O documento descreve o conceito e componentes essenciais da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar os inimigos das culturas de forma econômica e com menor risco ambiental, utilizando medidas de prevenção, monitorização dos inimigos e intervenção quando necessário de acordo com a estimativa de risco. A estimativa de risco envolve a avaliação da intensidade de ataque dos inimigos para determinar o risco de prejuízos à cultura.
O documento discute o modo de produção integrado (MPI), definindo-o como um sistema agrícola sustentável baseado em boas práticas e na utilização de mecanismos naturais. Descreve os princípios da proteção integrada (PI) e do MPI, incluindo a prevenção de pragas, monitoramento, controle biológico e uso mínimo de agrotóxicos. Também aborda a importância dos registros e da verificação do êxito das medidas aplicadas.
O documento discute os conceitos e princípios da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar pragas de forma econômica, eficaz e com menor risco ambiental, utilizando métodos de controle equilibrados e integrados. A estimativa de risco é fundamental para a PI, envolvendo monitoramento contínuo da cultura e avaliação dos danos potenciais causados por pragas.
O documento descreve os tipos e componentes principais de motorroçadoras. Ele discute os tipos de motorroçadoras movidas a gasolina, bateria ou eletricidade e os fatores a serem considerados ao escolher uma motorroçadora, como peso, potência e tipo de utensílio de corte. Também descreve os principais componentes de uma motorroçadora, incluindo o motor, transmissão, órgão de corte, chassi e sistemas de alimentação e ignição.
O documento discute os vários meios de proteger culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e práticas culturais, e medidas diretas como a luta biológica, genética, biotécnica e química. A luta química deve ser usada apenas como último recurso após outras medidas falharem.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
A agricultura biológica procura fornecer alimentos saudáveis e sustentáveis, respeitando os ciclos naturais e promovendo a biodiversidade. A legislação regulamenta os princípios e práticas da agricultura biológica na União Europeia e em Portugal. Atualmente, a área dedicada à agricultura biológica em Portugal aumentou significativamente, embora exista potencial para maior crescimento.
O documento apresenta informações sobre os riscos associados à manipulação e aplicação de defensivos agrícolas. Ele discute objetivos de identificar perigos e riscos, definir medidas de segurança e descarte de embalagens. Também aborda conteúdos como identificação de perigos, intoxicação, controle de riscos e primeiros socorros.
O documento discute os sistemas auxiliares de máquinas agrícolas e abrigos de máquinas. Ele descreve os principais sistemas de máquinas como elétrico, alimentação, arrefecimento e lubrificação. Também discute fatores a serem considerados na construção de abrigos de máquinas, como custos, organização e partes constituintes como galpões, depósitos e oficinas.
O documento discute o modo de produção integrado (MPI), definindo-o como um sistema agrícola sustentável baseado em boas práticas e na utilização de mecanismos naturais. Descreve os princípios da proteção integrada (PI) e do MPI, incluindo a prevenção de pragas, monitoramento, controle biológico e uso mínimo de agrotóxicos. Também aborda a importância dos registros e da verificação do êxito das medidas aplicadas.
O documento discute os conceitos e princípios da Proteção Integrada (PI). A PI visa controlar pragas de forma econômica, eficaz e com menor risco ambiental, utilizando métodos de controle equilibrados e integrados. A estimativa de risco é fundamental para a PI, envolvendo monitoramento contínuo da cultura e avaliação dos danos potenciais causados por pragas.
O documento descreve os tipos e componentes principais de motorroçadoras. Ele discute os tipos de motorroçadoras movidas a gasolina, bateria ou eletricidade e os fatores a serem considerados ao escolher uma motorroçadora, como peso, potência e tipo de utensílio de corte. Também descreve os principais componentes de uma motorroçadora, incluindo o motor, transmissão, órgão de corte, chassi e sistemas de alimentação e ignição.
O documento discute os vários meios de proteger culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e práticas culturais, e medidas diretas como a luta biológica, genética, biotécnica e química. A luta química deve ser usada apenas como último recurso após outras medidas falharem.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
A agricultura biológica procura fornecer alimentos saudáveis e sustentáveis, respeitando os ciclos naturais e promovendo a biodiversidade. A legislação regulamenta os princípios e práticas da agricultura biológica na União Europeia e em Portugal. Atualmente, a área dedicada à agricultura biológica em Portugal aumentou significativamente, embora exista potencial para maior crescimento.
O documento apresenta informações sobre os riscos associados à manipulação e aplicação de defensivos agrícolas. Ele discute objetivos de identificar perigos e riscos, definir medidas de segurança e descarte de embalagens. Também aborda conteúdos como identificação de perigos, intoxicação, controle de riscos e primeiros socorros.
O documento discute os sistemas auxiliares de máquinas agrícolas e abrigos de máquinas. Ele descreve os principais sistemas de máquinas como elétrico, alimentação, arrefecimento e lubrificação. Também discute fatores a serem considerados na construção de abrigos de máquinas, como custos, organização e partes constituintes como galpões, depósitos e oficinas.
Vantagens e desvantagens da agricutura de conservaçãoAlbertina Lucas
A agricultura de conservação consiste em práticas que permitem o manejo do solo com menor alteração possível, preservando sua composição, estrutura e biodiversidade. Ela traz vantagens como conservação da umidade do solo, manutenção da fertilidade e redução de custos, mas pode ter produtividade inicial baixa e atrair pragas.
