O documento discute os principais obstáculos e vantagens do Brasil para a adoção do design thinking, como a dificuldade de conciliar as rotinas diárias com projetos e a resistência a lidar com ambiguidade e erros. No entanto, a cultura brasileira de cooperação e flexibilidade pode apoiar alguns aspectos da metodologia.
Este documento descreve a metodologia e cultura de inovação da empresa IDEO. A IDEO utiliza um processo de inovação baseado na observação de usuários, brainstorming, prototipação rápida e trabalho em equipe multidisciplinar. Sua cultura enfatiza a colaboração, a diversidade de perfis e a tolerância com erros como parte do processo criativo.
Este documento fornece informações sobre vários métodos e ferramentas para pesquisa, análise e implementação de projetos. Ele inclui etapas para métodos como Plano de Mudança, Foco do Projeto, Jornada do Projeto e Entrevista, que podem ser usados para entender usuários e desenvolver soluções.
Este é um kit de ferramentas sobre
como inventar, adotar e adaptar ideias
que entregam melhores resultados.
É rápido de usar, simples de aplicar,
e elaborado para ajudar pessoas
ocupadas que estejam trabalhando
com desenvolvimento. Elaborado a
partir de um estudo de milhares de
ferramentas atualmente utilizadas,
este kit de ferramentas inclui apenas
aquelas que especialistas consideram
mais úteis. Saiba mais:
1. O documento apresenta os princípios e etapas do Design Thinking, uma abordagem para resolução de problemas que utiliza a criatividade, empatia e experimentação.
2. O Design Thinking consiste em 5 etapas: empatia, (re)definição do problema, ideação, prototipação e teste. Cada etapa utiliza ferramentas como pesquisa, brainstorming e protótipos para gerar soluções centradas no ser humano.
3. A confiança na própria criatividade é fundamental para aplicar o pensamento do design. Embora
1) O documento discute métodos de pesquisa qualitativa para projetos centrados no ser humano, incluindo entrevistas individuais, grupais e imersão no contexto das pessoas.
2) É importante recrutar participantes que representem uma variedade de perfis para entender necessidades e comportamentos em diferentes situações.
3) Avaliar o conhecimento prévio da equipe sobre o tema, identificar o que se sabe e o que ainda precisa ser descoberto, é fundamental para direcionar a pesquisa.
Este documento descreve a metodologia e cultura de inovação da empresa IDEO. A IDEO utiliza um processo de inovação baseado na observação de usuários, brainstorming, prototipação rápida e trabalho em equipe multidisciplinar. Sua cultura enfatiza a colaboração, a diversidade de perfis e a tolerância com erros como parte do processo criativo.
Este documento fornece informações sobre vários métodos e ferramentas para pesquisa, análise e implementação de projetos. Ele inclui etapas para métodos como Plano de Mudança, Foco do Projeto, Jornada do Projeto e Entrevista, que podem ser usados para entender usuários e desenvolver soluções.
Este é um kit de ferramentas sobre
como inventar, adotar e adaptar ideias
que entregam melhores resultados.
É rápido de usar, simples de aplicar,
e elaborado para ajudar pessoas
ocupadas que estejam trabalhando
com desenvolvimento. Elaborado a
partir de um estudo de milhares de
ferramentas atualmente utilizadas,
este kit de ferramentas inclui apenas
aquelas que especialistas consideram
mais úteis. Saiba mais:
1. O documento apresenta os princípios e etapas do Design Thinking, uma abordagem para resolução de problemas que utiliza a criatividade, empatia e experimentação.
2. O Design Thinking consiste em 5 etapas: empatia, (re)definição do problema, ideação, prototipação e teste. Cada etapa utiliza ferramentas como pesquisa, brainstorming e protótipos para gerar soluções centradas no ser humano.
3. A confiança na própria criatividade é fundamental para aplicar o pensamento do design. Embora
1) O documento discute métodos de pesquisa qualitativa para projetos centrados no ser humano, incluindo entrevistas individuais, grupais e imersão no contexto das pessoas.
2) É importante recrutar participantes que representem uma variedade de perfis para entender necessidades e comportamentos em diferentes situações.
3) Avaliar o conhecimento prévio da equipe sobre o tema, identificar o que se sabe e o que ainda precisa ser descoberto, é fundamental para direcionar a pesquisa.
Design thinking: uma nova abordagem para inovaçãoLuiz Bonini
O documento descreve a abordagem de design thinking para inovação. Ele discute como o design thinking se concentra em entender as necessidades dos consumidores e desenvolver soluções com base em prototipagem e testes com usuários, levando a inovações mais radicais do que os modelos tradicionais de inovação por funil. O documento também explica como o design thinking usa abdução e pensamento analítico-intuitivo para gerar novas ideias.
O documento discute como as empresas podem inovar através da cultura, processos e mentalidade dos funcionários. A inovação requer que as ideias surjam da colisão de pensamentos e da colaboração entre as pessoas. O RH deve estimular a inovação capacitando os funcionários, apoiando espaços colaborativos e preparando os líderes para pensar de forma diferente.
