O documento discute a gestão de alimentos e bebidas em estabelecimentos hoteleiros. Aborda tópicos como a operação de alimentos e bebidas, marketing, gestão das operações, controle e qualidade. Fornece exemplos de processos e métricas para promover a eficiência e consistência nas atividades de alimentos e bebidas.
Manual de gestao de f&b Francisco MoserJoão Vilhena
Este documento apresenta um manual de gestão de alimentação e bebidas. Descreve a caracterização das operações de alimentação e bebidas em hotéis, incluindo um organograma funcional típico com três níveis de responsabilidade. Também discute os desafios atuais da indústria e as principais competências necessárias para a direção com sucesso das operações de alimentação e bebidas em hotéis.
O documento discute estratégias para maximizar o lucro e minimizar os custos em restaurantes através da engenharia de cardápios e análise de custos de alimentos. Ele explica como calcular os custos de alimentos, analisar os itens mais e menos populares e lucrativos, e sugere estratégias como ajustar porções, preços e ingredientes para melhorar os resultados.
O documento apresenta o cardápio de um restaurante de hotel em Lisboa, incluindo as entradas, pratos principais e sobremesas oferecidos, com as respectivas receitas e custos de produção. As fichas técnicas fornecem detalhes sobre ingredientes, quantidades, preparação e links para as receitas originais. Uma lista final apresenta os preços unitários dos principais ingredientes usados no menu.
O documento discute a organização geral de uma cozinha de hotel, incluindo suas diferentes zonas operacionais e hierarquia do pessoal. As três principais seções de uma cozinha são: 1) a cozinha quente para preparação de alimentos, 2) a cozinha fria para preparação de itens frios, e 3) a área de lavagem. A organização do trabalho é crucial, com preparação antecipada ("mise en place") e controle rígido durante o serviço de refeições.
1) O documento descreve os tipos de estabelecimentos de restauração e bebidas, incluindo restaurantes de hotéis, restaurantes, cafetarias, self-services, fast-foods e outros.
2) Detalha a hierarquia profissional em estabelecimentos, incluindo chefes de mesa, empregados de mesa e diretores.
3) Fornece exemplos de indumentária profissional como smokings e fraques.
[1] O documento discute os processos e estruturas do departamento de housekeeping em hotéis. [2] Inclui informações sobre equipamentos, métodos de limpeza, turn down service, gestão de recursos e fornecedores. [3] O objetivo é fornecer uma visão geral das principais tarefas e responsabilidades dos funcionários de housekeeping.
O documento discute a história do setor hoteleiro no Brasil, as estratégias de gestão da qualidade e seus benefícios. A concorrência no setor hoteleiro aumentou com a chegada de redes internacionais e há perguntas sobre como os hotéis poderão sobreviver nesse cenário competitivo. A gestão da qualidade é uma estratégia importante para melhorar a competitividade por meio da redução de custos e aumento da satisfação dos clientes.
Este documento fornece informações sobre um curso intensivo de receção e gestão de alojamento. O curso aborda tópicos como técnicas de relação com clientes, gestão de alojamento, marketing pessoal e métodos de atendimento e check-in. Inclui também informações sobre as principais seções e áreas de um hotel.
Manual de gestao de f&b Francisco MoserJoão Vilhena
Este documento apresenta um manual de gestão de alimentação e bebidas. Descreve a caracterização das operações de alimentação e bebidas em hotéis, incluindo um organograma funcional típico com três níveis de responsabilidade. Também discute os desafios atuais da indústria e as principais competências necessárias para a direção com sucesso das operações de alimentação e bebidas em hotéis.
O documento discute estratégias para maximizar o lucro e minimizar os custos em restaurantes através da engenharia de cardápios e análise de custos de alimentos. Ele explica como calcular os custos de alimentos, analisar os itens mais e menos populares e lucrativos, e sugere estratégias como ajustar porções, preços e ingredientes para melhorar os resultados.
O documento apresenta o cardápio de um restaurante de hotel em Lisboa, incluindo as entradas, pratos principais e sobremesas oferecidos, com as respectivas receitas e custos de produção. As fichas técnicas fornecem detalhes sobre ingredientes, quantidades, preparação e links para as receitas originais. Uma lista final apresenta os preços unitários dos principais ingredientes usados no menu.
O documento discute a organização geral de uma cozinha de hotel, incluindo suas diferentes zonas operacionais e hierarquia do pessoal. As três principais seções de uma cozinha são: 1) a cozinha quente para preparação de alimentos, 2) a cozinha fria para preparação de itens frios, e 3) a área de lavagem. A organização do trabalho é crucial, com preparação antecipada ("mise en place") e controle rígido durante o serviço de refeições.
1) O documento descreve os tipos de estabelecimentos de restauração e bebidas, incluindo restaurantes de hotéis, restaurantes, cafetarias, self-services, fast-foods e outros.
2) Detalha a hierarquia profissional em estabelecimentos, incluindo chefes de mesa, empregados de mesa e diretores.
3) Fornece exemplos de indumentária profissional como smokings e fraques.
[1] O documento discute os processos e estruturas do departamento de housekeeping em hotéis. [2] Inclui informações sobre equipamentos, métodos de limpeza, turn down service, gestão de recursos e fornecedores. [3] O objetivo é fornecer uma visão geral das principais tarefas e responsabilidades dos funcionários de housekeeping.
O documento discute a história do setor hoteleiro no Brasil, as estratégias de gestão da qualidade e seus benefícios. A concorrência no setor hoteleiro aumentou com a chegada de redes internacionais e há perguntas sobre como os hotéis poderão sobreviver nesse cenário competitivo. A gestão da qualidade é uma estratégia importante para melhorar a competitividade por meio da redução de custos e aumento da satisfação dos clientes.
Este documento fornece informações sobre um curso intensivo de receção e gestão de alojamento. O curso aborda tópicos como técnicas de relação com clientes, gestão de alojamento, marketing pessoal e métodos de atendimento e check-in. Inclui também informações sobre as principais seções e áreas de um hotel.
Este manual fornece diretrizes sobre conduta profissional em restaurantes, incluindo estruturas organizacionais, trabalho em equipe, higiene, segurança e atendimento ao cliente. Ele descreve competências, habilidades e comportamentos esperados de funcionários de restaurantes.
O documento descreve uma ação de formação sobre gestão de alimentos e bebidas. A estrutura da formação inclui tópicos como operações de F&B, marketing em F&B, gestão das operações, controle de F&B, circuito de mercadorias e gestão da produção e vendas. O primeiro tópico discute a operação de F&B, incluindo definição, estrutura organizacional, ciclo operacional e origem de receitas.
O documento discute a organização e funcionamento de cozinhas, incluindo:
1) Tipos de restaurantes e serviços de refeições;
2) Divisão típica de uma cozinha em zonas quente, fria e de preparação;
3) Equipamentos e utensílios usados em cada zona;
4) Higiene e segurança alimentar para manipuladores de alimentos.
1. O documento descreve os tipos de restaurantes e suas características, incluindo restaurantes de turismo, hotéis, clássicos, típicos e dietéticos.
2. Detalha aspectos pessoais e sociais importantes para profissionais de restaurante, como honestidade, saúde, higiene e hierarquia profissional.
3. Discutem serviços especiais como lanches de casamento e tipos de copos usados em restaurantes.
O documento fornece instruções e diretrizes sobre técnicas de serviço de bar, incluindo regras de higiene, organização do espaço, equipamentos necessários e procedimentos padrão. É destacada a importância de manter os mais altos padrões de limpeza, organização e qualidade dos produtos para garantir a satisfação dos clientes e a reputação do estabelecimento.