O documento descreve os requisitos e itens a serem inspecionados em equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos. Inclui componentes como bomba, depósito, barras de pulverização, bicos e ventilador. A inspeção avalia fugas, distribuição uniforme, precisão de medição e funcionamento correto dos componentes. Equipamentos reprovados apresentam pelo menos uma anomalia importante ou mais de duas menores.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute plantas aromáticas, medicinais e condimentares, incluindo suas propriedades e usos. Ele também descreve as famílias botânicas dessas plantas, como Alliaceae, Asparagaceae, Asteraceae e Solanaceae. Finalmente, fornece detalhes sobre a produção e espécies comuns de plantas aromáticas e medicinais em Portugal.
1) O documento discute a história da regulamentação da segurança de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais no Brasil, incluindo as primeiras normas regulamentadoras rurais de 1985.
2) Também aborda normas internacionais como a Convenção 184 da OIT sobre segurança e saúde na agricultura.
3) Por fim, apresenta o projeto atual de nova Norma Regulamentadora Rural sobre máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
O documento descreve a evolução da agricultura e da mecanização agrícola ao longo da história, desde os primeiros homens pré-históricos até a atualidade, com o desenvolvimento de tratores cada vez mais potentes.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Cots carateristicas dos tratores agrícolasjuditesilva10
O documento descreve as características e componentes principais dos tratores agrícolas, incluindo sua constituição, motor, transmissão, sistema hidráulico e tipos de engate com alfaias. Também classifica diferentes tipos de tratores de acordo com suas rodas ou esteiras e discute fatores como estabilidade, lastragem e bitola que afetam o desempenho do trator.
1. Este documento apresenta recomendações para a manutenção de tratores agrícolas e seus implementos.
2. Inclui instruções para manutenção periódica de tratores novos e usados, cobrindo itens como troca de óleo, filtros e correias.
3. Também fornece diretrizes gerais sobre armazenamento de combustível, peças e lubrificantes para garantir o bom funcionamento dos equipamentos.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute assuntos relacionados à saúde e segurança no trabalho, incluindo noções básicas, equipamentos de proteção individual, ergonomia, lesões por esforço repetitivo e combate a incêndios. Aborda também normas regulamentadoras, acidentes, doenças ocupacionais, insalubridade e periculosidade.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
O documento discute o manejo de plantio de soja, abordando tópicos como calendário de plantio, vazio sanitário, plantio convencional versus direto, preparação da semeadora, e replantio.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores rurais decorrentes do uso de agrotóxicos na agricultura. Aponta que 95% dos estabelecimentos agrícolas utilizam agrotóxicos de forma intensiva e que isso tem aumentado os índices de intoxicações e doenças ocupacionais. Também destaca que os agricultores tendem a subestimar os riscos devido a fatores econômicos e sociais, e que são necessárias estratégias de educação e fiscalização para promover práticas mais seguras.
O documento discute o conceito de proteção integrada em agricultura. A proteção integrada envolve a avaliação de todos os métodos de proteção de culturas disponíveis e a integração de medidas para reduzir pragas e doenças de forma econômica e ecológica. Ela privilegia o desenvolvimento de culturas saudáveis com menor impacto nos ecossistemas e incentiva mecanismos naturais de controle de pragas. O documento também descreve técnicas como observação visual e armadilhas para estimar o risco de pragas e do
Vantagens e desvantagens da agricutura de conservaçãoAlbertina Lucas
A agricultura de conservação consiste em práticas que permitem o manejo do solo com menor alteração possível, preservando sua composição, estrutura e biodiversidade. Ela traz vantagens como conservação da umidade do solo, manutenção da fertilidade e redução de custos, mas pode ter produtividade inicial baixa e atrair pragas.
O documento descreve os requisitos e itens a serem inspecionados em equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos. Inclui componentes como bomba, depósito, barras de pulverização, bicos e ventilador. A inspeção avalia fugas, distribuição uniforme, precisão de medição e funcionamento correto dos componentes. Equipamentos reprovados apresentam pelo menos uma anomalia importante ou mais de duas menores.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute plantas aromáticas, medicinais e condimentares, incluindo suas propriedades e usos. Ele também descreve as famílias botânicas dessas plantas, como Alliaceae, Asparagaceae, Asteraceae e Solanaceae. Finalmente, fornece detalhes sobre a produção e espécies comuns de plantas aromáticas e medicinais em Portugal.
1) O documento discute a história da regulamentação da segurança de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais no Brasil, incluindo as primeiras normas regulamentadoras rurais de 1985.
2) Também aborda normas internacionais como a Convenção 184 da OIT sobre segurança e saúde na agricultura.
3) Por fim, apresenta o projeto atual de nova Norma Regulamentadora Rural sobre máquinas, equipamentos e implementos agrícolas.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no algodoeiro, competindo por recursos e reduzindo a produtividade em mais de 90%. O manejo envolve controles preventivo, cultural e químico, focando no período crítico entre 15-70 dias após a emergência, para evitar a competição com daninhas. Espécies como capim-colchão, picão e corda-de-viola são particularmente problemáticas.
O documento discute alternativas de controle cultural e biológico de pragas e doenças em agricultura. Apresenta técnicas como rotação de culturas, janela de plantio e vazio sanitário como formas de controle cultural e discute diversos agentes biológicos e seus mecanismos de ação no controle de pragas e doenças.
Riscos Ambientais e Medidas de Controle de RiscosGerlane Batista
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, definindo-os como agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos ou de acidentes. Apresenta exemplos de cada tipo de risco e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual. Também descreve o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais exigido por lei para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
O documento descreve a evolução da agricultura e da mecanização agrícola ao longo da história, desde os primeiros homens pré-históricos até a atualidade, com o desenvolvimento de tratores cada vez mais potentes.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Cots carateristicas dos tratores agrícolasjuditesilva10
O documento descreve as características e componentes principais dos tratores agrícolas, incluindo sua constituição, motor, transmissão, sistema hidráulico e tipos de engate com alfaias. Também classifica diferentes tipos de tratores de acordo com suas rodas ou esteiras e discute fatores como estabilidade, lastragem e bitola que afetam o desempenho do trator.