O documento descreve o que é Design Thinking e como pode impulsionar a inovação. Explica que os designers pensam no utilizador, no contexto e no futuro ao resolver problemas. Também detalha as etapas do processo de Design Thinking: empatia, definir, idealizar, prototipar e testar. Inclui exemplos de exercícios como criar um Twitter para pinguins.
1. O documento apresenta os princípios e etapas do design thinking, incluindo a empatia, observação, ideação, prototipagem, teste e iteração. 2. O design thinking visa entender as necessidades dos usuários para criar soluções inovadoras através de um processo colaborativo e centrado no humano. 3. A metodologia envolve diversas técnicas como entrevistas, observação participativa e prototipagem para gerar insights e ideias que são testadas e aprimoradas em ciclos de feedback.
Open Day Lisbon Digital School | Design Thinking Glauco Madeira
O documento descreve a evolução do Design Thinking como abordagem para inovação centrada no ser humano. Resume como o Design Thinking começou focado no design de produtos e hoje é aplicado a experiências, sistemas e modelos de negócios. Apresenta casos de sucesso de grandes empresas e também críticas comuns ao Design Thinking.
Processos de geração de ideias (ideação) v9 @daniel_eggerDaniel Egger
O documento apresenta e descreve diferentes processos e ferramentas de ideação, como venture teams, innovation teams, kaizen, TRIZ, brainstorming, gestão de conhecimento, open innovation, crowd sourcing, cocriação e business design. Cada um destes métodos possui características e aplicações próprias para geração, desenvolvimento e comunicação de novas ideias.
Criatividade e inovação um guia prático - Fátima Alves Holandafatimaholandadh3
O documento discute a diferença entre criatividade e inovação. A criatividade envolve pensar de forma nova e diferente, enquanto a inovação é a capacidade de implementar novas ideias. Todas as pessoas são potencialmente criativas, mas nem todas conseguem ser inovadoras, o que requer habilidades adicionais como determinação e foco estratégico. Criatividade é um componente da inovação, mas é necessário apoio da liderança e implementação efetiva para que novas ideias se transformem em inovações.
O documento discute criatividade, inovação e adaptabilidade. Aborda a importância de sair da zona de conforto, fazer as perguntas certas e testar novas ideias sem medo de errar. Também enfatiza a necessidade de se adaptar rapidamente a novos desafios em um mundo em constante mudança.
Framework de Inovação para Organizações Modernas - Free Model - para usar e c...PROF YOGUI, R
O documento apresenta o Framework de Inovação, um modelo visual para apoiar o planejamento estratégico da inovação em organizações. O framework fornece uma estrutura para definir a visão de futuro da organização, áreas de inovação e processo de geração e avaliação de ideias. Ele também considera aspectos além do funil de inovação tradicional, como cultura e ecossistema, e pode ser usado por empresas, consultorias e na academia.
Design Thinking é uma abordagem que envolve colocar-se no lugar das outras pessoas, trabalhar de forma colaborativa para gerar soluções criativas, e testar ideias por meio de protótipos para aprender e melhorar soluções. Surgiu no início do século XX e tem como objetivo transformar situações atuais em preferidas. Promove a experimentação, colaboração e empatia para abordar problemas complexos.
O documento descreve os processos criativos da publicidade brasileira e do design thinking, comparando suas etapas. Ambos envolvem preparação, incubação e iluminação/criação, porém o design thinking é mais organizado e apresenta técnicas específicas para cada etapa, enquanto o processo da publicidade é mais genérico.
O documento discute coaching e inovação no Brasil. Ele fornece definições de coaching como um processo sistemático que facilita a mudança e o crescimento pessoal, e discute as raízes históricas e influências do coaching. Também explora conceitos de inovação e fatores que impulsionam ambientes inovadores tanto internamente quanto externamente nas organizações.
TDC2018FLN | Trilha DT - Process Design Thinkingtdc-globalcode
O documento fornece informações sobre Process Design Thinking e Gestão de Processos de Negócio. Apresenta conceitos como governança e gestão de processos, tipos de processos, ciclo de vida de processos e áreas de conhecimento em gestão de processos de acordo com o guia BPM CBOK. Também discute os desafios do novo contexto de negócios e a necessidade de ir além de padrões e frameworks para promover a inovação nos processos.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão da Inovação no primeiro semestre de 2014, ministrada pelo professor Romulo Decussatti. O plano detalha os objetivos da disciplina, as atividades avaliativas, o cronograma de aulas e as dicas do professor para os alunos se darem bem no curso.
O documento discute a importância de trazer inovação para dentro das empresas, especialmente para as políticas de recursos humanos. Afirma que as pessoas são o maior patrimônio das organizações e que métodos inovadores como Design Thinking podem ser usados para desenvolver e engajar os funcionários de forma centrada no ser humano. Também apresenta o processo do Design Thinking com suas etapas de entendimento do problema, observação, geração de ideias e prototipagem.
O documento apresenta informações sobre um curso de Planejamento para Competitividade ministrado pelo professor Daniel de Carvalho Luz, incluindo sua apresentação, contatos, temas discutidos como capital intelectual, empreendedorismo e gestão da carreira.
