SlideShare uma empresa Scribd logo
O IMPERIO DO CAFÉ
MARIO MAESTRI
No século XVIII o café foi plantado primeiramente no Maranhão, depois no Rio
de Janeiro e passa a ser cultivado nas encostas dos morros próximo a corte
como planta exótica. A principio era apenas para abastecer o consumo local, a
partir daí os cafezais avançam em direção ao norte. A parti de 1817 a 1820
ocorreu um significativo aumento nas exportações de café e a partir de 1826 a
1829 chega há um numero expressimo de 25 mil toneladas, com isso surge
novos interesses soberbos e a poderosa classe fluminense dos Barões do
Café, onde queriam a retomada das praticas centralizadoras e antiliberais.
A partir dos meados do século os cafezais começam a se espalhar por todas
as regiões (SÃO PAULO, MINAS E ESPIRITO SANTOS). O RIO de JANEIRO
funcionou como um grande exportador de café, nos últimos anos do IMPERIO
há um declínio na PRODUÇÃO FLUMINENSE e os barões sederam a
liderança econômica e politica para os paulistas a ação que influenciou as
decisões governamentais durante a crise da escravidão e a transição do
trabalho escravo ao trabalho livre.
Os fatores que contribuíram para o surto cafeicultorbrasileiro:
a- Revolução industrial( o café torno se bebida das grandes massas
operarias e dos grandes setores intermediários).
b- A continua expansão dos mercados consumidores americanos e
europeu (GRANBRETANHA ,FRANÇA E ALEMANHA).( estes
financiaram o crescimento da produção brasileira quase que sem
interupção).
c- As condições geo climáticas favoráveis ao plantio.
d- A existência de uma grande população escravista (subutilizada des do
inicio da crise da mineiração).
e- A crise da mineiração.
Apartir de 1830 0 café foi rei. Não se pode compreender a historia social e
brasileira fora do contexto da produção escravista cafeicultora.
Morte e vida do escravismo
Com a crise da mineração e a queda dos preços internacionais `a um
enfraquecimento na comercio escravista, os senhores não tinham
condições de manter seus escravos e os alforriam . as três primeiras
décadas do sec. 19 ficou conhecida como “ o marasmo da produção
escravista no brasil.
A produção escravista corria risco devido ao pouco dinamismo interno e as
às pressões ingresas pela abolição.
A reação é dos beneficiados com a escravidão não são de acordo, mas se
previnem importando em 1828 1830 muitos escravos.
Em 1830 dom Pedro anuncia que o trafico de escravos teria se encerrado.
Com a abolição os liberais moderados confirmaram a repressão a escrvidao
, mas em 1832 a lei foi revogada , e a tentativa de repressão ao trafico não
tem muita energia . Mesmo com a trafico negreiro proibido , ele prosseguiu
ainda por bastante tempo , pois as autoridades faziam vista grossa.
Os negros passam a ser comprados e levados das privincias do norte e
nordeste para a do sul e e oeste para plantaçoes de cafe
SENHORES ESCRAVOS E CAFÉ
A produção de café é semelhante ao processo da do açúcar, os produtos
são distintos mas possuem a mesma organizações produtivas , os granmde
polos que sustentavam a escravidão era a de escravizadores e
escravizados .
Diferente do mineração as maquinas para cultivo do café eram baratas mas em
contra partida para um boa produção necessitava se terras férteis, temperatura
estável .
Para plantar novas produções em terrenos selvagens era realizados o
desmatamento , trabalho esse realizado por escravos, derrubavam as florestam
ateavam fogo para as novas plantações.
Entre as fileiras de café eram plantados alguns cerais como, arroz, mandioca,
feijão.
Os pés de café começavam a dar frutos no terceiro ano e a produção máxima
obtida no terceiro ano . quando se esgotava a fertilidade dos terrenos e a
produção decaia, os cafezais eram abandonados e novas operações iniciadas
em novos terrenos . isso explica a fome de terra dos produtores de café.
VELHOS E CRIANÇAS
Os velhos e crianças eram fundamentais para os processos pós colheita nos
terreirões, eles eram escolhidos para realizar a escolha e separação manual
dos grãos de café de melhor qualidade do quebrados ou inferiores.
Nos primeiros anos as viagens com as cargars de café era realizada em mulas,
a partir de 1855 iniciam as construções das estradas de ferro. Dom Pedro ligou
o vale do paraiba do sul a costa e assim por diante. Melhorando o transporte,
agilizando o transporte. E também com as estradas os cativos foram afastados
dos transporte e incorporados as atividades diretamente produtivas.
