As boas práticas fitossanitárias visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos de forma a garantir a segurança do aplicador, a eficácia do tratamento e a proteção do ambiente. Fatores como a escolha do produto adequado, a dose, o momento da aplicação e a qualidade da pulverização influenciam a eficácia. É importante alternar produtos com modos de ação diferentes para evitar a resistência de pragas e doenças.
As boas práticas fitossanitárias visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos de forma a garantir a sua eficácia no combate a pragas e doenças, minimizando riscos para o aplicador, consumidor e meio ambiente. Fatores como o produto utilizado, condições de aplicação, dose e momento do tratamento interferem na eficácia. É importante alternar produtos com modos de ação diferentes para evitar a resistência de organismos-alvo.
O documento discute produtos fitofarmacêuticos, incluindo sua definição como produtos químicos naturais ou sintéticos para proteger plantas, sua constituição com substâncias ativas e formulantes, e diferentes tipos como fungicidas, inseticidas e herbicidas.
As boas práticas fitossanitárias visam garantir a proteção das culturas com o uso mínimo e adequado de produtos fitofarmacêuticos de forma a assegurar a sua eficácia e segurança para o aplicador, consumidor e meio ambiente. Fatores como o produto utilizado, condições de aplicação, momento da aplicação e estratégias para evitar a resistência interferem na eficácia dos tratamentos.
O documento discute a gestão de resíduos agrícolas na Europa, incluindo a geração, classificação e métodos de redução de resíduos. Aborda especificamente os resíduos de produtos fitofarmacêuticos e a importância de seguir os intervalos de segurança e reentrada para proteger a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute os conceitos e princípios da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar pragas de forma econômica, eficaz e com menor risco ambiental, utilizando métodos de controle equilibrados e integrados. A estimativa de risco é fundamental para a PI, envolvendo monitoramento contínuo da cultura e avaliação dos danos potenciais causados por pragas.
O documento discute a regulamentação dos produtos fitofarmacêuticos em Portugal e na União Europeia. A homologação de produtos fitofarmacêuticos requer testes rigorosos de segurança e eficácia. A legislação busca garantir produtos eficazes e seguros para agricultura enquanto protege a saúde humana e o meio ambiente.
Este documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo, a dose diária aceitável e o intervalo de segurança para garantir que os níveis de exposição humana sejam considerados seguros. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde pública.
O documento discute boas práticas para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo escolher o equipamento e configuração corretos, preparar a calda cuidadosamente usando doses apropriadas, e aplicar em condições meteorológicas adequadas para maximizar a eficácia e minimizar riscos.
As boas práticas fitossanitárias visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos de forma a garantir a sua eficácia no combate a pragas e doenças, minimizando riscos para o aplicador, consumidor e meio ambiente. Fatores como o produto utilizado, condições de aplicação, dose e momento do tratamento interferem na eficácia. É importante alternar produtos com modos de ação diferentes para evitar a resistência de organismos-alvo.
O documento discute produtos fitofarmacêuticos, incluindo sua definição como produtos químicos naturais ou sintéticos para proteger plantas, sua constituição com substâncias ativas e formulantes, e diferentes tipos como fungicidas, inseticidas e herbicidas.
As boas práticas fitossanitárias visam garantir a proteção das culturas com o uso mínimo e adequado de produtos fitofarmacêuticos de forma a assegurar a sua eficácia e segurança para o aplicador, consumidor e meio ambiente. Fatores como o produto utilizado, condições de aplicação, momento da aplicação e estratégias para evitar a resistência interferem na eficácia dos tratamentos.
O documento discute a gestão de resíduos agrícolas na Europa, incluindo a geração, classificação e métodos de redução de resíduos. Aborda especificamente os resíduos de produtos fitofarmacêuticos e a importância de seguir os intervalos de segurança e reentrada para proteger a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute os conceitos e princípios da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar pragas de forma econômica, eficaz e com menor risco ambiental, utilizando métodos de controle equilibrados e integrados. A estimativa de risco é fundamental para a PI, envolvendo monitoramento contínuo da cultura e avaliação dos danos potenciais causados por pragas.
O documento discute a regulamentação dos produtos fitofarmacêuticos em Portugal e na União Europeia. A homologação de produtos fitofarmacêuticos requer testes rigorosos de segurança e eficácia. A legislação busca garantir produtos eficazes e seguros para agricultura enquanto protege a saúde humana e o meio ambiente.
Este documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo, a dose diária aceitável e o intervalo de segurança para garantir que os níveis de exposição humana sejam considerados seguros. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde pública.
