O documento fornece um guia para visitas ao Jardim Botânico e Zoológico de Niterói, descrevendo as espécies presentes em cada local, como se preparar para a visita, o que esperar durante a visita e informações úteis.
O documento apresenta um plano de ação nacional para a conservação de cactáceas no Brasil. O plano abrange 15 estados brasileiros e contempla 28 táxons de cactáceas ameaçados de extinção. As principais ameaças a essas espécies são a destruição e fragmentação de habitat devido ao desmatamento, agricultura e urbanização, além da coleta ilegal.
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento fornece informações sobre autores, projeto gráfico, foto da capa e agradecimentos de recursos para a publicação do livro "Guia de marantáceas da Reserva Ducke e da Reserva Biológica do Uatumã".
Guia de plantas visitadas por abelhas na caatingaAPIME
Este guia apresenta plantas da caatinga visitadas por abelhas, divididas em árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras. O guia fornece descrições e fotos das plantas, com detalhes sobre suas flores e o tipo de abelhas observadas nelas, com o objetivo de promover a conservação da biodiversidade através do manejo de abelhas nativas.
O documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas com o objetivo de incentivar a conservação da biodiversidade. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras que florescem na caatinga e são visitadas por abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores e época de floração para cada espécie. O documento ressalta a importância das interações entre plantas e polinizadores para a manutenção dos ecossistemas e da vida na Terra.
O documento discute três frutas cultivadas no Brasil - laranja, beterraba e cajá. Ele fornece detalhes sobre a produção, qualidades nutricionais e usos de cada fruta, incluindo informações sobre a colheita, armazenamento pós-colheita e principais áreas de produção.
Anexo 1 índice dos nomes de plantas e das culturas de substituiçãoHélida Mesquita
Este documento fornece uma lista de nomes comuns e científicos de plantas e culturas encontradas em hortas familiares na África subsaariana, organizadas por categorias como grãos, tubérculos, legumes, plantas oleaginosas e árvores frutíferas. A lista inclui notas sobre nomes alternativos usados em diferentes países.
A família Annonaceae possui cerca de 2.500 espécies distribuídas principalmente na América do Sul, África e Ásia. No Brasil há 29 gêneros e 385 espécies. São árvores com folhas simples, alternas e disticas. As flores são actinomorfas ou radiais, com numerosos estames e carpelos. Os frutos podem ser carnosos e sincárpicos ou apocárpicos.
Por abóboras, denominam-se uma série de espécies, originárias da América Central e
América do Sul, que pertencem ao género Cucurbita. São espécies produtoras de frutos de
dimensão significativa, que são consumidos, principalmente maduros, pelo homem (na nossa
região, principalmente em sopas e doçaria), sendo por vezes também utilizadas na alimentação
animal. As suas sementes são também consumidas em algumas regiões.
O documento apresenta um plano de ação nacional para a conservação de cactáceas no Brasil. O plano abrange 15 estados brasileiros e contempla 28 táxons de cactáceas ameaçados de extinção. As principais ameaças a essas espécies são a destruição e fragmentação de habitat devido ao desmatamento, agricultura e urbanização, além da coleta ilegal.
Guia de marantáceas da reserva ducke e da rebio uatumã – amazônia centralAndre Benedito
Este documento fornece informações sobre autores, projeto gráfico, foto da capa e agradecimentos de recursos para a publicação do livro "Guia de marantáceas da Reserva Ducke e da Reserva Biológica do Uatumã".
Guia de plantas visitadas por abelhas na caatingaAPIME
Este guia apresenta plantas da caatinga visitadas por abelhas, divididas em árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras. O guia fornece descrições e fotos das plantas, com detalhes sobre suas flores e o tipo de abelhas observadas nelas, com o objetivo de promover a conservação da biodiversidade através do manejo de abelhas nativas.
O documento apresenta um guia de plantas da caatinga visitadas por abelhas com o objetivo de incentivar a conservação da biodiversidade. O guia descreve diversas espécies de árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras que florescem na caatinga e são visitadas por abelhas nativas, fornecendo informações sobre as flores e época de floração para cada espécie. O documento ressalta a importância das interações entre plantas e polinizadores para a manutenção dos ecossistemas e da vida na Terra.