1. Este documento apresenta recomendações para a manutenção de tratores agrícolas e seus implementos.
2. Inclui instruções para manutenção periódica de tratores novos e usados, cobrindo itens como troca de óleo, filtros e correias.
3. Também fornece diretrizes gerais sobre armazenamento de combustível, peças e lubrificantes para garantir o bom funcionamento dos equipamentos.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute assuntos relacionados à saúde e segurança no trabalho, incluindo noções básicas, equipamentos de proteção individual, ergonomia, lesões por esforço repetitivo e combate a incêndios. Aborda também normas regulamentadoras, acidentes, doenças ocupacionais, insalubridade e periculosidade.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
O documento discute o manejo de plantio de soja, abordando tópicos como calendário de plantio, vazio sanitário, plantio convencional versus direto, preparação da semeadora, e replantio.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores rurais decorrentes do uso de agrotóxicos na agricultura. Aponta que 95% dos estabelecimentos agrícolas utilizam agrotóxicos de forma intensiva e que isso tem aumentado os índices de intoxicações e doenças ocupacionais. Também destaca que os agricultores tendem a subestimar os riscos devido a fatores econômicos e sociais, e que são necessárias estratégias de educação e fiscalização para promover práticas mais seguras.
O documento discute o conceito de proteção integrada em agricultura. A proteção integrada envolve a avaliação de todos os métodos de proteção de culturas disponíveis e a integração de medidas para reduzir pragas e doenças de forma econômica e ecológica. Ela privilegia o desenvolvimento de culturas saudáveis com menor impacto nos ecossistemas e incentiva mecanismos naturais de controle de pragas. O documento também descreve técnicas como observação visual e armadilhas para estimar o risco de pragas e do
O documento discute o conceito de proteção integrada em agricultura de acordo com diretivas da União Europeia. A proteção integrada envolve a avaliação e integração de diferentes métodos de controle de pragas de forma econômica e ecológica, privilegiando mecanismos naturais. O documento também descreve técnicas para estimar o risco de pragas, como observação visual de plantas e uso de armadilhas, que são importantes para tomar decisões sobre o controle de pragas de acordo com os princípios da proteção integrada.
O documento discute as boas práticas fitossanitárias, que são um conjunto de regras para a proteção de culturas utilizando produtos fitofarmacêuticos de forma segura para o aplicador, consumidor e meio ambiente. As boas práticas visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos sem riscos desnecessários. Fatores como o produto, aplicação, tempo e tomada de decisão influenciam a eficácia dos tratamentos.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo a luta preventiva, o uso sustentável de pesticidas e os princípios gerais de proteção integrada de culturas.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
1) As culturas agrícolas são ameaçadas por pragas e doenças que prejudicam as colheitas;
2) Cabe aos agricultores utilizar medidas de proteção como controle de pragas, fertilização adequada e cuidados fitossanitários;
3) A proteção integrada utiliza diferentes métodos de controle como luta genética, cultural, física, biológica, biotécnica e química de forma sustentável.
As boas práticas fitossanitárias visam garantir a proteção das culturas com o uso mínimo e adequado de produtos fitofarmacêuticos de forma a assegurar a sua eficácia e segurança para o aplicador, consumidor e meio ambiente. Fatores como o produto utilizado, condições de aplicação, momento da aplicação e estratégias para evitar a resistência interferem na eficácia dos tratamentos.
O documento discute o manejo integrado de pragas na cultura da goiabeira no Brasil. Ele explica que o manejo integrado de pragas envolve a avaliação do agroecossistema, tomada de decisão e escolha da tática de controle com base nos níveis populacionais da praga. O documento também descreve as principais pragas da goiabeira e as interações complexas entre diferentes categorias de pragas no agroecossistema.
As boas práticas fitossanitárias visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos de forma a garantir a segurança do aplicador, a eficácia do tratamento e a proteção do ambiente. Fatores como a escolha do produto adequado, a dose, o momento da aplicação e a qualidade da pulverização influenciam a eficácia. É importante alternar produtos com modos de ação diferentes para evitar a resistência de pragas e doenças.
As boas práticas fitossanitárias visam a correta utilização dos produtos fitofarmacêuticos de forma a garantir a sua eficácia no combate a pragas e doenças, minimizando riscos para o aplicador, consumidor e meio ambiente. Fatores como o produto utilizado, condições de aplicação, dose e momento do tratamento interferem na eficácia. É importante alternar produtos com modos de ação diferentes para evitar a resistência de organismos-alvo.
1. O documento discute os princípios do manejo integrado de pragas, incluindo a identificação de pragas, métodos de controle e tomada de decisão.
2. Aborda os componentes do manejo integrado de pragas, como diagnóstico, seleção de métodos de controle e tomada de decisão baseada em índices.
3. Fornece exemplos de pragas em diferentes culturas e descreve os principais tipos de danos causados por insetos, além de fatores que favorecem sua ocorrência.
1. O documento apresenta um trabalho sobre o manejo integrado de pragas em citros no Brasil, abordando conceitos, métodos de controle e as principais pragas e doenças que afetam os citros.
2. As seções incluem uma revisão de literatura sobre o manejo integrado e seus métodos como o controle cultural, mecânico e biológico, além de abordar as principais pragas de insetos e doenças fúngicas que afetam os citros.