O documento discute boas práticas para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo escolher o equipamento e configuração corretos, preparar a calda cuidadosamente usando doses apropriadas, e aplicar em condições meteorológicas adequadas para maximizar a eficácia e minimizar riscos.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo a luta preventiva, o uso sustentável de pesticidas e os princípios gerais de proteção integrada de culturas.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
Este documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo, a dose diária aceitável e o intervalo de segurança para garantir que os níveis de exposição humana sejam considerados seguros. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde do consumidor.
O documento discute a classificação toxicológica de produtos fitofarmacêuticos e fatores que influenciam sua eficácia e impacto. Aborda a definição de toxicologia e os símbolos toxicológicos exigidos nos rótulos. Também explica como a escolha do produto adequado, dose correta, condições climáticas e características do aplicador podem alterar a eficácia e impacto dos produtos no meio ambiente e na saúde.
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, que envolve a avaliação da eficácia e segurança dos produtos para a saúde humana e ambiente. A homologação avalia as propriedades físico-químicas e toxicológicas dos produtos, os resíduos nos alimentos, os impactos ecotoxicológicos e ambientais, e a eficácia biológica. O processo visa garantir que os produtos podem ser utilizados de forma segura de acordo com as instruções, protegendo assim a
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este documento discute a toxicidade e segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos. Descreve as vias de exposição humana como ingestão, pele e inalação e os efeitos agudos e crônicos. Também enfatiza a importância de ler corretamente os rótulos dos produtos e usar equipamentos de proteção individual adequados para reduzir os riscos durante a manipulação e aplicação.
O documento discute os vários meios de proteger culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e práticas culturais, e medidas diretas como a luta biológica, genética, biotécnica e química. A luta química deve ser usada apenas como último recurso após outras medidas falharem.
O documento discute as medidas de controle sanitário para bovinos em produção biológica. Ele descreve sintomas comuns de doenças, a importância de cuidados com animais geneticamente apurados, e medidas preventivas como seleção de raças locais, alimentação baseada em recursos naturais, e controle de densidade animal. O documento também discute o uso de medicamentos homeopáticos e fitoterápicos para tratamento de doenças.
O documento descreve equipamentos de proteção individual (EPI) para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo fatos de proteção, botas, viseiras, luvas e máscaras respiratórias com filtros apropriados. Também enfatiza a importância de ler o rótulo do produto, substituir EPI danificados, e minimizar riscos à saúde e meio ambiente ao aplicar produtos fitofarmacêuticos.
O documento discute as boas práticas fitossanitárias, definindo-as como tratamentos realizados em conformidade com as condições homologadas para garantir eficácia com a menor quantidade de produtos possível. Detalha fatores que influenciam a eficácia como o produto e aplicação corretos para o objetivo, e o momento certo da aplicação.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, seus principais tipos e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas, compostos inorgânicos e orgânicos comuns, como organoclorados, organofosforados e piretroides. Também discute formulações, adjuvantes e modos de aplicação de inseticidas, fungicidas e herbicidas.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
O documento discute os riscos associados com produtos fitofarmacêuticos, incluindo riscos para a saúde humana e animal, poluição do solo, ar e água, e resistência de organismos. Ele também explica como a toxicologia avalia esses riscos considerando a quantidade e exposição, definindo classificações, símbolos e frases de advertência e segurança. O objetivo é reduzir os riscos minimizando a exposição.
O documento discute os riscos associados com produtos fitofarmacêuticos, incluindo riscos para a saúde humana e animal, poluição do solo e água, e resistência de organismos. Ele também cobre como avaliar a toxicidade desses produtos por meio de estudos toxicológicos e como reduzir os riscos por meio da redução da exposição.
Este manual apresenta boas práticas para o uso de defensivos agrícolas, incluindo a aquisição, transporte, armazenamento, aplicação e descarte de embalagens. Ele descreve os procedimentos adotados pela Usina Santa Adélia para promover a segurança e proteção ambiental no cultivo da cana-de-açúcar.
A agricultura biológica visa produzir alimentos de forma sustentável, promovendo a saúde dos ecossistemas agrícolas através do uso de práticas preventivas em vez de insumos sintéticos. Os principais documentos que regulamentam a agricultura biológica na União Europeia são o Regulamento (CE) no 834/2007 e o Regulamento (CE) no 889/2008.
