Este documento apresenta o projeto GAIA, um guia de acessibilidade de interfaces web focado em aspectos do autismo. O projeto visa desenvolver recomendações de design para aplicações digitais acessíveis a pessoas com autismo e preencher lacunas de conhecimento entre desenvolvedores. O documento discute o autismo, intervenções com tecnologia e os objetivos e resultados iniciais do projeto GAIA.
Acessibilidade Web Cognitiva - BrazilJS 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na BrazilJS 2016 sobre como requisitos de acessibilidade web para pessoas com deficiências cognitivas, neuronais ou de aprendizagem como Autismo, Dislexia, TDAH, entre outras.
Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universalFernando Figueroa
Cerca de 200 pessoas, dentre elas desenvolvedores e interessados em gestão Web, estiveram presentes na Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universal, realizada no auditório do Instituto Infnet.
O evento apresentou algumas das novas possibilidades trazidas pelo HTML5 para um desenvolvimento mais acessível de web sites e aplicativos, alavancando a Web ao seu potencial máximo! A palestra apresentou inicialmente os princípios que norteiam o desenvolvimento da quinta versão do HTML, bem como estruturas mais semânticas para construção de layouts, multimídia com áudio e vídeo e novos atributos para formulários.
Mais informações em http://goo.gl/CLOv9.
Construindo sites adequados para pessoas com Autismo - Webbr 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na conferência Web.br 2016 sobre como projetar websites e aplicações web mais acessíveis a pessoas com Autismo, apresentando recomendações do projeto GAIA.
Acessibilidade Web Cognitiva - BrazilJS 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na BrazilJS 2016 sobre como requisitos de acessibilidade web para pessoas com deficiências cognitivas, neuronais ou de aprendizagem como Autismo, Dislexia, TDAH, entre outras.
Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universalFernando Figueroa
Cerca de 200 pessoas, dentre elas desenvolvedores e interessados em gestão Web, estiveram presentes na Palestra sobre Acessibilidade Web: o HTML5 a favor de uma Web única e universal, realizada no auditório do Instituto Infnet.
O evento apresentou algumas das novas possibilidades trazidas pelo HTML5 para um desenvolvimento mais acessível de web sites e aplicativos, alavancando a Web ao seu potencial máximo! A palestra apresentou inicialmente os princípios que norteiam o desenvolvimento da quinta versão do HTML, bem como estruturas mais semânticas para construção de layouts, multimídia com áudio e vídeo e novos atributos para formulários.
Mais informações em http://goo.gl/CLOv9.
Construindo sites adequados para pessoas com Autismo - Webbr 2016Talita Pagani
Palestra ministrada na conferência Web.br 2016 sobre como projetar websites e aplicações web mais acessíveis a pessoas com Autismo, apresentando recomendações do projeto GAIA.
Palestra sobre Acessibilidade Web: entendendo as regras do jogoFernando Figueroa
Muito tem se falado sobre Acessibilidade Web. Mas afinal, como fazê-la?
Pensando nisso, tive a oportunidade de apresentar no Instituto Infnet a palestra 'Acessibilidade Web: entendendo as regras do jogo'. O evento procurou responder as perguntas mais pertinentes sobre o assunto, como por exemplo:
- O que é Acessibilidade Web?;
- Para quem é Acessibilidade Web? e;
- Por quê fazer Acessibilidade Web?.
Indo um pouco mais além, a palestra apresentou as diretrizes que norteam a construção de conteúdo acessível para Web, destacando principalmente as leis nacionais e iniciativas do W3C (World Wide Web Consortium).
Mais informações em http://goo.gl/L9vOH.
PROJETO GAIA: Guia de Acessibilidade de Interfaces Web focado em aspectos do ...Talita Pagani
Brochure do meu projeto de mestrado apresentando um pouco sobre o contexto e os objetivos da minha pesquisa que tem como foco prover recomendações para o design de interfaces web acessíveis a pessoas com autismo.
Guidelines Open-souce de interfaces para a inclusão sociodigital de autistasTalita Pagani
Nesta palestra, serão apresentados em primeira mão no FISL os resultados iniciais do projeto GAIA - Guidelines for Accessible Interfaces for Autistics (https://github.com/talitapagani/gaia), um projeto de mestrado open-source desde o início que visa estabelecer guidelines (diretrizes) para o projeto de interfaces web/mobile para crianças autistas, apoiado nos princípios de Design Universal.
A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Coordenação-Geral de Acessibilidade traz nesta apresentação Conceitos sobre
Deficiência, Acessibilidade e Desenho Universal, Dados do Censo 2010, Tendências - envelhecimento da população e Boas práticas de acessibilidade e mitos sobre a acessibilidade.