Este documento apresenta o perfil de formação e certificação profissional para empregado/a de mesa. Descreve as principais atividades e competências necessárias, incluindo preparar a sala, servir refeições, bebidas e sobremesa, atender clientes, prestar informações turísticas e cuidados básicos. Também aborda serviços especiais como buffets e banquetes. Fornece os requisitos gerais para o exercício da profissão e unidades de competência técnicas e tecnológicas.
Este documento discute a organização e funcionamento de uma cozinha. Apresenta os objetivos gerais e específicos de dotar os leitores com conhecimentos sobre a organização de uma cozinha profissional. Também define os tipos de cozinhas como internacional, nacional e regional e fornece vocabulário técnico e tipos de serviços de restaurantes.
Este documento fornece dicas para estudantes sobre um curso de cozinheiro de 65 horas. Enfatiza a importância de aprender o conteúdo em profundidade em vez de apenas terminar o curso, além de explorar ilustrações e aplicar o aprendizado na prática diária fora do ambiente virtual.
O documento descreve as responsabilidades e procedimentos da área de alimentos e bebidas. A área é responsável por preparar refeições e bebidas para clientes internos e externos. Detalha os papéis dos profissionais, tipos de restaurantes, equipamentos, etapas do serviço e normas de comportamento.
O documento descreve a agenda de um seminário sobre eventos. A agenda inclui introduções e apresentações sobre eventos como gerador de negócios, qualidade de serviço, organização de eventos e banquetes, técnicas de apresentação e um case study sobre hotelaria.
O documento discute enoturismo e turismo gastronômico, definindo-os como visitas a vinícolas, festivais de comida e vinho. Portugal tem uma indústria forte de vinho, concentrada nas regiões do Porto, Lisboa e Alentejo. O turista típico desse segmento tem entre 35-60 anos, é maioritariamente homem, gasta alto e tem nível cultural elevado.
Este documento fornece informações sobre um curso para garçom, incluindo dicas importantes para os alunos, o conteúdo do curso, detalhes sobre a ocupação de garçom e cuidados com o ambiente e clientes em restaurantes.
Este documento apresenta princípios de higiene e segurança alimentar para a hotelaria e restauração. Discute brevemente tipos de contaminação e microrganismos causadores de doenças, pré-requisitos para aplicar HACCP como higiene pessoal e instalações, e propõe a aplicação de HACCP nestes estabelecimentos seguindo fluxogramas de processamento de alimentos.
Tipos e modalidades de serviços no setor de alimentos e bebidas.pptxNoelBahiaLeSirenasRe
O documento discute serviços de comida em hotéis, incluindo cartas de comida, sistemas de serviço como à la carte e banquete, e modalidades de serviço como à francesa, à inglesa direta e indireta, e self-service.
Este documento descreve o referencial de formação para o curso de Técnico/a de Cozinha/Pastelaria de nível 4. O curso tem um total de 198 pontos de crédito e prepara os estudantes para planejar, coordenar e executar atividades de cozinha e pastelaria respeitando normas de higiene e segurança. O currículo inclui disciplinas socioculturais, científicas e formação tecnológica específica de cozinha e pastelaria.
Quando o quarto reflecte a imagem e conceito do alojamento, a sua organização, marketing sensorial e limpeza são imprescindíveis. Que fornecedores e estratégias adotar?
Este documento descreve tipos de restaurantes e serviços, incluindo restaurantes de turismo, hotel, clássico, típico e dietético. Também discute o material necessário em restaurantes como mobiliário, maquinaria e talheres. Por fim, explica diferentes métodos de serviço como à francesa, inglesa direta e indireta.
Este documento apresenta uma introdução à história da gastronomia, desde os tempos pré-históricos até a Idade Média. Aborda as origens do comércio e da confeitaria grega, assim como as contribuições dos romanos à culinária, incluindo o surgimento do vinho e do pernil de Natal. Fornece também informações sobre a influência do Oriente na Idade Média.
O documento descreve as diferentes posições de trabalho que compõem a equipe de um restaurante, incluindo o gerente geral, gerente de restaurante, maître, chef de salle, chef de rang, demi-chef de rang, débarrasser, sommelier, chef sommelier, serveur de restaurante, barman e dameduvestiaire.
Webinar “Os Jogos Olímpicos chegaram, e agora?” - Painel 1: Painel 1: Como ap...Anna Albernaz
O documento discute os desafios para bares e restaurantes durante as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, incluindo: (1) entender as necessidades dos clientes como turistas nacionais e internacionais; (2) melhorar o marketing, cardápio e estrutura; e (3) treinar colaboradores e reduzir desperdícios.
O documento discute a gestão de operações hoteleiras, cobrindo tópicos como alimentos e bebidas, acomodações, planejamento orçamentário, desafios atuais e departamentos auxiliares. Inclui discussões sobre marketing, promoção, controle de vendas e qualidade na área de alimentos e bebidas, bem como gestão de quartos e indicadores de desempenho para acomodações.
Este manual fornece diretrizes sobre conduta profissional em restaurantes, incluindo estruturas organizacionais, trabalho em equipe, higiene, segurança e atendimento ao cliente. Ele descreve competências, habilidades e comportamentos esperados de funcionários de restaurantes.
O documento descreve uma ação de formação sobre gestão de alimentos e bebidas. A estrutura da formação inclui tópicos como operações de F&B, marketing em F&B, gestão das operações, controle de F&B, circuito de mercadorias e gestão da produção e vendas. O primeiro tópico discute a operação de F&B, incluindo definição, estrutura organizacional, ciclo operacional e origem de receitas.
O documento discute a organização e funcionamento de cozinhas, incluindo:
1) Tipos de restaurantes e serviços de refeições;
2) Divisão típica de uma cozinha em zonas quente, fria e de preparação;
3) Equipamentos e utensílios usados em cada zona;
4) Higiene e segurança alimentar para manipuladores de alimentos.
1. O documento descreve os tipos de restaurantes e suas características, incluindo restaurantes de turismo, hotéis, clássicos, típicos e dietéticos.
2. Detalha aspectos pessoais e sociais importantes para profissionais de restaurante, como honestidade, saúde, higiene e hierarquia profissional.
3. Discutem serviços especiais como lanches de casamento e tipos de copos usados em restaurantes.
O documento fornece instruções e diretrizes sobre técnicas de serviço de bar, incluindo regras de higiene, organização do espaço, equipamentos necessários e procedimentos padrão. É destacada a importância de manter os mais altos padrões de limpeza, organização e qualidade dos produtos para garantir a satisfação dos clientes e a reputação do estabelecimento.
Este documento apresenta o perfil de formação e certificação profissional para empregado/a de mesa. Descreve as principais atividades e competências necessárias, incluindo preparar a sala, servir refeições, bebidas e sobremesa, atender clientes, prestar informações turísticas e cuidados básicos. Também aborda serviços especiais como buffets e banquetes. Fornece os requisitos gerais para o exercício da profissão e unidades de competência técnicas e tecnológicas.
Este documento discute a organização e funcionamento de uma cozinha. Apresenta os objetivos gerais e específicos de dotar os leitores com conhecimentos sobre a organização de uma cozinha profissional. Também define os tipos de cozinhas como internacional, nacional e regional e fornece vocabulário técnico e tipos de serviços de restaurantes.
Este documento fornece dicas para estudantes sobre um curso de cozinheiro de 65 horas. Enfatiza a importância de aprender o conteúdo em profundidade em vez de apenas terminar o curso, além de explorar ilustrações e aplicar o aprendizado na prática diária fora do ambiente virtual.
O documento descreve as responsabilidades e procedimentos da área de alimentos e bebidas. A área é responsável por preparar refeições e bebidas para clientes internos e externos. Detalha os papéis dos profissionais, tipos de restaurantes, equipamentos, etapas do serviço e normas de comportamento.