1) As culturas agrícolas são ameaçadas por pragas e doenças que prejudicam as colheitas;
2) Cabe aos agricultores utilizar medidas de proteção como controle de pragas, fertilização adequada e cuidados fitossanitários;
3) A proteção integrada utiliza diferentes métodos de controle como luta genética, cultural, física, biológica, biotécnica e química de forma sustentável.
O documento discute as boas práticas fitossanitárias, que são um conjunto de regras para a proteção de culturas utilizando produtos fitofarmacêuticos de forma segura para o aplicador, consumidor e meio ambiente. As boas práticas visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos sem riscos desnecessários. Fatores como o produto, aplicação, tempo e tomada de decisão influenciam a eficácia dos tratamentos.
O documento discute boas práticas fitossanitárias, definindo-as como tratamentos realizados em conformidade com as condições homologadas para garantir eficácia com a menor quantidade possível de produtos. Explora fatores que influenciam a eficácia como escolha do produto correto, aplicação adequada e momento oportuno.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo a luta preventiva, o uso sustentável de pesticidas e os princípios gerais de proteção integrada de culturas.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
Este documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo, a dose diária aceitável e o intervalo de segurança para garantir que os níveis de exposição humana sejam considerados seguros. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde do consumidor.
O documento discute a classificação toxicológica de produtos fitofarmacêuticos e fatores que influenciam sua eficácia e impacto. Aborda a definição de toxicologia e os símbolos toxicológicos exigidos nos rótulos. Também explica como a escolha do produto adequado, dose correta, condições climáticas e características do aplicador podem alterar a eficácia e impacto dos produtos no meio ambiente e na saúde.
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, que envolve a avaliação da eficácia e segurança dos produtos para a saúde humana e ambiente. A homologação avalia as propriedades físico-químicas e toxicológicas dos produtos, os resíduos nos alimentos, os impactos ecotoxicológicos e ambientais, e a eficácia biológica. O processo visa garantir que os produtos podem ser utilizados de forma segura de acordo com as instruções, protegendo assim a
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este documento discute a toxicidade e segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos. Descreve as vias de exposição humana como ingestão, pele e inalação e os efeitos agudos e crônicos. Também enfatiza a importância de ler corretamente os rótulos dos produtos e usar equipamentos de proteção individual adequados para reduzir os riscos durante a manipulação e aplicação.
O documento discute os vários meios de proteger culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e práticas culturais, e medidas diretas como a luta biológica, genética, biotécnica e química. A luta química deve ser usada apenas como último recurso após outras medidas falharem.
O documento discute as medidas de controle sanitário para bovinos em produção biológica. Ele descreve sintomas comuns de doenças, a importância de cuidados com animais geneticamente apurados, e medidas preventivas como seleção de raças locais, alimentação baseada em recursos naturais, e controle de densidade animal. O documento também discute o uso de medicamentos homeopáticos e fitoterápicos para tratamento de doenças.
O documento descreve equipamentos de proteção individual (EPI) para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo fatos de proteção, botas, viseiras, luvas e máscaras respiratórias com filtros apropriados. Também enfatiza a importância de ler o rótulo do produto, substituir EPI danificados, e minimizar riscos à saúde e meio ambiente ao aplicar produtos fitofarmacêuticos.
O documento discute as boas práticas fitossanitárias, definindo-as como tratamentos realizados em conformidade com as condições homologadas para garantir eficácia com a menor quantidade de produtos possível. Detalha fatores que influenciam a eficácia como o produto e aplicação corretos para o objetivo, e o momento certo da aplicação.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, seus principais tipos e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas, compostos inorgânicos e orgânicos comuns, como organoclorados, organofosforados e piretroides. Também discute formulações, adjuvantes e modos de aplicação de inseticidas, fungicidas e herbicidas.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
O documento discute os riscos associados com produtos fitofarmacêuticos, incluindo riscos para a saúde humana e animal, poluição do solo, ar e água, e resistência de organismos. Ele também explica como a toxicologia avalia esses riscos considerando a quantidade e exposição, definindo classificações, símbolos e frases de advertência e segurança. O objetivo é reduzir os riscos minimizando a exposição.
O documento discute os riscos associados com produtos fitofarmacêuticos, incluindo riscos para a saúde humana e animal, poluição do solo e água, e resistência de organismos. Ele também cobre como avaliar a toxicidade desses produtos por meio de estudos toxicológicos e como reduzir os riscos por meio da redução da exposição.
Este manual apresenta boas práticas para o uso de defensivos agrícolas, incluindo a aquisição, transporte, armazenamento, aplicação e descarte de embalagens. Ele descreve os procedimentos adotados pela Usina Santa Adélia para promover a segurança e proteção ambiental no cultivo da cana-de-açúcar.