O documento discute três frutas cultivadas no Brasil - laranja, beterraba e cajá. Ele fornece detalhes sobre a produção, qualidades nutricionais e usos de cada fruta, incluindo informações sobre a colheita, armazenamento pós-colheita e principais áreas de produção.
Anexo 1 índice dos nomes de plantas e das culturas de substituiçãoHélida Mesquita
Este documento fornece uma lista de nomes comuns e científicos de plantas e culturas encontradas em hortas familiares na África subsaariana, organizadas por categorias como grãos, tubérculos, legumes, plantas oleaginosas e árvores frutíferas. A lista inclui notas sobre nomes alternativos usados em diferentes países.
A família Annonaceae possui cerca de 2.500 espécies distribuídas principalmente na América do Sul, África e Ásia. No Brasil há 29 gêneros e 385 espécies. São árvores com folhas simples, alternas e disticas. As flores são actinomorfas ou radiais, com numerosos estames e carpelos. Os frutos podem ser carnosos e sincárpicos ou apocárpicos.
Por abóboras, denominam-se uma série de espécies, originárias da América Central e
América do Sul, que pertencem ao género Cucurbita. São espécies produtoras de frutos de
dimensão significativa, que são consumidos, principalmente maduros, pelo homem (na nossa
região, principalmente em sopas e doçaria), sendo por vezes também utilizadas na alimentação
animal. As suas sementes são também consumidas em algumas regiões.
1) O documento descreve as características de 8 frutas nativas brasileiras: araticum, bacaba, bacuri, baru, buriti. Cada fruta tem seu nome científico, popular, família, origem, descrição, usos e função ecológica.
Este documento descreve a família Bromeliaceae, incluindo suas principais subfamílias, características das plantas, espécies econômicas importantes como abacaxi, e espécies em extinção. Ele fornece detalhes sobre três espécies específicas: abacaxi, barba de velho e cravo do mato.
O documento lista as informações sobre várias espécies de árvores encontradas no Rio Grande do Sul, Brasil, incluindo seus nomes populares e científicos, ecossistemas, alturas máximas e locais onde são encontradas. As árvores incluem o ipê roxo, amarelo e da várzea; figueira mata pau; araucária; erva-mate; aleluia; e canela-amarela, entre outras.
O documento lista as informações sobre diversas espécies de árvores encontradas no Rio Grande do Sul, incluindo seus nomes populares e científicos, ecossistemas onde são encontradas e outras características. Espécies como o Ipê Roxo, Ipê Amarelo e Araucária são descritas em mais detalhes. A maioria das árvores listadas são nativas do Rio Grande do Sul ou da América do Sul.
1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
Este documento descreve diversas espécies de flora e fauna encontradas no Cerrado brasileiro, incluindo o algodoeiro-do-campo, araticum, ipê-do-cerrado, macaúba, caju, capivara, onça-pintada e lobo-guará. As plantas descritas têm propriedades medicinais e usos culinários. Os animais incluem hábitos, características e ameaças à sobrevivência. Referências bibliográficas são fornecidas no final.
O documento lista 15 plantas silvestres comestíveis encontradas no Brasil, incluindo suas características e partes comestíveis. Ele também fornece instruções sobre identificar, preparar e consumir frutas, raízes e outras partes de plantas silvestres de forma segura.
Este documento fornece instruções sobre como identificar e testar plantas comestíveis de forma segura, incluindo regras gerais, etapas para testar plantas e descrições de algumas plantas comestíveis como o buriti, cajueiro e banana.
A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
O documento discute o bioma Cerrado no Brasil, destacando que ele é o segundo maior bioma da América do Sul, abriga grande biodiversidade de plantas e espécies ameaçadas, e vem sofrendo rápida degradação e perda no estado de São Paulo. Recomenda esforços para preservar remanescentes, recuperar áreas degradadas e proteger o importante reservatório de água subterrânea Aqüífero Guarani que está sob risco.