O documento descreve a agenda de um seminário sobre eventos. A agenda inclui introduções e apresentações sobre eventos como gerador de negócios, qualidade de serviço, organização de eventos e banquetes, técnicas de apresentação e um case study sobre hotelaria.
O documento discute enoturismo e turismo gastronômico, definindo-os como visitas a vinícolas, festivais de comida e vinho. Portugal tem uma indústria forte de vinho, concentrada nas regiões do Porto, Lisboa e Alentejo. O turista típico desse segmento tem entre 35-60 anos, é maioritariamente homem, gasta alto e tem nível cultural elevado.
Este documento fornece informações sobre um curso para garçom, incluindo dicas importantes para os alunos, o conteúdo do curso, detalhes sobre a ocupação de garçom e cuidados com o ambiente e clientes em restaurantes.
Este documento apresenta princípios de higiene e segurança alimentar para a hotelaria e restauração. Discute brevemente tipos de contaminação e microrganismos causadores de doenças, pré-requisitos para aplicar HACCP como higiene pessoal e instalações, e propõe a aplicação de HACCP nestes estabelecimentos seguindo fluxogramas de processamento de alimentos.
Tipos e modalidades de serviços no setor de alimentos e bebidas.pptxNoelBahiaLeSirenasRe
O documento discute serviços de comida em hotéis, incluindo cartas de comida, sistemas de serviço como à la carte e banquete, e modalidades de serviço como à francesa, à inglesa direta e indireta, e self-service.
Este documento descreve o referencial de formação para o curso de Técnico/a de Cozinha/Pastelaria de nível 4. O curso tem um total de 198 pontos de crédito e prepara os estudantes para planejar, coordenar e executar atividades de cozinha e pastelaria respeitando normas de higiene e segurança. O currículo inclui disciplinas socioculturais, científicas e formação tecnológica específica de cozinha e pastelaria.
Quando o quarto reflecte a imagem e conceito do alojamento, a sua organização, marketing sensorial e limpeza são imprescindíveis. Que fornecedores e estratégias adotar?
Este documento descreve tipos de restaurantes e serviços, incluindo restaurantes de turismo, hotel, clássico, típico e dietético. Também discute o material necessário em restaurantes como mobiliário, maquinaria e talheres. Por fim, explica diferentes métodos de serviço como à francesa, inglesa direta e indireta.
Este documento apresenta uma introdução à história da gastronomia, desde os tempos pré-históricos até a Idade Média. Aborda as origens do comércio e da confeitaria grega, assim como as contribuições dos romanos à culinária, incluindo o surgimento do vinho e do pernil de Natal. Fornece também informações sobre a influência do Oriente na Idade Média.
O documento descreve as diferentes posições de trabalho que compõem a equipe de um restaurante, incluindo o gerente geral, gerente de restaurante, maître, chef de salle, chef de rang, demi-chef de rang, débarrasser, sommelier, chef sommelier, serveur de restaurante, barman e dameduvestiaire.
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O documento discute os desafios para bares e restaurantes durante as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, incluindo: (1) entender as necessidades dos clientes como turistas nacionais e internacionais; (2) melhorar o marketing, cardápio e estrutura; e (3) treinar colaboradores e reduzir desperdícios.
O documento discute a gestão de operações hoteleiras, cobrindo tópicos como alimentos e bebidas, acomodações, planejamento orçamentário, desafios atuais e departamentos auxiliares. Inclui discussões sobre marketing, promoção, controle de vendas e qualidade na área de alimentos e bebidas, bem como gestão de quartos e indicadores de desempenho para acomodações.
O documento discute serviços de consultoria para negócios de alimentação fora de lar. A consultoria oferece auxílio desde a abertura do estabelecimento até soluções para problemas diários, incluindo planejamento, reestruturação, identidade visual, cardápio e acompanhamento.
1. O documento apresenta um plano de negócios para a abertura de um restaurante self-service que oferecerá comidas típicas da região Centro-Oeste do Brasil.
2. Foi realizada uma análise detalhada do mercado e da viabilidade do negócio, incluindo aspectos como público-alvo, concorrência, estrutura organizacional e financeira.
3. O plano define a visão e missão do restaurante, estratégias de marketing e produção, e estabelece metas e objetivos
O documento discute o marketing de vinhos da região do Dão em Portugal. Apresenta dados sobre o desempenho do mercado de vinhos da região segundo a Nielsen, mostrando um decréscimo em volume mas aumento em valor. Também mostra que os pequenos produtores são os únicos com crescimento positivo. Finalmente, analisa a orientação para o mercado dos produtores da região, que é relativamente fraca e denota uma orientação dominante para o produto.
Campo Largo tem 105.492 habitantes, com taxa de crescimento urbano de 4,12% e rural de -2%. A renda familiar média é de R$267,31. O documento também descreve os aspectos sociais e econômicos da cidade e apresenta um plano de negócios para um restaurante chamado "Puro Sabor", com detalhes sobre público-alvo, concorrência, estratégias de marketing e diferenciais competitivos.
Pizza Hut Curitiba e Santa Catarina - Análise de caseRoger Machado
O documento apresenta uma pesquisa de mercado realizada pela Pizza Hut sobre suas operações em Curitiba, Santa Catarina e Blumenau. Ele descreve o cenário macro e microambiental da empresa, análise SWOT, público-alvo, posicionamento e estratégias de inovação da marca nessas regiões.
O documento resume uma pesquisa sobre a percepção de clientes de dois supermercados em Guaíba. A pesquisa entrevistou 120 pessoas e avaliou fatores como preço, localização, higiene e atendimento. Os resultados mostraram que o supermercado Nacional é o preferido, enquanto o Paulinho tem preços mais baixos. No geral, os clientes estão satisfeitos com a oferta de produtos, mas há espaço para melhorias principalmente em preço e variedade.
O documento discute o desenvolvimento de novos produtos na indústria alimentar. Apresenta os objetivos do curso de nutrição e qualidade alimentar, que incluem conhecer métodos de conservação e processamento de alimentos e seus efeitos. Também discute conceitos como novos produtos, tipos de novos produtos, razões para seu desenvolvimento, e causas comuns de fracasso. A higiene e segurança alimentar são apresentadas como cruciais para a indústria.
Marketing e qualidade desafios do novo agronegócio brasileiro - versão 2013...Paulo Henrique Leme
O documento discute as oportunidades de trabalho no agronegócio brasileiro, especialmente em marketing e negócios. Apresenta o crescimento do setor no Brasil e desafios como diversificar exportações e usar tecnologia. Também destaca a importância de entender novos consumidores, gestão da qualidade, indicações geográficas e governança para agregar valor aos produtos.
O documento apresenta um resumo sobre o mercado de food service no Brasil. Aborda conceitos atuais sobre o mercado, principais influenciadores do consumo fora de casa, como gastos das famílias, geografia do faturamento e tendências. Também discute a importância da segmentação no atendimento deste mercado em expansão.
[BeefSummit Sul] Renato Galindo: Como o Marfrig vende suas melhores marcas de...AgroTalento
O documento discute como a Marfrig vende suas melhores marcas de carne bovina ao redor do mundo, se diferenciando por meio de (1) originação de alta qualidade, (2) diversificação de produtos e marcas, e (3) customização para atender clientes globais. A empresa agrega valor por meio de sua cadeia produtiva integrada e produções personalizadas.
Brasil possui uma grande população de descendentes árabes, cerca de 15 milhões. A culinária árabe é amplamente disseminada no Brasil e atraente por ser acessível, saudável e versátil para diferentes ocasiões.
Este documento apresenta um professor e sua formação acadêmica e profissional, além de detalhar uma unidade curricular sobre gestão de negócios em alimentos e bebidas. Apresenta os objetivos da disciplina, as avaliações, datas importantes e conceitos fundamentais do setor.