O documento apresenta uma aula sobre os quatro estilos de trabalho identificados pelo livro Business Chemistry. O professor Daniel Luz aplica um teste de 15 perguntas para identificar o estilo de trabalho predominante do aluno entre os estilos: Condutor, Guardião, Pioneiro e Conciliador.
Resenha do livro inovacao quebrando paradigmas para vencerRodrigo Cisco
Este resumo descreve um livro sobre inovação em empresas. O livro discute a importância da inovação para os negócios e como implementar programas de inovação de forma efetiva através da criatividade, programas de ideias, inovações radicais e compartilhamento de conhecimento. O livro fornece técnicas e estratégias para superar obstáculos e criar uma cultura que valorize a inovação.
O documento descreve a abordagem de design thinking para inovação, definindo-o como dar forma a um contexto ao invés de aceitá-lo como é. Ele discute como o design thinking se concentra no desenvolvimento de soluções centradas no consumidor por meio de prototipagem e testes, gerando aprendizados que levam a novas ideias em espiral ao invés de um funil restritivo.
Design thinking: uma nova abordagem para inovaçãoLuiz Bonini
O documento descreve a abordagem de design thinking para inovação. Ele discute como o design thinking se concentra em entender as necessidades dos consumidores e desenvolver soluções com base em prototipagem e testes com usuários, levando a inovações mais radicais do que os modelos tradicionais de inovação por funil. O documento também explica como o design thinking usa abdução e pensamento analítico-intuitivo para gerar novas ideias.
O documento discute como as empresas podem inovar através da cultura, processos e mentalidade dos funcionários. A inovação requer que as ideias surjam da colisão de pensamentos e da colaboração entre as pessoas. O RH deve estimular a inovação capacitando os funcionários, apoiando espaços colaborativos e preparando os líderes para pensar de forma diferente.
O documento descreve o que é Design Thinking e como pode impulsionar a inovação. Explica que os designers pensam no utilizador, no contexto e no futuro ao resolver problemas. Também detalha as etapas do processo de Design Thinking: empatia, definir, idealizar, prototipar e testar. Inclui exemplos de exercícios como criar um Twitter para pinguins.
1. O documento apresenta os princípios e etapas do design thinking, incluindo a empatia, observação, ideação, prototipagem, teste e iteração. 2. O design thinking visa entender as necessidades dos usuários para criar soluções inovadoras através de um processo colaborativo e centrado no humano. 3. A metodologia envolve diversas técnicas como entrevistas, observação participativa e prototipagem para gerar insights e ideias que são testadas e aprimoradas em ciclos de feedback.
Open Day Lisbon Digital School | Design Thinking Glauco Madeira
O documento descreve a evolução do Design Thinking como abordagem para inovação centrada no ser humano. Resume como o Design Thinking começou focado no design de produtos e hoje é aplicado a experiências, sistemas e modelos de negócios. Apresenta casos de sucesso de grandes empresas e também críticas comuns ao Design Thinking.
Processos de geração de ideias (ideação) v9 @daniel_eggerDaniel Egger
O documento apresenta e descreve diferentes processos e ferramentas de ideação, como venture teams, innovation teams, kaizen, TRIZ, brainstorming, gestão de conhecimento, open innovation, crowd sourcing, cocriação e business design. Cada um destes métodos possui características e aplicações próprias para geração, desenvolvimento e comunicação de novas ideias.
Criatividade e inovação um guia prático - Fátima Alves Holandafatimaholandadh3
O documento discute a diferença entre criatividade e inovação. A criatividade envolve pensar de forma nova e diferente, enquanto a inovação é a capacidade de implementar novas ideias. Todas as pessoas são potencialmente criativas, mas nem todas conseguem ser inovadoras, o que requer habilidades adicionais como determinação e foco estratégico. Criatividade é um componente da inovação, mas é necessário apoio da liderança e implementação efetiva para que novas ideias se transformem em inovações.
O documento discute criatividade, inovação e adaptabilidade. Aborda a importância de sair da zona de conforto, fazer as perguntas certas e testar novas ideias sem medo de errar. Também enfatiza a necessidade de se adaptar rapidamente a novos desafios em um mundo em constante mudança.
Framework de Inovação para Organizações Modernas - Free Model - para usar e c...PROF YOGUI, R
O documento apresenta o Framework de Inovação, um modelo visual para apoiar o planejamento estratégico da inovação em organizações. O framework fornece uma estrutura para definir a visão de futuro da organização, áreas de inovação e processo de geração e avaliação de ideias. Ele também considera aspectos além do funil de inovação tradicional, como cultura e ecossistema, e pode ser usado por empresas, consultorias e na academia.
Design Thinking é uma abordagem que envolve colocar-se no lugar das outras pessoas, trabalhar de forma colaborativa para gerar soluções criativas, e testar ideias por meio de protótipos para aprender e melhorar soluções. Surgiu no início do século XX e tem como objetivo transformar situações atuais em preferidas. Promove a experimentação, colaboração e empatia para abordar problemas complexos.
