Este artigo compara Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, discutindo as diferenças entre os enfoques mecanicista e humanista. Também descreve as competências necessárias para gestores educacionais gerirem com sucesso o capital humano em organizações. A gestão de pessoas valoriza o desenvolvimento dos funcionários enquanto indivíduos, ao contrário dos Recursos Humanos que se concentravam mais na execução de tarefas.
Este documento fornece um resumo de um curso de MBA a distância em Gestão de Pessoas. O curso tem duração de 21 meses e carga horária de 556 horas. Ele aborda disciplinas como Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Liderança, Remuneração Estratégica e Gestão da Sustentabilidade. O curso é oferecido em parceria entre a Unisanta e o IFGe e tem como objetivo qualificar profissionais da área de Gestão de Pessoas.
O documento discute a emergência de um novo conceito na área de recursos humanos: a consultoria interna. Isso ocorre devido à implantação de novos sistemas de gestão que descentralizam funções de RH. O papel do profissional de RH muda para um consultor interno que assessora as equipes de gestão e ajuda a redefinir seus papéis. Isso requer novas habilidades do profissional de RH e uma mudança cultural na organização.
O documento discute a gestão de pessoas nas organizações. Aborda a evolução histórica da gestão de pessoas, desde o início do século XX, quando era conhecida como relações industriais, até os dias atuais. Também examina os principais conceitos de gestão de pessoas e como as pessoas passaram a ser vistas, evoluindo do status de recursos para parceiros valiosos das organizações. Por fim, discute aspectos fundamentais da moderna gestão de pessoas como capacitação, envolvimento e desenvolvimento dos funcionários.
1. A gestão de pessoas é fundamental para o sucesso das estratégias organizacionais, pois os seres humanos são a chave para o sucesso ou insucesso dessas estratégias. 2. A gestão de pessoas visa valorizar os profissionais e seres humanos, diferentemente do setor de recursos humanos que se concentrava mais na técnica. 3. O trabalho em grupo é necessário nas organizações, pois as empresas dependem dos grupos de pessoas para atingir suas metas, e as pessoas dependem das empresas para alcançar objetivos pessoais.
Este documento discute a gestão de pessoas e sua importância nas organizações. A gestão de pessoas é contingencial e depende de fatores como a cultura organizacional. Pessoas são o ativo mais importante das organizações e sua gestão efetiva é essencial para o sucesso das mesmas.
1) O documento discute a gestão por competências, incluindo seus objetivos, tipos de competências, aplicações e modelos de gestão.
2) A gestão por competências visa alinhar as estratégias de recursos humanos com a missão e visão da organização para alcançar um diferencial competitivo.
3) As competências incluem conhecimentos, habilidades e atitudes que agregam valor econômico e social quando mobilizadas para situações complexas.
Novos paradigmas na gestão de recursos humanosclaudiamendes
O documento discute as diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, com esta última tendo um enfoque maior na participação, capacitação e desenvolvimento do capital humano da organização. Também aborda as tendências atuais da Gestão de Pessoas, como o foco no capital intelectual e no desenvolvimento de competências, bem como a visão sistêmica e holística necessária para gerir pessoas de forma efetiva.
Administração de Recursos Humanos - Gestão de PessoasMeme Maria Souza
1) A gestão de pessoas evoluiu ao longo do século XX com teorias como a administração científica, teoria clássica e relações humanas.
2) Existem diferentes abordagens para a gestão de pessoas como relações industriais, administração de recursos humanos e gestão de pessoas.
3) A análise e descrição de cargos é fundamental para definir atividades, requisitos e parâmetros para avaliação de desempenho.
Este documento fornece um resumo de um curso de MBA a distância em Gestão de Pessoas. O curso tem duração de 21 meses e carga horária de 556 horas. Ele aborda disciplinas como Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Liderança, Remuneração Estratégica e Gestão da Sustentabilidade. O curso é oferecido em parceria entre a Unisanta e o IFGe e tem como objetivo qualificar profissionais da área de Gestão de Pessoas.
O documento discute a emergência de um novo conceito na área de recursos humanos: a consultoria interna. Isso ocorre devido à implantação de novos sistemas de gestão que descentralizam funções de RH. O papel do profissional de RH muda para um consultor interno que assessora as equipes de gestão e ajuda a redefinir seus papéis. Isso requer novas habilidades do profissional de RH e uma mudança cultural na organização.
O documento discute a gestão de pessoas nas organizações. Aborda a evolução histórica da gestão de pessoas, desde o início do século XX, quando era conhecida como relações industriais, até os dias atuais. Também examina os principais conceitos de gestão de pessoas e como as pessoas passaram a ser vistas, evoluindo do status de recursos para parceiros valiosos das organizações. Por fim, discute aspectos fundamentais da moderna gestão de pessoas como capacitação, envolvimento e desenvolvimento dos funcionários.
1. A gestão de pessoas é fundamental para o sucesso das estratégias organizacionais, pois os seres humanos são a chave para o sucesso ou insucesso dessas estratégias. 2. A gestão de pessoas visa valorizar os profissionais e seres humanos, diferentemente do setor de recursos humanos que se concentrava mais na técnica. 3. O trabalho em grupo é necessário nas organizações, pois as empresas dependem dos grupos de pessoas para atingir suas metas, e as pessoas dependem das empresas para alcançar objetivos pessoais.
Este documento discute a gestão de pessoas e sua importância nas organizações. A gestão de pessoas é contingencial e depende de fatores como a cultura organizacional. Pessoas são o ativo mais importante das organizações e sua gestão efetiva é essencial para o sucesso das mesmas.
1) O documento discute a gestão por competências, incluindo seus objetivos, tipos de competências, aplicações e modelos de gestão.
2) A gestão por competências visa alinhar as estratégias de recursos humanos com a missão e visão da organização para alcançar um diferencial competitivo.
3) As competências incluem conhecimentos, habilidades e atitudes que agregam valor econômico e social quando mobilizadas para situações complexas.
Novos paradigmas na gestão de recursos humanosclaudiamendes
O documento discute as diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, com esta última tendo um enfoque maior na participação, capacitação e desenvolvimento do capital humano da organização. Também aborda as tendências atuais da Gestão de Pessoas, como o foco no capital intelectual e no desenvolvimento de competências, bem como a visão sistêmica e holística necessária para gerir pessoas de forma efetiva.
