Este documento apresenta um guia de campo sobre árvores brasileiras, com o objetivo de complementar a especialidade de árvores de forma prática. Fornece descrições concisas de diversas espécies de árvores encontradas no Brasil, incluindo informações sobre hábito, habitat, distribuição geográfica, floração e frutificação. O guia também ressalta a importância da pesquisa contínua sobre as espécies.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
ISBN: 978-85-921158-0-7
Neste Guia Ilustrado de Identificação de Plantas você tem acesso a centenas de tipos de plantas para ajudar na identificação, incluindo a diagnose e informações importantes para auxiliar no processo. Guia 100% gratuito, desenvolvido pelo botânico Rodrigo Polisel da Brasil Bioma. Confira também o curso gratuito de identificação de plantas disponibilizado pela Brasil Bioma: http://brasilbioma.com.br/curso-gratuito
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
O livro infantil “Cactos do Semiárido do Brasil” para ler e colorir reúne dois componentes importantes: primeiro, difunde conhecimento sobre os cactos da região semiárida e segundo, introduz um elemento de interação participativa, convidando as crianças a colorir os desenhos apresentados. É nessa participação, ativa e criativa, que se desenvolvem atitudes que mais tarde irão resultar em pessoas que promovem mudanças substantivas e conscientes no lugar onde vivem. Autores: Arnóbio Cavalcante; ilustrações de Wedscley Melo
Leia mais em: http://www.insa.gov.br/?page_id=57
Este documento fornece uma lista de autoridades e funcionários de uma Secretaria Municipal de Educação, além de professores que contribuíram para a elaboração de um material didático. A lista inclui o prefeito, vice-prefeito, secretária de educação e outros cargos administrativos e pedagógicos da rede municipal de ensino.
É errado chamar as hortaliças de verduras e legumes? O que significa hortifrutigranjeiro? Qual o melhor tipo de adubo para uma horta caseira? Essas e outras 497 perguntas são respondidas pela Embrapa nesta publicação que serve tanto para agricultores quanto para quem quer ter uma horta na cidade. Faz parte da coleção 500 perguntas 500 respostas
O documento fornece informações sobre a produção orgânica de hortaliças no Brasil. Em menos de 3 frases:
Este livro aborda os principais aspectos da produção orgânica de hortaliças no Brasil, desde os princípios norteadores até as fontes de informação, com o objetivo de responder à grande demanda por informações sobre este tema. O livro reúne a experiência de pesquisadores de várias instituições e pretende ser uma importante fonte de consulta para produtores e outros interessados na produção orgânica de hortali
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
ISBN: 978-85-921158-0-7
Neste Guia Ilustrado de Identificação de Plantas você tem acesso a centenas de tipos de plantas para ajudar na identificação, incluindo a diagnose e informações importantes para auxiliar no processo. Guia 100% gratuito, desenvolvido pelo botânico Rodrigo Polisel da Brasil Bioma. Confira também o curso gratuito de identificação de plantas disponibilizado pela Brasil Bioma: http://brasilbioma.com.br/curso-gratuito
Este documento fornece orientações sobre como implantar e conduzir uma horta de pequeno porte de forma sustentável. Ele aborda tópicos como a importância de uma horta, os requisitos para escolher a área, como produzir mudas, os tipos de canteiros, adubação, irrigação, épocas de plantio e colheita, controle de pragas e doenças e ferramentas necessárias. O documento tem como objetivo principal ensinar técnicas práticas para produzir hortaliças de qualidade de forma a suprir
O livro infantil “Cactos do Semiárido do Brasil” para ler e colorir reúne dois componentes importantes: primeiro, difunde conhecimento sobre os cactos da região semiárida e segundo, introduz um elemento de interação participativa, convidando as crianças a colorir os desenhos apresentados. É nessa participação, ativa e criativa, que se desenvolvem atitudes que mais tarde irão resultar em pessoas que promovem mudanças substantivas e conscientes no lugar onde vivem. Autores: Arnóbio Cavalcante; ilustrações de Wedscley Melo
Leia mais em: http://www.insa.gov.br/?page_id=57
Este documento fornece uma lista de autoridades e funcionários de uma Secretaria Municipal de Educação, além de professores que contribuíram para a elaboração de um material didático. A lista inclui o prefeito, vice-prefeito, secretária de educação e outros cargos administrativos e pedagógicos da rede municipal de ensino.
É errado chamar as hortaliças de verduras e legumes? O que significa hortifrutigranjeiro? Qual o melhor tipo de adubo para uma horta caseira? Essas e outras 497 perguntas são respondidas pela Embrapa nesta publicação que serve tanto para agricultores quanto para quem quer ter uma horta na cidade. Faz parte da coleção 500 perguntas 500 respostas
O documento fornece informações sobre a produção orgânica de hortaliças no Brasil. Em menos de 3 frases:
Este livro aborda os principais aspectos da produção orgânica de hortaliças no Brasil, desde os princípios norteadores até as fontes de informação, com o objetivo de responder à grande demanda por informações sobre este tema. O livro reúne a experiência de pesquisadores de várias instituições e pretende ser uma importante fonte de consulta para produtores e outros interessados na produção orgânica de hortali
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento descreve diferentes tipos de folhas, incluindo folhas com ócrea, folhas invaginantes, folhas séssis, folhas com espinhos, folhas catáfilos, folhas gavinhas, folhas brácteas, folhas espatas. Também discute plantas carnívoras e a anatomia básica e formatos de folhas.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
O documento discute plantas medicinais e apresenta informações sobre a classificação do Reino Plantae. Ele também detalha os planos para construir uma horta medicinal na escola, incluindo o local escolhido, preparação do solo, ferramentas necessárias e manejo da horta.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento descreve as principais partes constituintes das plantas - raízes, caule, folhas, flor e fruto - e suas funções na absorção de água e nutrientes, transporte de substâncias, fotossíntese, reprodução. Detalha também tipos de raízes, folhas e aparelhos reprodutores masculino e feminino.
Este documento descreve as ordens Malvales e Brassicales. Malvales inclui famílias como Malvaceae, com espécies como algodão e cacaueiro. Brassicales inclui Brassicaceae, com culturas como mostarda e nabo. Ambas as ordens apresentam diversidade morfológica e econômica, com espécies usadas para alimentação, indústria e ornamentação.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
O documento descreve os diferentes métodos de dispersão de frutos e sementes de plantas, incluindo a zoocoria (dispersão por animais), anemocoria (dispersão pelo vento), hidrocoria (dispersão pela água) e autocoria (dispersão pela própria planta). A dispersão é importante para as plantas se reproduzirem e encontrarem novos habitats adequados.