O documento descreve os processos criativos da publicidade brasileira e do design thinking, comparando suas etapas. Ambos envolvem preparação, incubação e iluminação/criação, porém o design thinking é mais organizado e apresenta técnicas específicas para cada etapa, enquanto o processo da publicidade é mais genérico.
O documento discute coaching e inovação no Brasil. Ele fornece definições de coaching como um processo sistemático que facilita a mudança e o crescimento pessoal, e discute as raízes históricas e influências do coaching. Também explora conceitos de inovação e fatores que impulsionam ambientes inovadores tanto internamente quanto externamente nas organizações.
TDC2018FLN | Trilha DT - Process Design Thinkingtdc-globalcode
O documento fornece informações sobre Process Design Thinking e Gestão de Processos de Negócio. Apresenta conceitos como governança e gestão de processos, tipos de processos, ciclo de vida de processos e áreas de conhecimento em gestão de processos de acordo com o guia BPM CBOK. Também discute os desafios do novo contexto de negócios e a necessidade de ir além de padrões e frameworks para promover a inovação nos processos.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão da Inovação no primeiro semestre de 2014, ministrada pelo professor Romulo Decussatti. O plano detalha os objetivos da disciplina, as atividades avaliativas, o cronograma de aulas e as dicas do professor para os alunos se darem bem no curso.
O documento discute a importância de trazer inovação para dentro das empresas, especialmente para as políticas de recursos humanos. Afirma que as pessoas são o maior patrimônio das organizações e que métodos inovadores como Design Thinking podem ser usados para desenvolver e engajar os funcionários de forma centrada no ser humano. Também apresenta o processo do Design Thinking com suas etapas de entendimento do problema, observação, geração de ideias e prototipagem.
O documento apresenta informações sobre um curso de Planejamento para Competitividade ministrado pelo professor Daniel de Carvalho Luz, incluindo sua apresentação, contatos, temas discutidos como capital intelectual, empreendedorismo e gestão da carreira.
O documento apresenta uma aula sobre os quatro estilos de trabalho identificados pelo livro Business Chemistry. O professor Daniel Luz aplica um teste de 15 perguntas para identificar o estilo de trabalho predominante do aluno entre os estilos: Condutor, Guardião, Pioneiro e Conciliador.
Resenha do livro inovacao quebrando paradigmas para vencerRodrigo Cisco
Este resumo descreve um livro sobre inovação em empresas. O livro discute a importância da inovação para os negócios e como implementar programas de inovação de forma efetiva através da criatividade, programas de ideias, inovações radicais e compartilhamento de conhecimento. O livro fornece técnicas e estratégias para superar obstáculos e criar uma cultura que valorize a inovação.
O documento descreve a abordagem de design thinking para inovação, definindo-o como dar forma a um contexto ao invés de aceitá-lo como é. Ele discute como o design thinking se concentra no desenvolvimento de soluções centradas no consumidor por meio de prototipagem e testes, gerando aprendizados que levam a novas ideias em espiral ao invés de um funil restritivo.
O documento discute como as organizações podem promover a geração de ideias criativas de alto impacto. A ideação é apresentada como um processo que envolve diferentes técnicas de criatividade para identificar oportunidades e soluções. É importante tratar a ideação como um processo capaz de quebrar paradigmas, envolvendo diferentes pessoas e abordagens para liberar a criatividade.
O documento discute como o design thinking pode ser usado como uma ferramenta para desenvolver novos negócios, estratégias, produtos e serviços. Mais de 500 profissionais já passaram por workshops que ensinam o processo do design thinking e criaram mais de 100 projetos inovadores. O documento explica as etapas do processo do design thinking, incluindo pesquisa, ideação, prototipagem e construção de projetos.
O documento discute a importância da inovação para as empresas. A inovação é necessária pois o mundo muda rapidamente e novas tecnologias e comportamentos dos consumidores surgem constantemente, colocando em risco empresas que não se adaptam. O Design Thinking é apresentado como uma abordagem que pode ajudar as empresas a inovarem de forma estruturada, entendendo as necessidades humanas por meio de pesquisas e trabalhando em equipes multidisciplinares para gerar novas soluções.
trata-se de um texto que demonstra a forma de aplicação da jornada do consumidor a partir da construção da persona.O texto foi elaborado a partir da aplicação do Design Thinking. A metodologia foi aplicada com os estudantes pos graduandos da Universidade de Santa Catariana
Este documento discute o uso do Design Thinking em atividades didáticas com estudantes de pós-graduação. Resume três pontos principais:
1) Apresenta conceitos-chave do Design Thinking como abordagem sistemática para solução de problemas em três etapas: exploração de problemas, enquadramento de problemas e solução de problemas.
2) Descreve a aplicação prática de duas técnicas do Design Thinking - desenho da persona e mapeamento da jornada do usuário - em uma atividade com estudantes.