3. Por fim, discute práticas de
Combater ou conviver? Análise benefício - custo de programas de combate a pra...Oxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
O documento descreve 8 princípios gerais da proteção integrada de culturas. Estes princípios enfatizam o monitoramento e controle de pragas com métodos não químicos sempre que possível, a tomada de decisões baseadas em limiares científicos, e o uso preferencial de métodos de controle biológicos, físicos e outros métodos não químicos sustentáveis.
O documento discute o Manejo Integrado de Pragas (MIP), que envolve o monitoramento de lavouras para tomar decisões sobre o controle de pragas baseado em níveis populacionais que causem dano econômico. O uso excessivo de agrotóxicos tem ignorado esses princípios do MIP. A Embrapa Trigo e outras instituições buscam reduzir as aplicações de agrotóxicos e ensinar técnicas de monitoramento e aplicação correta aos produtores.
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaJoão Siqueira da Mata
O desenvolvimento de modelos de produção agrícola de base ecológica tornou-se necessário para suprir a necessidade crescente de alimentos livres de resíduos tóxicos e ao mesmo tempo, respeitar os preceitos da sustentabilidade, da conservação do meio ambiente e do bem-estar do ser humano. A produção orgânica de hortaliças se enquadra neste contexto e no Brasil, cada vez mais, vem conquistando simpatizantes tanto na agricultura familiar como no seguimento empresarial formado por médios e grandes produtores rurais. Também é preconizada por políticas públicas direcionadas a hortas urbanas e periurbanas.
A transição agroecológica refere-se a um processo gradual de mudança na forma de manejo do agroecossistema, que envolve a passagem de um modelo agroquímico de produção, de alta dependência de insumos externos (fertilizantes e agrotóxicos) para outro modelo de agricultura que incorpore princípios, métodos e tecnologias de base ecológica. As mudanças podem ocorrer em vários níveis: começando pela redução no uso de insumos convencionais; passando para a substituição de práticas e insumos convencionais por técnicas e insumos alternativos; e por fim, pela remodelagem de toda a propriedade conforme os princípios agroecológicos, com elevado aproveitamento dos processos naturais e interações ecológicas. Isto pode levar algum tempo, dependendo do tipo de manejo utilizado anteriormente na propriedade, das condições edafoclimáticas locais e das estratégias agroecológicas adotadas para construção do novo modelo de produção agrícola.
M1 - Proteção Integrada, Produção integrada, Agricultura Biológicaregina pacheco
O documento discute três sistemas agrícolas: Proteção Integrada, que visa combater pragas de forma econômica e ambientalmente sustentável; Produção Integrada, que usa mecanismos naturais para produzir alimentos de alta qualidade; e Agricultura Biológica, que fornece alimentos saudáveis respeitando ciclos naturais e proibindo produtos sintéticos.
Este curso tem como objetivo capacitar os participantes no modo de produção integrado, abordando conceitos de proteção integrada e cultivo sustentável de pomóideas. O curso é dividido em três blocos que combinam aprendizagem online assíncrona e síncrona com 17 horas presenciais. A avaliação inclui testes ao final de cada bloco para avaliar a compreensão dos conteúdos.
Este curso sobre agricultura de precisão visa capacitar os participantes no uso de técnicas e ferramentas para aplicar esta abordagem. O curso abrange oito módulos sobre tópicos como sistemas de navegação por satélite, sistemas de informação geográfica e detecção remota. A avaliação inclui testes formativos ao longo dos módulos e uma prova final escrita e/ou prática.
O documento discute os aspectos e etapas fundamentais de um processo de mediação. Apresenta as características e objetivos da mediação, como facilitar o diálogo entre as partes envolvidas. Detalha as etapas do processo, incluindo a apresentação, identificação de interesses, discussão de soluções e registro do acordo. O resumo enfatiza que a mediação deve ser baseada nos interesses de cada elemento da cadeia de suprimentos e adaptada às suas características.
Este curso capacitará técnicos em cadeias de abastecimento curtas através de 9 módulos abordando tópicos como mediação, características de cadeias curtas, organização de produtores e consumidores, implementação e enquadramento legal. O curso terá 50 horas incluindo 20 horas síncronas e 23 horas assíncronas para avaliação formativa e um teste final para avaliação sumativa.
A agricultura biológica visa a produção de alimentos sem o uso de produtos químicos sintéticos, privilegiando métodos naturais e sustentáveis para fertilizar os solos e proteger as culturas. Este sistema produtivo fomenta a biodiversidade e a qualidade dos alimentos enquanto protege os recursos naturais e o meio ambiente.
Este curso de 91 horas visa capacitar participantes sobre a distribuição, comercialização e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos de acordo com as boas práticas, através de módulos sobre proteção de culturas, segurança, máquinas e armazenamento. A avaliação inclui provas teórica e prática, exigindo-se nota mínima de 10 valores em cada para aprovação.
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfJudite Silva
O documento discute os vários meios de proteção de culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Primeiro, descreve medidas indiretas como a luta cultural, genética, legislativa e biológica. Em seguida, aborda medidas diretas como a luta cultural, física, biológica e química, sempre recomendando o uso destas últimas apenas como último recurso.
Este curso visa capacitar os participantes sobre certificação florestal sustentável, cobrindo tópicos como a Estratégia Nacional para as Florestas, sistemas de certificação, legislação aplicável e a norma portuguesa NP4406:2014. O curso é dividido em módulos sobre introdução, gestão florestal sustentável, exigências legais, interpretação da norma e técnicas de auditoria, com avaliação formativa módulo a módulo e teste sumativo no final.