Algumas espécies de plantas reunidas por famílias e suas propriedadesCyntiaSalles2
O documento fornece uma lista de espécies de plantas organizadas por nome popular e família botânica, com breves indicações sobre suas propriedades e usos. A lista é dividida em duas partes: a primeira lista as plantas em ordem alfabética com referências cruzadas à segunda parte, que detalha cada espécie em sua família respectiva de forma alfabética. O documento visa disponibilizar informações sobre plantas úteis para estudantes, produtores rurais e interessados.
Este documento discute a importância da preservação da Caatinga, o ecossistema encontrado principalmente no Nordeste brasileiro. Ele descreve as características e adaptações das plantas e animais da Caatinga, destacando a rica biodiversidade encontrada apenas nesta região. Também explica como a Caatinga é útil para os seres humanos e o porquê de seu manejo sustentável, para evitar a degradação do solo e do clima e a perda de espécies.
Trabalho feito por Eder Cordeiro, Fernanda Feres e Lorena Mara sob a orientação da Prof. Arq. Esp. Ana Cunha Araújo como parte da avaliação do 1NPC da disciplina de Paisagismo II, do curso de Arquitetura e Urbanismo, na FAAO.
O documento descreve duas espécies: o papagaio-charão, uma ave ameaçada de extinção encontrada no sul do Brasil, e a orquídea Oncidium Aloha, cultivada por sua beleza e flores coloridas. Detalha dados técnicos, habitat, ameaças, curiosidades e cultivo de ambas.
O documento discute a origem, classificação, importância econômica e cultivo do abacate. Aborda as três raças da espécie, tratamentos culturais como poda, calagem e adubação, pragas e doenças que afetam a cultura e métodos de propagação.
Este guia ilustrado foi elaborado pela ONG Eco Paerve para facilitar a identificação da fauna e flora encontradas na Trilha do Rio Vermelho. O guia contém fotos e informações sobre as principais características de aves, répteis e mamíferos da região, além de algumas plantas.
Biomas do Brasil para 1° ano do ensino médioSuelenLima42
O documento fornece informações sobre os principais biomas do Brasil, incluindo sua localização, características, vegetação e fauna. Os biomas cobertos são a Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal e Mata de Araucárias. O documento também fornece detalhes adicionais sobre a Floresta Amazônica, o Cerrado e outros biomas.
O documento descreve a Mata de Araucária, localizada no sul do Brasil. A floresta é dominada pela araucária e contém espécies da flora tropical e temperada. A mata está seriamente ameaçada, com apenas 1,2% de sua cobertura original preservada. A exploração da araucária contribuiu para seu declínio.
O documento é um guia ilustrado sobre a fauna e flora da Trilha do Rio Vermelho, contendo informações sobre as principais espécies de aves, répteis e mamíferos encontrados na região, com fotos e detalhes sobre alimentação, habitat e características de cada animal. O guia foi elaborado pela ONG Eco Paerve com o objetivo de facilitar a identificação dos animais e plantas da trilha.
O documento é um guia ilustrado sobre a fauna e flora da Trilha do Rio Vermelho, contendo informações e fotos de diversas espécies de aves, répteis e mamíferos encontrados na região. O guia fornece detalhes sobre as características e hábitos alimentares de cada espécie, além de seu habitat natural.
1) O documento discute o papel dos espaços não-formais de educação, como museus e parques, na produção de guias didáticos por licenciandos em Biologia.
2) Esses guias auxiliam os licenciandos a perceber como conceitos da graduação estão presentes nesses espaços e a sua potencialidade para o ensino básico.
3) Os guias produzidos abordam ecologia e diversidade biológica e fornecem informações sobre história, exposições e acervo das instituições para professores.
O documento discute guias didáticos produzidos por estudantes de licenciatura em ciências biológicas para apoiar professores de educação básica em ensinar ecologia e biodiversidade de forma não formal em museus, parques e jardins botânicos. O projeto visa disponibilizar esses guias online e promover seu uso por professores em visitas extraclasse e aulas práticas sobre esses temas.