A agricultura biológica visa produzir alimentos de forma sustentável, promovendo a saúde dos ecossistemas agrícolas através do uso de práticas preventivas em vez de insumos sintéticos. Os principais documentos que regulamentam a agricultura biológica na União Europeia são o Regulamento (CE) no 834/2007 e o Regulamento (CE) no 889/2008.
1) As culturas agrícolas são ameaçadas por pragas e doenças que prejudicam as colheitas;
2) Cabe aos agricultores utilizar medidas de proteção como controle de pragas, fertilização adequada e cuidados fitossanitários;
3) A proteção integrada utiliza diferentes métodos de controle como luta genética, cultural, física, biológica, biotécnica e química de forma sustentável.
O documento discute as boas práticas fitossanitárias, que são um conjunto de regras para a proteção de culturas utilizando produtos fitofarmacêuticos de forma segura para o aplicador, consumidor e meio ambiente. As boas práticas visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos sem riscos desnecessários. Fatores como o produto, aplicação, tempo e tomada de decisão influenciam a eficácia dos tratamentos.
O documento discute boas práticas fitossanitárias, definindo-as como tratamentos realizados em conformidade com as condições homologadas para garantir eficácia com a menor quantidade possível de produtos. Explora fatores que influenciam a eficácia como escolha do produto correto, aplicação adequada e momento oportuno.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
O documento discute o modo de produção integrado (MPI), definindo-o como um sistema agrícola sustentável baseado em boas práticas e na utilização de mecanismos naturais. Descreve os princípios da proteção integrada (PI) e do MPI, incluindo a prevenção de pragas, monitoramento, controle biológico e uso mínimo de agrotóxicos. Também aborda a importância dos registros e da verificação do êxito das medidas aplicadas.
Resistência de fungos a fungicidas pode ocorrer quando:
1) Alguns fungos são naturalmente capazes de sobreviver à aplicação de fungicidas
2) O uso prolongado de um mesmo fungicida permite a seleção de fungos resistentes
3) É importante seguir as recomendações de dose, época de aplicação e rotação de fungicidas para prevenir a resistência
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, que envolve a avaliação da eficácia e segurança dos produtos para a saúde humana e ambiente. A homologação avalia as propriedades físico-químicas, toxicologia, resíduos, ecotoxicologia e avaliação biológica dos produtos para garantir que são eficazes e não causam danos quando usados corretamente. O regulamento da UE estabelece regras harmonizadas para a aprovação de produtos fitofarmacêuticos no merc
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, incluindo: (1) A homologação avalia a eficácia e segurança dos produtos para o homem e ambiente; (2) O processo envolve a avaliação das propriedades físicas e químicas, toxicologia, resíduos, ecotoxicologia e avaliação biológica; (3) Os produtos só podem ser comercializados após autorização pela DGAV baseada nesta avaliação.
O documento descreve o processo de homologação de produtos fitofarmacêuticos em Portugal, incluindo:
1) A homologação avalia a eficácia e segurança dos produtos para o homem e ambiente;
2) O processo envolve a avaliação das propriedades físico-químicas, toxicologia, resíduos, ecotoxicologia e avaliação biológica;
3) O Regulamento 1107/2009/CE estabelece regras harmonizadas para a aprovação de substâncias ativas e colocação no mercado de produtos fitof
O documento descreve 8 princípios gerais da proteção integrada de culturas. Estes princípios enfatizam o monitoramento e controle de pragas com métodos não químicos sempre que possível, a tomada de decisões baseadas em limiares científicos, e o uso preferencial de métodos de controle biológicos, físicos e outros métodos não químicos sustentáveis.
O documento discute os fatores que determinam o impacto dos produtos fitofarmacêuticos no meio ambiente e na saúde humana. Estes incluem a quantidade aplicada, o método de aplicação, a época e condições climáticas da aplicação, as características do local e as propriedades físico-químicas do produto. O controle destes fatores pode ajudar a reduzir os efeitos negativos dos produtos fitofarmacêuticos.
O documento descreve o conceito e componentes essenciais da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar os inimigos das culturas de forma econômica e com menor risco ambiental, utilizando medidas de prevenção, monitorização dos inimigos e intervenção quando necessário de acordo com a estimativa de risco. A estimativa de risco envolve a avaliação da intensidade de ataque dos inimigos para determinar o risco de prejuízos à cultura.