3) Reflete sobre os resultados e
O documento discute estratégias de inovação em empresas de baixa e média tecnologia. Apresenta o caso da Zara como exemplo de uso da tecnologia da informação para entender consumidores e cadeia de suprimentos, com lançamento frequente de novas coleções para manter clientes visitando lojas regularmente. Também discute a importância de olhar para inovações incrementais e a inovação como fonte de lucro e competitividade para essas empresas.
O documento discute o design thinking, definindo-o como uma abordagem centrada no ser humano para resolver problemas de forma criativa e empática. Apresenta as etapas do processo de design thinking, que incluem entender o problema por meio de pesquisas e observações, gerar novas perspectivas a partir da empatia, desenvolver soluções prototipadas e testadas com os usuários. Defende que esta abordagem promove a inovação ao colocar as necessidades humanas no centro.
Ecossistemas de inovação: desafios e oportunidades para acelerar inovação.Roberto C. S. Pacheco
A inovação ocorre em sistemas complexos de coprodução envolvendo múltiplos atores. Embora a inovação mova o mundo, ela também tem retirado empregos e diminuído a renda média. Para além do empreendedorismo, é necessário inovar com um senso de bem comum e buscar coletivamente construir um mundo não apenas diferente, mas melhor.
1) O documento discute os desafios da inovação nas empresas e apresenta ferramentas para gestão da inovação como Batalha de Conceitos.
2) As pessoas são apontadas como centrais para a cultura de inovação, mas enfrentam pressão por resultados imediatos, dividindo-se entre inovar e entregar metas.
3) A liderança é fundamental para incentivar a inovação no dia a dia e cobrar riscos, mas envolver CEOs em discussões é desafio.
O documento discute como as empresas podem promover a inovação em suas rotinas administrativas e no ambiente de trabalho. A inovação requer um clima organizacional que estimule a criatividade, colaboração e liberdade de pensamento. As empresas devem buscar novas ideias por meio de brainstorming e questionando os funcionários sobre como melhorar processos. Profissionais inovadores são abertos a novas experiências e têm experiência de trabalho relevante.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre o Design Thinking. O trabalho descreve o Design Thinking como uma metodologia criativa para resolver problemas que busca melhores resultados no futuro combinando empatia, criatividade e racionalidade. Além disso, analisa criticamente como o Design Thinking poderia ser incorporado nas empresas e discute conceitos relacionados como cultura organizacional e gestão de processos.
O MODELO DE DESIGN THINKING COMO INDUTOR DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS: UM ESTUDO ...Luiz Bonini
O documento descreve um estudo empírico sobre como o modelo de Design Thinking pode induzir a inovação nas empresas. O estudo incluiu pesquisas bibliográficas sobre inovação, design e Design Thinking, uma pesquisa com profissionais que aplicaram o modelo e um caso de estudo de uma empresa brasileira de computadores. Os resultados mostraram que o Design Thinking exige mudanças culturais e processuais nas organizações, mas tem o potencial de gerar soluções inovadoras focadas nas necessidades dos usuários.
Entretenimento e Interatividade: aspectos colaborativos das plataformas digitaisJeferson L. Feuser
Resumo:
Este trabalho aborda, por meio do levantamento bibliográfico, os pressupostos conceituais da comunicação digital, as perspectivas que tangem aos aspectos da colaboração em rede, da inteligência coletiva e de plataformas como redes sociais, crowdsourcing, transmídia storytelling e mobile. Os resultados vêm a evidenciar que o principal aspecto que move a comunicação digital fundamenta-se em um contexto de maximização da participação dos consumidores nas ações digitais. Este cenário configura-se em decorrência das transformações no comportamento das pessoas e da evolução tecnológica.
Obs: Artigo publicado em dezembro de 2011 na Revista Anagrama da ECA USP.
Referência (ABNT):
FEUSER, J. Entretenimento e interatividade: aspectos colaborativos das plataformas digitais. Anagrama: Revista Científica Interdisciplinar da Graduação, Brasil, v. 5, n. 2, 2011.
Ernesto Villela é o fundador da Enox, empresa de inovação e tecnologia com mais de 1.000 projetos executados para grandes empresas. Ele acredita que o modelo de gestão das empresas brasileiras não permite a inovação devido à visão de curto prazo, falta de compreensão do conceito e cultura corporativa que dificulta mudanças. Para inovar, é necessário ter lideranças que apoiem a inovação com recursos e tempo, além de uma cultura que valorize empreendedorismo e erro.
A grande questão competitiva das organizações é justamente a sistematização da inovação por meio de processos organizacionais intencionais, claros e integrados ao sistema de gestão da organização.
Conferência anual inteligênca competitiva.Paulo de Jesus
Este documento descreve um evento de inteligência competitiva e estratégia organizado pelo Informa Group. O evento irá discutir como construir uma cultura de inovação e inteligência integrada nas organizações, com foco em colaboração, ambientes de interação e redes. O programa inclui debates, estudos de caso e apresentações de especialistas sobre tópicos como inovação, estruturas organizacionais e o uso de ferramentas de tecnologia para apoiar a tomada de decisão.
1) The document describes a graduate course in archaeology that utilized an innovative learning environment called Wallenberg Hall at Stanford University to accelerate innovations in teaching and learning.