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1) O documento descreve as características de 8 frutas nativas brasileiras: araticum, bacaba, bacuri, baru, buriti. Cada fruta tem seu nome científico, popular, família, origem, descrição, usos e função ecológica.
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1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
Este documento descreve diversas espécies de flora e fauna encontradas no Cerrado brasileiro, incluindo o algodoeiro-do-campo, araticum, ipê-do-cerrado, macaúba, caju, capivara, onça-pintada e lobo-guará. As plantas descritas têm propriedades medicinais e usos culinários. Os animais incluem hábitos, características e ameaças à sobrevivência. Referências bibliográficas são fornecidas no final.
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A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
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Este documento discute a importância da preservação da Caatinga, o ecossistema encontrado principalmente no Nordeste brasileiro. Ele descreve as características e adaptações das plantas e animais da Caatinga, destacando a rica biodiversidade encontrada apenas nesta região. Também explica como a Caatinga é útil para os seres humanos e o porquê de seu manejo sustentável, para evitar a degradação do solo e do clima e a perda de espécies.
Trabalho feito por Eder Cordeiro, Fernanda Feres e Lorena Mara sob a orientação da Prof. Arq. Esp. Ana Cunha Araújo como parte da avaliação do 1NPC da disciplina de Paisagismo II, do curso de Arquitetura e Urbanismo, na FAAO.
O documento descreve duas espécies: o papagaio-charão, uma ave ameaçada de extinção encontrada no sul do Brasil, e a orquídea Oncidium Aloha, cultivada por sua beleza e flores coloridas. Detalha dados técnicos, habitat, ameaças, curiosidades e cultivo de ambas.
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Biomas do Brasil para 1° ano do ensino médioSuelenLima42
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O documento descreve a Mata de Araucária, localizada no sul do Brasil. A floresta é dominada pela araucária e contém espécies da flora tropical e temperada. A mata está seriamente ameaçada, com apenas 1,2% de sua cobertura original preservada. A exploração da araucária contribuiu para seu declínio.
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1) O documento discute o papel dos espaços não-formais de educação, como museus e parques, na produção de guias didáticos por licenciandos em Biologia.
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Este documento discute como guias didáticos produzidos por estudantes podem apoiar a educação não formal ao complementar o ensino formal. Os guias visam melhorar a relação entre escolas e instituições como museus e centros de ciência, facilitando atividades extracurriculares que aplicam conceitos científicos na prática. Locais como parques e jardins botânicos oferecem um laboratório natural para observação de fenômenos biológicos, enquanto zoológicos permitem estudar espécies e educação ambient
Este documento descreve o processo de registro de guias didáticos produzidos por alunos e professores da FFP/UERJ. Os guias abordam ecologia e diversidade biológica em instituições não-formais de educação e serão disponibilizados online para professores usarem em aulas. Os autores foram informados sobre a necessidade de registro na Biblioteca Nacional para reprodução e também autorizaram a publicação online dos guias.
Este documento fornece um guia didático sobre a Reserva Ecológica de Guapiaçu. O guia inclui informações sobre a história da instituição, a biodiversidade local, coleções, ações educativas e orientações para realizar uma visita, com atividades propostas ao longo do caminho. O objetivo é auxiliar educadores em visitas de campo à reserva com fins de educação ambiental.
1. O documento é um guia didático sobre o Parque Estadual da Serra da Tiririca.
2. Ele fornece informações históricas sobre a criação do parque em 1991 após iniciativas de proteção da região.
3. O guia também apresenta dados geográficos, fauna e flora do parque, orientações para visitas e referências bibliográficas.
Este guia didático apresenta o Jardim Botânico de Niterói e fornece informações sobre sua história, coleção de plantas, serviços e regras para visitantes. Ele também inclui um roteiro didático para professores planejarem visitas educativas com seus alunos.
Este guia apresenta o Museu Nacional no Rio de Janeiro, abordando sua história, exposições sobre antropologia, arqueologia, etnologia, paleontologia e zoologia, ações educativas e informações para visitas. O guia fornece detalhes sobre as coleções do museu para professores planejarem visitas de estudo com seus alunos.