O documento discute a avaliação de riscos para o consumidor de resíduos de pesticidas em frutas e vegetais. Ele explica como são determinados os limites máximos de resíduo aceitáveis e o intervalo de segurança entre a aplicação de pesticidas e a colheita para garantir a segurança do consumidor. Também descreve os programas de controle de resíduos para verificar o cumprimento dos limites e proteger a saúde pública.
Tecnologia consiste na aplicação dos conhecimentos científicos e tecnológicos a um determinado
processo produtivo. Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas é um dos mais multidisciplinares campos
dentro da agricultura, havendo uma ampla diversidade de fatores que, interdependentemente,
interferem na deposição do produto no alvo de forma eficiente e econômica. O sucesso no manejo fitossanitário depende de um conjunto de conhecimentos. O objetivo
principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente
e garantindo a sustentabilidade do sistema.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e genética. A luta química usa pesticidas para combater pragas, mas tem desvantagens como poluição. A luta biológica usa predadores naturais, feromônios ou esterilização. A luta integrada combina várias técnicas. O controle genético cria cultivos resistentes através de cruzamentos ou engenharia genética
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e genética. A luta química usa pesticidas para combater pragas, mas tem desvantagens como poluição. A luta biológica usa predadores naturais, feromônios ou esterilização. A luta integrada combina várias técnicas. O controle genético cria cultivos resistentes através de cruzamentos ou engenharia genética
Periodontia - Antibióticos - Sistêmicos X LocaisMarcos Gomes
O documento discute o uso de antibióticos na terapia periodontal, comparando terapias sistêmicas e locais. A terapia antibiótica pode ser usada como um tratamento complementar aos procedimentos convencionais quando estes não tiverem sucesso total. Fatores como a droga, o hospedeiro, o estágio da doença periodontal e os microrganismos envolvidos devem ser considerados ao se decidir pelo uso de antibióticos.
Manual de Boas Práticas de Aplicação de Produtos FitossanitáriosPortal Canal Rural
Sabe-se que os produtos fitossanitários, defensivos agrícolas ou agroquímicos têm como função príncipal combater pragas, doenças e plantas daninhas que danificam os cultivos. Como qualquer outra substância química que tem atividade biológica, eles podem afetar outros organismos vivos que não são alvos do tratamento.
Semelhante a I.1 boas praticas fitossanitarias (20)
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento descreve os principais tipos de produtos fitofarmacêuticos (PF), incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas. Ele define o que são PF e pesticidas, discute sua composição e formulação, e classifica PF de acordo com o organismo-alvo e propriedades químicas. O documento também explica como diferentes tipos de PF atuam e são aplicados de acordo com o modo de ação.
Este manual de acolhimento descreve: 1) a caracterização da empresa e sua estrutura; 2) os direitos e deveres dos empregados e empregador; 3) as políticas de horários de trabalho, férias, ausências e horas extras. O documento fornece detalhes sobre estas políticas de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Este curso sobre o modo de produção biológico tem como objetivos identificar os princípios e técnicas do modo de produção biológico, executar as operações culturais e de maneio segundo esses princípios, e reconhecer as normas de controle e certificação. O curso é composto por 9 módulos e avaliação formativa e sumativa.
Este manual de acolhimento apresenta as informações essenciais para novos funcionários de uma empresa, incluindo uma descrição da empresa, sua estrutura organizacional e departamentos, direitos e deveres dos funcionários, horários de trabalho, férias, segurança no trabalho e outros documentos importantes.
O documento fornece diretrizes para auditoria de sistemas de rega por pivô, incluindo escolher uma área de teste, colocar pluviômetros, medir pressão, vazão e volume de água aplicado, para avaliar a uniformidade da distribuição de água.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria a sistemas de rega por aspersão, incluindo: 1) coletar informações sobre a área de teste, características dos aspersores e condições climáticas; 2) medir caudais, pressões, volumes de água e perdas por evaporação; 3) registrar dados sobre o equipamento, rega e condições durante o teste.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão e área molhada em diferentes locais para avaliar o desempenho do sistema.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão, área molhada e outras avaliações para analisar o desempenho do sistema.
O documento discute a uniformidade de rega em sistemas de rega localizada e aspersão. Ele define uniformidade de distribuição e fatores que afetam a uniformidade, como diferenças no tempo de funcionamento dos laterais de rega e variação de caudal. O documento também descreve como calcular a uniformidade de distribuição e coeficientes de uniformidade usados para avaliar sistemas de rega.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
O documento discute diferentes técnicas de medição de pressão, incluindo pressão atmosférica, manométrica, relativa negativa e absoluta. Detalha vários tipos de manômetros como de peso morto, coluna líquida, deformação elástica e Bourdon, e introduz transdutores de pressão que convertem medidas de pressão em sinais elétricos.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma avaliação de rega localizada, incluindo caracterizar as práticas de gestão da rega, estimar a eficiência do sistema, e definir estratégias para otimizar fatores como água e energia. Ele detalha os equipamentos, medições e cálculos necessários para avaliar o desempenho do sistema de rega.
