1) O documento discute a diversidade da historiografia contemporânea e a crise dos paradigmas históricos. 2) Ao longo dos séculos XIX e XX, houve uma expansão das fontes e objetos de estudo dos historiadores para além de apenas política e instituições. 3) Os historiadores também passaram a dialogar com outros campos como sociologia, economia e literatura, tornando o campo histórico mais complexo e interdisciplinar.
O tempo e a historia, introdução a história, ensino da histórica, contagem do tempo, períodos históricos, calendários, mudanças e permanências na história, história humana, origens da terra,Fontes históricas,o papel da história
O tempo e a historia, introdução a história, ensino da histórica, contagem do tempo, períodos históricos, calendários, mudanças e permanências na história, história humana, origens da terra,Fontes históricas,o papel da história
O que é História?
- Refletir sobre a importância de se estudar História, conhecendo alguns conceitos fundamentais para entender a produção histórica nas últimas decádas.
Reforma universitária no Brasil. De 1968 a nossos dias é um estudo sobre a situação da educação no Brasil a partir das reformas efetuadas pelos governos militares.
Compreender Gn 3, 1-24, quando o homem rompe seu vínculo de amor com Deus, e responder a três perguntas fundamentais: Qual a mensagem do autor bíblico neste texto? O que é pecado original? E finalmente, porque as crianças já nascem maculadas pelo pecado original? Seria Deus vingativo? Neste trabalho tentamos responder essas justas indagações.
Apostila de Bíblia I, de autoria do Padre Fagner Oliveira, reitor do Instituto de Teologia São João XXIII, da Diocese de Estância, Forania de Estância - Sergipe, Paróquia de Nossa Senhora de Guadalupe. Bacharelado em Teologia.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
História e crise dos paradigmas
1. HISTÓRIA E CRISE DOS PARADIGMAS - OS CAMPOS DA HISTÓRIA E A MULTIPLICIDADE DE
ALTERNATIVAS NA HISTORIOGRAFIA CONTEMPORÂNEA.
Objetivo da Aula 02
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Apreender um pouco da diversidade da historiografia contemporânea;
2. aprofundar a compreensão sobre os conceitos de campo histórico e paradigma;
3. conhecer, para posterior posicionamento crítico, a discussão das últimas décadas sobre
a crise dos paradigmas.
Conteúdo
Atentar para os seguintes pontos:
1) O que é teoria e qual o lugar da reflexão teórica para o trabalho do historiador?
Procure também compreender algumas noções importantes, como “paradigma”,
“correntes históricas” e “campo histórico”.
2) Os caminhos e abordagens que caracterizam o fazer historiográfico atualmente.
3) A importância da história econômico-social ao longo do século XX e as diferenças
entre história quantitativa e história serial.
A História, desde o momento em que começou a postular um status de cientificidade, não
cessou de se tornar cada vez mais complexa, abrangente, sofisticada, e internamente
diversificada. Já em princípios do século XIX, começaram a se contrapor diferentes maneiras de
conceber a história, e variadas maneiras de entendê-la como ciência.
A primeira modificação importante no novo universo historiográfico foi o incremento, na
passagem do século XVIII ao XIX, da chamada “crítica documental” – uma expressão que remete
aos cuidados e procedimentos que devem orientar os historiadores ao abordarem suas fontes
históricas.
De igual maneira, desde essa época, os historiadores começaram a perceber que poderiam ser
utilizados como fontes históricas quaisquer vestígios, resíduos, discursos, imagens ou objetos
materiais deixados pelos homens de uma época anterior. No século XIX ainda predominou, no
trabalho historiográfico, a utilização de fontes textuais; mas a partir do século XX assistimos a
uma inovação crescente com relação aos tipos de fontes históricas que poderiam ser utilizadas
pelos historiadores.
2. Ao mesmo tempo em que os historiadores, nos dois últimos séculos, assistiram a uma
extraordinária expansão do seu universo de possíveis fontes históricas, também houve uma
expansão igualmente significativa com relação aos objetos de estudo dos historiadores.
No século XIX, estes ainda se concentravam no universo político e institucional: os historiadores
de então estudavam principalmente as guerras, as revoluções, as relações entre as grandes
potências, a história de grandes instituições como a Igreja, a vida dos generais, políticos e outros
personagens que se tornaram famosos.
Com o tempo, contudo, os historiadores foram se ocupando também de outros aspectos tão
importantes para a compreensão das diversas sociedades humanas quanto a dimensão política.
Assim, começaram a surgir estudos sobre aspectos materiais, econômicos, culturais e mentais.
Particularmente, as primeiras décadas do século XX podem ser apontadas como o momento no
qual essa expansão de objetos históricos começa a se intensificar.
Além da expansão de fontes históricas e objetos de estudos, outro aspecto de crescente
complexidade no mundo dos historiadores foi o diálogo que estes passaram a estabelecer com
outros campos de saber.
No início do século XX, disciplinas como a Geografia, Antropologia, Sociologia e Economia já
estavam suficientemente desenvolvidas para atrair o interesse dos historiadores com relação às
possibilidades de utilização de conceitos, métodos e abordagens desenvolvidas no âmbito
destas disciplinas.
Logo viriam outros diálogos da História com os demais campos de saber, tais como a Linguística
e a Psicologia, entre outros. Mesmo a Literatura, como forma de expressão, passou a se abrir
aos historiadores como diálogo que permitiria uma constante rediscussão de suas instâncias
estética e narrativa.
Chamamos a este diálogo de um campo de saber com outros de Interdisciplinaridade. À medida
que a História vai avançando no século XX, os seus diálogos interdisciplinares foram se tornando
mais diversificados e mais intensos.