Este documento fornece informações sobre os serviços de uma consultoria regulatória brasileira, incluindo implantação de sistemas de qualidade, certificações, registro de produtos, e otimização de produção.
Trabalho osm restaurante self service trem mineiroMajinTitania
Este documento apresenta os detalhes operacionais de um restaurante self-service mineiro, incluindo sua missão, valores, análise SWOT, estrutura organizacional, benchmarking, balanced scorecard e plano de ação.
O documento descreve a visão, missão, valores e estratégias da rede McDonald's. A visão é ser o melhor na experiência do serviço rápido e na qualidade. A missão inclui ser o melhor empregador, entregar excelência operacional aos clientes, e alcançar crescimento sustentável. O documento também analisa os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças da empresa.
Este documento fornece informações sobre como gerenciar com sucesso um restaurante de forma completa, desde a gestão da compra e armazenamento de alimentos até estratégias de marketing e atendimento ao cliente. O leitor é incentivado a aplicar as técnicas aqui apresentadas para melhorar o lucro do seu estabelecimento. O Sebrae oferece cursos e consultorias que podem ajudar os donos de pequenos restaurantes.
O documento discute aspectos gerenciais da indústria de alimentos e bebidas, incluindo a expansão do setor, conceitos importantes, objetivos da gestão, pré-requisitos para a gestão bem-sucedida, produção, equipe, aquisição de matérias-primas, controle de custos e ferramentas para o sucesso.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Estrutura da acção de formação
1. A Operação de F&B
2. O Marketing em F&B
3. Gestão das operações em F&B
4. O Controlo de F&B
5. O circuito das mercadorias
6. Gestão da Produção em F&B
7. Gestão das Vendas em F&B
8. O processo orçamental em F&B
6. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• A actividade de F&B abrange um enorme espectro de
tipos de unidades de restauração.
– Restaurante a la carte
• (conceito tradicional)
– Fast food
• (restauração rápida)
– Restaurante temático
• (pizzas, bifes, comida portuguesa…)
– Restauração colectiva
• (empresas, prisões, quartéis…)
– Catering
• (aéreo, hospitalar, festas…)
– Restauração de oferta limitada
• (snacks, cafés, bares, clubes)
1. A operação de F&B
A actividade de F&B
7. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• O departamento de F&B engloba todas as
secções de:
– Armazenagem;
– Produção e venda de alimentação e bebidas.
• O departamento de F&B é constituído por dois
pilares operacionais:
– Função Produção;
– Função Serviço.
1. A operação de F&B
9. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. A operação de F&B
Fonte: USOALI
Receitas
(% Total do Hotel)
Despesas
Lucro Bruto do
Departamento
Alojamento 50% 85%
F&B 40% 25%
Salas 2,5% 85%
Comunicações 6,0% 80%
Outros 1,5% 90%
Administração 5,0%
Marketing 1,8%
Energia 2,5%
Pessoal 33%
Outras Despesas 11,5%
11. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
FASE SECÇÃO SUPERVISÃO
compras compras vários
recepção de mercadorias controle controlador/ecónomo
armazenamento armazéns ecónomo
distribuição armazéns ecónomo
transformação cozinha chefe de cozinha
venda restaurante chefe de restaurante
venda bar chefe de bar
venda room-service vários
venda banquetes chefe de banquetes
manutenção stwarding chefe-stwarding
1. A operação de F&B
17. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Identificação dos segmentos de mercado
• Identificação dos principais segmentos de
mercado:
– Hóspedes Individuais;
– Grupos Hospedados;
– Grupos de Passantes (Turismo);
– Clientes Locais (Executivos ou Residentes);
– Serviços Especiais (Banquetes, catering…).
18. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Desenvolvimento do Produto
• Desenvolvimento do produto de acordo com os segmentos de
mercado identificados;
• Conceber o produto no seu todo designadamente:
• Instalações (áreas públicas, áreas de serviços, instalações
sanitárias, circuitos);
• Decoração dos espaços e iluminação;
• Mobiliário (loiças, talheres, copos);
• Atoalhados (Toalhas de mesa, guardanapos);
• Fardamento;
• Carta de comidas;
• Carta de bebidas;
• Outras Ofertas;
• Tipos de Serviço a praticar;
• Preços.
19. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Elaboração de Menus e cartas i
• Aspectos a considerar na elaboração de um menu de
comidas de um restaurante à la carte:
– Perfil do cliente alvo e categoria do estabelecimento
hoteleiro;
– Análise da concorrência;
– Capacidades das zonas de produção e de serviço;
– Competência técnica do pessoal;
– Ratios de custo;
– Ordenação dos diversos pratos (no menu);
Exemplo: Entradas frias, entradas quentes, sopas e cremes, ovos e
massas, peixes, mariscos, carnes e aves, saladas e guarnições,
queijos, doces e frutas.
20. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Elaboração de Menus ii
• Aspectos a considerar na elaboração de um menu de
comidas de um restaurante à la carte:
– Existências de diversas opções em cada secção do
menu;
– Alternativas ao modo de confecção;
– Aproveitamento integral dos produtos;
– Ementa do dia;
– Facilidade na aquisição dos produtos;
– Informação do tempo de confecção;
– Apresentação física do menu.
21. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Promoção das Vendas
• Modelo do processo de decisão do consumidor no
consumo de comidas & bebidas:
– Desejo ou necessidade (alimentação);
– Objectivo (satisfazer a necessidade de comer);
– Soluções alternativas (universo da oferta de
restaurantes);
– Avaliação das Soluções (escolha, mediante
determinados critérios);
– Compra/ Consumo;
– Avaliação (grau de satisfação).
22. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Promoção Interna das Vendas
• Colocação de fotografias apelativas e de menus nos
elevadores dos clientes e no hall do hotel;
• Entrega de um voucher de desconto no consumo de F&B,
no check in;
• Desconto especial no preço das bebidas de bar em
determinadas horas do dia;
• Preços atractivos para o regime de meia pensão ou de
pensão completa;
• Menus específicos para a comemoração de datas
especiais - (Páscoa, Natal, Carnaval, Primavera, Dia dos Namorados, etc.);
• Animação nos diversos outlets - (música ao vivo, Concursos, etc.);
• Premiar a portaria/ recepção pelas reservas nos
restaurantes.
23. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Promoção Externa para clientes individuais
• Desconto de 20% para reservas de mesa fora das horas de
ponta;
• Promoção de refeições temáticas (gastronomia
internacional, nacional, regional, etc.)
• Menu 1 hora (garantia de rapidez no serviço);
• Oferta de estacionamento;
• Oferta de uma refeição numa mesa de 4 pessoas;
• Cartão cliente (a 10º refeição é oferecida);
• Envio de fax ou e-mail com a informação do prato do
dia, motivando o answer back para reserva de mesa;
• Oferta da 3ª garrafa de vinho;
24. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Promoção Externa para clientes individuais
• Almoços especiais de família com promoção para a 3ª
idade e serviço de baby sitting;
• Oferta de uma brochura com as receitas das
especialidades da casa;
• Lições de culinária e de vinhos para os clientes do
mercado local;
• Surpreender os melhores clientes com a entrega de um
pequeno almoço nos seus locais de trabalho;
• Patrocínio de refeições para grupos sociais mais
desfavorecidos (idosos, crianças carenciadas, etc.);
25. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
2. O Marketing em F&B
Promoção Externa para clientes individuais
• Convite a jornalistas e outros media;
• Promoção de bebidas não alcoólicas para aqueles que
vão conduzir;
• Mailings regulares com informações diversas sobre os
restaurantes e respectivas promoções especiais.
27. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Eficácia versus Eficiência
• Eficiência é um conceito de pré-optimização,
pressupõe o aperfeiçoamento progressivo dentro
de parâmetros controlados e experimentados,
pouco ou nada mutáveis;
• Eficácia, contrariamente está ligada a sistemas
abertos, evolutivos, criativos, alternativos e
inteligentes
28. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Deste modo um bom gestor em ambiente
mecanicista tende a primar pela eficiência, ou
seja tira o máximo partido de um mesmo
conjunto de recursos.
2. Assim o gestor eficaz será aquele que prima
pela combinação de um conjunto de recursos
mais adequados à obtenção do objectivo
traçado.
32. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Qualidade
QUALIDADEQUALIDADE ÉÉ A CONFORMIDADE EMA CONFORMIDADE EM
RELARELAÇÇÃO A ESPECIFICAÃO A ESPECIFICAÇÇÕES EÕES E
PARÂMETROS DEFINIDOS,PARÂMETROS DEFINIDOS,
CONHECIDOS POR TODOS NACONHECIDOS POR TODOS NA
EMPRESA E ESTABELECIDOS PELOSEMPRESA E ESTABELECIDOS PELOS
CLIENTES, EM PERMANENTE REVISÃOCLIENTES, EM PERMANENTE REVISÃO
PARA QUE SE ENCONTREM EM CADAPARA QUE SE ENCONTREM EM CADA
MOMENTO DINAMICAMENTEMOMENTO DINAMICAMENTE
AJUSTADOSAJUSTADOS ÀÀS SUAS REAISS SUAS REAIS
NECESSIDADES.NECESSIDADES.
33. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
3. Gestão das operações de F&B
Procedimentos operacionais de qualidade
• Facto:
“Elevada dificuldade em atingir e manter a
plena consistência do serviço e do produto ao
longo do tempo.”
• Causas:
Rotação de pessoal;
Imprevisibilidade do negócio;
34. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
3. Gestão das operações de F&B
Procedimentos operacionais de qualidade
• A cadeia de fast food McDonald’s é
considerada o expoente máximo da
consistência operacional.
– Milhares de estabelecimentos no mundo
inteiro;
– Elevado índice de rotação de pessoal;
– Imprevisibilidade quanto à evolução diária da
operação.
35. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
3. Gestão das operações de F&B
Procedimentos operacionais de qualidade
• Soluções:
– Estandardização da operação de F&B:
• Produção;
• Serviço.
– Avaliação contínua;
– Correcção e melhoria contínua.
37. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
4. O controlo de F&B
• É um eficaz instrumento de gestão;
• Permite avaliar o desempenho da operação de
F&B;
• Permite que sejam tomadas medidas
correctivas, de forma a minorar os desvios
existentes entre os resultados estimados e os
resultados verificados.
38. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
4. O controlo de F&B
• O controlo de F&B permite recolher, organizar,
tratar e apresentar a informação, permitindo a
adopção de eventuais medidas correctivas para
cada situação.
39. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
4. O controlo de F&B
O ciclo das mercadorias
• 1ª Fase: Compra
– Verificação das condições de preço;
– Verificação da qualidade.
• 2ª Fase: Recepção
– Controlo da qualidade;
– Controlo do preço;
– Controlo da quantidade;
– Controlo do estado de conservação das mercadorias
recebidas.
40. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
4. O controlo de F&B
O ciclo das mercadorias
• 3ª Fase: Armazenamento
– Verificação do acondicionamento;
– Condições de higiene e temperatura;
– Gestão dos stocks;
– Valorização das mercadorias.
• 4ª Fase: Distribuição
– Controlo da distribuição dos produtos no interior da
unidade.
41. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
4. O controlo de F&B
O ciclo das mercadorias
• 5ª Fase: Produção
– Verificação da confecção dos pratos conforme
padrões de qualidade estabelecidos;
– Análise dos ratios de custo.
• 6ª Fase: Venda ou consumo
– Análise da oferta de F&B e respectivos preços de
venda para os diferentes outlets;
– Análise dos potenciais de venda e análise da
rentabilidade.
44. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
Definição da política de compras
• Aspectos a considerar na política de compras:
1. Ponto de Encomenda;
2. Quantidades a comprar;
3. Rotação das existências em armazém;
• “inventory turnover”
4. Prazos de Pagamento;
5. Escolha do fornecedor
6. Produtos armazenáveis e de consumo
imediato;
7. Autorização para a compra.
45. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – Ponto de Encomenda
• É a definição do momento exacto de compra de
uma mercadoria.
• É estipulado um stock mínimo para cada produto
em função do seu consumo médio e tempo de
aprovisionamento, desde a sua encomenda até à
sua entrega em armazém.
46. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – Ponto de Encomenda
• Deste modo o cálculo do stock mínimo é dado pela
seguinte fórmula:
S.M. = (C.M. x T.A.) + M.S.
• S.M: = stock mínimo (unid.)
• C.M. = consumo médio diário (unid.)
• T.A. = tempo de aprovisionamento (unid.)
• M.S. = margem de segurança (unid.)
47. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – Ponto de Encomenda
• Este tipo de análise aplica-se a mercadorias não
perecíveis, que se destinam a ser armazenadas, uma vez
que a compra dos produtos frescos ou perecíveis,
obedece a diferentes políticas, onde a compra diária é a
mais utilizada.
48. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – Quantidade a comprar
• A quantidade a comprar depende:
– da previsão de ocupação;
– e do histórico de consumo dos produtos.
49. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – “inventory turnover”
• A eficácia no controlo de custo de F&B é a manutenção
de um nível de rotatividade o mais elevado possível.
• Este nível de rotação permite o pagamento aos
fornecedores uma vez por mês e a utilização desse
dinheiro, equivalente ao número de rotações do produto
(mercadoria).
50. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – “inventory turnover”
• TURNOVER = CONSUMO MENSAL
STOCK MÉDIO
• O número ideal de rotações é de 4 vezes, embora possa
ser inferior ou superior consoante os produtos em
questão.
• O stock médio é calculado dividindo por dois a soma do
stock inicial com o stock final do produto.
• Stock Médio = Existência Inicial + Existência Final
2
51. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos – Prazos de Pagamento
• A grande vantagem do pagamento a prazo
prende-se simplesmente com o facto da
mercadoria ser paga ao fornecedor após a sua
utilização.
• Isto significa que parte do capital gerado com a
venda do produto, é posteriormente utilizado no
pagamento desse mesmo produto ao fornecedor,
nunca havendo investimento em mercadoria por
parte da empresa compradora.
52. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos - A selecção dos Fornecedores
• Parâmetros para a selecção dos fornecedores:
– Qualidade dos produtos;
– Relação entre qualidade e preço aplicado;
– Frequência das entregas e a sua pontualidade;
– Disponibilidade para entregas em dias festivos e fins-
de-semana;
– Manutenção dos “standards” dos produtos pedidos;
– As condições higiénicas de transporte dos produtos
alimentares e a sua correcta temperatura;
– Os métodos de pagamento.
53. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos - A selecção dos Fornecedores
• Todos estes parâmetros devem ser registados e
monitorizados numa…
Ficha de avaliação dos Fornecedores!
54. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Nome do fornecedor
Nome do vendedor
Morada
Telefone, fax, E-mail
Relação de produtos de interesse para o hotel
Prazo de entrega das mercadorias
Condições de pagamento
5. O circuito das mercadorias
1 - Compra dos Produtos - Ficheiro de fornecedores
55. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
•• LocalizaLocalizaçção:ão:
1.1. Entrada directa do exterior;Entrada directa do exterior;
2.2. Rampa de acesso;Rampa de acesso;
3.3. Cuidados em termos de controlo;Cuidados em termos de controlo;
4.4. No mesmo piso das zonas de produNo mesmo piso das zonas de produçção;ão;
5.5. BalanBalançça decimal;a decimal;
6.6. Carros para transporte;Carros para transporte;
7.7. BalanBalançça de plataformaa de plataforma
5. O circuito das mercadorias
2 - Recepção - Recepção de Mercadorias
56. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
•• Com horCom horáário estabelecido para mercadoriasrio estabelecido para mercadorias
perecperecííveis.veis.