2) Wallenberg Hall features state-of-the-art classrooms and collaboration spaces designed to support collaborative meaning-making and knowledge building through digital tools and artifacts.
3) The archaeology course made use of these new technologies and spaces to provide students with hands-on experience in archaeological modeling and data analysis through project-based learning and collaborative exploration of digital artifacts.
Stanford is expanding its distance learning programs across the globe through new partnerships. The International Outreach Program is launching pilot projects that use innovative technologies like mobile phones to connect students in Africa, Latin America, and beyond in collaborative online courses. Some examples highlighted include a environmental education course connecting students in four countries, efforts to reform teacher education in Chile, and expanding a global engineering design course to include a university in Colombia. The goal is to prepare students for an increasingly globalized world through interactive, project-based learning across borders.
This short document appears to be copyrighted material from IntoActions from 2014. It contains 3 copyright notices but no other substantive information. In summary, it is a copyright statement with no additional context.
O curso na EACH pretende desenvolver a capacidade criativa dos alunos a partir do método Design Thinking, que envolve a resolução colaborativa de problemas reais da sociedade. O curso será dividido em grupos que deverão elaborar e apresentar soluções criativas para problemas em diversas áreas ao longo de 12 semanas. O método tem o objetivo de estimular a criação e a busca por novas metodologias de trabalho.
1. The document discusses how design thinking, a human-centered innovation methodology, can help build creative competence among students. It has been implemented in programs at Stanford University and a design consultancy called IDEO.
2. The article then provides an overview of design thinking, outlining its key elements of understanding user needs, observation, idea generation, prototyping, and testing. It also discusses how IDEO has successfully applied this approach to develop innovative products and solve complex problems.
3. Finally, the author proposes using design thinking to bring more creativity to traditional distance learning programs through new research projects that infuse this methodology. This could help address concerns that current education is limiting students' natural creative abilities.
1. Os especialistas Reinhold Steinbeck e Edgard Stuber trazem
à tona obstáculos e vantagens que o Brasil oferece à adoção
do design thinking e apostam no futuro da metodologia
EExperimente formular uma
pergunta que desafie o status
quo e procure potencializar a
incerteza e a ambiguidade.
Embora contrariar hábitos e
padrões seja essencial à ino-
vação, você perceberá que o
exercício é difícil; vai contra a
natureza humana.
Entende-se, assim, por que o
design thinking vem se tornando
uma contribuição tão valiosa
para as empresas. A metodolo-
gia, relativamente recente, facili-
ta a geração de insights e estimula
a criatividade mais naturalmen-
te, com protótipos de baixa re-
solução e tudo feito de forma
colaborativa e com boa comu-
nicação no trabalho em grupos.
O que o design thinking faz
é viabilizar o que mais de
1,7 mil CEOs de diferentes
países estão esperando neste
exato momento de suas equi-
pes, segundo estudo recente
da IBM: criatividade, colabo-
ração e comunicação.
Apesar de o design thinking ge-
rar excelentes resultados justa-
mente no que as organizações
mais querem, ainda é pouco
adotado no Brasil, onde o méto-
do gerencial mais aplicado para
todas as circunstâncias continua
a ser o de reduzir desperdícios e
aumentar a eficiência operacio-
nal, tentando manter a qualida-
de de produtos e serviços.
O que nos afasta da metodo-
logia do design thinking?
PROBLEMAS-CHAVE
Trabalhando com equipes
de diversas companhias de di-
ferentes setores da economia,
percebemos alguns obstáculos
ReinholdSteinbeck e EdgardCharlesStuber
são sócios da firma de consultoria em inovação IntoActions.
O artigo foi escrito com exclusividade para HSM Management.
Opensamento
DO DESIGN
no Brasil
102 | edição 108
inovação|artigo
estratégiaeexecução
2. à introdução do design thinking
nas empresas brasileiras.
Um primeiro problema re-
corrente diz respeito a conci-
liar as rotinas diárias dos cola-
boradores com a abordagem
de projetos, algo fundamental
para o design thinking e mais di-
fícil em sistemas hierarquiza-
dos ou que ainda seguem uma
lógica de comando e controle.
O segundo empecilho-
-chave só seria resolvido com
a mudança de modelos men-
tais. As pessoas têm de sair do
pensamento no “modo au-
tomático”, justamente o que
lhes garante eficiência nas ta-
refas diárias, para usar o pen-
samento no “modo manual”,
que dá flexibilidade.
4 PRINCÍPIOS
O programa de pesquisa de
design thinking de Stanford, es-
cola pioneira na adoção do
método, aponta a relevância
de quatro princípios: rede-
sign, ambiguidade, fenômeno
social e comunicação.
A aplicação de cada um des-
ses princípios no Brasil sofre a
interferência de aspectos cultu-
rais –da cultura profissional, da
organizacional e da nacional.
