O documento descreve a história do café no Brasil desde o século XVIII. O café foi inicialmente cultivado no Rio de Janeiro para consumo local, mas logo se expandiu para São Paulo e Minas Gerais, impulsionado pela demanda internacional e mão de obra escrava. Os barões do café se tornaram uma poderosa classe dominante. No final do século XIX, a produção cafeeira declinou no Rio de Janeiro à medida que a escravidão foi abolida.