Administração de Recursos Humanos - Gestão de PessoasMeme Maria Souza
1) A gestão de pessoas evoluiu ao longo do século XX com teorias como a administração científica, teoria clássica e relações humanas.
2) Existem diferentes abordagens para a gestão de pessoas como relações industriais, administração de recursos humanos e gestão de pessoas.
3) A análise e descrição de cargos é fundamental para definir atividades, requisitos e parâmetros para avaliação de desempenho.
Gestão de Pessoas e Motivação Humana e sua relação com a Delação Premiada e o...Aline Cavalcante
Estes slides foram produzidos para a disciplina de Psicologia e Gestão de Pessoas, sob o desafio de investigar e apresentar a relação da Gestão de Pessoas e da Motivação Humana com a Delação Premiada e o aumento do dólar.
O documento discute a importância da gestão de pessoas/recursos humanos para as organizações. Apresenta as principais diferenças entre gestão de pessoas e recursos humanos, destacando que recursos humanos é a técnica enquanto gestão de pessoas valoriza os profissionais. Também descreve os papéis e responsabilidades dos gestores, diretores e departamento de recursos humanos na gestão estratégica das pessoas.
O documento apresenta um resumo sobre gestão de pessoas, definindo o contexto da gestão de pessoas como a relação entre organizações e indivíduos. Aborda os objetivos da gestão de pessoas em ajudar as organizações a alcançarem seus objetivos, proporcionar competitividade, empregados bem treinados e motivados. Também descreve os seis processos básicos da gestão de pessoas, incluindo recrutamento, aplicação, recompensação, desenvolvimento, manutenção e monitoramento de pessoas.
O documento discute a importância de um novo modelo de gestão de pessoas no setor público que valorize o desenvolvimento humano. Ele propõe que as pessoas sejam vistas como agentes de mudança que precisam aprimorar suas capacidades e que a gestão deve se basear em valores ao invés de regras. Também aborda temas como liderança, motivação e o caso da Petrobrás que adotou um novo modelo de gestão focado no desenvolvimento dos funcionários.
1) A gestão de recursos humanos é uma área importante que tem sofrido mudanças para acompanhar o contexto em constante transformação.
2) As pessoas passaram a ser vistas como parceiras estratégicas das organizações, fornecedoras de conhecimento e inteligência.
3) A gestão de pessoas tem como objetivos ajudar a organização a atingir seus objetivos, proporcionar competitividade, e desenvolver e motivar as pessoas.
O documento discute a evolução da gestão de pessoas nas organizações, passando da administração de recursos humanos para um modelo centrado nas pessoas. A gestão de pessoas atua na área social da organização, interagindo com outros subsistemas para alinhar objetivos individuais e organizacionais. O foco atual é gerenciar o capital intelectual da empresa, composto por competências individuais, estrutura interna e relacionamentos externos.
Este manual de recursos humanos fornece informações sobre gestão de RH, incluindo políticas de RH, planejamento, análise e qualificação de funções, recrutamento, seleção, avaliação de desempenho e procedimentos administrativos. O documento também discute formação interna e diferentes modalidades de treinamento.
Este documento fornece um resumo das principais competências de um curso técnico em administração de recursos humanos. A primeira competência aborda as rotinas de admissão, demissão e alteração de contratos, conceitos básicos de recursos humanos e do departamento pessoal, além de explicar os processos de admissão.
O documento discute a gestão de pessoas na administração pública, abordando suas dimensões técnico-gerencial e psicossocial, o papel do gestor e os novos paradigmas em gestão de talentos. Também trata da liderança, cultura organizacional e clima, enfatizando a importância do desenvolvimento de pessoas para inovação.
1) A gestão de pessoas deve facilitar o desenvolvimento das competências individuais e organizacionais, identificando também novas competências necessárias para a estratégia da organização.
2) O mapeamento de competências serve para identificar a discrepância entre as competências necessárias e as existentes na organização.
3) A gestão por competências pressupõe maior autonomia individual e abordagens organizacionais flexíveis, com foco no cliente e equipes matriciais.
O documento discute a função de recursos humanos nas empresas, incluindo conceitos como organização, descrição de cargos, administração de salários, recrutamento, seleção, treinamento, avaliação de desempenho e como esses processos contribuem para atrair, manter e desenvolver talentos humanos.
Este documento discute o papel das pessoas nas organizações e a importância da gestão de pessoas. Ele explica que as pessoas são parceiras fundamentais para o sucesso das organizações e que a administração desempenha um papel crucial na gestão de pessoas, planejando, organizando, direcionando e controlando as atividades dos funcionários. Além disso, o documento destaca a importância de diferentes níveis estratégicos de administração e habilidades para uma gestão de pessoas eficaz.
O documento discute os papéis do líder e do RH na gestão de pessoas em organizações. Aborda tópicos como a importância do capital humano, os desafios do setor público, a cadeia de valor de gestão de gente e o desenvolvimento de pessoas. Argumenta que tanto líderes quanto RH devem valorizar as pessoas e trabalhar em parceria para atrair, motivar e reter talentos de forma estratégica.
O documento discute os principais tópicos da gestão de recursos humanos, incluindo comunicação, clima organizacional, treinamento, recrutamento, avaliação de desempenho e gestão estratégica. É apresentado como um material didático com exemplos práticos para auxiliar no estudo da área.
O documento discute os processos de recrutamento e seleção de pessoas nas organizações. Aborda o recrutamento como uma ponte entre o mercado de trabalho e o mercado de recursos humanos, e descreve as características do mercado de trabalho e como ele influencia o comportamento dos candidatos. Também apresenta conceitos sobre recrutamento, seleção, perfis de cargos e entrevistas.
[1] O documento discute o processo de recrutamento e seleção de funcionários em uma instituição hospitalar em Florianópolis, comparando as técnicas utilizadas com a literatura sobre o tema. [2] Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e aplicado questionário com o gestor de pessoas, verificando-se que as técnicas são similares à literatura, com especificidades por ser da área da saúde. [3] Cargos técnicos especializados como cirurgiões cardíacos tem processos de seleção diferenci
Gestão de pessoas visa à cooperação entre funcionários para alcançar objetivos organizacionais e individuais. Substitui a administração de recursos humanos e envolve atrair, desenvolver e reter talentos para melhorar desempenho e satisfação no trabalho.