A Festa Junina tem origem nos costumes trazidos pelos portugueses para o Brasil durante o período colonial e é celebrada em junho em homenagem a três santos católicos. Ela incorporou elementos culturais de diversas regiões e se tornou uma importante tradição no Nordeste, com fogueiras, quadrilhas, comidas típicas e simpatias para casamento.
O documento descreve as principais estruturas das plantas, incluindo raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes. As raízes fixam a planta no solo e absorvem água e minerais, enquanto os caules conduzem a seiva e sustentam as outras estruturas. As folhas realizam a fotossíntese, respiração e transpiração. Flores contêm os órgãos reprodutivos, frutos protegem as sementes e ajudam na dispersão, e sementes contêm o
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Este documento discute a morfologia das folhas vegetativas. Descreve que as folhas são expansões laterais do caule que realizam funções como fotossíntese. Detalha a origem, organização básica e nomenclatura morfológica das folhas, incluindo características como forma, margem, venação e inserção no caule.
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
Este documento discute os métodos de poda de árvores e arbustos de fruto. Explica que a poda é a remoção de partes da planta como ramos e raízes. Também discute porque árvores e arbustos de fruto precisam ser podados, principalmente para obter frutos saudáveis e em quantidade. Finalmente, descreve os métodos de poda para diferentes tipos de plantas frutíferas.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como propagar plantas por sementes, mudas, estacas e enxertia. Explica os materiais e processos necessários para a semeadura, como preparar o solo, semear, criar uma estufa caseira e transplantar. Também mostra como fazer mudas de árvores e arbustos por sementes ou estacas, incluindo o uso de hormônios enraizadores. Por fim, descreve dois métodos de enxertia - garfagem e borbulhia.
O documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas com o objetivo de incentivar a conservação da biodiversidade. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras que florescem na caatinga e são visitadas por abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores e época de floração para cada espécie. O documento ressalta a importância das interações entre plantas e polinizadores para a manutenção dos ecossistemas e da vida na Terra.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento descreve diferentes tipos de folhas, incluindo folhas com ócrea, folhas invaginantes, folhas séssis, folhas com espinhos, folhas catáfilos, folhas gavinhas, folhas brácteas, folhas espatas. Também discute plantas carnívoras e a anatomia básica e formatos de folhas.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
O documento discute plantas medicinais e apresenta informações sobre a classificação do Reino Plantae. Ele também detalha os planos para construir uma horta medicinal na escola, incluindo o local escolhido, preparação do solo, ferramentas necessárias e manejo da horta.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento descreve as principais partes constituintes das plantas - raízes, caule, folhas, flor e fruto - e suas funções na absorção de água e nutrientes, transporte de substâncias, fotossíntese, reprodução. Detalha também tipos de raízes, folhas e aparelhos reprodutores masculino e feminino.
Este documento descreve as ordens Malvales e Brassicales. Malvales inclui famílias como Malvaceae, com espécies como algodão e cacaueiro. Brassicales inclui Brassicaceae, com culturas como mostarda e nabo. Ambas as ordens apresentam diversidade morfológica e econômica, com espécies usadas para alimentação, indústria e ornamentação.
Os três principais sistemas de plantio do arroz são: 1) sistema de sequeiro, responsável por 14% da produção; 2) sistema irrigado, responsável por 86% da produção; 3) sistema de várzeas, responsável por 0,5% da produção.
Este documento fornece orientações sobre o cultivo de hortaliças, incluindo o que são hortaliças, tipos de hortaliças, como planejar uma horta, cuidados com as plantas, colheita e controle de pragas. O foco é auxiliar a agricultura familiar para consumo próprio ou comercialização.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
O documento descreve os diferentes métodos de dispersão de frutos e sementes de plantas, incluindo a zoocoria (dispersão por animais), anemocoria (dispersão pelo vento), hidrocoria (dispersão pela água) e autocoria (dispersão pela própria planta). A dispersão é importante para as plantas se reproduzirem e encontrarem novos habitats adequados.
A Festa Junina tem origem nos costumes trazidos pelos portugueses para o Brasil durante o período colonial e é celebrada em junho em homenagem a três santos católicos. Ela incorporou elementos culturais de diversas regiões e se tornou uma importante tradição no Nordeste, com fogueiras, quadrilhas, comidas típicas e simpatias para casamento.
O documento descreve as principais estruturas das plantas, incluindo raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes. As raízes fixam a planta no solo e absorvem água e minerais, enquanto os caules conduzem a seiva e sustentam as outras estruturas. As folhas realizam a fotossíntese, respiração e transpiração. Flores contêm os órgãos reprodutivos, frutos protegem as sementes e ajudam na dispersão, e sementes contêm o
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Este documento discute a morfologia das folhas vegetativas. Descreve que as folhas são expansões laterais do caule que realizam funções como fotossíntese. Detalha a origem, organização básica e nomenclatura morfológica das folhas, incluindo características como forma, margem, venação e inserção no caule.
Este documento discute as modalidades de cultivo da alface no Brasil. Ele descreve cinco passos para cultivar alface: 1) preparação do solo e adubação, 2) formação de mudas, 3) escolha da cultivar, 4) irrigação e 5) tratos culturais. O documento fornece detalhes sobre cada etapa para obter melhores resultados de produtividade e renda.
Este documento discute os métodos de poda de árvores e arbustos de fruto. Explica que a poda é a remoção de partes da planta como ramos e raízes. Também discute porque árvores e arbustos de fruto precisam ser podados, principalmente para obter frutos saudáveis e em quantidade. Finalmente, descreve os métodos de poda para diferentes tipos de plantas frutíferas.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como propagar plantas por sementes, mudas, estacas e enxertia. Explica os materiais e processos necessários para a semeadura, como preparar o solo, semear, criar uma estufa caseira e transplantar. Também mostra como fazer mudas de árvores e arbustos por sementes ou estacas, incluindo o uso de hormônios enraizadores. Por fim, descreve dois métodos de enxertia - garfagem e borbulhia.
O documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas com o objetivo de incentivar a conservação da biodiversidade. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras que florescem na caatinga e são visitadas por abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores e época de floração para cada espécie. O documento ressalta a importância das interações entre plantas e polinizadores para a manutenção dos ecossistemas e da vida na Terra.