Até quando você vai culpar o desenvolvedor por seu site/app não ser acessível?Marcelo Sales
Você não pode (e não deve) ser o único responsável em falar sobre acessibilidade dentro de uma empresa, mas você pode (e deve) fazer parte dessa equipe.
Será que a responsabilidade em aplicar acessibilidade é apenas do desenvolvedor? E o designer, tem "culpa"? E o pessoal de UX? Onde entra nessa história? São muitas questões em um assunto aparentemente simples.
Essa apresentação é para responder afinal, quem são os responsáveis por aplicar a acessibilidade em projetos digitais?
“Guia Turismo Acessível” um País onde Todos podem Viajar!GovBR
O sítio “Guia Turismo Acessível” é um guia online colaborativo. Os turistas – pessoas com deficiência ou não, podem consultar, cadastrar e avaliar estabelecimentos e atrações turísticas quanto ao seu nível de acessibilidade.
powerpoint adaptado ao pré-escolas e 1º ciclo do EB, com objectivo de sensibilizar para a diferença, particularmente para o autismo, promovendo a inclusão
Palestra sobre Acessibilidade Web: entendendo as regras do jogoFernando Figueroa
Muito tem se falado sobre Acessibilidade Web. Mas afinal, como fazê-la?
Pensando nisso, tive a oportunidade de apresentar no Instituto Infnet a palestra 'Acessibilidade Web: entendendo as regras do jogo'. O evento procurou responder as perguntas mais pertinentes sobre o assunto, como por exemplo:
- O que é Acessibilidade Web?;
- Para quem é Acessibilidade Web? e;
- Por quê fazer Acessibilidade Web?.
Indo um pouco mais além, a palestra apresentou as diretrizes que norteam a construção de conteúdo acessível para Web, destacando principalmente as leis nacionais e iniciativas do W3C (World Wide Web Consortium).
Mais informações em http://goo.gl/L9vOH.
PROJETO GAIA: Guia de Acessibilidade de Interfaces Web focado em aspectos do ...Talita Pagani
Brochure do meu projeto de mestrado apresentando um pouco sobre o contexto e os objetivos da minha pesquisa que tem como foco prover recomendações para o design de interfaces web acessíveis a pessoas com autismo.
Guidelines Open-souce de interfaces para a inclusão sociodigital de autistasTalita Pagani
Nesta palestra, serão apresentados em primeira mão no FISL os resultados iniciais do projeto GAIA - Guidelines for Accessible Interfaces for Autistics (https://github.com/talitapagani/gaia), um projeto de mestrado open-source desde o início que visa estabelecer guidelines (diretrizes) para o projeto de interfaces web/mobile para crianças autistas, apoiado nos princípios de Design Universal.
A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Coordenação-Geral de Acessibilidade traz nesta apresentação Conceitos sobre
Deficiência, Acessibilidade e Desenho Universal, Dados do Censo 2010, Tendências - envelhecimento da população e Boas práticas de acessibilidade e mitos sobre a acessibilidade.
Até quando você vai culpar o desenvolvedor por seu site/app não ser acessível?Marcelo Sales
Você não pode (e não deve) ser o único responsável em falar sobre acessibilidade dentro de uma empresa, mas você pode (e deve) fazer parte dessa equipe.
Será que a responsabilidade em aplicar acessibilidade é apenas do desenvolvedor? E o designer, tem "culpa"? E o pessoal de UX? Onde entra nessa história? São muitas questões em um assunto aparentemente simples.
Essa apresentação é para responder afinal, quem são os responsáveis por aplicar a acessibilidade em projetos digitais?
“Guia Turismo Acessível” um País onde Todos podem Viajar!GovBR
O sítio “Guia Turismo Acessível” é um guia online colaborativo. Os turistas – pessoas com deficiência ou não, podem consultar, cadastrar e avaliar estabelecimentos e atrações turísticas quanto ao seu nível de acessibilidade.
powerpoint adaptado ao pré-escolas e 1º ciclo do EB, com objectivo de sensibilizar para a diferença, particularmente para o autismo, promovendo a inclusão
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
Uma rápida introdução sobre esse mundinho meio de humanas, meio de exatas, que muito se fala mas pouco se tem uma definição clara. Estes slides não possuem a verdade verdadeira, pois não ninguém é dono da verdade e a cada dia uma nova visão sobre o assunto é disseminada na comunidade.
Espero ter ajudado aqueles que ainda estão iniciando na área.
Acessibilidade na Web: Principais problemas e Soluções - FISL14Juliana Fernandes
Palestra dada no FISL14 sobre acessibilidade na web, que aborda os principais problemas encontrados na web e como resolvê-los.