FOI A PRIMEIRA MODERNIZAÇÃO DOS MEIOS DE TRASNPORTE
BRASILEIRO.
Os escravos tinham um desgastantes jornada de trabalho , não degradantes
como nos engenhos .
COMIDA E TRABALHO
As comidas nas fazendas eram relativamente fartas, mas monótona, sempre
:angu, farinha de mandioca, milho, abobora, charque, rapadura e café.
Com a inserção dos lampeaos, modernos da Europa, era possível estender os
trabalhos nos terreirões até tarde da noite, alguns escravos chegavam a
trabalhar 18 horas por dia, em época de safra não paravam nem no domingo.
A cafeicultura fluminense deu origem a uma rica e soberba classe de grandes
fazendeiros. Eles construíram padrões de vida e comportamento dos grandes
açucareiros nordestinos . Para impedir o francionamento das propriedades eles
se casavam entre eles , dando origem a verdadeira oligarquias familiares.
ESCRAVIDAO E ABOLICIONISMO – capitulo 12
A escravidão passa a ser reconhecida como um sistema imperfeito que se
justificava apenas pela incapacidade imaterial para a sua abolição. O brasil por
influencia da europa que já não tolera a escravidão.
Foi de origem externa o primeiro grande golpe contra a instituição escravista
brasileira. Desde os a primeira década do século 19 sucessivos governos
ingleses mobilizaram se pela abolição do trafico transatlântico de escravos.
Mas nunca foram exemplos,pois enquanto exigiam o abolicionismo do trafico
negreiro continuavam com muitas práticas de de escravidão, agora na Africa.
NOVA EXPLORAÇÃO
O fim do comercio negreiro internacional, significava a dissolução das mações
militarizadas da costa e a reorientação do comercio que praticavam.
Mas dom JOÃO, percebe que está sendo passado para traz pelos europeus e
continua a desobedecer as regras e continua a trazer milhares de africanos
para as parias brasileiras .
Mas a Inglaterra exige que o governo brasileiro respeitasse o tratado da
abolição assinado em 1826.
1849 o governo britânico decide perseguir os navios negreiros . Desta forma o
brasil sente pressionado em 4 de dezembro 1850 assinar a lei Eusebio de
Queiroz, que entre outras decisões e expropriava e vendia os navios dos
negreiros
Antes da efetivação da lei , eles trouxeram ainda uma multidão de escravos.
Após a efetivação chega se o fim em 1850 51 chega se o fim mais de 3 seculos
de comercio humanos entre África e brasil.
A partir de então inicia um processo de redistribuição geográfica da mao de
obra
O fim dos carregamentos de africanos determinou um rápido crescimento do
valor mercantil dos homens e mulheres escravizados.
Desescravização regional
Com a valorização da escravaria os ser os escravos começaram a ser
vendidos para as grandes fazendas cafeicultoras. Devido algumas crises que
acabaram comprometendo a economia, muitos fazendeiros venderam seus
escravos para a região sul , a fim de pagarem suas dividas .
A venda de escravos para as régios do sul acabou gerando um processo de
desescravização . pois a maioria dos senhores do norte e nordeste vendiam
seus escravos. Mais da metade de todos os escravos do brasil estavam
localizados nas quatro principais províncias produtoras de café e apenas um
cafeicultoras controlavam cerca de 2/3 da população escrava brasileira.
Mas toda essa concentração de escravos no sul colocava em risco as elites
senhoriais construídas em torno da escravidão(defesa)
Os proprietários tinham a mania de se desfazerem de seus negros e
assumirem posições abolicionistas. As diversas transformações e a pressão
internacional determinaram que no inicio dos anos 1860 nasciam as primeiras
correntes de opnioes anti escravistas. Surgi o movimento emancipacionista .
Devido a abolição do escravismo nas colônias europeias e nas nações
americanas independentes E com a derrota do sul da guerra de secessão o
governo brasileiro fica em uma frágil posição das opiniões anti escravistas ,
pois brasil, Cuba, costa rica eram as únicas nações negreiras do novo mundo.
A fim de romper o isolamento , o governo imperial passa a defender as ideias
abolicionistas e toma medidas parlamentares, que promovessem a liberdade
de crianças nascidas de mulheres escravizadas , ou seja emancipação dos
ventres.
Em 1865, o assessor imperial José pimenta Bueno preparou um projeto
moderado propondo a emancipação dos ventres escravos. O governo imperial
procurava reformar superficialmente a instituição para manter o trabalho
feitorizado. O que conseguiu até 1888.
O imperio-do-café Mario Maestri