O documento apresenta noções básicas sobre botânica, descrevendo: 1) a definição e histórico da botânica; 2) as principais subdivisões da botânica, como sistemática, fisiologia e ecologia vegetal; 3) a morfologia básica das angiospermas, incluindo características e tipos de raízes.
Este guia apresenta informações sobre diversas plantas ornamentais nativas do Brasil, descrevendo suas características, forma de propagação, uso e cuidados para cada espécie. Entre as plantas descritas estão a afelandra, alamanda amarela, avenca e bromélias. O guia fornece detalhes sobre como cultivar e manter cada planta de forma a preservar suas qualidades ornamentais.
O documento apresenta descrições de diversas plantas tropicais e subtropicais, incluindo informações sobre seu tipo, família, altura, diâmetro, clima de origem, época de floração e métodos de propagação. São descritas espécies de bromélias, orquídeas, palmeiras, ipês e outras com potencial ornamental.
O documento discute os tipos de vegetais utilizados no paisagismo, definindo conceitos como espaço livre, área verde e arborização urbana. Apresenta as principais famílias botânicas empregadas - como agaveáceas, aráceas, araliáceas e suas características - e explica suas funções ecológica, social, estética, educativa e psicológica no paisagismo urbano.
Este documento descreve um projeto de paisagismo para uma residência em Belo Horizonte, Minas Gerais. O projeto criou um "paredão verde" em um terreno íngreme e transformou um platô em uma área de lazer com árvores frutíferas, arbustos e flores nativas da região. A planta baixa mostra a localização das 28 espécies vegetais utilizadas no projeto, incluindo samambaias, bromélias, ipês e rosas.
Este documento fornece informações sobre as características gerais das palmeiras, incluindo sua classificação, estruturas (tronco, raízes, folhas, inflorescência e frutos), e exemplos de palmeiras nativas do Brasil como o açaí e o babaçu.
O documento classifica e descreve diversos tipos de plantas aplicadas ao paisagismo, incluindo árvores, palmeiras, coníferas, trepadeiras, arbustos, herbáceas e forrações. Ele fornece detalhes sobre suas características morfológicas e fisiológicas, como porte, forma da copa, tipo de raiz e folhagem.
Este manual fornece diretrizes para projetos de paisagismo de empreendimentos habitacionais e urbanos construídos por uma companhia. Ele aborda elementos como vegetação, terra, água, equipamentos de lazer e mobiliário urbano, além de orientações sobre projeto, legislação e representação gráfica.
[Livro] plantas noções básicas de jardinagemmaria isabel
O documento fornece noções básicas sobre jardinagem, abordando tópicos como solo, preparo do solo, adubação e plantio. Discorre sobre a importância do solo para as plantas, características como textura, pH e nutrientes. Detalha etapas para preparo do solo como limpeza, capina e escarificação. Fornece recomendações de adubação para plantio e manutenção de jardim.
Este documento fornece instruções sobre a produção de inóculo para cultivo de cogumelos, incluindo a preparação do laboratório, meios de cultura, clonagem e seleção de estirpes, produção de inóculo usando a técnica G2G, e parâmetros de incubação. O documento também discute potenciais contaminações e a importância de protocolos de limpeza.
OS KIT’S DE COGUMELOS DA SIRO SÃO UMA ÓTIMA SOLUÇÃO NATURAL, PARA QUEM NÃO PODE COLHER COGUMELOS DIRETAMENTE DA NATUREZA.
APROVEITE AS SUGESTÕES DE RECEITAS COM COGUMELOS, NO VERSO DE CADA KIT E…
… BOM APETITE!
Trabalho das oito principais arvores de LisboaRita Miguel
Este documento descreve as oito principais árvores de Lisboa, incluindo a oliveira, o plátano, o jacarandá e a tilia prateada. Fornece o nome científico, regime de folha, tempo de vida, descrição da copa, tronco e folhas, além de detalhes sobre flores, frutos e origem de cada espécie.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para fazer três bonecas de feltro de forma artesanal. Inclui moldes para os diferentes componentes das bonecas, lista de materiais necessários e dicas. As instruções explicam como cortar, costurar e montar as peças para criar bonecas completas vestidas.
O documento discute o cultivo de cogumelos em substratos urbanos, descrevendo as etapas do processo incluindo preparação do substrato, inoculação, incubação, frutificação e colheita. Ele fornece detalhes sobre parâmetros ideais como temperatura e umidade em cada fase, além de recomendar a espécie Pleurotus ostreatus e sugerir um sistema verticalizado para maior rentabilidade. O documento também aborda problemas comuns e como evitá-los para uma produção bem-sucedida.
O documento discute as vantagens e orientações para a arborização de calçadas urbanas. Ele destaca que as árvores tornam as cidades mais bonitas e melhoram a qualidade de vida, fornecendo sombra, reduzindo a poluição e servindo de abrigo para animais. O texto também fornece recomendações sobre espécies adequadas, critérios de plantio e cuidados com as árvores de acordo com seu porte e espaço disponível na calçada, levando em conta fatores como fiação elétrica e recuo dos imóveis
Guia de plantas visitadas por abelhas na caatingaAPIME
Este guia apresenta plantas da caatinga visitadas por abelhas, divididas em árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras. O guia fornece descrições e fotos das plantas, com detalhes sobre suas flores e o tipo de abelhas observadas nelas, com o objetivo de promover a conservação da biodiversidade através do manejo de abelhas nativas.
O documento descreve as características da Caatinga e do Deserto. A Caatinga cobre uma área de 844.453 km2 no nordeste do Brasil e possui clima semiárido, com espécies de animais como o sapo cururu, veado-catingueiro e tatu-peba. Já os desertos ocupam grandes áreas na África, Ásia e Austrália, contendo poucas espécies adaptadas como escorpiões, camelos e plantas xerófitas como cactos e tamareiras.
O documento apresenta um plano de ação nacional para a conservação de cactáceas no Brasil. O plano abrange 15 estados brasileiros e contempla 28 táxons de cactáceas ameaçados de extinção. As principais ameaças a essas espécies são a destruição e fragmentação de habitat devido ao desmatamento, agricultura e urbanização, além da coleta ilegal.
Composição da anurofauna do parque estadual paulo cesar vinha, setiba, munici...Fabio Almeida
O documento descreve uma pesquisa sobre a composição da comunidade de anfíbios anuros no Parque Estadual Paulo César Vinha em Guarapari, ES. Foram registradas 24 espécies de anfíbios divididas em 5 famílias. As espécies apresentaram diferentes padrões de distribuição temporal e espacial dentro do parque. A pesquisa destaca a importância da conservação dos microhabitats como poças temporárias para a população de anuros no parque.
