica e biotecnologia, incluindo estrutura e função do material genético, fluxo da informação genética, regulação da expressão gênica bacteriana, mutação, transferência genética, tecnologia do DNA recombinante e suas ferramentas como enzimas de restrição, vetores e reação em cadeia da polimerase.
Seminário Apresentado por alunos da Universidade Católica de Brasilia (www.ucb.br) na disciplina Genética Forense ministrada pelo Prof. Rinaldo W Pereira (http://rinaldopereira.com)
O documento discute as técnicas de manipulação do DNA, incluindo o sequenciamento, a amplificação e a clonagem de genes. Essas técnicas permitem a análise detalhada do material genético e identificação de genes relacionados a doenças, com potencial para diagnóstico e tratamento. No entanto, a clonagem humana apresenta riscos éticos que devem ser considerados.
1) O documento introduz os conceitos básicos de genética, incluindo a definição de gene, genoma e DNA.
2) Detalha a descoberta e estrutura do DNA, desde os primeiros estudos no século XIX até a descrição da dupla hélice por Watson e Crick em 1953.
3) Explica processos como replicação, transcrição e tradução do DNA/RNA, bem como o dogma central da biologia molecular.
Aula de Engenharia Genética sobre Enzimas de restriçãoJaqueline Almeida
O documento discute sobre enzimas de restrição, incluindo: 1) Enzimas de restrição são proteínas que reconhecem e cortam DNA em sequências específicas; 2) Existem três tipos principais de enzimas de restrição; 3) As enzimas de restrição tipo II são as mais comumente usadas e reconhecem e cortam dentro de sequências de 4-8 pares de bases.
O documento apresenta um resumo sobre genética, abordando tópicos como DNA, genes, genoma, estrutura do DNA, replicação, transcrição, tradução, mutações e alterações cromossômicas.
Semelhante a Identificação pelo DNA em Odontologia Forese (20)
4. POLIMORFISMO
Podem assumir as mais formas variadas.
Somáticas
Corpóreas
Faciais
Digitais
Dentais
Algumas dessas variações são únicas, já outras não.
5. Princípios básicos exigíveis do sistema ou
procedimento identificatório:
Individualidade
Imutabilidade
PerenidadePraticabilidade
Classificação
UNICIDADE =
7. • Nem todos os polimorfismos são herdados, como poderia
fazer pensar o fato de termos mencionados o DNA, existem
polimorfismos que são adquiridas ao longo da vida do
individuo e que a partir de então, se originam em marcas
diferenciadoras (cicatrizes, amputações etc.).
‘’ Marcas e Sinais individuais ’’
8. Os polimorfismos na molécula de DNA, se
encontram na base de todas as características
herdadas e não mudam ao longo do tempo,
permanecendo idênticos durante toda vida.
9. ‘’O Médico-legista é o único que pode afirmar
de que morreu um individuo, enquanto o
dentista é o único que pode dizer quem era o
individuo’’.
12. Identificação dentária
Em face de fluoretização da água, o
número de cáries e consequentes
restaurações eram em grandes auxiliares
na maioria das identificação
odontológica.Os traumatismos cranioencefálicos graves
podem tornar impossível a identificação
radiográfica.A decapitação, proposital ou acidental, da
vitima faz desaparecerem os arcos dentários
e, como consequência. A possibilidade de
identificação pelos dentes.
13. Ainda que as estruturas dentárias sejam mais resistentes ás
alterações traumáticas ou aos processos putrefativos que os
outros meios de identificação perecíveis (cicatrização,
impressões digitais etc.), é o DNA que tem maiores chances de
sobrevivência
Tecido
orgânicos e
fragmento de
osso.
Carbonizados e
imersão
profunda
DNA
15. O QUE É O DNA ?
O Ácido desoxirribonucleico, comumente conhecido como
DNA. É um complexo de moléculas que contém todas as
informações necessárias para construir e manter um
organismo.
16. • Estruturalmente os ácidos nucléicos encontram-se
constituídos por polímeros, isto é, cadeias de
nucleotídeos ligados entre si.
DNA RNA
Ácidos Nucléicos:
17. A Molécula de DNA – DNA Nuclear
• Estrutura química:
FOSFATO
PENTOSE
BASES
NITROGENADAS
NUCLEOTÍDEO
20. DNA NUCLEAR
• As bases nitrogenadas
podem pertencer ao grupo
das pirimidinas –
Timina, Citosina e Uracila.
Duas bases que possui um
conteúdo hidrogênio e um
anel de nitrocarbonato.