Este documento fornece um guia sobre a Fundação RIOZOO, o jardim zoológico mais antigo do Brasil. Ele inclui informações sobre a história do zoológico, suas coleções de animais, como os animais são cuidados, as exposições, e os programas educacionais.
1) O Parque Nacional de Itatiaia é o primeiro parque nacional do Brasil, fundado em 1937 para proteger a biodiversidade da região que abriga a Floresta Atlântica e ecossistemas de altitude.
2) O parque possui trilhas, um centro de visitantes com exposições sobre a fauna, flora e história da região, além de realizar atividades educativas.
3) As escolas podem agendar visitas guiadas para conhecer melhor o bioma Mata Atlântica por meio desta importante unidade de conservação.
5. Trabalhar as divisões do filo chordata com alunos do Ensino Fundamental.
Trabalhar o conceito de plantas nativas
Trabalhar o conceito de plantas exóticas
Trabalhar e debater os maus tratos com os animais de modo geral
Fazer um trabalho didático fora da escola para trabalhar os conceitos de ecologia aprendidos em sala de aula
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7. O Horto Botânico de Niterói (Também conhecido por Jardim Botânico de Niterói), no bairro do Fonseca, foi criado, por decreto do
governador Nilo Peçanha, em maio de 1906, com a finalidade de cultivar e distribuir aos lavradores sementes e mudas de plantas
frutíferas e plantas medicinais. Sua história é marcada por sucessivas fases de prestígio e declínio e sofreu duas grandes reformas, em
1950 e 1975.
Com mais de um século de existência, o Horto conta com espécies de plantas e árvores como jatobás, jequitibás, jacarandás e
sapucaias e também com espécies raras como o “Pau Mulato”, só encontrado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e na Amazônia.
Com área de 258 mil metros quadrados recebe diariamente, cerca de 300 pessoas em busca de ar puro, contato com a natureza e
tranquilidade para práticas esportivas e de lazer.
Funciona no local, também o Jardim Zoológico de Niterói.
7
9. Nome popular: Ferret.
Nome cientifico: Mustela putorius furo.
Habitat: Florestas de coníferas ou mistas.
Distribuição geográfica: América do Norte e Europa.
Alimentação: Aves, roedores, coelhos, lebres, insetos e raramente frutas.
Nome popular: Jacuaçu.
Nome cientifico: Penelope obscura.
Habitat: Beira de mata, floresta, cerrado.
Distribuição geográfica: Sudeste, sul do Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Bolívia.
Alimentação: Frutas, folhas, brotos e artrópodes.
Nome popular: Pavão
Nome cientifico: Pavo cristatus
Habitat: Florestas, campos.
Distribuição geográfica: Índia, Malásia e Congo.
Alimentação: Frutas, legumes e grãos.
Nome popular: Quati.
Nome cientifico: Nasua nasua.
Habitat: Florestas e cerrados.
Distribuição geográfica: América do Sul.
Alimentação: Pequenos vertebrados, raízes, folhas e frutas.
Nome popular: Coruja buraqueira.
Nome cientifico: Speotyto cunicularia.
Habitat: Pastos e restingas.
Distribuição geográfica: Canadá a terra do fogo e Brasil.
Alimentação: Pequenos vertebrados e invertebrados.
9
10. Nome popular: Gavião carijó.
Nome cientifico: Rupornis magnirostris.
Habitat: Cerrado, caatinga e áreas campestres.
Distribuição geográfica: México, Argentina e Brasil.
Alimentação: Insetos, pequenos répteis, roedores e morcegos.
Nome popular: Veado catingueiro.
Nome científico: Mazama gouazoubira.
Habitat: Manguesais e cerrado.
Distribuição geográfica: Brasil e América Central.
Alimentação: Folhas e frutas.
Nome popular: Araçari poça.
Nome científico: Selenidera maculirostris.
Habitat: Matas de vegetação mediana e floresta de Mata Atlântica.