Esse caso ilustra bem a tensão clássica entre a função de gestão de pessoas e a linha gerencial. Algumas considerações:
1. A principal fonte de conflito é a disputa por poder e autonomia em decisões sobre gestão de pessoas.
2. Os gerentes desejam manter controle sobre essas decisões, enquanto o DRH busca centralizar processos visando eficiência. Ambos têm razões válidas.
3. Os diretores poderiam mediar o diálogo, buscando equilíbrio entre autonomia da linha e padronização de processos,
Novos paradigmas na gesto de recursos humanosclaudiamendes
O documento discute as diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, com Gestão de Pessoas enfatizando o desenvolvimento do capital humano da organização. Também aborda tendências modernas na Gestão de Pessoas, como visão sistêmica e holística, e competências necessárias para gestores, como liderança, visão estratégica e orientação para resultados.
O documento discute a importância de um novo modelo de gestão de pessoas no setor público que valorize o desenvolvimento humano. Ele propõe que as pessoas sejam vistas como agentes de mudança que precisam aprimorar suas capacidades e que a gestão deve se basear em valores ao invés de regras. Também aborda temas como liderança, motivação e o caso da Petrobrás que adotou um novo modelo de gestão focado no desenvolvimento dos funcionários.
1) O documento discute a introdução à gestão moderna de pessoas, incluindo seu contexto e conceitos-chave.
2) Os objetivos e processos da gestão de pessoas são definidos, como recrutamento, treinamento e recompensas.
3) A estrutura do departamento de gestão de pessoas é explicada, com foco em equipes multidisciplinares.
Gestão de Pessoas e Motivação Humana e sua relação com a Delação Premiada e o...Aline Cavalcante
Estes slides foram produzidos para a disciplina de Psicologia e Gestão de Pessoas, sob o desafio de investigar e apresentar a relação da Gestão de Pessoas e da Motivação Humana com a Delação Premiada e o aumento do dólar.
O documento discute a importância da gestão de pessoas/recursos humanos para as organizações. Apresenta as principais diferenças entre gestão de pessoas e recursos humanos, destacando que recursos humanos é a técnica enquanto gestão de pessoas valoriza os profissionais. Também descreve os papéis e responsabilidades dos gestores, diretores e departamento de recursos humanos na gestão estratégica das pessoas.
O documento apresenta um resumo sobre gestão de pessoas, definindo o contexto da gestão de pessoas como a relação entre organizações e indivíduos. Aborda os objetivos da gestão de pessoas em ajudar as organizações a alcançarem seus objetivos, proporcionar competitividade, empregados bem treinados e motivados. Também descreve os seis processos básicos da gestão de pessoas, incluindo recrutamento, aplicação, recompensação, desenvolvimento, manutenção e monitoramento de pessoas.
O documento discute a importância de um novo modelo de gestão de pessoas no setor público que valorize o desenvolvimento humano. Ele propõe que as pessoas sejam vistas como agentes de mudança que precisam aprimorar suas capacidades e que a gestão deve se basear em valores ao invés de regras. Também aborda temas como liderança, motivação e o caso da Petrobrás que adotou um novo modelo de gestão focado no desenvolvimento dos funcionários.
1) A gestão de recursos humanos é uma área importante que tem sofrido mudanças para acompanhar o contexto em constante transformação.
2) As pessoas passaram a ser vistas como parceiras estratégicas das organizações, fornecedoras de conhecimento e inteligência.
3) A gestão de pessoas tem como objetivos ajudar a organização a atingir seus objetivos, proporcionar competitividade, e desenvolver e motivar as pessoas.
O documento discute a evolução da gestão de pessoas nas organizações, passando da administração de recursos humanos para um modelo centrado nas pessoas. A gestão de pessoas atua na área social da organização, interagindo com outros subsistemas para alinhar objetivos individuais e organizacionais. O foco atual é gerenciar o capital intelectual da empresa, composto por competências individuais, estrutura interna e relacionamentos externos.
Este manual de recursos humanos fornece informações sobre gestão de RH, incluindo políticas de RH, planejamento, análise e qualificação de funções, recrutamento, seleção, avaliação de desempenho e procedimentos administrativos. O documento também discute formação interna e diferentes modalidades de treinamento.
Este documento fornece um resumo das principais competências de um curso técnico em administração de recursos humanos. A primeira competência aborda as rotinas de admissão, demissão e alteração de contratos, conceitos básicos de recursos humanos e do departamento pessoal, além de explicar os processos de admissão.
O documento discute a gestão de pessoas na administração pública, abordando suas dimensões técnico-gerencial e psicossocial, o papel do gestor e os novos paradigmas em gestão de talentos. Também trata da liderança, cultura organizacional e clima, enfatizando a importância do desenvolvimento de pessoas para inovação.
1) A gestão de pessoas deve facilitar o desenvolvimento das competências individuais e organizacionais, identificando também novas competências necessárias para a estratégia da organização.
2) O mapeamento de competências serve para identificar a discrepância entre as competências necessárias e as existentes na organização.
3) A gestão por competências pressupõe maior autonomia individual e abordagens organizacionais flexíveis, com foco no cliente e equipes matriciais.
O documento discute a função de recursos humanos nas empresas, incluindo conceitos como organização, descrição de cargos, administração de salários, recrutamento, seleção, treinamento, avaliação de desempenho e como esses processos contribuem para atrair, manter e desenvolver talentos humanos.
Este documento discute o papel das pessoas nas organizações e a importância da gestão de pessoas. Ele explica que as pessoas são parceiras fundamentais para o sucesso das organizações e que a administração desempenha um papel crucial na gestão de pessoas, planejando, organizando, direcionando e controlando as atividades dos funcionários. Além disso, o documento destaca a importância de diferentes níveis estratégicos de administração e habilidades para uma gestão de pessoas eficaz.
O documento discute os papéis do líder e do RH na gestão de pessoas em organizações. Aborda tópicos como a importância do capital humano, os desafios do setor público, a cadeia de valor de gestão de gente e o desenvolvimento de pessoas. Argumenta que tanto líderes quanto RH devem valorizar as pessoas e trabalhar em parceria para atrair, motivar e reter talentos de forma estratégica.