•• Conferência de mercadorias:Conferência de mercadorias:
1. Qualidade ou marca;
2. Quantidade (unidade, peso ou medida);
3. Estado de conservação;
4. Preço.
5. O circuito das mercadorias
2 - Recepção - Normas de Recepção
57. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Colocar uma ficha junto dos produtos para
posterior armazenamento nas câmaras
frigoríficas.
• Permite prever:
1. Perdas de peso do produto;
2. Facilita o trabalho de inventário dos
frigoríficos;
3. Indica qual o produto armazenada à mais
tempo;
4. Em duplicado e resguardada por uma capa
de plástico.
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Ficha de armazenamento frigorífico
58. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Número sequencial;
2. Designação do produto;
3. Nome do fornecedor;
4. Data da recepção;
5. Peso;
6. Preço unitário;
7. Preço total.
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Itens da ficha
59. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Todas as facturas e guias de remessa que
acompanham a mercadoria, devem ser
diariamente registadas no mapa criado para
o efeito, de forma a permitir um controlo
eficaz sobre as entradas diárias.
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Mapa diário de entradas
60. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Causas mais frequentes de deterioração:
1. Temperaturas impróprias;
2. Excesso de humidade nos locais de
armazenagem;
3. Períodos excessivos de armazenagem;
4. Insuficiente ventilação
5. Inadequada separação dos alimentos;
6. Falta de condições sanitárias;
7. Tempo excessivo entre a entrega e a
armazenagem do produto.
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento
61. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Géneros alimentícios;
2. Bebidas;
3. Artigos de higiene e limpeza;
4. Artigos de manutenção;
5. Material de escritório;
6. Reserva de material de exploração;
Loiças, talheres, vidros, roupas e outros
equipamentos
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Economato/Armazém
62. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
ESTRELAS TEMPERATURAS DURAÇÃO
** Não inferior a – 6º Alguns diasAlguns dias
* ** * Não inferior a – 12º 1 mês1 mês
* * ** * * Igual ou inferior a – 18º 3 meses3 meses
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Câmaras frigoríficas
63. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Frutas e legumes 4 a 6 graus
• Carnes e aves 1 a 3 graus
• Peixes e mariscos 0 a 1 grau
• Leite e legumes 2 a 4 graus
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Câmaras de refrigeração
65. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
PRODUTO Whisky Jameson
APLICAÇÃO Carta de bar e carta de room-service
QUALIDADE Importado
ESTADO Stock
OBSERVAÇÕES Sem desperdício
FORNECEDORES Pernod Ricard
5. O circuito das mercadorias
3 – Armazenamento - Ficha de especificação de produto
70. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Diariamente é elaborado um resumo de
todas as requisições efectuadas, cujos
valores são transportados para o mês
seguinte (mapa diário de exploração).
Com a mesma periodicidade é elaborado um
mapa com o valor das existências em
armazém (resumo diário de exploração).
5. O circuito das mercadorias
4 – Distribuição - Mapa diário de requisições e resumo diário de exploração
77. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1.1. Divisões da cozinha:Divisões da cozinha:
– Roda ou zona de passe;
•• Bancada fria e bancada quente;Bancada fria e bancada quente;
– Despensa do chefe;
• Pequeno armazém dentro da cozinha e
escritório;
– Zona de confecção
•• Onde se encontram os fogões, fornos,Onde se encontram os fogões, fornos,
fritadeiras, grelhadoresfritadeiras, grelhadores –– éé ainda dividida emainda dividida em
vváárias partidasrias partidas;
–– Carnes, peixes, legumes etc..Carnes, peixes, legumes etc..
6. Gestão da Produção em F&B
A Cozinha
78. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
•• Zonas de preparaZonas de preparaçção e Garde Manger:ão e Garde Manger:
– Local onde estão instaladas várias câmaras
frigoríficas;
– Preparam-se carnes, peixes, legumes, saladas e
todos os pratos frios.
•• Pastelaria:Pastelaria:
– Local destinado à confecção de sobremesas
• Zona de lavagem;
– Local de lavagem de toda a bateria pesada de
cozinha.
6. Gestão da Produção em F&B
79. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• No controlo e gestão da produção a análise do
desperdício resultante da preparação e corte
de carnes ou peixes é um dado
importantíssimo.
• Estes produtos comprados em bruto terão de
ser valorizados com o liquido a que
correspondem.
6. Gestão da Produção em F&B
Análise de desperdícios
80. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Por exemplo uma peça de carne representa
preços diferentes de mercado e contudo a mais
barata apresenta valores de desperdício
maiores.
• O peso bruto não reflecte o valor real que se
pagou pela mercadoria.
6. Gestão da Produção em F&B
82. Stocks–Qualidade–Operacionalidade data artigo fornecedor peso bruto preço preço desperdício % peso preço
venda total total desperdício liquido uni. Liquido
1-Out robalo A 12 17,46€ 209,52€ 4,20 35% 7,8 26,86€
1-Out cherne A 25 13,47€ 336,75€ 9,50 38% 15,5 21,73€
1-Out linguado A 20 12,47€ 249,40€ 4,00 15% 16 15,59€
10-Out lombo de vaca C 35 10,47€ 366,62€ 12,25 35% 22,75 16,12€
10-Out vazia C 30 7,98€ 239,42€ 10,50 35% 19,5 12,28€
10-Out lombo de porco C 15 7,48€ 112,23€ 4,50 30% 10,5 10,69€
fórmulas % desperdício = desperdício total : peso bruto x 100
preço unitário liquido = preço total : peso liquido
robalo posta 35%
cherne posta 38%
linguado posta 15%
linguado filetes 45%
garoupa posta 60%
pescada posta 40%
lombo de vaca 35%
vazia 35%
pojadouro 25%
borrego 35%
lombo de porco 30%
ANÁLISE DE DESPERDÍCIO
TABELA DE DESPERDÍCIOS
83. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Na produção alimentar devem ser
correctamente definidas as capitações a
utilizar para a confecção de cada prato.
2. Permite uma melhor rentabilização e
valorização dos produtos
3. É aconselhável a elaboração de uma tabela
que mencione as capitações a utilizar em
cada tipo de serviço (carta, banquete,
ementa, etc.)
6. Gestão da Produção em F&B
Tabela de Capitações
84. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
É um documento interno, elaborado
individualmente para cada prato
confeccionado com os seguintes pontos.
6. Gestão da Produção em F&B
Ficha Técnica de Cozinha
85. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Nome ou designação do prato;
2. Aplicação (restaurante, grill, banquete etc..);
3. N.º de doses;
4. Preço liquido de venda por cada dose;
5. Descrição dos produtos que compõem o prato e
respectivas capitações;
6. Valorização unitária do produto;
7. Custo total das doses confeccionadas e custo por dose;
1. (Custo por dose = custo total : n.º de doses)
8. % de food cost;
1. (% food cost = custo dose : preço liquido venda x 100)
9. Modo de preparação e confecção do prato;
10. Forma de servir o prato e indicações relativamente à sua
mise-en-place;
11. Fotografia do prato.
6. Gestão da Produção em F&B
86. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Registo de quebras e transferências;
– Perdas ou deterioração, transferências
entre as diferentes cozinhas;
• Cozinha do pessoal;
– Dependendo da unidade esta cozinha pode
estar organizada de diferentes formas;
• Resumo diário de produção alimentar.