Distribuição geográfica: Brasil regiões nordeste ( Bahia) e sudeste (Minas Gerais).
Alimentação: Frutas, insetos, ovos de passarinho e por vezes o filhote.
Nome popular: Seriema.
Nome científico: Cauama cristata.
Habitat: Cerrados, campos sujos e planaltos descampados.
Distribuição geográfica: Argentina, Uruguai, Paraguai, Brasil e Bolívia.
Alimentação: Artrópodes, roedores, calangos, cobras e insetos.
Nome popular: Jabutitinga.
Nome científico: Geochelone denticulata.
Habitat: Cerrados e florestas.
Distribuição geográfica: America do sul e norte do Brasil.
Alimentação: Frutas legumes e tubérculos.
Nome popular: Jabutipiranga.
10
11. Nome científico: Geochelone carbonária.
Habitat: Florestas úmidas.
Distribuição geográfica: Nordeste, Sudeste e Centro-oeste do Brasil.
Alimentação: Frutas, legumes, verduras e tubérculos.
Nome popular: Mocho orelhudo.
Nome científico: Rhimoptynx clamator.
Habitat: Cerrados, arboretos, cidades e caatinga.
Distribuição geográfica: Bolívia, Venezuela, Paraguai, Uruguai, Peru, Brasil e Argentina.
Alimentação: Pequenos vertebrados.
Nome popular: Papagaio do mangue.
Nome científico: Amazona amazônica.
Habitat: Floresta de mata atlântica, floresta amazônica e manguezais.
Distribuição geográfica: Amazônia e litoral atlântico e norte da América do sul.
Alimentação: Frutas, sementes e brotos
Nome popular: Papagaio papa-cacau.
Nome científico: Amazona festiva.
Habitat: Floresta amazônica brasileira e de países vizinhos.
Distribuição geográfica: Norte do amazona, ilha mexicana e do Amapá ao noroeste do Brasil, Peru, Colômbia e Guiana.
Alimentação: Frutas, sementes, grãos e folhagem.
Nome popular: Tucano toco.
Nome científico: Ramphastos toco.
Habitat: Campo, cerrado, mata atlântica, floresta amazônica e pantanal.
Distribuição geográfica: Brasil, sul do México e Argentina.
Alimentação: Frutas, insetos e pequenos vertebrados.
Nome popular: Arara Canindé.
Nome científico: Ara ararauna.
Habitat: Floresta amazônica, várzeas com palmeira e mata atlântica.
11
12. Distribuição geográfica: Da Amazônia ao Pará e Paraguai.
Alimentação: Frutas, sementes e folhas.
Nome popular: Arara piranga.
Nome científico: Ara chloroptera.
Habitat: Floresta amazônica e outras fora do Brasil, floresta de galeria e campos. Distribuição geográfica: Amazônia brasileira, Espírito
Santo, Rio de Janeiro e Paraná.
Alimentação: Sementes, frutas e pequenos vertebrados.
Nome popular: Maracanã.
Nome científico: Propyrrhura maracana.
Habitat: Floresta úmida e áreas com palmeiras.
Distribuição geográfica: Maranhão, Rio de Janeiro e Paraguai e Argentina.
Alimentação: Sementes, frutas, brotos e flores.
Nome popular: Macaco prego.
Nome científico: Cebus apeila.
Habitat: matas próximas ao litoral ou matas densas.
Distribuição geográfica: Leste da Colômbia, Peru, Brasil e Bolívia.
Alimentação: Frutos e folhas.
Nome popular: Leão.
Nome científico: Panthera leo.
Habitat: Savanas.
Distribuição geográfica: África e Ásia.
Alimentação: Carnívoros.
Nome popular: Pingüim-de-magalhães.
Nome científico: Sphennicus magellanicus.
Habitat: praias.
Distribuição geográfica: Chile e Argentina.
Alimentação: Peixes e pequenos crustáceos.
12
13. Nome popular: Ararajuba.
Nome científico: Guarouba guaruba.
Habitat: Floresta amazônica.