O documento discute os principais tópicos da gestão de recursos humanos, incluindo comunicação, clima organizacional, treinamento, recrutamento, avaliação de desempenho e gestão estratégica. É apresentado como um material didático com exemplos práticos para auxiliar no estudo da área.
O documento discute os processos de recrutamento e seleção de pessoas nas organizações. Aborda o recrutamento como uma ponte entre o mercado de trabalho e o mercado de recursos humanos, e descreve as características do mercado de trabalho e como ele influencia o comportamento dos candidatos. Também apresenta conceitos sobre recrutamento, seleção, perfis de cargos e entrevistas.
[1] O documento discute o processo de recrutamento e seleção de funcionários em uma instituição hospitalar em Florianópolis, comparando as técnicas utilizadas com a literatura sobre o tema. [2] Foi realizada uma pesquisa bibliográfica e aplicado questionário com o gestor de pessoas, verificando-se que as técnicas são similares à literatura, com especificidades por ser da área da saúde. [3] Cargos técnicos especializados como cirurgiões cardíacos tem processos de seleção diferenci
Gestão de pessoas visa à cooperação entre funcionários para alcançar objetivos organizacionais e individuais. Substitui a administração de recursos humanos e envolve atrair, desenvolver e reter talentos para melhorar desempenho e satisfação no trabalho.
Esse caso ilustra bem a tensão clássica entre a função de gestão de pessoas e a linha gerencial. Algumas considerações:
1. A principal fonte de conflito é a disputa por poder e autonomia em decisões sobre gestão de pessoas.
2. Os gerentes desejam manter controle sobre essas decisões, enquanto o DRH busca centralizar processos visando eficiência. Ambos têm razões válidas.
3. Os diretores poderiam mediar o diálogo, buscando equilíbrio entre autonomia da linha e padronização de processos,
Novos paradigmas na gesto de recursos humanosclaudiamendes
O documento discute as diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, com Gestão de Pessoas enfatizando o desenvolvimento do capital humano da organização. Também aborda tendências modernas na Gestão de Pessoas, como visão sistêmica e holística, e competências necessárias para gestores, como liderança, visão estratégica e orientação para resultados.
O documento discute a importância de um novo modelo de gestão de pessoas no setor público que valorize o desenvolvimento humano. Ele propõe que as pessoas sejam vistas como agentes de mudança que precisam aprimorar suas capacidades e que a gestão deve se basear em valores ao invés de regras. Também aborda temas como liderança, motivação e o caso da Petrobrás que adotou um novo modelo de gestão focado no desenvolvimento dos funcionários.
1) O documento discute a introdução à gestão moderna de pessoas, incluindo seu contexto e conceitos-chave.
2) Os objetivos e processos da gestão de pessoas são definidos, como recrutamento, treinamento e recompensas.
3) A estrutura do departamento de gestão de pessoas é explicada, com foco em equipes multidisciplinares.
Os documentos descrevem:
1) A gestão de processos mapeia as atividades de uma empresa para melhorar os setores operacionais e financeiros.
2) A gestão de pessoas visa o desenvolvimento dos funcionários e a humanização das empresas através de processos como recrutamento, treinamento e recompensas.
3) A administração de recursos humanos usa técnicas para atrair, manter e desenvolver talentos, melhorando resultados e satisfação dos empregados.
O documento discute o papel do departamento de Recursos Humanos nas organizações. Ele explica que o RH é responsável por processos como recrutamento, seleção, treinamento e recompensas dos funcionários para proporcionar maior competitividade à organização por meio do desenvolvimento do capital humano. O documento também descreve os seis processos básicos de gestão de pessoas realizados pelo departamento de RH: agregar pessoas, aplicar pessoas, recompensar pessoas, desenvolver pessoas, manter pessoas e monitorar pessoas.
O documento descreve a origem e evolução da área de Recursos Humanos desde o início do século XX. Resume que a área surgiu para mediar conflitos durante a revolução industrial e evoluiu para administrar pessoal e atender à legislação trabalhista. Nos anos 1970, passou a enxergar os funcionários como ativos valiosos para a competitividade das organizações.
O documento discute a importância da gestão de pessoas nas organizações. Ele explica que as pessoas passaram a ser vistas como o principal ativo das empresas e destaca o papel central dos recursos humanos em recrutar, treinar e motivar os funcionários para ajudar a organização a alcançar seus objetivos.
O documento analisa a evolução da gestão de recursos humanos em empresas para atender às novas demandas dos sistemas produtivos. A gestão de RH precisa estar alinhada à estratégia empresarial e focar no desenvolvimento de competências dos profissionais. As empresas pesquisadas adotam práticas como trabalho em equipe, rotação de cargos e investimento em educação.
Introdução à gestão de pessoas psicologia organizacionalKarina Bruna
O documento discute a introdução à gestão de pessoas e psicologia organizacional. Apresenta a evolução da visão das pessoas nas organizações, do conceito de gestão de pessoas e suas atribuições, como recrutamento, treinamento e desenvolvimento de talentos. Conclui que as pessoas são o diferencial competitivo das empresas.
O documento discute a importância da gestão de pessoas nas organizações modernas. A gestão de pessoas é responsável pelo capital intelectual da empresa e por extrair o melhor trabalho dos funcionários, criando um ambiente favorável. Uma boa gestão de pessoas é essencial para ter um clima organizacional positivo e produção rentável, diferenciando a empresa da concorrência. Os objetivos da gestão de pessoas incluem promover a motivação, treinamento e satisfação dos funcionários.
Este documento discute se é possível separar as relações profissionais e pessoais de um indivíduo. Embora existam diferenças, a interação entre essas esferas pode ser positiva, permitindo que valores pessoais influenciem o trabalho e aprendizados profissionais sejam aplicados à vida pessoal, já que os seres humanos se definem por meio das trocas de experiências com os outros. Questiona-se se ainda faz sentido separar completamente essas esferas em um mundo cada vez mais interconectado.
Apostila de administração de recursos humanos[1]Paulo Almeida
O documento discute a interação entre pessoas e organizações. Apresenta conceitos como: (1) organizações como sistemas de atividades coordenadas entre pessoas; (2) a complexidade crescente das organizações ao longo do tempo; (3) o capital intelectual como ativo intangível mais valioso formado pelo conhecimento das pessoas. Também aborda: (1) como as pessoas são tratadas individualmente e como recursos; (2) a motivação humana e o ciclo motivacional; (3) a natureza complexa do ser humano.