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Portugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xixPortugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xix
Laura Pinheiro
 
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Edenilson Morais
 
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXA vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
martamariafonseca
 
Historia e geografia de portugal Resumos
Historia e geografia de portugal ResumosHistoria e geografia de portugal Resumos
Historia e geografia de portugal Resumos
tixinhatsilva
 
Historia e geografia de portugal
Historia e geografia de portugalHistoria e geografia de portugal
Historia e geografia de portugal
tixinhatsilva
 
Escravos E Libertos No Paraná
Escravos E Libertos No ParanáEscravos E Libertos No Paraná
Escravos E Libertos No Paraná
guest5eb864
 
Abolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoAbolição & Imigração
Abolição & Imigração
Kelly Delfino
 
2012 história do ceará
2012  história do ceará2012  história do ceará
2012 história do ceará
MARIANO C7S
 
Café
CaféCafé
Questões de interpretação
Questões de interpretaçãoQuestões de interpretação
Questões de interpretação
CEM
 
6º mudancas no campo
6º mudancas no campo6º mudancas no campo
6º mudancas no campo
História
 
A Vida no Século XIX
A Vida no Século XIXA Vida no Século XIX
A Vida no Século XIX
Ana Tapadas
 
Do Campo à Cidade
Do Campo à CidadeDo Campo à Cidade
Do Campo à Cidade
jdlimaaear
 
Matéria a ser lecionada 1º ano ensino médio
Matéria a ser lecionada  1º ano  ensino médioMatéria a ser lecionada  1º ano  ensino médio
Matéria a ser lecionada 1º ano ensino médio
Atividades Diversas Cláudia
 
1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii
1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii
1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii
Pelo Siro
 
Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII
Zé Mário
 
Seminário História e região: tendências e perspectivas
Seminário História e região: tendências e perspectivasSeminário História e região: tendências e perspectivas
Seminário História e região: tendências e perspectivas
Carolina Seixas Lima
 
Rio Grande do Sul
Rio Grande do SulRio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
Cooltiva-te
 

Mais procurados (18)

Portugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xixPortugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xix
 
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
 
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXA vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIX
 
Historia e geografia de portugal Resumos
Historia e geografia de portugal ResumosHistoria e geografia de portugal Resumos
Historia e geografia de portugal Resumos
 
Historia e geografia de portugal
Historia e geografia de portugalHistoria e geografia de portugal
Historia e geografia de portugal
 
Escravos E Libertos No Paraná
Escravos E Libertos No ParanáEscravos E Libertos No Paraná
Escravos E Libertos No Paraná
 
Abolição & Imigração
Abolição & ImigraçãoAbolição & Imigração
Abolição & Imigração
 
2012 história do ceará
2012  história do ceará2012  história do ceará
2012 história do ceará
 
Café
CaféCafé
Café
 
Questões de interpretação
Questões de interpretaçãoQuestões de interpretação
Questões de interpretação
 
6º mudancas no campo
6º mudancas no campo6º mudancas no campo
6º mudancas no campo
 
A Vida no Século XIX
A Vida no Século XIXA Vida no Século XIX
A Vida no Século XIX
 
Do Campo à Cidade
Do Campo à CidadeDo Campo à Cidade
Do Campo à Cidade
 
Matéria a ser lecionada 1º ano ensino médio
Matéria a ser lecionada  1º ano  ensino médioMatéria a ser lecionada  1º ano  ensino médio
Matéria a ser lecionada 1º ano ensino médio
 
1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii
1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii
1261613546 imperio portugues_no_seculo_xviii
 
Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII Império Português no Século XVIII
Império Português no Século XVIII
 
Seminário História e região: tendências e perspectivas
Seminário História e região: tendências e perspectivasSeminário História e região: tendências e perspectivas
Seminário História e região: tendências e perspectivas
 
Rio Grande do Sul
Rio Grande do SulRio Grande do Sul
Rio Grande do Sul
 

Destaque

Leiwe_et_al2016_MouseLGN
Leiwe_et_al2016_MouseLGNLeiwe_et_al2016_MouseLGN
Leiwe_et_al2016_MouseLGN
Marcus Leiwe
 