Distribuição geográfica: Maranhão, oeste do Pará,Tocantins, Tapajós, transamazônica e Rondônia.
Alimentação: Frutas, folhas e frutos.
Nome popular: Periquito rei.
Nome científico: Aratinga áurea.
Habitat: Campos com árvores espaças e bosques de palmeiras.
Distribuição geográfica: Rios amazonas à Bolívia, Paraguai, Argentina e em quase todo território nacional.
Alimentação: Frutas, sementes e folhas.
Nome popular: Ararinha nobilis.
Nome científico: Diopsittca nobilis.
Habitat: Floresta, cerrado e pantanal.
Distribuição geográfica: Brasil, Venezuela, Bolívia, Guiana e Suriname.
Alimentação: Sementes, Frutas e Folhas.
Nome popular: Jandaia mineira.
Nome científico: Aratinga auricapilla.
Habitat: Floresta, áreas de campo, cerrado e lugares urbanos.
Distribuição geográfica: Da Bahia ao norte do Paraná, Minas Gerais e sul de Goiás.
Alimentação: Frutas, brotos e sementes.
Nome popular: Papagaio de peito roxo.
Nome científico: Amazona vinacea.
Habitat: Mata atlântica e mata seca, orla de capões e matas entre campos.
Distribuição geográfica: Do sul da Bahia ao Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo.
Alimentação: Frutas, sementes e folhas.
13
14. Nome popular: Periquito de asa amarela.
Nome científico: Brotogeris chiriri.
Habitat: Campos de vegetação baixa, cerrados e parques urbanos.
Distribuição geográfica: Brasil, Colômbia, Equador, Argentina, Paraguai, Peru e Porto Rico.
Alimentação: Sementes, frutas, brotos e flores.
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16. Nome comum: Embiruçu
Nome científico: Pseudobombax grandiflorum
Família: BOMBACACEAE
Origem: Brasil
Nome comum: Pau- ferro
Nome científico: Caesalpinea ferrea
Família: LEGUMINOSAE
Origem: Brasil
Nome comum: Sibipiruna
Nome científico: Caesalpinia peltophoroides Bent
Família: LEGUMINOSAE
Origem: Brasil
Nome comum: Araribá Amarelo
Nome científico: Centrolobium robustus
Família: LEGUMINOSAE
Origem: Brasil
Nome comum: Guarabiroba
Nome científico: Campomanesia xanthocarpa Berg MYRT
Família: MYRTACEA
Origem: Brasil
Nome comum: Jambo Vermelho
Nome científico: Eugenia Malaccensis L
Família: MYRTACEAE
Origem: África e América
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17. Nome comum: Paineira Amarela
Nome científico: Ceiba rivieri (Decni)
Família: RUSCACEAE
Origem: Brasil
Nome comum: Sapoti
Nome científico: Manilkara achras
Família: SAPOTACEAE
Origem: América central
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21. Antes de fazer a visita ao Horto, é fundamental que o professor prepare os alunos mostrando a divisão dos animais em classes e as
respectivas características destas. Além disso, os professores devem esclarecer aos alunos o significado dos termos plantas nativas e
plantas exóticas, para que isto seja trabalhado durante e depois da visita.
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23. Ao entrar no Horto podemos observar um restaurante self-service na primeira entrada à direita e logo após, na segunda entrada, há uma
roleta para a entrada ao zoológico. Ao entrar no zoológico nos deparamos com o primeiro animal, o ferret (figura1).
Figura1
A esquerda da entrada há uma lixeira personalizada em formato de jacaré. Continuando pelo caminho à esquerda encontramos ao lado
esquerdo uma jaula com jacarés (figura2) e do lado direito gansos, garças e patos (figura3).
Figura 2
figura 3
Seguindo em frente, do lado direito há uma jaula com jabutipiranga, tigre d’água e jabutinga (figura 4) e do lado esquerdo um mini
jardim. Ao lado deste encontramos uma jaula com corujas (figura5) e mochos-orelhudo (figura6).