Vídeo da palestra:
http://www.youtube.com/watch?v=yFeOdjCU8rU
Post no blog:
http://www.vivendoporai.com.br/acessibilidade-web-principais-problemas-solucoes-fisl14/
Uma Experiência no Ensino de Informática Deficientes Visuais no Município de ...Aline Ferreira
Trabalho apresentado durante o XIX Workshop de Informática na Escola (WIE 2013) e publicado nos anais do evento, durante o II Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2013)
Apresentação feita pela Monica M Fernandes, consultora e designer de interfaces, especialista em usabilidade, arquitetura da informação, design centrado no usuário.
Diálogos sobre as interfaces entre acessibilidade, usabilidade e design universal no
evento FACHA, 5º SOU+WEB: A União Faz a Acessibilidade, Fevereiro 2009, Monica M Fernandes
Educação à distância e estratégias de educação digital, visa apresentar passo-apasso algumas estratégias para a construção de propostas educativas a distância com uso da tecnologia.
Literacias via dispositivos & info basica cedep-paranoá-df30ago2014-v4Benedito Medeiros Neto
O objetivo principal do Projeto de Pesquisa é investigar as possíveis mudanças nos processos de aprendizagem de usuários, a partir de conceitos como literacias digitais, e do acesso e uso da informação interativa em redes sociais, e que ambas possam promover melhores condições de vida e bem estar de uma comunidade. Tais mudanças possíveis referem-se, sobretudo, à busca da conquista da cidadania, ocorrida nos indivíduos que portam dispositivos de comunicação móvel inteligentes.
O estudo foca uma questão recente da sociedade da informação, quando dispositivos móveis, como o celular, chegam à mão de pessoas com carência de recursos matérias e cognitivos, seja pela falta de acesso a informações de utilidade pública, habilidade de uso das tecnologias ou analfabetismo funcional. Assim, propõe-se realizar diagnósticos com base na observação do acesso, uso, busca e difusão da informação, com foco em conteúdos existentes na Internet e produzidos pelo cidadão, para si ou sua comunidade.
The main objective of this research is to investigate the possible learning changes among users of intelligent mobile devices, using concepts such as digital literacies, the interactive information use in social network, as well as if both can promote better life conditions and welfare of a community. Those possible changes refer, mainly, the search of citizenship that may have occurred among users of such devices.
Apresentação da Cássia Monteiro no dia 12/03/2016 para o segundo encontro do Women Techmakers Sorocaba, que ocorreu na FACENS em parceria com a Semana da Mulher na Tecnologia.
Palestra de Melissa Devens sobre o projeto Mozilla para inclusão das minorias denominado WoMoz - Women & Mozilla, apresentada no evento Women Techmakers realizado no dia 14 de novembro de 2015 na Faculdade de Tecnologia de Tatuí/SP.
Apresentação de Clarissa Loureiro, presidente do projeto IEEE WIE na América Latina e Caribe, para o Women Techmakers Tatuí, realizado dia 14 de novembro de 2015 na Faculdade de Tecnologia (FATEC) de Tatuí/SP.
Palestra de Connie e Juliana Lorezentti - mãe e filha - para o evento Women Techmakers realizado dia 14 de novembro de 2015 na Faculdade de Tecnologia (FATEC) de Tatuí/SP.
Grace Hopper foi candidata ao Oscar no evento Women Techmakers Sorocaba especial Dia Internacional da Mulher, em 28/03/15 no auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba.
E ganhou de Ada Lovelace!
Ada Lovelace foi candidata ao Oscar no evento Women Techmakers Sorocaba especial Dia Internacional da Mulher, em 28/03/15 no auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba.
Mas perdeu o Oscar para Grace Hopper!
Palestra de Veridiana Pettinelli no evento Women Techmakers Sorocaba especial Dia Internacional da Mulher, em 28/03/15 no auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba.
"Google Sketchup".
Palestra de Isabel Pires no evento Women Techmakers Sorocaba especial Dia Internacional da Mulher, em 28/03/15 no auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba.
"Trabalho + Família = Sucesso."
Palestra de Gislaine Silva no evento Women Techmakers Sorocaba especial Dia Internacional da Mulher, em 28/03/15 no auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba.
"Scrum - Um Método Ágil de Desenvolvimento de Sistemas".
Palestra de Bárbara Castro no evento Women Techmakers Sorocaba especial Dia Internacional da Mulher, em 28/03/15 no auditório da Biblioteca Municipal de Sorocaba.
"Os Gargalos de Ingresso e Permanência de Mulheres no Setor de TI".