Independent Research Project
Independent Research ProjectIndependent Research Project
Independent Research Project
Tara Melindy
 
Breanna Hitchens E-waste
Breanna Hitchens E-wasteBreanna Hitchens E-waste
Breanna Hitchens E-waste
Breanna Hitchens
 
AHMAD FAEQ OTHMAN
AHMAD FAEQ OTHMANAHMAD FAEQ OTHMAN
AHMAD FAEQ OTHMAN
AHMAD OTHMAN
 
MPLS Solutions
MPLS Solutions MPLS Solutions
MPLS Solutions
Mike Gannon
 
Conociendo los deportes_original
Conociendo los deportes_originalConociendo los deportes_original
Conociendo los deportes_original
kassandra gonzalez
 
Lopez herrera karen_dayana
Lopez herrera karen_dayanaLopez herrera karen_dayana
Lopez herrera karen_dayana
Kalopez8
 
MEDSCAN-PowerPoint (1)
MEDSCAN-PowerPoint (1)MEDSCAN-PowerPoint (1)
MEDSCAN-PowerPoint (1)
RICHARD M. (MIKE) PERRY
 
Tecnologia e informatica
Tecnologia e informaticaTecnologia e informatica
Tecnologia e informatica
Ronald Rincon
 
Daisy Chaining Switches in Modern IP Networks
Daisy Chaining Switches in Modern IP NetworksDaisy Chaining Switches in Modern IP Networks
Daisy Chaining Switches in Modern IP Networks
Mike Gannon
 
MANUAL DE OPERACIONES PP
MANUAL DE OPERACIONES PPMANUAL DE OPERACIONES PP
MANUAL DE OPERACIONES PP
shey anaya
 
Derivadas de una funciòn
Derivadas de una funciònDerivadas de una funciòn
Derivadas de una funciòn
kassandra gonzalez
 
O Marketing de Experiência Como Forma de Interação: Caso Red Bull
O Marketing de Experiência Como Forma de Interação:  Caso Red BullO Marketing de Experiência Como Forma de Interação:  Caso Red Bull
O Marketing de Experiência Como Forma de Interação: Caso Red Bull
Eduardo Fernandes Martins Jr
 
Bab 1
Bab 1Bab 1
Examinando los derechos y las libertades en internet
Examinando los derechos y las libertades en internetExaminando los derechos y las libertades en internet
Examinando los derechos y las libertades en internet
luis eduardo diaz perez
 

Destaque (16)

Leiwe_et_al2016_MouseLGN
Leiwe_et_al2016_MouseLGNLeiwe_et_al2016_MouseLGN
Leiwe_et_al2016_MouseLGN
 
Independent Research Project
Independent Research ProjectIndependent Research Project
Independent Research Project
 
Breanna Hitchens E-waste
Breanna Hitchens E-wasteBreanna Hitchens E-waste
Breanna Hitchens E-waste
 
AHMAD FAEQ OTHMAN
AHMAD FAEQ OTHMANAHMAD FAEQ OTHMAN
AHMAD FAEQ OTHMAN
 
MPLS Solutions
MPLS Solutions MPLS Solutions
MPLS Solutions
 
Conociendo los deportes_original
Conociendo los deportes_originalConociendo los deportes_original
Conociendo los deportes_original
 
interview
interviewinterview
interview
 
Lopez herrera karen_dayana
Lopez herrera karen_dayanaLopez herrera karen_dayana
Lopez herrera karen_dayana
 
MEDSCAN-PowerPoint (1)
MEDSCAN-PowerPoint (1)MEDSCAN-PowerPoint (1)
MEDSCAN-PowerPoint (1)
 
Tecnologia e informatica
Tecnologia e informaticaTecnologia e informatica
Tecnologia e informatica
 
Daisy Chaining Switches in Modern IP Networks
Daisy Chaining Switches in Modern IP NetworksDaisy Chaining Switches in Modern IP Networks
Daisy Chaining Switches in Modern IP Networks
 
MANUAL DE OPERACIONES PP
MANUAL DE OPERACIONES PPMANUAL DE OPERACIONES PP
MANUAL DE OPERACIONES PP
 
Derivadas de una funciòn
Derivadas de una funciònDerivadas de una funciòn
Derivadas de una funciòn
 