Este curso visa capacitar os participantes a identificar, monitorizar e combater pragas e doenças em povoamentos florestais, cobrindo tópicos como a ecologia das pragas e doenças, métodos de monitorização e controle, e o Programa Operacional de Sanidade Florestal. O curso é composto por seis módulos e avaliação formativa e sumativa, com 21 horas síncronas e 33 horas assíncronas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. Mod.CF.066/01
O conceito de Proteção Integrada (PI)
“avaliação ponderada de todos os métodos disponíveis de proteção das culturas e subsequente
integração de medidas adequadas para diminuir o desenvolvimento de populações de organismos
nocivos e manter a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção a níveis
económica e ecologicamente justificáveis, reduzindo ou minimizando os riscos para a saúde
humana e o ambiente. A proteção integrada privilegia o desenvolvimento de culturas saudáveis com a
menor perturbação possível dos ecossistemas agrícolas e agroflorestais e incentivando mecanismos
naturais de luta contra os inimigos das culturas”.
3. Mod.CF.066/01
O conceito de Proteção Integrada (PI)
Ou seja, a PI visa controlar os inimigos das culturas de uma forma económica, eficaz e com
menores riscos para o Homem e para o meio ambiente;
A PI recorre à utilização racional, equilibrada e integrada de todos os meios de luta
disponíveis, sejam eles genéticos, culturais, biológicos, biotécnicos e químicos, com o intuito de manter
os níveis de população de inimigos das culturas a níveis que não causem prejuízos;
4. Mod.CF.066/01
O conceito de Proteção Integrada (PI)
É então importante a realização da estimativa de risco, ou seja, a monitorização continua da
cultura, com o intuito de se detetar os seus principais inimigos, e avaliar a partir da intensidade do seu
ataque, os possíveis estragos ou prejuízos que estes possam causar;
Em PI é de todo importante possuir conhecimentos relativos à cultura e dos inimigos-chave
de maneira a avaliar a indispensabilidade da intervenção;
5. Mod.CF.066/01
Objetivos da Proteção Integrada (PI)
“Implementação de medidas visando a limitação natural dos inimigos das culturas com vista a
prevenir ou evitar o seu desenvolvimento;
Redução, ao mínimo, das intervenções fitossanitárias nos ecossistemas agrícolas e agro-florestais;
Utilização de todos os meios de luta disponíveis, integrando-os de forma harmoniosa e privilegiando,
sempre que possível, as medidas indiretas;
Recurso aos meios de luta diretos, nomeadamente o uso de produtos fitofarmacêuticos, quando não
haja alternativa;
Seleção de produtos fitofarmacêuticos em função da sua eficácia, persistência, custo e efeitos
secundários em relação ao homem, aos auxiliares e ao ambiente”
6. Mod.CF.066/01
Princípios gerais da Proteção Integrada (PI)
Princípio 1: aplicar medidas de prevenção e/ou o controlo dos inimigos das culturas;
Princípio 2: utilizar métodos e instrumentos adequados de monitorização dos inimigos das culturas;
Princípio 3: ter em consideração os resultados da monitorização e da estimativa de risco na tomada de
decisão;
Princípio 4: dar preferência aos meios de luta não químicos;
7. Mod.CF.066/01
Princípios gerais da Proteção Integrada (PI)
Princípio 5: aplicar os produtos fitofarmacêuticos mais seletivos tendo em conta o alvo biológico em
vista e com o mínimo de efeitos secundários para a saúde humana, os organismos não visados e o
ambiente;
Princípio 6: reduzir a utilização dos produtos fitofarmacêuticos e outras formas de intervenção ao
mínimo necessário;
Princípio 7: recorrer a estratégias anti-resistência para manter a eficácia dos produtos, quando o risco de
resistência do produto for conhecido;
Princípio 8: verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas, com base nos registos efetuados no
caderno de campo.
8. Mod.CF.066/01
Legislação Proteção Integrada (PI)
Decreto-Lei n.º 256/2009 de 24 de setembro, estabelece os princípios e orientações para a
prática da proteção integrada e produção integrada, bem como o regime das normas técnicas aplicáveis à
proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológico (MPB).
Decreto-lei nº37/2013 de 13 de março, procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º
25672009, de 24 de setembro, que estabelece os princípios e orientações para a prática da proteção
integrada e produção integrada, bem como o regime das normas técnicas aplicáveis à proteção integrada,
produção integrada e modo de produção biológico (MPB).
9. Mod.CF.066/01
Componentes Essenciais da Proteção Integrada (PI)
1. Estimativa do risco;
2. Nível económico de ataque (NEA);
3. Seleção dos meios de luta;
4. Tomada de decisão.
10. Mod.CF.066/01
1. Estimativa do risco
Atendendo aos princípios da PI, para que se verifique sucesso é necessário, entre outros
fatores, que sejam consideradas três etapas, designadamente, a realizar a Estimativa de Risco (ER),
estabelecer e compreender o Nível Economico de Ataque (NEA) e tomar a decisão (TD-Tomada de
Decisão) mais adequada à situação.
Em situações em que se verifique que um inimigo está presente numa cultura, é necessário
avaliar o risco que ele pode representar, este é traduzido no nível de prejuízos que podem surgir caso não
se intervenha para o seu controlo, desta forma devemos conhecer muito bem a cultura, os seus inimigos,
bem como as condições que favorecem o seu desenvolvimento (climatéricas ou agronómicas).
De acordo com os diferentes graus de risco haverá diferentes tipos de intervenção.