• As bases nitrogenadas das
purinas, apresentam dois
anéis de nitrocarbonatos na
sua molécula - Guanina e
Adenina.
22. DNA Mitocondrial (mtDNA)
Mitocôndrias são organelas extremamente
dinâmicas e que não podem estar submetidas ao
retardo, a distância da cópia, transferência,
leitura e polimerização das proteínas
enzimáticas
Necessitam de mecanismos próprios e
fisicamente mais próximos de modo a acelerar
os processos metabólicos.
24. DNA NUCLEAR DNA MITOCONDRIAL
No núcleo No citoplasma celular
Nos cromossomos Limitado às mitocôndrias
Dupla hélice linear Dupla hélice circular
Contém 6 x 10º pares de
bases
Contém 16.569 pares de
bases
Herança paterna e
materna
Herança exclusivamente
materna
Permite a identificação
somente de gerações
próximas de ambas as
linhas
Permite a identificação
através de gerações
distantes na linha
materna
Somente duas cópias em
cada célula
Centenas de cópias em
cada célula
25. DNA NUCLEAR DNA MITOCONDRIAL
Somente em células
nucleadas
Presente em células
anucleadas desde que
tenham mitocôndrias
Não se pode localizar em
hemácias
Pode-se localizar em
hemácias em sangue total
e urina
Pequenas quantidades em
restos humanos
Abundante em restos
humanos
26. UTILIDADE DO DNA
A maior utilidade do modelo de pareamento de
bases e subsequente polimerização é que uma
metade da molécula de DNA pode ser
produzida a partir da outra metade. Assim, a
sequência de bases em um filamento pode ser
utilizada para determinar a sequência de bases
do filamento oposto, ou parar criar um DNA
especifico que possa ser usado como sonda
(pobre) de hibridização.
27. ESTABILIDADE DO DNA
A molécula de DNA é extremamente resistente,
tolerado uma larga variação de temperatura,
pH, sais e outros fatores que seriam fatais para
qualquer outro dos marcadores genéticos
sorológicos
Assim, resulta fácil compreender que tanto
ossos como outros tecidos que ficaram
enterrados no solo por longos períodos por
vezes não permitem fazer a identificação pelos
meios convencionais, mormente quando o solo
é úmido.
28. POLIMORFISMOS DO DNA
• Os polimorfismos de DNA podem ser
baseados quer no comprimento dos
segmentos, quer na sequência de bases. Os
primeiros – polimorfismos baseados no
comprimento dos segmentos dos
segmentos- são uma das características do
DNA repetitivo, aquele que não codifica
nenhuma proteína (chamado junk DNA
pelos saxões)
29. • Os fragmentos de DNA variam bastante de tamanho
entre os indivíduos devido á presença de um números
variável de sequências repetitivas, em série (VNTRs).
• Os segundo- polimorfismos baseados na sequência de
bases-oferecem as informações sobre a identidade do
DNA em face da sequência de fragmentos de DNA de
tamanhos semelhantes.
POLIMORFISMOS DO DNA
30. POLIMORFISMOS DO DNA
A variações de sequências pode manifestar-se como regiões
de alelos alternativos ou de substituições de bases, adições
ou deleções. A maioria dos polimorfismos de sequência são
apenas mutações pontuais. Tanto podem ser achadas em
DNA codificante ou mesmo sem sentido (non sense).
Polimorfismos de sequência podem ser detectados, quer
através de sonda (pobens) de DNA, quer por sequenciação
direta.
31. GLOSSÁRIO
• Degradação do DNA – Corresponde a degradação do DNA da
molécula, geralmente por ruptura do filamento, modificação das
bases nitrogenadas entre as bases entre si ou com proteínas.
• Gene – unidade funcional da herança que ocupa um local especifico
ao longo de um cromossoma e que consiste em um segmento de
DNA.
• Microssatélite – repetições sequenciais de fragmentos curtos
32. GLOSSÁRIO
• Polimorfismo – cada uma das regiões de variabilidade genética que
serve como base para a distinção entre indivíduos.
• Qualidade de DNA – determinação da integridade dos filamentos de
DNA e de pureza da amostra relacionada com a quantidade de
proteína ou contaminação pelo fenol.
• Quantidade de DNA – quantificação do total de DNA em um amostra.
33. METÓDOS PARA EXAME DO DNA
Métodos mais frequentes na criminalística, em odontologia
legal:
• As manchas de sangue que se encontram sobre o instrumento
pertencem a vítima, ao vitimário ou a uma terceira pessoa?