O Marketing de Experiência Como Forma de Interação: Caso Red Bull
O Marketing de Experiência Como Forma de Interação:  Caso Red BullO Marketing de Experiência Como Forma de Interação:  Caso Red Bull
O Marketing de Experiência Como Forma de Interação: Caso Red Bull
 
Bab 1
Bab 1Bab 1
Bab 1
 
Examinando los derechos y las libertades en internet
Examinando los derechos y las libertades en internetExaminando los derechos y las libertades en internet
Examinando los derechos y las libertades en internet
 

Semelhante a O imperio-do-café Mario Maestri

2º SEGUNDO REINADO.ppt
2º SEGUNDO REINADO.ppt2º SEGUNDO REINADO.ppt
2º SEGUNDO REINADO.ppt
HelderHenrique8
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
Hallan de Oliveira
 
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfAPOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
Dyegovila1
 
Econômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.pptEconômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.ppt
RoniltonSouzaBastos
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonial
mvmachado
 
Diaspora Africana
Diaspora AfricanaDiaspora Africana
Diaspora Africana
Alexandre Protásio
 
A exploração do ouro no brasil
A exploração do ouro no brasilA exploração do ouro no brasil
A exploração do ouro no brasil
Stephani Coelho
 
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo ImperialG2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
Yara Ribeiro
 
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.pptsociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
FaustoBartole1
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
MairaDeOliveiraPotri
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
AEDFL
 
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
História 2013   3º e 4º bim (4º ano)História 2013   3º e 4º bim (4º ano)
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
smece4e5
 
Aula sobre independência do brasil
Aula sobre independência do brasilAula sobre independência do brasil
Aula sobre independência do brasil
Profª Bruna Morrana
 
A República Oligárquica
A República OligárquicaA República Oligárquica
A República Oligárquica
Anncr Nncr
 
Grupo 4
Grupo 4Grupo 4
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasCap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Gustavo Cuin
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
Vinicius Yamachita
 
Aulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.pptAulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.ppt
Deisy Bezerra
 
Celso material oitavo ano
Celso material oitavo anoCelso material oitavo ano
Celso material oitavo ano
DiedNuenf
 
História do brasil ppt aula colonia
História do brasil ppt   aula coloniaHistória do brasil ppt   aula colonia
História do brasil ppt aula colonia
Cicero Julio
 

Semelhante a O imperio-do-café Mario Maestri (20)

2º SEGUNDO REINADO.ppt
2º SEGUNDO REINADO.ppt2º SEGUNDO REINADO.ppt
2º SEGUNDO REINADO.ppt
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
 
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdfAPOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS  - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
APOSTILA ESTUDOS AMAZÔNICOS - Escravidão no Brasil 8°ano.pdf
 
Econômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.pptEconômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.ppt
 
Economia colonial
Economia colonialEconomia colonial
Economia colonial
 
Diaspora Africana
Diaspora AfricanaDiaspora Africana
Diaspora Africana
 
A exploração do ouro no brasil
A exploração do ouro no brasilA exploração do ouro no brasil
A exploração do ouro no brasil
 
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo ImperialG2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
G2 - 2M5 - Espírito Santo Imperial
 
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.pptsociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
sociedadeeculturanobrasilcolonial-120925044035-phpapp02.ppt
 
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptxBrasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
Brasil Colônia - ciclo do ouro.pptx
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
História 2013   3º e 4º bim (4º ano)História 2013   3º e 4º bim (4º ano)
História 2013 3º e 4º bim (4º ano)
 
Aula sobre independência do brasil
Aula sobre independência do brasilAula sobre independência do brasil
Aula sobre independência do brasil
 
A República Oligárquica
A República OligárquicaA República Oligárquica
A República Oligárquica
 
Grupo 4
Grupo 4Grupo 4
Grupo 4
 
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltasCap. 15   brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
Cap. 15 brasil colônia escravidão-cultura e primeira revoltas
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 
Aulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.pptAulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.ppt
 
Celso material oitavo ano
Celso material oitavo anoCelso material oitavo ano
Celso material oitavo ano
 
História do brasil ppt aula colonia
História do brasil ppt   aula coloniaHistória do brasil ppt   aula colonia
História do brasil ppt aula colonia
 

Último

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 

Último (20)

