1) As causas da infelicidade humana são frequentemente irracionais e internas, não externas, e temos mais controle sobre nossas emoções do que pensamos.
2) É irracional se preocupar excessivamente com possíveis perigos porque isso pode aumentar o risco, em vez de ajudar a evitá-lo.
3) É melhor enfrentar as responsabilidades e dificuldades da vida do que evitá-las, pois evitar problemas pode causar mais infelicidade no longo prazo.
Esta palestra é destinada a pais e educadores que queiram compreender mais sobre o que é autoestima, sua interferência na vida, sua construção, sua restauração e a importância de dos adultos que lidam com crianças cuidarem de sua própria autoestima.
Esta palestra é destinada a pais e educadores que queiram compreender mais sobre o que é autoestima, sua interferência na vida, sua construção, sua restauração e a importância de dos adultos que lidam com crianças cuidarem de sua própria autoestima.
Escola Visconde de Souza Franco
Disciplina:Programa de Informação Profissional
Profª Socorro Santos e Rosana Elleres
Assunto : O que é Auto estima
conteúdo da primeira unidade da disciplina
A autoestima de uma pessoa começa a ser construída na infância e continua a se desenvolver por toda a vida. Veja algumas dicas para ajudar na autoestima infantil.
Este artigo descreve e conceitua Auto sabotagem suas características e sintomas na consciência humana. Com objetivo que as pessoas consigam entender o mecanismo da auto sabotagem E apresenta o Coaching como uma metodologia de apoio para sanar este ciclo.
Palavras chave: Auto sabotagem, medos, crenças limitantes, auto estima, procrastinação
Escola Visconde de Souza Franco
Disciplina:Programa de Informação Profissional
Profª Socorro Santos e Rosana Elleres
Assunto : O que é Auto estima
conteúdo da primeira unidade da disciplina
A autoestima de uma pessoa começa a ser construída na infância e continua a se desenvolver por toda a vida. Veja algumas dicas para ajudar na autoestima infantil.
Este artigo descreve e conceitua Auto sabotagem suas características e sintomas na consciência humana. Com objetivo que as pessoas consigam entender o mecanismo da auto sabotagem E apresenta o Coaching como uma metodologia de apoio para sanar este ciclo.
Palavras chave: Auto sabotagem, medos, crenças limitantes, auto estima, procrastinação
Em diversos ambientes convivemos com essas pessoas, as quais diante de mínimos contratempos explodem de ira e agridem os outros ou objetos ao seu redor. Seja em ambientes escolares, no trabalho, e a maioria das vezes em nossas próprias casas.
Como são os mecanismos de atribuição causal que permitem distinguir pessimismo de optimismo? E qual a forma de modificar uma visão pessimista para um hábito mental de optimismo?
A estratégia de ir gerindo as micro-agressões de que é alvo em contexto profissional é uma boa prevenção de situações mais complicadas de abuso ou agressão
Maybe it's not that difficult. Maybe practising being happy is all it takes to raise your happiness level!
https://oficinadepsicologia.com/new-zealand/
Veja tudo sobre mapa pessoal em http://oficinadepsicologia.com/portfolio-items/mapa-pessoal/
Leia o artigo sobre personalidade em http://oficinadepsicologia.com/eu-nasci-assim-eu-cresci-assim/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. As causas da infelicidade humana são externas e temos
pouca ou nenhuma capacidade para controlar as nossas
desgraças e perturbações.
Esta ideia é irracional porque:
De facto outras pessoas ou a maior parte dos
acontecimentos da realidade pouco dano nos podem
causar, a não ser que acreditemos “erradamente” que
sim. Não são as palavras ou os gestos que ferem, mas
sim as atitudes e reacções que temos frente a eles.
Torna-se importante: analisar objectivamente as suas
emoções negativas, as frases ilógicas que as originam,
questionar essas frases e substituí-las.
3. A ideia de que se algo perigoso pode acontecer, nos
devemos sentir terrivelmente preocupados por isso, e
pensar constantemente na possibilidade de que tal
acontecimento surja.
Esta ideia é irracional porque:
Se estamos muito preocupados por algo possivelmente
perigo para nós, tal nervosismo vai impedir-nos de ver o
risco que corremos, de um modo objectivo. Em lugar de
nos prejudicarmos, sendo exageradamente temerosos,
podemos dizer a nós próprios que os medos irracionais
não nos ajudam a evitar os perigos, mas, muitas vezes,
os aumentam.
4. É mais fácil evitar do que enfrentar certas
responsabilidades e dificuldades da vida.
Esta ideia é irracional porque:
O alívio momentâneo sentido ao abandonar um
objectivo mais difícil ou ameaçador, pode custar, a
médio e a longo prazo, anos de infelicidade. Em vez de
evitar continuamente as dificuldades da vida, é possível
impomos a nós próprios uma certa disciplina na
realização das tarefas necessárias, depois de
logicamente as termos definido como importantes para
os nossos objectivos.
5. Devemos depender dos outros e necessitamos sempre de
alguém mais forte em quem confiar.
Esta ideia é irracional porque:
Ainda que, de algum modo, sejamos dependentes de
outras pessoas, não há razão para que tal dependência
se maximize e exijamos que os outros pensem por nós.
Sejamos colaboradores mas não servis.
6. A história passada de um indivíduo determina
decisivamente o seu comportamento actual,
continuando, pois a ser emocionalmente afectado pelos
factos que anteriormente o perturbaram.
Esta ideia é irracional porque:
Em vez de sobrevalorizar a importância do passado,
podemos aceitar o facto de que o passado é importante
e ter a certeza da influência significativa das
experiências passadas em muitos campos da nossa
vida. Mas recordar que o presente de hoje é o passado
de amanhã e que o podemos transformar de um modo
satisfatório para nós próprios.
7. Devemos sentir-nos muito preocupados com os problemas
e perturbações das outras pessoas.
Esta ideia é irracional porque:
Os problemas dos outros, frequentemente, têm pouco a
ver connosco e não há nenhuma razão para que nos
devamos sentir muito preocupados. A preocupação
frequente com a conduta de pessoas, leva-nos, a deixar
de lado as nossas próprias coisas, servindo, mesmo
como uma justificação subtil para não nos ocuparmos
com os nossos próprios problemas.
8. Existe sempre uma solução precisa, correcta e perfeita
para os problemas humanos e que a não ser posta em
prática dá origem à catástrofe.
Esta ideia é irracional porque:
Vivemos num mundo de probabilidades e não podemos
ter a certeza de nada exterior a nós. Logo é ineficaz
dizermos a nós próprios que se deve reconhecer
perfeitamente a realidade que se tem que controlá-la e
que devem existir soluções perfeitas para todos os
problemas. Experimente face a um problema, pensar em
várias alternativas e eleger a mais prática e funcional em
vez da “mais perfeita”.