Jardim bot+ónico e zool+¦gico de niter+¦i 2009GuiaDidatico
O documento fornece um guia para visitas ao Jardim Botânico e Zoológico de Niterói, descrevendo as espécies presentes em cada local, como se preparar para a visita, o que esperar durante a visita e informações úteis.
A arara-vermelha-grande é uma ave da ordem Psittaciformes encontrada na América Central e do Sul, medindo entre 90-95 cm de comprimento, com coloração vermelha e verde nas asas, alimentando-se de sementes, frutos e larvas, e tendo de 1 a 2 filhotes por ninhada.
O documento apresenta um plano de ação nacional para a conservação das aves da Caatinga ameaçadas de extinção no Brasil. A Caatinga abrange uma grande área no nordeste brasileiro e possui grande diversidade de aves, porém muitas estão ameaçadas pela perda de habitat e caça. O plano de ação visa proteger 14 espécies particularmente ameaçadas através de medidas como monitoramento, educação ambiental e proteção de habitats chave.
O maracanã-guaçu é uma espécie de psitacídeo encontrada na América do Sul. Mede entre 43 e 50 centímetros, tem plumagem principalmente verde escura e costuma se alimentar de sementes e terra ingerida para obter nutrientes. Vive em pares monogâmicos e constrói ninhos em árvores ocas, onde põe ovos por 24 dias. Apesar de não estar ameaçada, desapareceu de algumas regiões.
Este documento é um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas. Ele lista diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras encontradas na caatinga e importantes como recurso floral para as abelhas nativas. O guia foi produzido com base em pesquisas científicas realizadas na UFERSA e USP e contém fotos das plantas e das abelhas visitando suas flores para identificação. Seu objetivo é fornecer informações sobre a biodiversidade de flores e polinizadores na
Este documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras encontradas na caatinga e suas interações com abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores, época de florescimento e fotos. O guia tem o objetivo de contribuir para a conservação da biodiversidade da caatinga e das abelhas polinizadoras.
Este documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras encontradas na caatinga e suas interações com abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores, época de florescimento e fotos. O guia tem o objetivo de contribuir para a conservação da biodiversidade da caatinga e das abelhas polinizadoras.
Este documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras encontradas na caatinga e suas interações com abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores, época de florescimento e fotos. O guia tem o objetivo de contribuir para a conservação da biodiversidade da caatinga e das abelhas polinizadoras.
O documento fornece informações sobre insetos em geral e sobre a abelha melífera (Apis mellifera) especificamente. Resume que os insetos vivem em todos os ambientes, possuem cabeça, tórax e abdome distintos, e desempenham papéis importantes como polinizadores e na transmissão de doenças. Detalha o hábito social da abelha melífera e seu papel na produção de mel, cera e outros produtos.
1) O documento discute noções básicas sobre o cultivo de orquídeas, incluindo onde elas são cultivadas, partes das plantas, tipos de crescimento, e fatores importantes como luz, temperatura, umidade, substrato e irrigação.
2) Também aborda o uso de madeira e defensivos químicos em orquidários, além de técnicas de irrigação e adubação orgânica e inorgânica para as orquídeas.
3) Por fim, explica o que é b
1) O documento discute diferentes tipos de impressoras, incluindo impressoras de impacto, a jato de tinta e laser.
2) Impressoras de impacto incluem impressoras matriciais, margarida e de linha, que funcionam usando impacto para transferir tinta para o papel.
3) Impressoras a jato de tinta usam pequenas gotas de tinta expelidas por uma cabeça de impressão para imprimir em alta qualidade em cores ou preto e branco.
1) O documento relata sobre expedições de mapeamento em grutas no Brasil, incluindo a continuação do mapeamento do Sistema São Mateus em São Domingos, Goiás.
2) Foram descritas três novas espécies de pseudoescorpiões cavernícolas em grutas de Portugal.
3) Foi realizada uma oficina sobre áreas prioritárias para conservação do patrimônio espeleológico no Brasil.
1) O documento discute a descoberta e mapeamento de uma nova caverna chamada Gruta do Lago Azul localizada no Amazonas, Brasil pela espeleóloga Leda Zogbi.
2) Também menciona que um fotógrafo teve uma foto panorâmica de uma caverna em Bonito, MS selecionada para ilustrar a página inicial do site Bing.
3) Discute brevemente que Minas Gerais, Brasil possui o maior número de cavernas catalogadas no país com mais de 4,800 ca
1) O documento descreve a descoberta de uma nova espécie de tarântula que vive em cavernas no Brasil, chamada Tmesiphantes hypogeus. 2) Relata também o remapeamento da Gruta da Fumaça na Bahia pelo Meandros Espeleo Clube, que mostrou a caverna em boas condições de preservação. 3) Finalmente, menciona novas descobertas de espeleólogos neozelandeses que ampliaram consideravelmente o mapa de cavernas na Nova Zelândia.
1) O documento descreve a história e realizações da Redespeleo Brasil, uma organização fundada em 2003 para promover a espeleologia no Brasil.
2) A Redespeleo criou uma lista de discussão online que se tornou um importante canal de comunicação entre espeleólogos brasileiros. Eles também organizaram várias expedições conjuntas para mapear e estudar cavernas.
3) A Redespeleo publicou boletins informativos e livros para disseminar conhecimentos sobre espeleologia no Brasil. Ap
1) O documento explica os diferentes métodos para se orientar usando a rosa dos ventos, incluindo os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
2) Também fornece detalhes sobre como se orientar usando o sol, a lua e as estrelas, assim como outros indícios na natureza.
3) Discute vários métodos práticos para determinar a direção norte-sul, incluindo o uso de relógios, varas e sombras.
Manual técnico de acampamento versão finalEmerson Silva
O documento fornece informações sobre planejamento de acampamentos, incluindo perguntas-chave para o planejamento, tipos de acampamentos, escolha de local e equipes necessários. É um guia prático para clubes que desejam realizar acampamentos de forma segura e instrutiva.
Este guia de campo sobre pegadas ensina como identificar diferentes animais através de suas pegadas, fornecendo exemplos de pegadas de capivaras, cutias, pacas e porco-espinho. O guia explica que pegadas fornecem informações sobre sexo, idade, tamanho e comportamento dos animais, e incentiva os leitores a coletar pegadas para reconhecê-las.