11. Mod.CF.066/01
1. Estimativa do risco
A avaliação da natureza e importância dos inimigos nocivos com capacidade de causar
prejuízo potencial, de acordo com os fatores de nocividade, designa-se Estimativa de Risco (ER).
Esta estimativa de risco deve responder a 3 questões-chave.
Fonte: Manual de aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, 2022
12. Mod.CF.066/01
1. Estimativa do risco
A estimativa de risco não é mais do que a determinação da intensidade de ataque do inimigo,
a partir de observações de campo e/ou metodologias complementares como os modelos matemáticos de
previsão;
Uma vez que é uma prática exigente em termos de tempo esta deverá ser limitada aos
períodos de risco (conhecimento da cultura e do inimigo);
Contudo, para além de se determinar a intensidade de ataque, é necessário também conhecer
os fatores de nocividade que podem afetar positivamente ou negativamente a ação do inimigo;
13. Mod.CF.066/01
1. Estimativa do risco
Desta forma, a estimativa de risco e o conhecimento dos fatores de nocividade, para um
determinado inimigo numa determinada cultura, não é mais do que a avaliação da natureza e da
importância desse inimigo, que após ultrapassar o Nível Ecónomo e Ataque (NEA) pode causar prejuízos
a cultura.
O conhecimento dos períodos de risco é importante, para se efetuar uma correta estimativa
de risco, bem como o conhecimento das condições meteorológicas favoráveis à incidência de pragas e
doenças;
A intensidade do ataque é efetuada a partir de técnicas de amostragem. Estas devem ser
simples, rigorosas, fáceis de executar, fáceis de interpretar e de custos acessíveis. A tomada de decisão
acertada depende do rigor a quantificação.
14. Mod.CF.066/01
1. Estimativa do risco
Técnicas de amostragem (pragas e auxiliares) diretas e indiretas | Fonte: Aguiar et al., 2005 (Adaptado) | Retirado de Manual de Formação agricultura Sustentável, 2022
15. Mod.CF.066/01
1. Estimativa do risco
Técnicas de amostragem (pragas e auxiliares) diretas e indiretas | Fonte: Aguiar et al., 2005 (Adaptado) | Retirado de Manual de Formação agricultura Sustentável, 2022
17. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco – medidas diretas
Observação visual
Consiste na observação de um determinado número de órgãos representativos das plantas na
parcela em questão;
O objetivo é a quantificação periódica de pragas e doenças, ou dos seus estragos e/ou
prejuízos, bem como a presença de auxiliares;
Este procedimento é efetuado sobre a cultura, no entanto por vezes surge a necessidade de se
complementar esta análise com a colheita de amostras e posterior análise em laboratório.
A titulo informativo para uma parcela até os 4ha, geralmente são observados entre 100 a 200
órgãos, de acordo com o inimigo em causa.
18. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco
Observação visual - medida direta
A periodicidade com que se efetuam as observações, bem como o
número e tipo de órgãos a observar variam de acordo com o inimigo, época de
observação e a existência de risco;
Para se realizar esta técnica de amostragem, a observação visual,
devemos percorrer a parcela em zig-zag entre duas linhas, escolhendo
aleatoriamente uma árvore de um lado e do outro da linha. Devem então totalizar-se
as unidades estipuladas na metodologia de estimativa de risco, de maneira a
percorrer a totalidade da parcela.
19. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco
Observação visual - medida direta
Caso se esteja a observar pragas, então deve registar-se o número total de indivíduos
observados por ramo/raminho/rebento/folha/fruto. Ou então, pode ser calculada a percentagem de órgãos
ocupados/atacados no total de árvores observadas.
Folha de castanheiros afetada pela vespa da
galha do castanheiro e presença de torymus
sinensis – Luta biológica)
Fonte: Mensageiro de bragança
20. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco
Observação visual - medida direta
Caso se esteja a observar doenças, nos períodos de risco, deve verificar-se periodicamente a
intensidade de ataque, ao longo da parcela, em zig-zag, avaliando-se a presença de sintomas de acordo
com a seguinte escala:
0 – Ausência;
1 – ate 10% do órgãos atacado (ramo, folha ou fruto);
2 – 10-25% do órgão atacado (ramo, folha ou fruto);
3 - > 25% do órgão atacado (ramo, folha ou fruto);
21. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco
Observação visual- medida direta
Após a observação das plantas, deve determinar-se a incidência da doença ao nível da
parcela, recorrendo-se a seguinte escala:
0 – Ausência;
1 – focos ou plantas isoladas (presença incipiente);
2 – 25-50% da superfície da parcela atacada (ataque médio);
3 – >50% da superfície da parcela atacada (ataque intenso).
22. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de risco
Medidas indiretas
Objetivo?
Capturar fitófagos e auxiliares entomófagos a partir de dispositivos apropriados (armadilhas
de interceção e atração).
Posteriormente devem ser identificados e quantificados.
23. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Técnica das pancadas
Objetivo:
O objetivo desta técnica é a captura “de surpresa” de pragas e fauna auxiliar, no seu meio
natural, que de outra forma seriam difíceis de observar, em diferentes árvores;
Esta técnica é realizada a partir de batidas com um bastão em ramos selecionados e posterior
recolha do material dentro de um frasco colocado na extremidade de um saco.
A titulo informativo para uma parcela até 4ha, deve ser efetuado este procedimento em 50
árvores, que representem a parcela em questão, realizando-se três pancadas (rápidas e seguidas), em dois
ramos de cada árvore.
Contudo, caso a parcela em questão apresente uma dimensão superior a 4ha então é
necessário aumentar a dimensão da amostra.
24. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Técnica das pancadas
Deve ser efetuado o registo em fichas elaboradas para o efeito. Este tipo de amostragem é
utilizado preferencialmente em fruteiras.
Fonte: Figueiredo e Franco, 2014
25. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilhas (monitorização)
Esta técnica é utilizada para fornecer informação relativa à época de aparecimento e provável
atividade de certas pragas e/ou auxiliares;
Utilizadas para determinar o início e o pico do voo das pragas, fornecendo informação sobre o
modo correto de posicionar os produtos fitofarmacêuticos;
As armadilhas também fornecem informação sobre os grupos de auxiliares representativos na
parcela;
26. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilhas
No entanto as estimativas de risco não podem
basear-se somente na contagem dos indivíduos capturados
nas armadilhas, pois nem sempre se verifica uma relação
direta entre as capturas e os estragos provocados pelas
pragas;
Para algumas pragas como a traça da oliveira,
deve conjugar-se por exemplo a informação das capturas
nas armadilhas sexuais, com a observação visual dos
órgãos atacados (folhas/inflorescências/frutos), sendo esta
a forma mais correta de efetuar a estimativa de risco.
Fonte: vozdocampo
27. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilhas
Para alguns inimigos das culturas, a maneira mais correta de se estimar o risco, é de se
realizar a observação visual dos órgãos nas árvores e complementar essa informação com a informação
obtida pelas armadilhas. As armadilhas que capturam os insetos pode ser diversas, de acordo com a
respostas a estímulos de luz, cromotrópicos, sexuais ou alimentares.
28. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilha sexual individualizada
Tipo delta
Este tipo de armadilhas pode ser utilizado para captura de
bichado da fruta.
As armadilhas do tipo delta possuem uma base de cola e
um difusor de feromona especifico para a espécie a monitorizar.
Deve ser instalada uma armadilha por cada 3 a 4ha, na zona
média da copa da árvore.
29. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilhas sexual individualizada
Devem ser realizadas observações semanais, efetuando-se a contagem do número de indivíduos
capturados/colados na base da armadilha, em cada armadilha. O difusor colocado na armadilha deve ser
substituído de acordo com a periodicidade indicada na embalagem;
30. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilhas
Armadilha cromotrópica
Armadilha cromotrópica - normalmente de coloração amarela, com cola em ambos os lados.
Tem por base a resposta dos artrópodes aos estímulos visuais. A esta armadilha podemos acoplar uma
cápsula de feromona sexual para atrair machos, funcionando como estimulo visual e sexual.
Na cultura da oliveira pode ser utilizada para monitorizar populações de mosca da azeitona e
de auxiliares. Deve ser colocada a partir da formação do fruto e deve ser substituída semanalmente.
31. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Armadilhas alimentares mosqueira ou McPhail.
Este tipo de armadilhas é utilizado para monitorizar machos e fêmeas de dípteros.
Neste tipo de armadilhas pode ser colocado um atrativo alimentar (mais eficiente
na captura de fêmeas) e/ou um atrativo sexual (mais eficiente na captura de machos);
Podem ser armadilhas alimentares, sexuais e cromotrópicas.
Colocação das armadilhas a partir da formação do fruto (final da primavera, início
de verão).
Devem ser colocadas duas armadilhas, uma na bordadura e outra no centro da
parcela e semanalmente deve ser verificado o atrativo, e efetuar o registo das observações, em
ficha própria, indicando o número de fêmeas e machos capturados.
Fonte: wikipedia
32. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Cintas armadilha
As cintas-armadilha, não são mais do que dispositivos de cartão
canelado ou outros materiais colocados no tronco das árvores, ou colo das
plantas que visam a captura de larvas das pragas e, por vezes também dos
auxiliares, que se deslocam, geralmente em busca de refúgio para hibernar.
Estas armadilhas, dependendo da região devem ser colocadas
entre junho e agosto sendo retiradas posteriormente em outubro.
Estas armadilhas permitem determinar o número de larvas
hibernantes, permitindo a ponderação sobre a importância do ataque das
pragas na primavera seguinte. As cintas armadilha são muito utilizadas em
fruteiras e hortícolas. Cinta-armadilha em cartão canelado
Fonte: Ilustração retirada de Manual de Formação agricultura
Sustentável, 2022
33. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Cintas armadilha de dupla face
Este tipo de armadilha pode ser utilizado para a captura das primeiras ninfas moveis da
cochonilha de S. José. Antes de se iniciar as eclosões, deve-se colocar as cintas com cola branca, em
ambos os lados, em volta dos ramos atacados, com o intuito de detetar o início e pico das eclosões das
ninfas.
Fonte:integracaodaserra
Cinta adesiva de dupla face Sintomas da Cochonilha de S. José
Ilustrações Retiradas de Manual de Formação agricultura Sustentável, 2022
34. Mod.CF.066/01
1 - Estimativa de Risco - medidas indiretas
Aspirador
Este dispositivo não é seletivo, isto é, recolhe por
sucção os artrópodes (pragas e auxiliares) que existem nas varias
partes das árvores ou plantas.
Posteriormente os indivíduos capturados devem ser
levados para laboratório, com o intuito de se efetuar a sua
separação, identificação e quantificação.
Este método pode facultar informação referente à
abundância de grupos, que a observação visual não permite
detetar.
A seleção da técnica depende do tipo de
praga/auxiliar, bem como do seu estado de desenvolvimento.