Administração de recursos humanos material de apoioSheila Santos
O documento discute a interação entre pessoas e organizações. Apresenta conceitos como: (1) organizações como sistemas de atividades coordenadas entre pessoas; (2) a complexidade crescente das organizações ao longo do tempo; (3) o capital intelectual como ativo intangível mais valioso formado pelo conhecimento das pessoas. Também aborda: (1) como as pessoas são tratadas individualmente e como recursos; (2) a motivação humana e o ciclo motivacional; (3) a natureza complexa do ser humano.
O documento discute o papel do treinamento e desenvolvimento de pessoal na gestão de recursos humanos. Ele define treinamento como um processo de adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes para melhor desempenho no trabalho. O desenvolvimento de pessoal foca em novas capacidades para futuros cargos. Vários autores destacam a importância do treinamento contínuo para manter funcionários preparados e produtivos diante de mudanças.
O documento discute o papel do treinamento e desenvolvimento de pessoal na gestão de recursos humanos. Ele define treinamento como um processo de adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes para melhor desempenho no trabalho. O desenvolvimento de pessoal foca em novas capacidades para futuros cargos. Vários autores destacam a importância do treinamento contínuo para manter funcionários preparados e produtivos diante de mudanças.
O documento discute o contexto e conceito de Gestão de Pessoas. Apresenta as pessoas como o principal ativo das organizações e diferencial competitivo. Também descreve os objetivos e processos centrais da Gestão de Pessoas, como agregar, aplicar e recompensar os funcionários.
1) O documento discute os desafios da gestão de recursos humanos no Brasil diante de rápidas mudanças sociais e econômicas.
2) As organizações precisam lidar com novos valores entre os funcionários e adaptar suas práticas de RH.
3) O departamento de recursos humanos deve orientar a estratégia da empresa e suas políticas de RH, considerando o ambiente externo em constante mudança.
A Gestão de Pessoas é fundamental para o sucesso das organizações. Ela envolve agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar funcionários. Seu objetivo é alcançar metas organizacionais ao mesmo tempo em que atende objetivos individuais dos empregados, tratando-os como parceiros valiosos e não meros recursos.
1. O documento discute a transformação do departamento de recursos humanos da Brasil Cosmopolita S.A. em um órgão estratégico, focado nas pessoas e não nas tarefas operacionais.
2. Ele fornece contexto sobre a gestão de pessoas e a mudança para tratar os funcionários como parceiros, não apenas como recursos.
3. O diretor de RH convoca os funcionários para ajudar a redesenhar o departamento com foco em competitividade, qualidade e inovação por meio das pessoas.
Gestão de Recursos Humanos: GESTÃO DE PESSOAS.pptAfonsodvd2
Este documento aborda o atual modo das organizações que é volátil, dinâmico e bastante sensível exigente no grupo de pessoas que fazem parte da prática de gestão possível com a intervenção em gestão de pessoas e liderança. Situa-se a gestão de pessoas no contexto da teoria administrativa e das organizações, compreendendo as muitas formas e modelos que cada contexto oportuniza.
1. 3
ARTIGO CIENTIFICO
RECURSOS HUMANOS X GESTÃO DE PESSOAS
Fernanda Sovienski1
Robson Stigar2
Resumo: Este artigo apresenta as principais diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de
Pessoas, bem como as características que o gestor educacional precisa ter para o trabalho
dentro de uma organização educacional. Aborda as principais tendências de Gestão de
Pessoas com ênfase nos estudos e nas experiências desenvolvidas no âmbito da gestão
educacional. O gestor educacional precisa ser acima de tudo um gestor de pessoas que exige
algumas competências, dentre elas: conhecimento, determinação, ética, liderança de pessoas e
processos, visão global, capacidade estratégica, orientação para resultados, flexibilidade,
sensibilidade e senso critico.
Palavras chave: Capital Humano, Capital intelectual, Gestão Educacional, Gestão de
Pessoas, Recursos Humanos.
Introdução
A área de Recursos Humanos deixou de ser um mero departamento de pessoal para se
tornar o personagem principal de transformação dentro da organização. Há pouco tempo atrás,
o departamento de Recursos Humanos atuava de forma mecanicista, onde a visão do
empregado prevalecia à obediência e a execução da tarefa, e ao chefe, o controle centralizado.
Hoje o cenário é diferente: os empregados são chamados de colaboradores, e os chefes de
gestores. Pode-se afirmar que gerir pessoas não é mais um fator de uma visão mecanicista,
sistemática, metódica, ou mesmo sinônimo de controle, tarefa e obediência. É sim discutir e
entender o disparate entre as técnicas tidas como obsoletas e tradicionais com as modernas,
juntamente com a gestão da participação e do conhecimento. A gestão de pessoas visa a
valorização dos profissionais e do ser humano, diferentemente do setor de Recursos Humanos
que visava a técnica e o mecanicismo do profissional.
1
Licenciada em Pedagogia - fernanda.sovienski@yahoo.com.br
2
Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia – robsonstigar@hotmail.com
2. 4
Recursos Humanos X Gestão de Pessoas
Vivemos na sociedade do conhecimento, onde o talento humano e suas capacidades
são vistos como fatores competitivos no mercado de trabalho globalizado. Porem esse talento
e essa capacidade tem que ser vista com outros olhos, olhos de colaboradores e não de
concorrentes. Necessitamos assim resgatar o papel do ser humano na organização, a fim de
torná-los competentes para atuar em suas atividades como colaboradores. É com este cenário
que as organizações devem ter a visão de que o Capital Humano será seu grande diferencial.
Assim surge um novo conceito em gestão de pessoas,
Os avanços observados nas últimas décadas têm levado as organizações a buscarem
novas formas de gestão com o intuito de melhorar o desempenho, alcançar resultados e atingir
a missão institucional para o pleno atendimento das necessidades dos clientes. Nota-se
também que o sucesso das organizações modernas depende, e muito, do investimento nas
pessoas, com a identificação, aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual.