• Pode-se identificar esse resto de arco dentário como pertencendo a
vítima NN?
• A mancha de sêmen encontrada nas vestes da vítima pertencente
ao acusado?
34. METÓDOS PARA EXAME DO DNA
A análises realizadas, nesses casos, tanto podem revelar
variações no comprimentos de fragmentos como variações
nas sequencias de bases especificas. A escolha do método
dependerá da qualidade e quantidade de DNA que possa
ser recuperado do material de prova e da amostra de
referência.
35. MATERIAIS
Maleta Envelopes Bisturi
Suabe e/ou Cotonete
(algodão ou dracon)
Touca cirúrgica Tesoura
Água destilada estéril Seringas descartáveis Palito de cutícula
Pinças Coletor universal Algodão hidrófilo
Luvas descartáveis (de
procedimento)
Tubos plásticos Fita adesiva
Máscara cirúrgica Espátula descartável Papel de oficio A4
Touca cirúrgica Estilete Isopor
Sacoss plásticos Sacos de papel Caixa de isopor
36. TÉCNICA
• Para cada tipo de material biológico com potencial uso
forense, exige-se um tipo diferente de coleta.
A Detecção
dos RFLPs
A Técnica
da PCR
37. DETECÇÃO DOS RFLS
• A técnica usa o processo de mapeamento de Southem para a
detecção dos fragmentos de DNA usando oligonucleotídeos
marcados com radioisótopos, e que serão as sondas (probes)
capazes de reconhecer um par entre milhares de fragmentos.
• O tamanho desses fragmentos é extremamente varíavel de uma
pessoa para outra em razão do número varíavel de repetições de
sequências (VNTR) que se encontram em cada fragmento.
• Observando séries de diferentes locações (loci) de VNTS, pode-se
traçar o perfíl do individuo.
38. A TÉCNICA DA PCR
• A técnica da PCR permite ter milhões de cópias de um locus
específico, e, em face do seu alto nível de sensibilidade,
consegue operar ''milagres'' em termos de identificação.
• Sua desvantagem é de que se houver DNA contaminante
estiver presente.
• Na área forense a sensibilidade do PCR possibilita a
utilização de pequenas amostras como saliva em filtros de
cigarro ou fios de cabelo, permitindo uma comparação com
outras amostras já coletadas.
39. A TÉCNICA DA PCR
Limitações:
• Vestígio de outros materiais biológicos
• Impurezas colhidas com as amostras biológicas
• Falta de padronização dos métodos de análise
• Falta de banco de dados de DNA,
• Alta dependência de produtos importados
40. SEQUÊNCIA DO DNA
MITOCONDRIAL
A análise de sequência do DNA mitocondrial é pouco
informativa. Embora as possibilidades de polimorfismo
individuais passam ser altamente informativas, não
podem ser multiplicadas entre si.
41. EM SINTÉSE
• DNA método poderoso na identificação humana.
• Dependendo da quantidade e qualidade do DNA extraído
da amostra e se for superior a 50 nanogramas de DNA de
alto peso molecular poderá processar-se um teste de RFLP.
• Degradação do DNA
• Identificação do DNA (pais e filhos)
43. CONHECIMENTO NO LABORATÓRIO
• O odontolegista deve estar preparado para, como profissional consciente,
colher as amostras e encaminha-las ao laboratório competente.
• Deve estar familiarizado com os laboratórios que processam exames de
DNA, de preferência próximos a sua área geográfica de atuação.
• Conhecer, minudentemente, as diferenças técnicas de colheita, os materiais
que eles processam, as técnicas que desenvolvem, os controles de
qualidade que aplicam aos resultados oferecidos, os cuidados para evitar ou
elidir contaminações intralaboratoriais, etc.
• Antes de elaborar o seu relatório, devera fazer a analise interpretativa dos
resultados oferecidos pelo laboratório de DNA, contatando sempre que
possível os técnicos que realizaram o exame para dirimir duvidas.
44. MANUSEIO DAS PROVAS
• É crucial que o odontolegista participe de todos os casos
que impliquem provas do tipo dental ou salivar.
• Nem sempre a colheita de vestígios ou peças dentais de
restos humanos é feita por odontolegista ou cirurgião –
dentista, mas por representante da Policia Civil ou
Militar;
45. MANUSEIO DAS PROVAS
Elementos que, por vezes não interessam ao medico forense
podem ser de extrema importância para o cirurgião dentista.