05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 

O imperio-do-café Mario Maestri

  • 1. O IMPERIO DO CAFÉ MARIO MAESTRI No século XVIII o café foi plantado primeiramente no Maranhão, depois no Rio de Janeiro e passa a ser cultivado nas encostas dos morros próximo a corte como planta exótica. A principio era apenas para abastecer o consumo local, a partir daí os cafezais avançam em direção ao norte. A parti de 1817 a 1820 ocorreu um significativo aumento nas exportações de café e a partir de 1826 a 1829 chega há um numero expressimo de 25 mil toneladas, com isso surge novos interesses soberbos e a poderosa classe fluminense dos Barões do Café, onde queriam a retomada das praticas centralizadoras e antiliberais. A partir dos meados do século os cafezais começam a se espalhar por todas as regiões (SÃO PAULO, MINAS E ESPIRITO SANTOS). O RIO de JANEIRO funcionou como um grande exportador de café, nos últimos anos do IMPERIO há um declínio na PRODUÇÃO FLUMINENSE e os barões sederam a liderança econômica e politica para os paulistas a ação que influenciou as decisões governamentais durante a crise da escravidão e a transição do trabalho escravo ao trabalho livre. Os fatores que contribuíram para o surto cafeicultorbrasileiro: a- Revolução industrial( o café torno se bebida das grandes massas operarias e dos grandes setores intermediários). b- A continua expansão dos mercados consumidores americanos e europeu (GRANBRETANHA ,FRANÇA E ALEMANHA).( estes financiaram o crescimento da produção brasileira quase que sem interupção). c- As condições geo climáticas favoráveis ao plantio. d- A existência de uma grande população escravista (subutilizada des do inicio da crise da mineiração). e- A crise da mineiração. Apartir de 1830 0 café foi rei. Não se pode compreender a historia social e brasileira fora do contexto da produção escravista cafeicultora. Morte e vida do escravismo Com a crise da mineração e a queda dos preços internacionais `a um enfraquecimento na comercio escravista, os senhores não tinham condições de manter seus escravos e os alforriam . as três primeiras décadas do sec. 19 ficou conhecida como “ o marasmo da produção escravista no brasil. A produção escravista corria risco devido ao pouco dinamismo interno e as às pressões ingresas pela abolição.
  • 2. A reação é dos beneficiados com a escravidão não são de acordo, mas se previnem importando em 1828 1830 muitos escravos. Em 1830 dom Pedro anuncia que o trafico de escravos teria se encerrado. Com a abolição os liberais moderados confirmaram a repressão a escrvidao , mas em 1832 a lei foi revogada , e a tentativa de repressão ao trafico não tem muita energia . Mesmo com a trafico negreiro proibido , ele prosseguiu ainda por bastante tempo , pois as autoridades faziam vista grossa. Os negros passam a ser comprados e levados das privincias do norte e nordeste para a do sul e e oeste para plantaçoes de cafe SENHORES ESCRAVOS E CAFÉ A produção de café é semelhante ao processo da do açúcar, os produtos são distintos mas possuem a mesma organizações produtivas , os granmde polos que sustentavam a escravidão era a de escravizadores e escravizados . Diferente do mineração as maquinas para cultivo do café eram baratas mas em contra partida para um boa produção necessitava se terras férteis, temperatura estável . Para plantar novas produções em terrenos selvagens era realizados o desmatamento , trabalho esse realizado por escravos, derrubavam as florestam ateavam fogo para as novas plantações. Entre as fileiras de café eram plantados alguns cerais como, arroz, mandioca, feijão. Os pés de café começavam a dar frutos no terceiro ano e a produção máxima obtida no terceiro ano . quando se esgotava a fertilidade dos terrenos e a produção decaia, os cafezais eram abandonados e novas operações iniciadas em novos terrenos . isso explica a fome de terra dos produtores de café. VELHOS E CRIANÇAS Os velhos e crianças eram fundamentais para os processos pós colheita nos terreirões, eles eram escolhidos para realizar a escolha e separação manual dos grãos de café de melhor qualidade do quebrados ou inferiores. Nos primeiros anos as viagens com as cargars de café era realizada em mulas, a partir de 1855 iniciam as construções das estradas de ferro. Dom Pedro ligou o vale do paraiba do sul a costa e assim por diante. Melhorando o transporte, agilizando o transporte. E também com as estradas os cativos foram afastados dos transporte e incorporados as atividades diretamente produtivas.