Redesign
Muitas das inovações de sucesso que temos
atualmente no mercado surgiram de soluções de
problemas que se apresentaram no passado. É
por isso que, na fase inicial do projeto, a pesqui-
sa é tão importante: ela disponibiliza informações
que geram insights, e estes, por sua vez, levam a no-
vas soluções. A capacidade de agirmos com base
em observações e conhecimento adquirido é fun-
damental para a inovação.
Assim, é necessária a realização de muitas pes-
quisas de produtos e serviços encontrados atual-
mente no mercado. Pesquisas quantitativas de-
vem ser levadas em conta e somadas às pesquisas
qualitativas, que são compostas por observações
e entrevistas.
Essa fase demanda custos e tempo, o que mui-
tas vezes acaba inibindo os gestores brasileiros,
mas, como abordamos a inovação pelo processo
de aprendizado, o profundo entendimento do
problema e do espaço que ele ocupa é a base das
grandes soluções que o grupo alcançará.
Outro obstáculo está no fato de o design thinking
trabalhar com o pensamento integrativo, que
combina o uso da tradicional lógica racional, tão
utilizada pelas empresas, com o raciocínio intuiti-
vo. Como constatamos em repetidas ocasiões, o
raciocínio intuitivo é de aceitação mais difícil pe-
los executivos das organizações.
Uma terceira constatação é que existe, no Bra-
sil, uma predisposição inicial por apresentações
mais tradicionais e expositivas. No entanto, à me-
dida que as pessoas vão trabalhando em protóti-
pos e fazendo exercícios mais dinâmicos, elas pas-
sam a aceitar melhor o aprendizado experiencial.
Saibamaissobre
osautores
Reinhold Steinbeck
Alemão e com cidadania
norte-americana, trabalhou
com tecnologia, inovação e
educação por 17 anos na
Stanford University e por
dois anos na Apple.
Professor-visitante de
inovação da USP em 2010
e 2011, é sócio da firma de
consultoria IntoActions e
atua como embaixador do
programa global de inovação
pelo design de Stanford.
Edgard Charles Stuber
Brasileiro, trabalhou durante
30 anos como executivo
de empresas multinacionais
do setor de autopeças e
máquinas, em áreas como
pesquisa e desenvolvimento,
marketing, vendas,
planejamento e inovação.
Doutorando de filosofia,
ciência que serve de base a
suas pesquisas em inovação
e criatividade, é sócio da
IntoActions e pesquisador
de inovação.
REDESIGN,
AMBIGUIDADE,
FENÔMENO
SOCIAL E
COMUNICAÇÃO
SÃO AS CHAVES
DO MÉTODO
IStockphoto;lolAStuDIo
edição 108 | 103
3. Saiba mais sobre a IntoActions
A IntoActions,firma de consultoria
empresarial em inovação fundada por
Reinhold Steinbeck e Edgard Charles
Stuber em 2013,vem utilizando a
metodologia do design thinking em
empresas como 3M,Sabesp,Fundação
Telefônica,Centro Ruth Cardoso,
Social Good Brasil,Receita Federal,
Sesi SC,FundaçãoVanzolini,FEA-USP
e HSM Educação Executiva.Os dois
sócios se conheceram em Stanford
em 2011 por intermédio do professor
Larry Leifer,do curso de engenharia
mecânica,considerado um dos“pais”
do design thinking.Eles compartilham
a crença de que é necessária uma
metodologia centrada em pessoas
para resolver problemas complexos.
Fenômeno social
Peter Drucker tinha razão
quando dizia que a inovação
é um fenômeno social, não
tecnológico; por isso, o design
thinking coloca as pessoas no
centro de todas as atividades
e trabalha com grupos multi-
disciplinares.
No Brasil, temos vantagem
nisso: trabalhamos bem no
quesito da cooperação e con-
seguimos nos conectar com as
pessoas de maneira empática.
Então, não há obstáculos cul-
turais nesse caso? Não é bem
assim. Quando pedimos que
executivos observem e abor-
dem as pessoas em suas tarefas
diárias, porque a inovação de-
pende do contexto e pede que
se vá a campo, eles sentem des-
conforto. Estão acostumados
demais com estatísticas e pes-
quisas quantitativas.
Outro problema, de organi-
zações daqui e de fora, é o espa-
ço físico. Os layouts tradicionais
dos escritórios não estimulam a
criatividade. A boa notícia é
que ambientes mais flexíveis e
despojados estão surgindo.
Ambiguidade
A educação em geral, e a brasileira em especial,
não permite erros. A maioria dos participantes de
workshops e projetos tem muita dificuldade em
lidar com eles. Ocorre que erros são de suma im-
portância no processo de inovação.
Não estamos pregando que o fracasso seja in-
centivado, mas, no contexto do aprendizado, é
crucial que se erre rápido e se aprenda com o er-
ro, a fim de dar continuidade ao processo.
Revisitamos as fases diversas vezes ao longo do
processo, o que chamamos de “iteração”. Esco-
lhemos um caminho entre várias alternativas e,
caso este não ajude, iteramos, o que não pode ser
visto como desperdício de tempo e recursos.