O documento discute métodos para avaliar sistemas de rega, incluindo quantificar a eficiência e uniformidade da rega. Define conceitos como eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência e uniformidade da rega por aspersão e localizada. Também fornece detalhes sobre como calcular a dotação total de rega para pivôs, enroladores e laterais móveis.
O documento descreve vários métodos para medir o caudal e volume de água, incluindo métodos volumétricos, da área-velocidade e da seção de controle. Também lista diferentes tipos de medidores de água como descarregadores, Venturi, ultrassônicos e rotâmetros. Finalmente, discute fatores a considerar na seleção e manutenção de medidores.
Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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2. Enquadramento
As BPF, são um conjunto de regras a adotar na proteção das culturas no
combate aos seus inimigos, principalmente na utilização dos Produtos fitofarmacêuticos
(PF), de maneira a serem cumpridos os objetivos de segurança, tanto para o aplicador,
como para o consumidor e o meio ambiente.
A eficácia de um produto fitofarmacêutico não se limita apenas à sua
capacidade de combater de forma correta o inimigo da cultura (direta), mas também à
avaliação dos efeitos nefastos da sua utilização (global).
Os principais fatores que interferem na eficácia de um produto
fitofarmacêutico são a sua polivalência, o tipo de formulação, volume de calda, técnica
de aplicação utilizada, concentração, dose, condições nas quais se está a aplicar o
tratamento, oportunidade de tratamento, mistura de produtos, entre outros…
4. Definição
Prática em que os tratamentos fitossanitários são realizados a plantas ou
produtos vegetais, com produtos fitofarmacêuticos, efetuados em conformidade com as
condições homologadas e são selecionados, doseados e aplicados de modo a garantir
uma eficácia aceitável com o mínimo de quantidade necessária e atendendo aos
condicionalismos locais e às responsabilidades de controlo cultural e biológico.
Objetivo geral: capacitar os intervenientes para a tomada de
decisão responsável, de acordo com os condicionalismos do uso de PF, relativamente à
sua eficácia, bem como ao risco para o ambiente.
Ou seja, as boas práticas fitossanitárias, visam a correta utilização dos
produtos fitofarmacêuticos, sem que se coloque em risco o aplicador, a eficácia do
produto, o ambiente, bem como as espécies não visadas. Para que tal aconteça, é crucial
aplicá-lo de acordo com as informações constantes do rótulo.
5. Definição
Desta forma, as BPF, resumem-se a um conjunto de decisões a tomar, de maneira a
que se garanta um controlo eficaz das pragas, doenças e infestantes, com uso mínimo e
adequado dos PF.
Conjunto de recomendações gerais e específicas (por cultura), indicando-nos as
melhores práticas de proteção e que nos orientam sobre a decisão do recurso à utilização de
PF, de quando e de como os utilizar, de forma a assegurar a sua utilização segura e eficaz.
Objetivo final:
Segurança na utilização dos Produtos fitofarmacêuticos;
Proteção fitossanitária das culturas;
LMR (Limite Máximo de Resíduos).
Fonte: regiao-sul.
6. • Identificação dos organismos nocivos a combater e respetivos limites de intervenção;
• Análise e seleção dos meios de luta que podem ser utilizados (luta cultural, luta biológico,
luta química, etc.);
• No caso da luta química, escolha em concreto da substância ativa e respetiva formulação,
o que conduz a um dado Produto fitofarmacêutico com as inerentes condições de uso
preconizadas na homologação e que constam do respetivo rótulo;
• Medidas de segurança para o operador, trabalhadores, utilizadores (sociedade) e ambiente
(solo, água, ar);
• Medidas de segurança para prevenir ou limitar possíveis efeitos sobre espécies ou
organismos não visadas (artrópodes úteis, aves, micro e macroorganismos do solo, peixes
e organismos aquáticos).
Princípios Gerais
7. Boas Práticas Fitossanitárias e Material de aplicação
As BPF não permitem a utilização de doses mais elevadas às que foram
estabelecidas pelo sistema de homologação.