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Guia de Acessibilidade de Interfaces Web focado em Aspectos do Autismo
1. PROJETO GAIA
Guia de Acessibilidade de
Interfaces Web focado em
aspectos do Autismo
Talita Pagani
Mestranda em Computação @ Universidade Federal de São Carlos
Designer de Interação
@talitapagani
2. Sobre
Talita Pagani, 28
Bacharel e Mestranda em Ciência da Computação
Profissional independente de UX e front-end (a.k.a.
freelancer)
10+ de XP em TI
Já foi: web designer, front-end, back-end, tester,
assistente de gestão de projetos e analista de
negócios e requisitos
Membro do GT de Acessibilidade do W3C Brasil
Palestrante e participante de várias comunidades.
3. O que é Autismo?
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
Um dos Transtornos Globais de Desenvolvimento
(TGD) que afeta as habilidades de comunicação,
socialização e interesse.
Algumas características:
– Repertório restrito de interesse
– Dificuldade de manter comunicação
– Habilidade sensorial pode ser mais avançada
– Pode ter alguma dificuldade cognitiva e de
aprendizagem
Suporte a pessoa com TEA: intervenções
pedagógicas e terapêuticas
4. Autismo em números
1.182.643
255.763
Estimativa da população com autismo em 2010
em todo o Brasil
Estimativa da população com autismo
em 2010 no estado de São Paulo
Fonte: Mello et al., Retratos do autismo no Brasil. AMA: 2013
5. Intervenção com uso de tecnologia
Nos últimos 20 anos, tecnologias
computacionais têm sido utilizadas para
auxiliar pessoas com Transtorno do
Espectro do Autismo (TEA), bem como
seus pais, terapeutas e professores.
Elas geralmente são úteis para:
a) Desenvolver as habilidades de
pessoas com TEA;
b) Facilitar a vida deles;
c) Ser um ferramental para realizar
atividades pedagógicas, terapêuticas
e de vida cotidiana.
6. Aplicações projetadas
adequadamente para pessoas com
TEA permitem que a tecnologia
seja utilizada de forma benéfica
para intervenção pedagógica ou
terapêutica.
Neste contexto, o software pode ajudar a trabalhar
as habilidades sociais, de memorização,
comunicação, aquisição de vocabulário e
letramento, entre outros aspectos.
Tanto os projetistas de software quanto os
pedagogos têm um papel importante para planejar
os recursos, layout, navegação, forma de interação
e atividades que a aplicação apresentará.
Intervenção com uso de tecnologia
7. ? ?
Como desenvolver
aplicações
adequadas a este
público?
Como as crianças
podem ser mais
autônomas usando
a tecnologia?
Há uma lacuna de artefatos que possam nortear estes profissionais a planejar e implementar soluções computacionais
ajustadas às necessidades da criança com TEA. A literatura especializada apresenta algumas considerações, mas muitas são
compreensíveis somente a psicopedagogos ou profissionais de computação, além de várias contribuições possuírem acesso
restrito aos seus conteúdos. É difícil encontrar materiais detalhados, de fácil acesso e multidisciplinares.
Conheço
pouco
sobre
Autismo
Será que a
tecnologia está
ajudando ou
criando
barreiras?
Gap Semântico
Programador Educador
Problema nº 1
8. Conhecimento sobre Acessibilidade Web por desenvolvedores de software:
+++
Deficiências
visuais
+
Deficiências
Auditivas
??
Deficiências
Cognitivas ou
neuronais
Problema nº 2
9. * Estatísticas:
86%
dos desenvolvedores de software não
consideram ou consideram parcialmente
pessoas com deficiência cognitiva ou
neuronal em projetos.
75%
dos que não consideram o fazem porque desconhecem
as características destas deficiências para aplicar em
seus projetos.
* Pesquisa (survey) ainda em andamento. Divulgação de resultados preliminares.
Problema nº 2
10. * Estatísticas:
55% dos desenvolvedores de software
conhecem pouco sobre o Autismo.
30% dizem conhecer moderadamente.
* Pesquisa (survey) ainda em andamento. Divulgação de resultados preliminares.
Problema nº 2
11. * Estatísticas:
80%
acreditam que recomendações, padrões
ou diretrizes de desenvolvimento de
software contextualizadas para este
público faria com que eles se motivassem
a considerar deficiências cognitivas ou
neuronais em seus projetos.
* Pesquisa (survey) ainda em andamento. Divulgação de resultados preliminares.
Problema nº 2
12. Muitas pessoas com TEA
conseguem utilizar bem o
computador ou o tablet… se
alguém estiver ao lado auxiliando
onde clicar e o que fazer. Em
alguns casos, isto pode sinalizar
uma potencial barreira deste
software que impede a pessoa de
utilizá-lo de forma autônoma.