O documento apresenta um guia sobre plantas alimentícias não convencionais (PANCs), descrevendo-as como hortaliças que eram consumidas no passado mas caíram em desuso. Ele lista várias PANCs cultivadas no Brasil, como almeirão-de-árvore, araruta e capiçoba, e fornece detalhes sobre o cultivo e usos do almeirão-de-árvore. O guia incentiva a criação de um caderno com informações sobre PANCs coletadas.
Este guia de campo sobre flores apresenta informações básicas sobre a morfologia e identificação de flores, incluindo partes como androceu, gineceu e estruturas como estigma e estilete. O guia instrui o desbravador a ter contato com flores em campo para entendê-las melhor e lista fontes bibliográficas adicionais sobre o tema.
O documento fornece informações sobre diversos crustáceos brasileiros, descrevendo suas características, habitat, ocorrência e ameaças. Resume as principais informações sobre 10 espécies de crustáceos, incluindo camarões, caranguejos e siris.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de cogumelos comestíveis e venenosos, descrevendo suas características físicas e habitat. Ele inclui detalhes sobre espécies como o Champignon de Paris, Shiitake, Shimeji, Suillus, Laccaria, Volvariella, Amanita dos Césares e muitos outros. O guia visa ajudar na identificação segura de cogumelos comestíveis.
Este documento fornece informações sobre animais peçonhentos no Brasil, descrevendo as características que distinguem serpentes peçonhentas de não peçonhentas, como a presença de fosseta loreal e tipo de dentição. Também lista as principais espécies de serpentes peçonhentas no Brasil, com foco nas espécies do gênero Bothrops, responsáveis por cerca de 90% dos acidentes ofídicos no país.
As plantas carnívoras possuem adaptações como folhas modificadas que formam armadilhas para capturar animais. Algumas plantas produzem suas próprias enzimas digestivas para quebrar as presas em nutrientes absorvíveis, enquanto outras dependem de bactérias para a digestão. Essas plantas habitam solos pobres em nutrientes e se alimentam de animais para obter nitrogênio e outros nutrientes essenciais.
O documento fornece informações sobre a organização e funcionamento de uma unidade de Desbravadores. Ele explica que a unidade é a base do clube onde os Desbravadores recebem orientação e crescem. Além disso, fornece uma "Caderneta da Unidade" para ajudar cada unidade a se organizar melhor e se tornar mais eficiente em seus objetivos.
O documento discute três tópicos principais: 1) espalhar a mensagem do Advento para o mundo, 2) o propósito dos jovens de servir outros jovens e a igreja e ajudar o próximo, 3) um voto de conservar e proteger os recursos naturais do Brasil como seu solo, águas, minerais e vida selvagem.
Este documento fornece informações sobre a identificação de espécies de samambaias e briófitas. Ele descreve as estruturas e características das briófitas, incluindo a ausência de vasos condutores, e como isso limita seu tamanho. Também fornece detalhes e dicas para identificar várias espécies específicas, como Blechnum serrulatum e Asplenium serratum, incluindo descrições morfológicas e ecologia.
Este documento fornece instruções sobre como identificar e testar plantas comestíveis de forma segura, incluindo regras gerais, etapas para testar plantas e descrições de algumas plantas comestíveis como o buriti, cajueiro e banana.
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2. É com imensa alegria, que apresentamos este guia para complementar a especialidade de Árvores, sendo mais a parte
prática da especialidade.
Como sempre enfatizamos, este guia não é a palavra final e que o instrutor deverá pesquisar mais sobre o assunto para
ter uma boa base, pois muitas espécies foram deixadas de lado para incentivar a pesquisa.
12. 30
ANACARDIACEAE
Anacardium humile, AnACARDiACEAE - cajuí –
Hábito:Arbusto;FitofisionomiaouHabitat:Cerradão,
Cerrado (stricto sensu), Campo Sujo, Campo Rupestre
(stricto sensu); Distribuição: TO, RO, PI, BA, MT, GO,
DF, MS, MG, SP, PR; Local da foto: Jardim Botânico de
Brasília - Brasília – DF
33
Myracrodruon urundeuva, AnACARDiACEAE - Aroeira
– Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata
Ciliar, Mata Seca (Semidecídua, Decídua), Carradão,
Cerrado (stricto sensu); Distribuição: TO, MA, PI, CE,
RN, PB, PE, BA, AL, SE, MT, GO, DF, MS, MG, SP; Local
dafoto: Formosa– GO. EspécieAmeaçadadeExtinção
(IN MMA 06/2008).
35
Tapiriraguianensis, AnACARDiACEAE - Camboatá,pau-
pombo – Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat:
Mata ciliar, mata de galeria, mata seca semidecídua,
cerradão, cerrado denso, vereda, savanas amazônicas;
Distribuição:PA,AM,TO,AC,RO,MA,PI,CE,RN,PB,PE,
BA, AL, SE, MT, GO, DF, MS, MG, ES, SP, RJ, PR, SC; Local
dafoto: ParqueOlhosD’Água- Brasília- DF.
36
ANNONACEAE
Annona crassiflora, AnnOnACEAE - Araticum grande,
pinha-do-cerrado – Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou
Habitat: Mata de Galeria, Cerradão, Cerrado (stricto
sensu), Vereda; Distribuição: PA, TO, MA, BA, MT, GO,
DF, MS, MG, SP, PR; Local da foto: APA do Planalto
Central - Brasília - DF.
13. Cardiopetalumcalophyllum,AnnOnACEAE-Pindaíba-
vermelha, embira – Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou
Habitat: Mata de Galeria, Cerradão, Cerrado (stricto
sensu), CampoSujo; Distribuição: PA, AM,TO, AC, RO,
PI, RN, MT, GO, DF, MG; Localdafoto: Parque Estadual
da Serra dos Pirineus - Pirenópolis - GO.
38
MS
43
APOCYNACEAE
Allamanda angustifolia, APOCynACEAE - Alamanda
– Hábito: Subarbusto; Fitofisionomia ou Habitat:
Cerrado ralo, campo sujo, campo limpo, campo rupestre
(strictosensu); Distribuição: GO; Localdafoto: Parque
Nacional Chapada dos Veadeiros - Cavalcante – GO.
42
Xylopia sericea, AnnOnACEAE - Pimenta-de-macaco
– Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata
de Galeria, Mata Seca, Cerradão; Distribuição: RR, PA,
AM, RO, MA, PI, CE, PE, BA, MT, GO, DF, MG, ES, RJ, PR;
Localdafoto: Jardim Botânicode Brasília - Brasília – DF.