Não é BPF, aplicarem-se volumes muito elevados ou muito reduzidos,
face ao estabelecido nos rótulos, visando assim a redução do escorrimento ao
mínimo possível, protegendo-se assim o meio aquático, o meio edáfico, bem
como a fauna, sem que se coloque em causa a eficácia do tratamento.
As BPF,advertem-nos para a escolha do material a utilizar, bem como às
condições de aplicação, de forma a que a maior parte do produto atinja o alvo,
como o menor desperdício através de escorrimento para o solo ou pela deriva.
8. Boas Práticas fitossanitárias e Material de aplicação
As BPF fomentam a escolha correta do bico adequado, pressão, velocidade, bem
como o volume e a dimensão das gotículas.
As BPF indicam-nos que o material de aplicação deve ser corretamente regulado,
de acordo como o objetivo do tratamento a fim de que a dose adequada seja bem aplicada.
Fonte: planetainformatico
9. Regras Gerais para Obter uma boa Aplicação de PFs
Devemos escolher de entre os produtos aprovados para a finalidade pretendida,
aquele que se considere mais adequado, quanto à sua eficácia biológica, devendo a nossa
escolha recair no menos tóxico, devendo sempre ser cumpridas as indicações constantes no
rótulo para a sua utilização;
Devemos sempre utilizar as concentrações e as doses recomendadas no rótulo,
não as excedendo;
Devemos selecionar o EPI (equipamento de proteção individual), de acordo
com as informações constante no rótulo do produto, bem como a sua devida utilização. As
recomendações são efetuadas de acordo com a toxicidade do produto, do tipo de
operação (manipulação, preparação da calda, aplicação) e do tipo de aplicação.
10. Regras Gerais para Obter uma boa Aplicação de PFs
O operador deve sempre escolher o momento adequado para efetuar as aplicações, de
acordo com com a fenologia ou desenvolvimento da cultura, devendo evitar efetuar tratamentos
com condições meteorológicas adversas tais como, chuva, vento, horas mais quentes do dia;
Efetuar a colheita dos produtos após ter decorrido o intervalo de segurança.
Nunca efetuar os tratamentos com temperaturas demasiado baixas ou demasiado
elevadas. As temperaturas ideais para se efetuar os tratamentos são estão compreendidas entre os
6 e os 20º C;
Outro fator de extrema importância é a velocidade do vento, uma vez que diminui os
riscos de deriva, deste modo, a velocidade do vento deverá situar-se abaixo dos 10 Km/h.
11. Mede a relação entre os resultados obtidos e os objetivos pretendidos, ou seja,
ser eficaz é conseguir atingir um dado objetivo.
A eficácia é avaliada tendo em conta os efeitos positivos e negativos de um
PF, correspondendo desta forma à fitotoxicidade de um PF sobre o alvo biológico a
combater
Efeitos Positivos
Controlo da praga ou efeito a obter
Eficácia
Fonte: sebrae.ms
12. Efeitos negativos
• Fitotoxicidade/produção;
• Artrópodes auxiliares
• Culturas seguintes
• Culturas adjacentes
Resistência
Em situações em que se verifique que os efeitos negativos são superiores aos
positivos, então o produto deixa de ser eficaz. No entanto, esta questão não deve ser vista
isoladamente, pois não se pretende apenas que o produto controle a praga e/ou a doença.
Eficácia
Fonte: greenmebrasil
13. Fatores que Intervêm na Eficácia
• Finalidades (polivalência, seletividade…);
• Tipo de formulação (pós molháveis são menos eficazes que
outras formulações…);
• Volume de calda;
• Técnica de aplicação;
• Dose/concertação;
• Condições de aplicação (ambientais…);
• Oportunidade de tratamento;
• Mistura de produtos
14. Fatores que Intervêm na Eficácia
Produto
• O produto a utilizar deve ser sempre o indicado para o objetivo pretendido;
• Quanto mais produto atingir o alvo, maior a eficiência em termos de custo;
• A quantidade de produto depositado por unidade de superfície e o padrão de
distribuição são fatores para a obtenção de uma eficácia elevada;
• Um depósito uniforme conduz a uma proteção melhor e mais robusta.
15. Fatores que Intervêm na Eficácia
Aplicação
Deve-se garantir a correta aplicação e deposição do produto no alvo visado.
Uma correta aplicação é um pré-requisito para a obtenção do melhor resultado
uma vez que:
• A qualidade da aplicação é um fator limitante do desempenho do produto;
• A existência de gotas que não atingem o alvo visado:
• São gotas a menos no controlo;
• Podem ter um impacto indesejável no ambiente;
• Economicamente desvantajoso para o agricultor.