• Sangue
• Saliva
• Fontes de contaminação bacteriana:
• Fezes
• Tecidos em vias de destruição
• Vômitos
• Pelos de humanos ou animais
46. MANUSEIO DAS PROVAS
• Esses contaminantes podem agir como inibidores de
alguns procedimentos.
• Os materiais devem ser conservados em envelopes
próprios para guardar provas.
• Conservação do DNA o mais intacto possível, de modo que
não se ponha em risco ou se perca a qualidade da prova
em função de condições ambientais que podem ser
evitadas;
47. MANUSEIO DAS PROVAS
A molécula de DNA pode sofrer:
• Desnaturação por temperaturas elevadas;
• Desnaturação por pHs extremos ( 13 > pH < 4 )
• Impedimento de fazer uso das técnicas de RFPL, pela desnaturação;
• Rotura molecular por nucleasses facilitada em ambientes úmidos ou
molhados;
• Dano molecular por radiações, ultravioleta ou outras
48. DNA DE TECIDOS E
ESTRUTURAS ORAIS
• Deve ser feito um planejamento adequado
• Verificar se o dente será utilizado para
outras pesquisas
• O tecido mais rico em DNA é a polpa dental
• Peças de escolhas sempre feita a partir dos
molares
• O esmalte nunca é utilizado
49. COMO EXTRAIR MATERIAL PARA ESTUDO
DE DNA DOS DENTES
A extração de material dentário para o estudo de DNA
não é tarefa difícil, mas está cercada de algumas
exigências como:
• Trabalhar em ambiente estéril, de modo a preservar
o material contra as contaminações.
• Usar paramento cirúrgico completo
• Trabalhar preferencialmente em câmara estéril, com
pressão positiva (ambiente adiabático)
• Manter a câmara no laboratório de genética que
realiza os procedimentos de exame de DNA.
• Evitar a remessa ou envio de materiais entre o local
de coleta e processamento preparatório e até o
laboratório em que se processará o exame de DNA.
50. PASSO A PASSO
• Remover sangue ou restos de tecidos da superficie externa do dente,
opcionalmente, reservando-os em tubo estéril e em temperatura de
4 ºC.
• Retirar da superficie externa do dente, com cureta, qualquer vestigio
de placa bacteriana ou de cálculo e lavar cuidosamente.
• Se o dente estiver intacto e foi retirado recentemente do alveolo
pode ser feito uma abordagem endodôntica convencional com
instrumentação de câmara e canais radiculares.
51. • Corta o dente, por um plano horizontal, passando
teoricamente ao nível da sua porção cervical.
• Curetar as paredes da câmara pulpar, recolhendo o
tecido da polpa e o pó da abrasão em um recipiente
de boca larga.
• Finalmente, como ultimo recurso, pode ser necessária
a trituração do dente.
52. RELATÓRIO
• Independentemente do procedimento seguido, o
odontolegista ou quem suas vezes fizer, ad hoc, deverá
apresentar o relatório sob a forma de laudo, de tudo
quanto foi observado no exame.
53. DNA SALIVAR RECUPERADO DAS
MORDEDURAS HUMANAS
A saliva recuperada de materiais colhidos no local
do crime permite isolar, analisar e comparar dados
com aqueles obtidos dos suspeitos.
O DNA é isolado da saliva encontrada em:
• Escarros
• Bitucas de cigarro
• Selos de correio
• Abas de envelopes
Locais todos em que os agentes, por uma razão,
passaram a língua e deixaram restos de sua saliva.
54. Técnica
A técnica para colher material para pesquisa de DNA,
em mancha de saliva, é a seguinte:
1. Molhar um contonete em água destilada estéril
2. Rolar a extremidade do cotonete, deitado sobre a superfície da pele, na área da
mordedura e na área adjacente, circundante, cuidado de lavar e recolher os
vestígios de saliva no algodão do cotonete.
3. Deixar secar completamente, ao ar livre.
55. Técnica
4. Utilizados um segundo cotonete (swab) seco, esfregar sobre a área e
enxugar toda a “umidade” deixada pelo primeiro cotonete que ainda
persista sobre a pele.
5. Deixar secar completamente o segundo swab, ao ar livre.
6. Colocar juntos os dois cotonetes resultantes da coleta, encaminhando-os
para:
a) Analisar imediatamente no laboratório de DNA;
b) Conservar no freezer a -20 °C;
c) Guardar em um envelope dos utilizados
d) para conservar provas, para transferência
e) quer seja para o laboratório, quer para um freezer.