  • 3. FOI A PRIMEIRA MODERNIZAÇÃO DOS MEIOS DE TRASNPORTE BRASILEIRO. Os escravos tinham um desgastantes jornada de trabalho , não degradantes como nos engenhos . COMIDA E TRABALHO As comidas nas fazendas eram relativamente fartas, mas monótona, sempre :angu, farinha de mandioca, milho, abobora, charque, rapadura e café. Com a inserção dos lampeaos, modernos da Europa, era possível estender os trabalhos nos terreirões até tarde da noite, alguns escravos chegavam a trabalhar 18 horas por dia, em época de safra não paravam nem no domingo. A cafeicultura fluminense deu origem a uma rica e soberba classe de grandes fazendeiros. Eles construíram padrões de vida e comportamento dos grandes açucareiros nordestinos . Para impedir o francionamento das propriedades eles se casavam entre eles , dando origem a verdadeira oligarquias familiares. ESCRAVIDAO E ABOLICIONISMO – capitulo 12 A escravidão passa a ser reconhecida como um sistema imperfeito que se justificava apenas pela incapacidade imaterial para a sua abolição. O brasil por influencia da europa que já não tolera a escravidão. Foi de origem externa o primeiro grande golpe contra a instituição escravista brasileira. Desde os a primeira década do século 19 sucessivos governos ingleses mobilizaram se pela abolição do trafico transatlântico de escravos. Mas nunca foram exemplos,pois enquanto exigiam o abolicionismo do trafico negreiro continuavam com muitas práticas de de escravidão, agora na Africa. NOVA EXPLORAÇÃO O fim do comercio negreiro internacional, significava a dissolução das mações militarizadas da costa e a reorientação do comercio que praticavam. Mas dom JOÃO, percebe que está sendo passado para traz pelos europeus e continua a desobedecer as regras e continua a trazer milhares de africanos para as parias brasileiras . Mas a Inglaterra exige que o governo brasileiro respeitasse o tratado da abolição assinado em 1826. 1849 o governo britânico decide perseguir os navios negreiros . Desta forma o brasil sente pressionado em 4 de dezembro 1850 assinar a lei Eusebio de Queiroz, que entre outras decisões e expropriava e vendia os navios dos negreiros
  • 4. Antes da efetivação da lei , eles trouxeram ainda uma multidão de escravos. Após a efetivação chega se o fim em 1850 51 chega se o fim mais de 3 seculos de comercio humanos entre África e brasil. A partir de então inicia um processo de redistribuição geográfica da mao de obra O fim dos carregamentos de africanos determinou um rápido crescimento do valor mercantil dos homens e mulheres escravizados. Desescravização regional Com a valorização da escravaria os ser os escravos começaram a ser vendidos para as grandes fazendas cafeicultoras. Devido algumas crises que acabaram comprometendo a economia, muitos fazendeiros venderam seus escravos para a região sul , a fim de pagarem suas dividas . A venda de escravos para as régios do sul acabou gerando um processo de desescravização . pois a maioria dos senhores do norte e nordeste vendiam seus escravos. Mais da metade de todos os escravos do brasil estavam localizados nas quatro principais províncias produtoras de café e apenas um cafeicultoras controlavam cerca de 2/3 da população escrava brasileira. Mas toda essa concentração de escravos no sul colocava em risco as elites senhoriais construídas em torno da escravidão(defesa) Os proprietários tinham a mania de se desfazerem de seus negros e assumirem posições abolicionistas. As diversas transformações e a pressão internacional determinaram que no inicio dos anos 1860 nasciam as primeiras correntes de opnioes anti escravistas. Surgi o movimento emancipacionista . Devido a abolição do escravismo nas colônias europeias e nas nações americanas independentes E com a derrota do sul da guerra de secessão o governo brasileiro fica em uma frágil posição das opiniões anti escravistas , pois brasil, Cuba, costa rica eram as únicas nações negreiras do novo mundo. A fim de romper o isolamento , o governo imperial passa a defender as ideias abolicionistas e toma medidas parlamentares, que promovessem a liberdade de crianças nascidas de mulheres escravizadas , ou seja emancipação dos ventres. Em 1865, o assessor imperial José pimenta Bueno preparou um projeto moderado propondo a emancipação dos ventres escravos. O governo imperial procurava reformar superficialmente a instituição para manter o trabalho feitorizado. O que conseguiu até 1888.