Aspirador manual motorizado para captura de artrópodes
Fonte: Ilustração Retirada de Manual de Formação agricultura Sustentável, 2022
35. Mod.CF.066/01
Modelos matemáticos de previsão
O prepósito da aplicação dos modelos matemáticos de previsão aos inimigos as culturas, é o de
prever quando e como se desenvolvem os principais fatores bio-climáticos que influenciam a sua evolução.
Após o conhecimento sobre a biologia dos inimigos das culturas conseguimos saber quais os fatores
climáticos que têm um papel fundamental sobre as diversas fases do ciclo biológico do inimigo, ou seja, por
exemplo a ação da precipitação, da temperatura.
Quanto à cultura, devem ser conhecidos os estados fenológicos mais suscetíveis ao ataque de pragas
e doenças, pelo que é crucial acompanhar a sua fenologia.
Desta forma, de acordo com as informações do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas (SNAA), é
possível estabelecer uma relação quantificável entre alguns dos fatores climáticos e o risco de ataque dos
inimigos das culturas, sendo possível desenvolver modelos de simulação que consistem em formulas
matemáticas com variáveis ajustáveis, e que se pretende aplicar às varias regiões onde o binómio inimigo/cultura
são importantes, tanto pela importância do inimigo como da cultura.
36. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
2 - Nível económico de ataque (NEA)
O significado do nível económico de ataque (NEA) está relacionado com dois aspetos que
definem o conceito de proteção integrada (PI). O aspeto ecológico, ou seja, o equilíbrio biológico de uma
cultura com tolerância do maior número de organismos nocivos, e o aspeto económico, ou seja, a
compensação do agricultor, isto é, obter uma produção sem perdas significativas, com produtos de
qualidade, com o menor número de tratamentos e com a melhoria do solo e ambiente.
“intensidade de ataque a partir do qual se devem aplicar medidas limitativas ou de combate para impedir
que o aumento da população atinja níveis em que se verifiquem prejuízos de importância económica”
(Amaro & Baggiolini, 1982)
37. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
2 - Nível económico de ataque (NEA)
Por outras palavras, é a intensidade de ataque de um inimigo da cultura a que se devem
aplicar medidas limitativas ou de combate, com o intuito de impedir que a cultura corra o risco de
prejuízos superiores ao custo das medidas de luta a adotar, acrescidos dos efeitos indesejáveis que estas
últimas possam provocar.
38. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
3 - Meios de proteção das culturas
O agricultor deve ter em atenção a outras fatores de nocividade como a idade do pomar, o
modo de condução, vigor das árvores, o estado fenológico, a suscetibilidade varietal, entre outros.
A ponderação relativa dos meios de proteção existentes contra os organismos nefastos deve
ter em consideração a estimativa do custo da proteção fitossanitária, a qual deve contemplar as despesas
relativas ao preço dos tratamentos, bem como a ponderação dos efeitos secundários indesejáveis desses
tratamentos (nomeadamente desequilíbrios biológicos, resistência adquirida pelos inimigos aos
tratamentos, contaminação do solo, da água ou do ar com resíduos nefastos e impacte negativo em
organismos não visados pelos tratamentos).
Uma agricultura de elevada qualidade sanitária exige à integração de todas as estratégias de
proteção, quer sejam elas medidas indiretas (legislativas, genéticas, biológicos e culturais com caráter
preventivo), quer sejam meios diretos (físicos, culturais, biológicos, biotécnicos e químicos), que menos
impacto criem no ambiente e que permitam a eliminação ou diminuição da ação dos principais inimigos
das cultura a níveis aceitáveis.
39. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
3 – Seleção dos meios de luta
Meios de Luta - Medidas Diretas e Indiretas | Fonte: Oliveira et al, 2014. (Adaptado) | Fonte: Manual de aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, 2022
40. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
4 - Tomada de decisão
“A tomada de decisão baseia-se na análise global da estimativa de risco, na referência a níveis
económicos de ataque e na seleção dos meios de proteção, de modo a fornecer uma decisão fundamentada
sobre a indispensabilidade de intervenção, os meios de luta a adotar, privilegiando a integração dos meios
de luta cultural, genética, biológica e biotécnica e a seleção dos produtos fitofarmacêuticos, se for o caso”
(Diário da republica, 1.º Serie – Nº 186 - 24 de Setembro de 2009)
Ou seja, com base na estimativa de risco e nos níveis económicos de ataque é realizada a
tomada de decisão e são escolhidos os meios de luta.
43. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
Caderno de campo
Deve ser efetuado no caderno de campo o registo, devidamente datado, das intervenções
fitossanitárias e outras práticas culturais, de maneira a garantir a rastreabilidade e a qualidade da proteção
fitossanitária, de acordo com a legislação em vigor.
Os agricultores devem “verificar o êxito das medidas fitossanitárias aplicadas, com base nos
registos efetuados no caderno de campo.”
44. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
Caderno de campo
Devem ser registadas no caderno de campo obrigatoriamente, pelo utilizador profissional:
Todas as operações efetuadas na parcela durante a campanha;
Os estados fenológicos;
Práticas culturais;
Estimativa de risco;
Levantamento dos auxiliares;
Meios de luta utilizados;
Data da realização dos tratamentos fitossanitários;
Onde e quando foram adquiridos os produtos fitofarmacêuticos utilizados nos tratamentos
fitossanitários.
45. Mod.CF.066/01
Proteção Integrada
Caderno de campo
Tratamentos fitossanitários
Para além da informação referente à
finalidade tratada (cultura/inimigo ou finalidade do
tratamento) deve ainda indicar a área tratada, qual o
produto fitofarmacêutico utilizado e respetiva
substância ativa, bem como, a dose e o volume de
calda utilizado e a data em que o tratamento foi
efetuado.