Outra dificuldade que observamos nas em-
presas brasileiras diz respeito ao desconforto
com a incerteza, ampliado pela abordagem
sistêmica, e não linear, do design thinking. A in-
certeza vem do fato de que,
quando estamos resolvendo
um problema, ele está inseri-
do no presente e sua solução
estará no futuro.
Como a cultura brasileira
tem um pouco mais de dificul-
dade em aceitar isso, além das
restrições de recursos inerentes
a um projeto, os participantes
acabam se sentindo particular-
mente inseguros e desconfia-
dos. O antídoto usual é confiar
no processo, sabendo que faz
parte da solução passar pela
ambiguidade, mas, aqui, às ve-
zes há uma expectativa de que
a solução venha de um nível
hierárquico superior.
Outro momento em que os
integrantes apresentam difi-
culdade é na redefinição do
problema. É um grande desa-
fio para a maioria das pessoas,
não só brasileiros.
O design thinking investe muito
tempo na definição do real pro-
blema a ser resolvido –abrindo
possibilidades de inovação de
ruptura– e as pessoas tendem
a querer pular imediatamente
para a solução.
IStockphoto
inovação|artigo
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4. Comunicação
A utilização de protótipos de baixa resolução é
muito poderosa para materializar ideias, melho-
rando a comunicação entre os membros do gru-
po e auxiliando-os a transmitir seu pensamento
aos prováveis usuários do produto ou serviço.
Prototipar com materiais simples é uma práti-
ca ainda pouco difundida nas organizações em
geral, mas já vemos os participantes dos projetos
compreenderem seu poder de comunicação.
Um aspecto que inspira cuidado, no entanto,
é o recebimento de feedback à ideia prototipada,
quando se trata de uma crítica. Todos temos di-
ficuldade em ouvir críticas e, na cultura brasilei-
ra, isso é particularmente acentuado. O remédio
é encorajar os participantes dos projetos a não se
apaixonar por suas ideias e a aprender a descartá-
-las com facilidade.
Outro problema está no medo que as corpora-
ções brasileiras geralmente têm de envolver, nos
eventos de ideação do design thinking, pessoas de
fora das fronteiras organizacionais, tanto clientes
como outros atores da cadeia de valor. Esse é um
paradigma a ser vencido em prol da cocriação,
tão poderosa na geração de novas alternativas pa-
ra a solução dos problemas mais complexos.
A ideação em si também sofre limitações em
nossa cultura. Alguns participantes se sentem in-
timidados pela presença de superiores nos brains-
tormings, o que inibe a geração de ideias menos or-
todoxas. Outros dedicam-se a vender as próprias
ideias, ou as de colegas próximos, em vez de focar
a geração de muitas ideias. Protótipos podem aju-
dar a reduzir esse efeito “nós contra eles”.
FAZENDO VIRAR ROTINA
Não podemos inovar o tempo
todo; são fundamentais para o ser
humano intervalos de estabilidade,
a fim de melhorar sua eficiência e
ter uma sensação de conforto.
Em outras palavras, as empresas
não têm de utilizar o design thinking
para tudo o que fazem; o que de-
vem fazer é deixá-lo ser um dos
processos que compõem o portfó-
lio organizacional para realizarem
seus propósitos, o que pode ser
aplicado quando houver um pro-
blema complexo na mesa.
Isso entendido, vemos grandes
oportunidades para o design thin-
king no Brasil, na medida em que
o mercado se tornar mais exigen-
te e os clientes demandarem me-
lhores experiências.
Uma porta de entrada para a
metodologia em nossas organiza-
ções é a da capacitação dos cola-
boradores para resolverem proble-
mas cada vez mais complexos, que
exigem mais criatividade –princi-
palmente a capacitação dos que
têm contato direto com os clientes:
o pessoal de vendas, marketing e
assistência técnica.
Ventos sopram a favor do design
thinking no País: um deles é o mal-
fadado “jeitinho brasileiro”, que
nos flexibiliza em relação a ou-
tras culturas nacionais. O histó-
rico custo Brasil também é uma
espécie de vantagem nossa nesse
campo; talvez nos tenha predis-
posto a desenvolver habilidades
importantes para o enfrentamen-
to de problemas complexos.
Por essas razões, o design thinking
pode vir a ganhar, no Brasil, a for-
ça que os movimentos da produ-
ção enxuta e da qualidade tiveram
aqui na década de 1980.
SAIBA MAIS
SOBRE O DESIGN
THINKING
Adotada por grandes
empresas,essa metodologia
de inovação consegue
gerar valor por meio de um
profundo entendimento
do real problema a ser
resolvido e da compreensão
das necessidades de
todos os públicos de
interesse envolvidos.
Há muitas maneiras de
aplicar o design thinking,mas
os especialistas Reinhold
Steinbeck e Edgard Stuber,
autores deste artigo,
sugerem a abordagem
como um processo
de aprendizado que se
desenrola em quatro fases,
não sucessivas e não lineares:
fase I:
entendimento do problema
fase II:
redefinição do problema
fase III:
geração de alternativas
fase IV:
testes das possíveis soluções
Leia mais sobre design thinking na
página 108,no trecho do novo
livro deAlexander Osterwalder.
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