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24. figura 4
figura 5
figura 6
Ao final do caminho segue-se para o lado direito, onde encontra-se uma grande jaula de papagaio chuá, do mangue, papa cacau, tucano
toco, arara canindé, arara piranga,maracanã, periquito de asa amarela, papagaio de peito roxo, periquitão maracanã, jandiá mineira e
periquito rei (figura 7).
Figuras 7
Ao final deste caminho encontra-se uma lixeira em formato de tucano e na esquina à esquerda encontramos uma seriema e um veado
catingueiro (figura 8).
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25. figura 8
Em frente a este recinto vimos mais tucanos, ararajuba e anaçã. Seguindo em frente, do lado esquerdo vê-se a jaula dos leões (figura 9) e
ao final do caminho, para o lado direito, tem uma lixeira em formato de onça. Em frente a esta lixeira vemos a jaula dos chimpanzés
(figura 10) e o viveiro de cobras (figura 11). Do lado esquerdo, vemos o viveiro dos pingüins-de-magalhães (figura 12).
Figura 9
figura 10
Figura 11
figura 12
Voltando este caminho até a lixeira em formato de onça, siga em frente e do lado direito verá a jaula do pavão e jacuaçu. Do lado
esquerdo fica a jaula do macaco prego (figura 14) e ao lado tem a do quati (figura 15). Ao final do percurso, encontramos uma praça
(figura 16) com escorregador e balanço.
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26. Figura 14
Figura 15
Figura 16
Virando para a direita e seguindo em frente se encontra bebedouro e banheiro, feminino e masculino (figura 17), e logo à frente há
uma mesa para alimentação em um coreto.
Do lado direito da mesa de alimentação há um orelhão de formato de garça e uma jaula de iguana (figura 18).
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27. Figura 17
figura 18
Seguindo em frente, do lado esquerdo encontramos uma coruja buraqueira (figura 19) e o gavião carijó (figura 20). Do lado direito está o
pato, a garça e o ganso novamente, pois estamos próximos a saída.
Figura 19
figura 20
Saindo do Zoológico, viramos à direita e nos deparamos com a Secretaria de Agricultura. Pegamos o caminho à esquerda. (Fig.21)
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28. Fig. 21
fig.22
Passamos por um campo de futebol, onde podemos ver uma placa com o mapa das trilhas(fig. 22). À direita, encontramos um posto de
coleta da Ampla, com vários banquinhos para um descanso. Em frente, tem um coreto que seria um bom lugar para o lanche fig(23).
Fig. 23
Fig 24
Seguindo o caminho do bosque, podemos observar diversas árvores com identificação e classificação, além de observar que as árvores
são marcadas indevidamente pelos visitantes (fig 24). Ao final do bosque, encontramos uma trifurcação. Escolhemos o caminho da
direita. Em todo momento encontramos latas de lixo, porém os visitantes não fazem a coleta. A trilha é asfaltada e tem buracos no
caminho (fig.25). Assim como podemos observar uma vala nas laterais. Chegando ao final da trilha, nos deparamos com um
mirante.(fig26)
A volta é feita pelo mesmo caminho e a saída é a mesma do Zoológico.
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31. Nossa proposta aos alunos seria a confecção de um mural, ilustrando as classificações dos animais vistos no zôo em suas famílias, já
contando com o estudo feito em sala de aula antes da visita ao horto. Além da classificação das plantas entre nativas e exóticas. Propomos
também um debate sobre a condição dos animais que chegam ao zoológico e como são tratados antes de sua chegada. Além disso,
observar que estes não podem retornar ao seu habitat, por estarem debilitados devido aos maus tratos do homem.
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33. Pedir para os alunos levarem:
Papel higiênico
Água
Lanche ou dinheiro para almoço.
Identificação escolar
Bloco e caneta
Máquina fotográfica (opcional)
Endereço: Alameda São Boa Ventura, 770, Fonseca, Niterói, RJ
Horário de funcionamento do Zoo Nit: 8h30 às 16h30
Ingresso do zoológico:
R$ 5,00 inteira
R$ 2,50 meia
Crianças com até 1 metro de altura e deficientes físicos não pagam
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