* Pesquisa (survey) ainda em andamento. Divulgação de resultados preliminares.
Problema nº 3
13. O que estou propondo?
GAIA
(open-source,
open access)
Profissionais de diferentes áreas
que estejam desenvolvendo
soluções de tecnologia para
pessoas com TEA
14. Resultados obtidos até out/2015
Revisão do estado da arte,
envolvendo:
4 Padrões Internacionais
3 Softwares para pessoas
com TEA
10 artigos científicos
Triagem das soluções
identificadas:
107 soluções de design
10 categorias foram
geradas através de
agrupamento por
similaridade
1 2 3
Geração do primeiro
conjunto de
recomendações:
28 recomendações
únicas
Descrição detalhada não
encontrada em outros
materiais da literatura
16. Algumas recomendações
Engajamento: Projete interfaces simples, com poucos elementos e
que contenha somente as funcionalidades e conteúdos necessários
para a tarefa atual.
Affordance: Use ícones, botões e controles de formulário maiores
que forneçam área de clique/toque adequada e garanta que
pareçam clicáveis.
Affordance: Forneça instruções e feedback imediato sobre uma
restrição de interação com o sistema ou com algum elemento.
17. Algumas recomendações
Vocabulário visual e textual: Ícones, imagens e nomenclatura de
ações e menus devem ser compatíveis com o mundo real,
representar ações concretas e atividades de vida cotidiana para que
possam ser mais facilmente reconhecidas
Customização: Permitir customizar cores, tamanho de texto e
fontes utilizadas em elementos da página.
Representações redundantes: A aplicação não deve se concentrar
somente em textos para apresentação de conteúdo, forneça
também representações em imagem, áudio ou vídeo e garanta que
estas representações estejam próximas do texto correspondente.
18.
19.
20.
21. Espero poder contribuir com este trabalho da seguinte forma:
1) Fornecendo um material de apoio para que as pessoas consigam desenvolver
websites e aplicações web adequados às necessidades de pessoas com
autismo, principalmente crianças;
2) Estabelecendo um guia de norteamento sobre o que funciona e o implica em
barreiras para pessoas com autismo, principalmente quanto à utilização de
tecnologias voltadas à web;
3) Desenvolver um repositório aberto de boas práticas e orientações do design de
interfaces web;
4) Complementar as bases teóricas sobre acessibilidade web para pessoas com
deficiência cognitiva ou neuronal adicionando técnicas relacionadas ao
transtorno do espectro do autismo.
Onde pretendo chegar
22. Todo o material estará disponível no Github:
https://github.com/talitapagani/gaia
Onde pretendo chegar
23. Informações importantes
As recomendações de design geradas neste trabalho bem como a
pesquisa de campo não têm enfoque no tratamento do autismo
ou realização de procedimentos de intervenção com o uso de
tecnologia, mas sim na produção de artefatos computacionais
cuja interação seja bem projetada considerando as necessidades
e habilidades da pessoa com autismo.
25. [1] Association, A.P. 2013. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM).
American Psychological Association.
[2] Battocchi, A. et al. 2010. Collaborative puzzle game: a tabletop interface for fostering
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indivíduos com desenvolvimento normal e atraso de linguagem. Revista Brasileira de
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Referências
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http://www.w3.org/WAI/intro/people-use-web/diversity.
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Assoc. Technologies. (2012), 10–12.
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Teacher or Computer Instruction. Journal of Autism and Developmental Disorders. 30, 4 (2000),
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Chilean Computer Science Society, SCCC. (2013), 223–228.
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[23] Putnam, C. and Chong, L. 2008. Software and technologies designed for people with autism:
what do users want? Proceedings of the 10th international ACM SIGACCESS conference on
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[24] PuzzlePiece: 2014. https://www.getpuzzlepiece.com/.
[25] Van Rijn, H. and Stappers, P.J. 2008. The Puzzling Life of Autistic Toddlers: Design Guidelines
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Competence Training for Children with Autism Spectrum Disorder. Proceedings of the Chais
Conference on Instructional Technologies Research: Learning in the technological era. (2011), 71–
78.
Referências
30. Se você trabalha em qualquer área do desenvolvimento de software e
aplicações web (desenvolvimento, design, gestão de projetos, etc),
independente do setor, ajude este projeto respondendo a este questionário
que visa mapear o perfil de conhecimento dos profissionais de TI sobre
deficiências cognitivas ou neuronais:
http://bit.ly/pesquisaGAIA
Obrigada!
talitapagani.github.io