– Mapa.
6. Gestão da Produção em F&B
89. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Métodos de Valorização das Existências
Custo Médio
É o método mais utilizado em economias relativamente
estáveis;
Consiste em dividir o capital investido num
determinado produto pela existência desse mesmo
produto;
93. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Métodos de Valorização das Existências
Qualquer que seja o mQualquer que seja o méétodo utilizado,todo utilizado,
este deve ser consistente e a suaeste deve ser consistente e a sua
alteraalteraçção constante evitada.ão constante evitada.
94. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1.1.ªª fasefase
Existe a necessidade de se conjugar os
diferentes artigos da carta:
1.1. PrePreçços de venda;os de venda;
2.2. Custo das matCusto das matéérias primas por artigo;rias primas por artigo;
3.3. O n.O n.ºº de artigos vendidos durante umde artigos vendidos durante um
perperííodo (modo (míínimo 2 semanas)nimo 2 semanas)
7. Gestão das Vendas em F&B
Estratégia de Preços da Carta
Menu Engineering - Smith & Kasavana
95. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
ArtigosArtigos PrePreçço deo de
vendavenda
Custo M.P.Custo M.P. N.N.ºº VendidoVendido
Bife pimentaBife pimenta €€ 12,4612,46 €€ 4,984,98 4040
Frango na PFrango na Púúcaracara €€ 5,985,98 €€ 1,991,99 2020
Perna de BorregoPerna de Borrego €€ 9,489,48 €€ 3,153,15 2121
HamburguerHamburguer €€ 4,994,99 €€ 1,551,55 4444
7. Gestão das Vendas em F&B
Exemplo
96. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Calcula-se:
1.1. A contribuiA contribuiçção da margem em euros.ão da margem em euros.
2.2. A quantidade vendida em percentagem.A quantidade vendida em percentagem.
1.1. Margem unitMargem unitáária:ria:
PrePreçço de vendao de venda –– PrePreçço da mato da matéériaria
primaprima
7. Gestão das Vendas em F&B
2.ª Fase
97. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• A quantidade vendida em percentagem (ou
análise de vendas em %) é calculada
dividindo a quantidade vendida de cada
artigo, pela quantidade vendida por conjunto
de artigos da cada família.
7. Gestão das Vendas em F&B
2.ª Fase
99. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• No nosso exemplo temos 4 artigos a popularidade
média é:
100 / 4 = 25%100 / 4 = 25%
• O ponto de referência “popularidade” será de:
25 % x 70 % = 17,5 %25 % x 70 % = 17,5 %
0,25 x 0,70 = 0,175 x 100 = 17,5%0,25 x 0,70 = 0,175 x 100 = 17,5%
7. Gestão das Vendas em F&B
Exemplo
100. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Calcula-se da seguinte forma:
Margem total da família = 663,29 €= 5,315,31 €€
N.º de artigos 125
a contribuia contribuiççãoão
mméédia da margemdia da margem éé dede €€ 5,315,31
7. Gestão das Vendas em F&B
Ponto de referência - “Contribuição da Margem”
101. Stocks–Qualidade–Operacionalidade artigos n.vnd x margem unitária margem total por
artigo
bife pimenta 40 7,48€ = 299,20€
frango na púcara 20 3,99€ = 79,80€
perna de borrego 21 6,33€ = 132,93€
hamburguer 44 3,44€ = 151,36€
total 125 21,24€ = 663,29€
exemplo de cálculo da margem
artigos preço de venda n.º vnd % n.º vnd
bife pimenta 12,46€ 40 32%
frango na púcara 5,98€ 20 16%
perna de borrego 9,48€ 21 17%
hamburguer 4,99€ 44 35%
total 125 100%
exemplo de cálculo da quantidade vendida em percentagem
7. Gestão das Vendas em F&B
102. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
ContribuiContribuiçção da margemão da margem17,5%17,5%
Popularidade %Popularidade %
5,315,31 €€
Margem unitMargem unitáária < 5,31ria < 5,31 €€
Popularidade > 17,5%Popularidade > 17,5%
Margem unitMargem unitáária > 5,31ria > 5,31 €€
Popularidade > 17,5%Popularidade > 17,5%
Margem unitMargem unitáária < 5,31ria < 5,31 €€
Popularidade < 17,5%Popularidade < 17,5%
Margem unitMargem unitáária > 5,31ria > 5,31 €€
Popularidade < 17,5%Popularidade < 17,5%
HAMBURGERHAMBURGER BIFE PIMENTABIFE PIMENTA
FRANGO NA PFRANGO NA PÚÚCARACARA PERNA DE BORREGOPERNA DE BORREGO
B
D C
A
103. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Avançar com os A, são populares com a maior
margem e contribuição;
2. Os B são populares na carta mas trazem-nos
pouca contribuição deverão ser pouco
divulgados.
3. Promover os C de forma a aumentar as vendas
testando assim a sua popularidade baixando o
preço.
4. Substituir os D será a decisão mais acertada.
7. Gestão das Vendas em F&B
104. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
AA (Star)beneficia duma
forte popularidade e
duma forte
contribuição (no alto à
direita).
BB (Plowhorse) conta
com uma boa
popularidade, mas com
uma contribuição da
margem inferior ao
ponto de referência
(no alto à esquerda).
CC (Puzzle) tem uma fraca
popularidade mas uma boa
contribuição da margem (em
baixo à direita).
DD (Dogs) não tem grande sorte,
uma fraca popularidade e uma
fraca contribuição (em baixo à
esquerda).
7. Gestão das Vendas em F&B
Conclusões
105. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Pratos que apresentam elevados níveis de
popularidade e de lucro, contribuindo de
forma decisiva para a rentabilidade do
negócio.
7. Gestão das Vendas em F&B
STAR
106. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Pratos que apresentam elevados índices de
popularidade, sendo por isso objecto de
grande procura. No entanto revelam baixos
níveis de rentabilidade;
Reduzir custo e aumento do preço
de venda.
7. Gestão das Vendas em F&B
PLOWHORSE
107. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Pratos que se caracterizam pela baixa
popularidade e alta margem de
contribuição, são de difícil venda embora
bastante rentáveis.
1. Se não saírem devem ser substituídos por
outros;
2. Se o quiser manter na carta deverá
promover a sua venda através da ementa
do dia, ou sugestões verbais do chefe,
alteração do nome e por vezes uma
ligeira redução de preço.
7. Gestão das Vendas em F&B
PUZZLE
108. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• São os pratos perdedores da carta, tendo
como características reduzidos índices de
popularidade e de rentabilidade.
Devem ser imediatamente retirados daDevem ser imediatamente retirados da
carta e substitucarta e substituíídos por outros comdos por outros com
melhores perspectivas de lucro.melhores perspectivas de lucro.
7. Gestão das Vendas em F&B
DOG
110. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
PrePreçço de venda =o de venda = prepreçço de custoo de custo
ratioratio
PrePreçço de venda = preo de venda = preçço de custo xo de custo x f.mf.m..
Factor multiplicador =Factor multiplicador = 100100
ratioratio
7. Gestão das Vendas em F&B
Ratio de Custo
111. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
•• Para cada produto deve ser analisada a suaPara cada produto deve ser analisada a sua
margem de contribuimargem de contribuiçção,ão, ““lucrolucro””..
•• Exemplo:Exemplo:
Sopa e Bife do LomboSopa e Bife do Lombo
7. Gestão das Vendas em F&B
Margem de Contribuição
112. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Encargos geraisEncargos gerais
Os custos dos produtos e serviços resultantes da
exploração.
Lucro realLucro real
Vendas – custos das vendas + encargos gerais +
encargos fiscais.
Lucro liquidoLucro liquido
Vendas – custos das vendas + encargos gerais.