44
Aspidosperma macrocarpon, APOCynACEAE - Peroba,
pereiro – Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat:
Mata Seca Semidecídua, Cerradão, Cerrado (stricto sensu);
Distribuição: AP, PA, AM, TO, AC, RO, MA, PI, BA, MT,
GO, DF, MS, MG, SP; Localdafoto: Cristalina– GO.
14. 45
Aspidosperma tomentosum, APOCynACEAE -
Guatambú-do-cerrado, peroba-do-campo – Hábito:
Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata Seca,
Cerradão, Cerrado (stricto sensu); Distribuição: AC,
MA, PI, PE, BA, MT, GO, DF, MS, MG, SP, RJ, PR, SC;
Localdafoto: Jardim Botânicode Brasília - Brasília – DF.
47
Hancornia speciosa, APOCynACEAE - Mangaba –
Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Cerradão,
cerrado (stricto sensu), campo sujo, savanas amazônicas;
Distribuição: AM, PA, AM, TO, RO, MA, PI, RN, PB, PE,
BA,AL, SE, MT, GO, DF, MS, MG, ES, SP, RJ, PR; Localda
foto: Jardim Botânico de Brasília - Brasília – DF.
65
ARALIACEAE
Dendropanax cuneatus, ARALIACEAE - Pau-de-tamanco
– Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata
ciliar, matadegaleria; Distribuição: PA,TO,AC, RO, BA,
MT, DF, MS, MG, ES, SP, RJ, PR, SC, RS; Local da foto:
Parque Nacional de Brasília - Brasília – DF.
66
Schefflera macrocarpa, ARALIACEAE - Mandiocão –
Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Borda de
mata de galeria, cerradão, cerrado (stricto sensu), campo
rupestre (lato sensu), carrasco; Distribuição: BA, MT, GO,
DF, MG, SP; Local da foto: Jardim Botânico de Brasília -
Brasília– DF.
15. 66
Schefflera macrocarpa, ARALIACEAE - Mandiocão –
Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Borda de
mata de galeria, cerradão, cerrado (stricto sensu), campo
rupestre (lato sensu), carrasco; Distribuição: BA, MT, GO,
DF, MG, SP; Local da foto: Jardim Botânico de Brasília -
Brasília– DF.
111
Cybistax antisyphilitica, BIGNONIACEAE - ipê-mirim,
ipê-verde– Hábito:Árvore;FitofisionomiaouHabitat:
Cerradão, cerrado (stricto sensu), campo sujo, savanas
amazônicas; Distribuição: PA, TO, MA, PI, CE, BA, MT,
GO, DF, MS, MG, ES, SP, RJ, PR, SC, RS; Local da foto:
Parque Olhos D’Água - Brasília - DF.
114
Jacaranda cuspidifolia, BIGNONIACEAE - Caroba, guazú
– Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata
ciliar, mata seca, cerrado (lato sensu); Distribuição:
MT, GO, DF, MG, SP; Local da foto: Jardim Botânico de
Brasília - Brasília – DF.
122
Handroanthus heptaphyllus (Sin.: Tabebuia heptaphylla),
BIGNONIACEAE - Piúva – Hábito: Árvore;
Fitofisionomiaou Habitat: Mataciliar, matadegaleria,
transição com mata atlântica; Distribuição: BA, MT,
GO, DF, MG, ES, SP, RJ, PR, SC, RS; Local da foto: APA
do Planalto Central - Brasília – DF.
16. 135
BORAGINACEAE
Cordia glabrata, BORAGINACEAE - Louro-preto –
Hábito:Árvore;FitofisionomiaouHabitat:Mataciliar,
matadegaleria, mataseca,cerradão,cerrado(latosensu);
Distribuição: PA, PI, BA, MT, GO, MS, MG; Local da
foto: Reserva Extrativista do Recanto das Araras de Terra
Ronca - São Domingos – GO.
151
CELASTRACEAE
Cheiloclinium cognatum, CELASTRACEAE - Bacupari-
da-mata–Hábito:- Árvore;FitofisionomiaouHabitat:
Mata ciliar, mata de galeria; Distribuição: RR, AP, PA,
AM, TO, AC, RO, MA, PI, PE, BA, AL, MT, GO, DF, MS,
MG, ES, SP, RJ; Localdafoto: JardimBotânicodeBrasília
- Brasília - DF.
CLUSIACEAE
Calophyllum brasiliense, CLUSIACEAE - Guanandi,
Jacareúba – Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou
Habitat: Mataciliar, matadegaleria; Distribuição: RR,
PA, AM, AC, MT, GO, MG, ES, SP, RJ, PR, SC; Local da
foto: Parque Nacional de Brasília - Brasília - DF.
157
MS
158
Clusia burchellii, CLUSIACEAE - Gameleira – Hábito:
Árvore; FitofisionomiaouHabitat: Matadegaleria, mata
seca, cerrado (lato sensu); Distribuição: GO; Local da
foto:ParqueEstadualSerradosPirineus-Pirenópolis-GO.
17. 162
Kielmeyeracoriacea,CLUSIACEAE - Pau-santo– Hábito:
Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata de galeria,
cerradão, cerrado (stricto sensu); Distribuição: PA, AM,
RO, BA, MT, GO, DF, MS, MG, SP, PR; Local da foto:
Parque Nacional de Brasília - Brasília – DF.
166
COMBRETACEAE
Terminalia fagifolia, COMBRETACEAE - Capitão-
do-mato, Cambiú, Maçambê – Hábito: Árvore;
Fitofisionomia ou Habitat: Mata seca, cerradão,
cerrado (stricto sensu), campo rupestre (lato sensu);
Distribuição: MA, PI, CE, BA, MT, GO, DF, MS, MG;
Local da foto: Jardim Botânicode Brasília - Brasília - DF.
238
Erythrina verna, FABACEAE, Mulungu,canivete,suinã–
Hábito:Árvore;FitofisionomiaouHabitat:Mataciliar,
mata seca, cerradão, cerrado (lato sensu); Distribuição:
TO, AC, MA, BA, MT, GO, DF, MG, ES, SP, RJ; Local da
foto: Campus UnB - Brasília - DF.
242
Hymenaea stigonocarpa, FABACEAE - jatobá-do-
cerrado – Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat:
Cerradão,cerrado(stricto sensu); Distribuição: PA, MA,
CE, BA, MT, GO, DF, MG, SP; Local da foto: Parque
Olhos D’Água - Brasília – DF.