Observa-se que existe um grande esforço no sentido de mudar do antigo modelo burocrático
para um modelo de gestão gerencial que em muitos casos grandes avanços aconteceram,
como por exemplo, a introdução de novas técnicas orçamentárias, descentralização
administrativa de alguns setores, redução de hierarquias, implementação de instrumentos de
avaliação de desempenho organizacional.
A real vantagem competitiva no mercado não está somente representada no financeiro
ou nos altos investimentos em tecnologia, entre outros exemplos que poderíamos citar, mas
sim nas pessoas que compõem a organização, que movimentam tudo isto no cotidiano. A
partir da década de 90, com as profundas mudanças nos cenários nacional e Internacional
como a globalização, tiveram a necessidade urgente de buscar novos paradigmas de gestão.
Assim precisamos quebrar os velhos paradigmas para entender a empresa e as pessoas como
gestoras e colaboradoras bem como entender o novo conceito de gestão de pessoas.
Se analisarmos, perceberemos que o papel do colaborador é mais participativo, ele tem
maior autonomia em suas atividades, cooperação nas decisões com seus gestores, facilidade
na interação, aprendizagem, conhecem a empresa e participam dos negócios. Porém, o
discurso tem que ser unido com a prática, ou seja, a gestão de pessoas tem que efetivamente
acontecer na prática. Entretanto, algumas questões cruciais permanecem pendentes e precisam
ser enfrentadas. Um dos caminhos que poderão ser percorridos é o aprimoramento da gestão
3. 5
de pessoas, tendo como premissas a valorização do capital intelectual e a modernização do
processo produtivo.
O setor de Recursos Humanos era um mero departamento mecanicista que cuidava da
folha de pagamento e da contratação do profissional que exigia desse profissional apenas
experiência e técnica, não havia um programa de capacitação continuada do profissional.
A Gestão de Pessoas é caracterizada pela participação, capacitação, envolvimento e
desenvolvimento do bem mais precioso de uma organização que é o Capital Humano que
nada mais são que pessoas que a compõe. Cabe a área de Gestão de Pessoas a nobre função
de humanizar as empresas. Gestão de Pessoas é um assunto tão atual na área de
Administração, mas que ainda é um discurso para muitas organizações, ou pelo menos não se
tornou uma ação prática. Compete ao Departamento de Recursos Humanos promover,
planejar, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas relacionadas à seleção, orientação,
avaliação de desempenho funcional e comportamental, capacitação, qualificação,
acompanhamento do pessoal da instituição num todo, assim como as atividades relativas à
preservação da saúde e da segurança no ambiente de trabalho da Instituição.
O setor de gestão de pessoas tem uma grande responsabilidade na formação do
profissional que a instituição deseja, objetivando o desenvolvimento e crescimento da
instituição como o do próprio funcionário, tido como colaborador para adquirir os resultados
esperados. Para isso a gestão de pessoas procura conscientizar esse colaborador de que suas
ações devem ser respaldadas nos seguintes princípios: Desenvolvimento responsável e ético
de suas atividades; Capacidade de atuação baseada nos princípios da gestão empreendedora;
Capacidade de realização de tarefas que incorporem inovações tecnológicas; Capacidade de
trabalhar em rede; Capacidade de atuar de forma flexível. Conhecimento da missão e dos
objetivos institucionais das organizações em que atuam; Dominar o conteúdo da área de
negócio da organização; Capacidade de atuar como consultor interno das organizações em
que trabalham, entre outros.
Para desenvolver essas ações o gestor também deve ter: Visão sistêmica, Trabalho em
equipe, bom relacionamento inter-pessoal, Planejamento, Capacidade empreendedora,
Capacidade de adaptação e flexibilidade, Cultura da Qualidade, Criatividade e comunicação,
Liderança, Iniciativa e dinamismo.
O desenvolvimento dessas habilidades e competências são importantes, tanto para o
gestor como para o colaborador, pois envolvem elementos da personalidade das pessoas
aplicados à sua práxis profissional. Representando então um processo de integração entre as
características individuais e as qualidades requeridas para missões profissionais específicas.
4. 6
A Instituição atualmente deve se preocupar, construir e manter permanentemente um
ambiente e clima de trabalho propício ao bem-estar, à motivação e à satisfação de todos os
servidores, através de sistemáticas próprias objetivando o bem estar e satisfação dos
colaboradores.
Existem algumas premissas básicas para um bom ambiente de trabalho que devem ser
fomentadas pela gestão de pessoas e desenvolvidas por todos na instituição: Admitir uma
filosofia social de inspiração humanística – “o ser humano é o sujeito, fundamento e fim da
vida social”; Reconhecer o potencial humano como o recurso estratégico mais importante
para o desenvolvimento e sucesso institucional; Envolver e comprometer todos os servidores
no trabalho de melhoria do serviço público, com ênfase na participação dos mesmos no
processo de gestão; Reconhecer que é necessário capacitar e profissionalizar o servidor para
que desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os
objetivos estratégicos da instituição; Manter todos os esforços para criar e manter uma cultura
organizacional que conduza à excelência do desempenho a ao crescimento individual e
institucional; Reconhecer os elementos da sociedade: os cidadãos, considerados
individualmente ou em suas entidades associativas, e as instituições de direito público e
privado como clientes naturais da instituição; Centrar o foco das atividades das instituições
nos cliente, conhecendo-os, relacionando-se com eles, medindo-lhes o nível de satisfação e
induzidos ao controle social.
O treinamento é provavelmente a função de gestão de pessoal mais destacada na
literatura teórica e prática sobre a melhoria da qualidade. Na chamada Era do Conhecimento,
o treinamento é apresentado como o mais importante fator crítico de sucesso. Para isso
acontecer é necessário Formular e coordenar a execução de um plano de capacitação anual
voltado para o desenvolvimento do funcionário, compatível com as necessidades da
Instituição e com os recursos disponíveis; Desenvolver ações no sentido da formação de
gerentes com postura participativa, capacitando-os para o exercício do papel de orientador e
estimulador do desenvolvimento e desempenho dos colaboradores; Possuir instrumentos de
avaliação da satisfação dos funcionários e indicadores organizacionais, bem como ações para
identificação, análise e solução de problemas e melhoria dos serviços.