Fonte: planetainformatico
16. Fatores que Intervêm na Eficácia
Aplicação
Equipamento adequado e com manutenção adequada – Verificação e
manutenção regular de bicos; filtros; manómetro, bomba, maquinaria equipada de
acordo com o uso pretendido;
Equipamento Calibrado – Calibração do caudal, fluxo do ar, velocidade
e direção, etc;
Dose de PF e volume de pulverização corretos – De acordo com a
cultura, estado fenológico, equipamento de pulverização e condicionalismos locais.
17. Fatores que Intervêm na Eficácia
Timing
A aplicação ser realizada na altura correta.
• O inimigo da cultura atingiu o Nível Economico de Ataque;
• Modo de ação do PF;
• Condições meteorológicas:
• Precipitação;
• Temperatura;
• Vento;
• Humidade Relativa.
Fonte: coucieiro
18. Tomada de decisao na aplicação
Avaliação de todos os meios de luta disponíveis a utilizar e qual o
momento mais adequado para se impedir e/ou minimizar os prejuízos, não
desejados, provocados pelos inimigos das culturas.
Quando nenhum outro meio de proteção, ou outros em conjunto, foram
eficazes na limitação das populações dos inimigos das culturas, e quando se opta
por realizar um tratamento químico, este deverá ser efetuado tendo em conta um
problema que cada vez mais assume grande importância, a resistência.
Devemos, então, evitar a resistência e saber quais os meios que temos
disponíveis para evitar tais problemas.
19.
20. Resistência
“é a capacidade genética de alguns
biótipos de espécies de inimigos das
culturas (pragas, doenças, infestantes…)
que, no âmbito de uma população dessa
espécie, sobrevivem a um tratamento
pesticida que, em condições normais,
combate eficazmente essa espécies”
Fonte: brasildefato
21. Recorrer a estratégias anti-resistência
“Quando o risco de resistência a uma medida fitossanitária for conhecido e quando
o nível de organismos nocivos exigir a aplicação repetida de produtos
fitofarmacêuticos nas culturas, deverá recorrer-se às estratégias anti-resistência
disponíveis para manter a eficácia dos produtos. Tal poderá incluir a utilização de
vários produtos fitofarmacêuticos com diferentes modos de ação. É, portanto,
recomendável alternar produtos fitofarmacêuticos de diferentes famílias ou grupos
químicos, desde que estejam autorizados para a mesma finalidade e associar outros
métodos de controlo, quando existam”
(CÓDIGO DE CONDUTA NA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS, 2020)
22. Herbicidas
• Praticar a rotação cultural;
• Alternar produtos fitofarmacêuticos com modos de
ação diferentes;
• Limitar o número de aplicações com herbicidas
simples;
• Não deve ser ultrapassado o número máximo de
tratamentos prescritos no rótulo;
• Devem ser respeitadas as doses recomendadas no
rótulo;
• Deve ser regulado (pressão) e calibrado (volume de
calda) adequadamente o equipamento de
pulverização de acordo com as indicações do rótulo. Fonte: camaroteleonino
23. Fungicidas
• Efetuar estratégias preventivas;
• Efetuar a alternância dos produtos fitofarmacêuticos com
modos de ação diferentes;
• Não deve ser ultrapassado o número máximo de
tratamentos prescritos no rótulo;
• Devem ser respeitadas as doses e
concentrações recomendadas no rótulo;
• Deve ser garantida uma boa qualidade na aplicação, de
forma a que seja efetuada uma correta cobertura de todos
os órgãos da planta.
Fonte: mundohusqvarna
24. Inseticidas
• Devem ser adotadas práticas naturais de limitação das
pragas (rotação de culturas; utilização de variedades
resistentes; destruição de restos de culturas; eliminação
de hospedeiros das pragas…) e medidas de controlo
biológico, sempre que possível;
• Devem ser respeitadas as doses e
concentrações recomendadas no rótulo;
• Em situações em que se verifique quebra da eficácia
deve mudar-se para um produto com outro modo de
ação;
• Devemos apenas efetuar os tratamento apenas quando se
atinge o nível económico de ataque (NEA);
Fonte: promip.agr
25. Inseticidas
• As pragas devem ser controlas no seu estádio mais sensível;
• Sempre que possível devem ser utilizados produtos mais seletivos e que não afetem os
insetos auxiliares;
• Alternar produtos fitofarmacêuticos com modos de ação diferentes;
• Não deve ser ultrapassado o número máximo de tratamentos prescritos no rótulo;
Fonte: agropos