18. 243
Inga laurina, FABACEAE - Ingá-branco – Hábito:
Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata de galeria;
Distribuição: PA, AM, AC, MA, CE, PB, PE, BA, GO, DF,
MS, MG, ES, SP, RJ; Local da foto: Parque da Cidade -
Brasília - DF.
253
Parkia platycephala, FABACEAE - Faveira, Fava-de-bolota
– Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata seca
semidecídua, cerradão, cerrado (stricto sensu), savanas
amazônicas; Distribuição: PA, TO, MA, PI, CE, BA, GO;
Localdafoto: APAdoPlanaltoCentral - Brasília- DF.
255
Piptadenia gonoacantha, FABACEAE - Pau-jacaré –
Hábito: Árvore; Fitofisionomia ou Habitat: Mata de
galera, matasecadecídua; Distribuição: RN, PB, PE, BA,
AL, SE, MS, MG, ES, SP, RJ, PR, SC, RS; Local da foto:
Parque Olhos D’Água - Brasília - DF.
19. Angelim-da-mata
OUTROS NOMES Morcegueira, maxanatoxrumá
(Waurá), kajurana (Kawaiweté), me (Kisêdjê).
NOME CIENTÍFICO Andira vermifuga (Mart.) Benth.
COMO É? Árvore de até 20 metrosde altura e tronco
de casca corticenta, descamante. Caroçossão
felpudose têm uma quilha alta, bem marcada.
VIVE na floresta amazônica e no cerradão.
FLOR E FRUTO Floresce de abril a julho e os frutos
amadurecem entre outubro e dezembro.
SEMENTES cerca de 250 sementes por quilo.
Germinação: até 50%, em 7 meses.
Caroba-boca-de-sapo
OUTROS NOMES Jacarandá-boca-de-sapo, caroba,
carobinha, caiuá.
NOME CIENTÍFICO Jacaranda cuspidifolia (Mart.)
COMO É? Árvoresdeaté10metrosdealturae
troncodeaté40cmdediâmetro.Perdefolhas
duranteafloração.Suasfloressãograndeseazuis.
VIVE no Cerrado e cerradão, preferencialmente em
solos pedregosos e morros.
FLOR E FRUTO Floresce de agosto a outubro e
frutifica entre julho e agosto.
SEMENTES cerca de 33 mil por quilo. Germinação:
até 96%, em 6-25 dias.
20.
21. Nome científico Bellucia grossularioides
Família das Melastomatáceas como o manacá-da-serra,
a pixirica e a quaresmeira.
Como é? Árvore de até 15 metros de altura
Onde vive Na mata de transição e na floresta amazônica
aberta. Comum em bordas e clareiras da mata.
Flor e fruto Floresce e frutifica de março a setembro.
Um quilo tem 500 mil sementes e germinam até 15% delas.
Jenipapo
Nome científico Genipa americana
Família das Rubiáceas, como o café, os marmelos e o pau-mulato.
Como é? Árvore de crescimento rápido, com tronco alto, de até
25 metros de altura. A casca do tronco é lisa e clara. Tem duas
folhas por nó, de lados opostos no galho, com uma folhinha pontuda
entre elas.
Onde vive Nas beiras de rio e várzeas, tanto nas regiões
de floresta quanto de cerrado.
Flor e fruto Floresce de novembro a fevereiro e frutos
amadurecem de julho a dezembro. Há cerca de 20 mil sementes/kg.
22. Nome científico Vismia spp.
Família das Clusiáceas, como o bacuri, o bacupari, o lacre e o
pau-santo do cerrado.
Como é? Árvores de tronco ramificado, que vive até 15-20 anos
de idade. Duas folhas em cada nó, de lados opostos do galho. Sua
seiva é cor de laranja e gruda como cola. Seus frutos são bolotas
de 1-2cm, cheias desse líquido cor de laranja e pequenas sementes.
Onde vive Na mata de transição e nas matas ciliares da região
do cerrado.
Flor e fruto Florescem de setembro a dezembro e frutificam
entre dezembro e maio. Aproximadamente 200 mil sementes
formam 1kg, mas germinam apenas cerca de 15%.
Nome Científico Brosimum gaudichaudii
Família das Moráceas, como o figo, a gameleira, o apí e a amora.
Como é? Árvore de médio porte e galhos tortuosos. Sua seiva
parece leite. De cada nó, sai só uma folha. Folhas de 10 a 20cm
de comprimento, claras na parte de baixo e com belas nervuras.
Onde vive Cerrado, cerradão e campo cerrado.
Flor e fruto Frutificam de julho a dezembro. As flores amarelas
são muito bonitas. Os frutos são como bombons macios de 3-5cm de
diâmetro, bem alaranjados. As sementes têm tamanhos diferentes e
há entre 600 e 800 em um quilo, das quais mais de 80% germinam
23. Nome científico Mabea spp.
Família das Euforbiáceas, como a mandioca, a seringueira, a
mamona, o café-bravo e o sangra-d’água. Há outras mamoninhas
do mesmo gênero, menores, mas que se pode plantar do mesmo jeito.
Como é? Árvores de tronco quase liso, que vivem até 20 anos, em
média. Sua seiva é como leite. Uma folha por nó. O lado de baixo da
folha tem, bem no meio, uma faixa cor de ferrugem e glândulas de
néctar. Suas flores dão em cachos, com glândulas que produzem muito
néctar, açucarado como mel. Seu fruto é uma mamona pequena, sem
espinhos, que explode quando madura e joga longe 3 sementes.
Onde vive Nas matas ciliares, na mata de transição e no cerradão
Flor e fruto Florescem de janeiro a maio e lança as sementes
dos frutos entre setembro e outubro. Aproximadamente 9.600
sementes formam 1kg. Germinam até 60% delas.
Nome científico Hancornia speciosa
Família das Apocináceas, como os guatambus, as perobas
e o guarantã (carapanaúba).
Como é? Árvore de até 10 metros de altura, retorcida,
de casca lisa. Duas folhas por nó. Suas folhas compridas, com
5 a 10cm, nascem avermelhadas. Sua seiva é branca e leitosa.
Onde vive No cerrado, cerradão e campo cerrado,
comum em solos arenosos.
Flor e fruto Floresce de julho a setembro e os frutos amadurecem
entre setembro e dezembro. Cerca de 10 mil sementes formam 1kg.
Germinam mais de 80% delas.
24. Nome científico Alibertia spp.
Família das Rubiáceas, como o café, o jenipapo e o pau-mulato.