A gestão de pessoas em geral, ainda está muito vinculada ao paradigma mecanicista,
tendo absorvido pouco do paradigma holístico, que abrange muito mais profundamente as
áreas de atuação humana. Com vistas à melhoria contínua do processo de Gestão de Pessoas
que vem sendo desenvolvido por varias instituições, por meio do Pensamento sistêmico.
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Sugere-se algumas ações, que dentro da visão holística, todos são interativamente
responsáveis pelos seus resultados. São elas: Promover maior integração entre os diversos
grupos da organização; Criar nas equipes de trabalho uma consciência profissional,
proporcionando meios para o resgate da auto-estima; Intensificar o treinamento; Investir no
desenvolvimento profissional e pessoal não só por intermédio de cursos, mas também de
inovações no sistema de trabalho; Permitir que o funcionalismo busque o seu próprio
crescimento profissional; Reconhecer por meio de prêmios ou simplesmente por intermédio
de elogio, oferecer feedback quanto ao desempenho; Levar o funcionário a interagir com a
comunidade, enfatizar a responsabilidade social da organização e do trabalho de cada pessoa.
Criar ambientes físicos de trabalho seguros e agradáveis; Avaliar constantemente o bem-estar
e a satisfação pessoal dos funcionários; Disponibilizar recursos (materiais, tecnológicos
equipamentos, entre outros.) essenciais à execução do trabalho; Promover um clima
organizacional positivo o que inclui estimular as relações interpessoais. Intensa formação e
instrução absolutamente concentrada naquelas capacidades primordiais da instituição; Apoio e
estímulo ao investimento pessoal do funcionário em seu desenvolvimento; Divulgação dos
propósitos e objetivos; sinalização de continuidade do trabalho; Contabilização sistemática
dos resultados; Adequação das práticas de treinamento às diferenças individuais das pessoas.
Dentro da área de gestão de pessoas, surge, silenciosamente, uma geração de
profissionais com foco em negócios e suas relações, ocupando espaços, substituindo perfis
que não agregam valor, evidenciando um período de transição em que paredes, paradigmas e
processos estão sendo demolidos. Dando ênfase em formações generalistas; ferramentas
inovadoras de comunicação; links com o mundo empresarial em sua totalidade; parâmetros de
validação do esforço de aprendizagem ligados à contribuição que tais ações trazem às
pessoas, à estrutura da empresa e aos resultados: ligações com universidades e utilização do
pensamento sistêmico.
O trabalho humano em organizações tem merecido a atenção de muitos estudiosos,
tentando compreender os fatores que influenciam o desempenho das pessoas no ambiente de
trabalho. Isto porque tudo que uma organização é capaz de realizar depende, em última
análise, das pessoas com que conta. Planejamento, marketing, direção, controle, arrecadação
de fundos e as atividades fim estão diretamente relacionados aos conhecimentos, atitudes e
habilidades que as pessoas trazem e desenvolvem ao longo de sua vida pessoal e profissional,
nesse contexto a gestão de pessoas torna-se algo essencial na instituição.
Isto vale para todas as organizações, independente da atividade a que se dedicam. A
peculiaridade está em dar aos recursos humanos um tratamento adequado aos propósitos da
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organização e aos valores que ela expressa. Por isso, não é raro encontrarmos autores que
sustentam que o primeiro público a ser considerado por uma organização é o público interno.
Em linhas gerais, uma organização não será capaz de demonstrar respeito por seus
consumidores se não praticar este mesmo princípio internamente, até porque são os recursos
humanos da empresa que possuem contato direto com os públicos externos.
No caso das instituições educacionais, há algumas características que merecem
destaque para se pensar a utilização e o desenvolvimento de recursos humanos: a adesão de
seus colaboradores à causa da organização normalmente é grande, não sendo raro que se
identifiquem como colaboradores da causa. A dedicação dos colaboradores ao trabalho se dá
na medida de seu envolvimento emocional, político e ideológico com as propostas da
organização. No entanto, pode ter seu lado negativo: nem sempre uma pessoa, por mais
dedicada que seja, é a mais qualificada a desenvolver certas atividades, tornando problemático
direcionar-lhe o trabalho de maneira mais produtiva.
Para isto, as instituições educacionais podem valer-se dos conhecimentos já existentes
sobre o desenvolvimento dos recursos humanos e de sua própria capacidade em adaptar estes
conhecimentos às suas características individuais, produzindo uma política de recursos
humanos adequada. Tal política prevê, basicamente, os critérios a utilizar na seleção,
contratação, desenvolvimento, incentivo, avaliação e demissão de pessoas por parte de uma
organização.
A vantagem de existir uma política é que ela explicita, para todos os membros da
organização, o que se espera de cada pessoa, seja ela ocupante de cargo técnico,
administrativo ou de direção. Desta forma, cada um tem a chance de saber seus direitos e
deveres, o que é esperado como contribuição individual, por que razões seu desempenho está
sendo avaliadas positivamente ou não, formas de superar eventuais dificuldades e assim por
diante. O importante, então, é que haja uma política de recursos humanos e não que esta
política esteja difusa, porquanto só existente na cabeça de uma pessoa ou de um grupo restrito
de pessoas.
O que vem ajudar o desenvolvimento e o conhecimento da área de Gestão Estratégica
de Pessoas é a visão sistêmica e holística sobre os processos organizacionais e as pessoas na
relação de trabalho, ou seja, uma visão integral. O cartesianismo fragmentou a pessoa
humana, dividiu em partes a educação, a sociedade, a tecnologia e também a própria gestão de
pessoas, que busca atualmente uma unidade de pensar e agir, não necessariamente uma
uniformidade.
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O termo Holismo vem do grego holos, quer significa todo, tudo. É a idéia de que as
propriedades de um sistema não podem ser explicadas apenas pela soma de seus
componentes. O holismo é o resgate da dimensão ética no sentido mais profundo. Consiste
num compromisso com o todo, com o global, com a humanidade, com a preservação da
natureza e com o estabelecimento de uma relação revolucionária entre homens, animais e
plantas. Todos elementos fazem parte de um grande corpo. O holismo traz uma proposta de
vida integral. Trata-se de um caminho que não é novo, haja vista que encontra respaldo no
pensamento dos pré-socráticos. Verdadeiramente, o holismo é uma proposta que visa à
superação das tradicionais relações de poder e de fragmentação.