Receita (o que se recebe) e custo (o que se paga).
7. Gestão das Vendas em F&B
114. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Constituída por bebidas miniatura (doses 5 cl)
– Refrigerantes;
•Águas minerais;
•Cervejas;
– Aperitivos;
– Chocolates;
– .............
7. Gestão das Vendas em F&B
A carta de mini-bar
115. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• De ordenação arbitrária, embora a mais
corrente seja:
• processo de vinificação e ou regiões
demarcadas;
Verdes brancos;
Verdes tintos;
Maduros brancos;
Maduros tintos;
Espumantes.
7. Gestão das Vendas em F&B
A carta de vinhos
116. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• A acertada composição dos menus
dependem em boa medida, a eficiência e o
rendimento do restaurante.
–– Preferências e gostos dos clientes;Preferências e gostos dos clientes;
–– Ir ao encontro das necessidades daIr ao encontro das necessidades da
clientela;clientela;
–– O interesse gastronO interesse gastronóómico das ementas;mico das ementas;
–– O equilO equilííbrio;brio;
7. Gestão das Vendas em F&B
Estudo de ementas/cartas
118. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• É muito mais de que uma lista de pratos.
• (natureza da refeição);
pequeno-almoço, jantar, banquete etc.;
• Equilíbrio – evitar dois pratos fortes ou dois
ligeiros, assim como a repetição do
processo culinário.
7. Gestão das Vendas em F&B
Composição das Ementas
119. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
•• Nunca incluir duas vezes o mesmo legumeNunca incluir duas vezes o mesmo legume
numa refeinuma refeiçção.ão.
•• Nem dois molhos com a mesma base e aNem dois molhos com a mesma base e a
mesma cor.mesma cor.
•• As necessidades de calorias diAs necessidades de calorias diáárias para umarias para uma
refeirefeiçção equilibrada.ão equilibrada.
7. Gestão das Vendas em F&B
120. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Deverá ser facilmente legível;
• De bom gosto;
• Com um bom design;
• Material de qualidade.
7. Gestão das Vendas em F&B
Formato das Cartas e Ementas
121. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• O seu formato varia de acordo com a refeição
e o tipo de restaurante;
• O seu tamanho deverá variar de acordo com
o número de pratos, não devendo estar muito
cheia;
• Bastante legível;
• Linguagem expressiva, fazendo sempre
referência ao processo culinário.
7. Gestão das Vendas em F&B
Ementa (Menu)
122. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Todas as recomendações em relação ao
menu é valido para a carta;
• Necessidade de mudar a carta com alguma
frequência;
• Deverá apresentar uma boa variedade de
pratos, sem excessos.
7. Gestão das Vendas em F&B
Carta
123. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Quanto maior for a carta, mais necessidade
terá haver uma cozinha maior, mais espaço
de armazenagem, mais pessoal (mais
custos).
7. Gestão das Vendas em F&B
Note bem!!!
124. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
•• Acepipes, entradas frias,Acepipes, entradas frias, hors dhors d’’oeuvreoeuvre,, appetizersappetizers;;
•• Sopas, cremes,Sopas, cremes, consommconsommééss, etc., etc.
•• Massas;Massas;
•• Ovos;Ovos;
•• Peixes;Peixes;
•• Carnes;Carnes;
•• Legumes;Legumes;
•• Pratos nacionais ou regionais;Pratos nacionais ou regionais;
•• Queijos;Queijos;
•• Pastelaria, fruta, sorvetes;Pastelaria, fruta, sorvetes;
•• Bebidas.Bebidas.
7. Gestão das Vendas em F&B
Ordem de disposição das iguarias numa carta
125. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Leis de OmnesLeis de Omnes
1. Numa família de itens de uma carta o preço
mais elevado não deverá exceder 2,5 a 3
vezes o preço mais baixo;
2. Numa família de itens, o número de iguarias
de valor mais baixo somado ao número de
iguarias com o valor mais elevado, deverá
corresponder ao número de iguarias com o
valor médio.
7. Gestão das Vendas em F&B
Análise e Planificação de Cartas
126. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
3. As promoções, tendo por princípio
vender a imagem do restaurante e não a
de criar uma imagem diferente, devem
ser feitas na gama de artigos de preço
médio.
4. O valor do ratio entre a média dos
valores das porções vendidas e o valor
da média das porções oferecidas, deverá
ser menor do que 1. (só se consegue
resolver este quociente depois de
termos uma estatísticas das vendas).
preço médio das vendas < 1
preço médio das ofertas
7. Gestão das Vendas em F&B
127. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• Exemplo:
– Sopa camponesa.................. 0,89 €
– Caldo verde........................ 1,10 €
– Creme de espargos............... 1,35 €
– Creme de Aves.................... 1,40 €
– Oxtail Clair........................ 1,55 €
– Consomé Celestino............... 1,75 e
– Bortsh.............................. 2,14 €
– Bisque de Santola................. 2,54 €
7. Gestão das Vendas em F&B
1.ª Lei de Omnes
129. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
• 0,89 €
• 1,10 € mínimo 2
• 1,35 €
• 1,40 € médio 4
• 1,55 €
• 1,75 €
• 2,14 € máximo 2
• 2,54 €
7. Gestão das Vendas em F&B
2.ª Lei de Omnes
130. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
preço médio das vendas < 1
preço médio das ofertas
Para estes cálculos todos os artigos deverão
ser da mesma natureza e do mesmo género
de interesse.
7. Gestão das Vendas em F&B
4.ª Lei de Omnes
131. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Quando o quociente entre o PMP (Procura) e o PMO
(Oferta) é superior a 1 é porque o PMO é muito
fraco.
Cálculo de preço médio da oferta (PMO):
Soma dos preSoma dos preçços de venda de uma famos de venda de uma famíílialia =PMO=PMO
N.N.ºº de referênciasde referências
7. Gestão das Vendas em F&B
132. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
7. Gestão das Vendas em F&B
Em cada família de iguarias
•• A mA méédia da oferta deverdia da oferta deveráá ser ligeiramente superiorser ligeiramente superior àà
mméédia da procura;dia da procura;
•• (os artigos mais baratos devem vender(os artigos mais baratos devem vender--se em maiorse em maior
quantidade do que os mais caros).quantidade do que os mais caros).
134. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
O orçamento de F&B consiste na previsão de receitas
e custos de todas as secções de produção,
armazenagem e venda de alimentação e bebidas.
8. O processo Orçamental em F&B
Orçamento de F&B
135. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Pontos de venda existentes;
2. Capacidades dos pontos de venda;
3. Vendas registadas nos anos anteriores;
4. Taxa média de ocupação;
5. Inflação;
6. Tendências do mercado
7. Política de promoção de vendas e marketing;
8. Diversos.
8. O processo Orçamental em F&B
Previsão de Receitas
136. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
1. Custos registados nos anos anteriores (no caso de
início de actividade há que fazer uma previsão
detalhada de custos);
2. Percentagem de aumento salarial;
3. Quadro de pessoal (efectivos e contratados);
4. Volume de vendas;
5. Investimentos;
6. Marketing e publicidade;
7. Diversos.
8. O processo Orçamental em F&B
Previsão de Custos
137. Stocks–Qualidade–Operacionalidade
Depois de definidos o perDepois de definidos o perííodo em anodo em anáálise elise e
definidas as receitas e custosdefinidas as receitas e custos éé elaborado um mapaelaborado um mapa
de orde orççamento de F&B, que posteriormenteamento de F&B, que posteriormente éé
integrado no orintegrado no orççamento geral da unidade hoteleira,amento geral da unidade hoteleira,
juntamente com todos os outros departamentos.juntamente com todos os outros departamentos.
8. O processo Orçamental em F&B
Nota final