A. edulis é a marmelada-de-bezerro Alibertia sessilis é a marmelada
de cachorro e Alibertia elliptica é a marmelada de pinto.
Como é? Árvores pequenas, com até 6m de altura, de crescimento
rápido. A casca do tronco tem fissuras quadriculadas e cor escura.
Duas folhas por nó, com uma folhinha pontuda entre elas.
Onde vive Diferentes marmeladas vivem na mata de transição,
na mata de várzea, cerrado, cerradão, campo cerrado, murunduns,
matas de brejo e matas de beira de rio.
Flor e fruto Florescem de agosto a fevereiro. Frutas do A. edulis
amadurecem de julho a setembro, indo do verde ao roxo. Os outros
marmelos frutificam de novembro a fevereiro. Há marmelos macho
e fêmea, que se diferenciam pelas flores: as flores masculinas são
pequenas e aglomeradas; as femininas são grandes e solitárias.
É necessário ter machos para que as fêmeas produzam frutas.
Nome científico Salvertia convalleriodora
Família das Vochysiáceas, como os paus-terra e o camaçari.
Como é? Árvore de até 10 metros de altura e mais de 3 follhas
por nó. Fruto seco abre em 3 partes e solta sementes com asas.
Onde vive No campo cerrado, cerrado, cerrado-denso e cer-
radão.
Flor e fruto Floresce entre março e julho e os frutos se abrem
e liberam as sementes aladas entre julho e setembro
25. Nome científico Byrsonima spp.
Família das Malpighiáceas, como a acerola e a chacrona.
Como é? Muricis do cerrado, do campo e do brejo chegam
a 5 metros de altura; o da-mata atinge até 20 metros. Têm duas
folhas por nó e grandes glândulas de néctar na base das flores.
Onde vive O murici-rosa nas várzeas, o murici-do-brejo em
murunduns, muricizão e outros muricis no campo cerrado, cerrado,
cerrado-denso e cerradão e o muricizinho na mata de transição
e amazônica aberta.
Flor e fruto O murici do brejo floresce de setembro a dezembro
e frutifica de dezembro a janeiro. O murici-da-mata floresce e frutifi-
ca
Nome científico Guazuma ulmifolia
Família das Malváceas (antiga Sterculiaceae), como o hibisco,
a guanxuma e o chichá.
Como é? Árvore de até 15 metros de altura e tronco quase liso.
Uma folha por nó. Folha levemente aveludada, com as beiradas
denteadas. Fruto lenhosos e secos.
Onde vive Na mata de transição, mata amazônica aberta
e matas ciliares do cerrado. Comum em terra-preta de índio,
nos locais que eram aldeias.
Flor e fruto Floresce em agosto e setembro e os frutos
amadurecem de outubro a dezembro
26. Nome científico Eriotheca sp.
Família das Malváceas (ou Bombacáceas, como a paineira-rosa,
a sumaúma e os embiruçus).
Como é? Árvores de até 15 metros de altura. Seus frutos ovais
têm entre10 e 15cm. Quando maduro se abre e solta a paina,
que o vento carrega com as sementes. Tem uma folha por nó.
Cada folha é dividida em 5 como os dedos de uma mão.
Onde vive No cerrado, cerrado denso, cerradão e nas matas
ciliares da região do cerrado.
Flor e fruto Flores em julho e agosto; frutos em setembro e outubro
Nome científico Hevea brasiliensis
Família das Euforbiáceas, como a mandioca, a mamoninha,
a mamona, o café-bravo e o sangra-d’água.
Como é? Árvore de até 35 metros, tronco liso, que pode viver
séculos. Sua seiva é como leite e vira borracha quando seca.
Uma folha, que é dividida em 3, nasce em cada nó.
Onde vive Na terra firme e em várzeas inundáveis da floresta
amazônica aberta.
Flor e fruto Floresce em agosto e setembro e joga as sementes
maduras de dezembro a fevereiro.
27. Nome científico Pterodon pubescens
Família das Leguminosas, como o feijão, o ingá, as vagens
e as favas em geral.
Como é? Árvore de até 25 metros de altura, com tronco alto
e casca clara, que solta em placas. Seu fruto é lenhoso e achatado,
e tem uma asa dura ao redor. Tem óleo na casca do fruto e, às
vezes, uma semente no interior. Olhe a folha contra o sol e veja
pontinhos claros, que são glândulas de óleo essencial.
Onde vive No cerradão, cerrado denso, cerrado e matas ciliares
da região do cerrado.
Flor e fruto Floresce entre julho e outubro. Frutos amadurecem
de junho a setembro.
Nome científico Magonia pubescens
Família das Sapindáceas, como o camboatã,
o sabão-de-soldado e o guaraná.
Como é? Árvore com até 12 metros de altura, de tronco quase
liso e que pode viver décadas. Cada folha é dividida em 7 partes
e nasce uma folha por nó.
Onde vive No cerrado, campo cerrado, cerrado denso,
murunduns e matas ciliares da região do cerrado.
Flor e fruto Floresce em agosto e setembro e os frutos
amadurecem de junho a agosto, praticamente junto com a próxima
florada.
28. Nome científico Bixa spp.
Família das Malváceas (antiga Bixaceae), como o hibisco,
a guanxuma e o chichá.
Como é? Árvore de até 10 metros de altura, crescimento
rápido. Sua florada rosa, seus frutos e suas sementes vermelhas
chamam a atenção.
Onde vive Nas matas de várzea e matas ciliares, tanto
na região do cerrado quanto da mata.
Flor e fruto Floresce em agosto e setembro e os frutos
amadurecem e abrem de abril até julho.
Nome científico Pseudolmedia macrophylla
Família das Moráceas, como o figo, a gameleira, a mama
cadela e a amora.
Como é? Árvore que chega a 20 metros de altura, de casca lisa,
do interior da mata. Sua seiva é leitosa e branca. Folhas grandes
(até 30cm) com nervuras salientes. Uma folha por nó.
Onde vive Na mata de transição e na floresta amazônica aber-
ta.
Flor e fruto Floresce entre março e julho. Os frutos amadurecem
de setembro a novembro.
49. Fontes Bibliográficas
Manual de Urbanização Urbana Cemig 2001
Arborização Urbana Prefeitura Municipal de Maricá 2011
Guia de Campo: 500 espécies do Cerrado MMA/SBF 2011
Plante as árvores do Xingu Instituto Socioambiental 2012
Manual Urbanização Cemig/Biodiversitas 2011