O pensamento sistêmico é uma forma de abordagem da realidade que surgiu no século
XX, em contraposição ao pensamento reducionista, ou cartesiano. É visto como componente
do paradigma emergente, que tem como representantes cientistas, pesquisadores, filósofos e
intelectuais de vários campos. Por definição, aliás, o pensamento sistêmico inclui a
interdisciplinaridade.
Outro fator que ajuda a desenvolver um ambiente mais agradável na instituição é
refletir os aspectos estruturais, operacionais e comportamentais que envolvam o
gerenciamento de pessoas, isto é compreender a instituição e as pessoas. Outro fator que
contribui é instrumentalizar as pessoas para que viabilizem a tomada de decisão mais
assertivas, através do desenvolvimento de outras práticas, tais como os valores humanos,
moral, ético e a própria solidariedade.
Ao falar de gestão de pessoas em um primeiro momento lembramos de recrutamento e
seleção de pessoas, mas não é só isso, temos inúmeras atividades que são desenvolvidas
como: treinamento e desenvolvimento de pessoas, cargos e salários, benefícios, questões
trabalhistas, segurança do trabalho, entre outros.
Os objetivos da gestão estratégica de pessoas devem estar bem claros e definidos para
que haja definitivamente sucesso na empresa. Um desses objetivos certamente é ajudar a
empresa a realizar seu trabalho com êxito, bem como possibilitar competitividade,
colaboradores e não simplesmente funcionários, mas essa relação tem que ser recíproca tanto
do funcionário quanto da empresa, assim ambos necessitam de motivação. A motivação é o
que vai garantir qualidade nas ações desenvolvidas, para isso faz necessário refletir, tanto por
parte da empresa quanto do funcionário se o serviço desenvolvido é o serviço que lhe agrada,
pois o que está em jogo é a própria felicidade e realização pessoal e não apenas o emprego ou
a função que ocupa.
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O gestor de pessoas deve ter sempre uma perspectiva daquilo que quer, pensar o
futuro, e para isso faz-se necessário um planejamento estratégico organizacional, deixando os
objetivos bem claros e como meta. Para isso acontecer é necessária a participação e
colaboração de todos na empresa, assim a responsabilidade são de todos, neste sentido o
espírito de equipe é essencial.
O setor de recursos humanos podem em muito contribuir para o crescimento da
empresa de diversas formas, a mais importante considera-se a responsabilidade em ser
técnico, especialista na área que se propõe, ou seja profissional naquilo que faz, porém ser
apenas profissional não basta tem que ser humano também, ou seja os valores humanos
contribuem significativamente para o crescimento e sucesso da empresa, bem como ser parte
integrante do planejamento estratégico da organização bem como incentivar o alcance dos
objetivos individuais e da empresa.
Desenvolver a qualidade de vida vem sendo um dos grandes desafios da atualidade em
várias instituições e também nas próprias pessoas, visando não só a produtividade e a
motivação da pessoa humana, mas também o próprio bem estar social que esta pessoa merece,
ou seja, dignidade humana e reconhecimento não só salarial, mas nas próprias ações
trabalhistas e pessoais que desenvolve.
O individualismo é sempre criticado, porém se faz necessário uma análise mais
profunda sobre esta atitude, pois é um sinal de liderança e ao mesmo tempo um potencial que
precisa ser mais bem conduzido e explorado e não simplesmente criticado, um
individualismo no sentido positivo. Porém, quando negativo que não há espírito de equipe e
não há mais o que fazer, ele deve ser respeitado, tolerado, isso ajuda a evitar conflitos diretos,
além de que a liderança em uma equipe não é algo para todos, outro fator é a particularidade
que cada pessoa possui, também essencial para o crescimento da instituição. Não podemos
esquecer que vários gênios da humanidade foram pessoas solitárias e com dificuldade de
relacionamento, entretanto deram uma grande contribuição social e científica para a sociedade
e para humanidade.
O gestor deve ter sempre um espírito crítico, uma opinião própria e uma grande
capacidade de flexibilização, tendo em vista as grandes e rápidas transformações sociais que
ocorre no mundo, como a globalização. Assim as soluções e procedimentos de problemas e
conflitos é algo presente na realidade da empresa e faz necessários encaminhamentos
imediatos a fim de que não tragam novos problemas. O próprio filosofo Maquiavel faz
referência a este fato. Segundo Maquiavel, O príncipe, isto é, o governante, o gestor deve ter
capacidade de prever os fatos e encaminhar soluções para que tal fato não ocorra e se ocorrer
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a solução deve ser rápida se não o fato pode ir aumentando de tal forma que não haja mais
solução.
Não podemos esquecer que a mão de obra são os seres humanos e não simplesmente
objetos de mais valia, são as pessoas que fazem a instituição desenvolver-se, esses seres
humanos é o que dinamiza a instituição, o que impulsiona, sendo assim devem ser sempre
tratadas com respeito, afeto, tolerância, solidariedade, formando um profissional humano e
não apenas técnico.
Não só nas instituições mas na própria vida, o comportamento ético vem sendo muito
requisitado, por questões simples, confiança e respeito, tal comportamento é uma grande
necessidade para crescimento da empresa e também pessoal, tal atitude trás junto de si a
questão da responsabilidade social, também muito debatida, requisitada e presente na
sociedade, a fim de evitar conflitos pessoais que possam atrapalhar o bom andamento da vida
da pessoa e também da própria vida da empresa. O gestor na área de Gestão de pessoas deve
ser nesse sentido um facilitador para que as relações ocorram dentro dos princípios e missão
da instituição.
Certamente será este o diferencial que vai motivar a pessoa, que vai fomentar nela o
espírito de socialização, de trabalho em grupo e por ai vai, gerando crescimento tanto pessoal
como social e para a própria empresa também. Tal ação vai fazer com que as pessoas se
tornem parceiros da empresa e não apenas funcionários, conduzindo a empresa ao sucesso,
criando ai laços pessoais, tornando ativa na instituição e ate mesmo na sociedade, enfim
dando um novo sentido ao trabalho, a vida e as coisas.
Um dos grandes obstáculos para o crescimento corporativo e conseqüentemente da
empresa é a falta de pessoas eficientes, a perda de entusiasmo, a falta de motivação, que ao
meu ver em muitos casos pequenas ações de valorização do quadro pessoal já seria
significativo. Não podemos esquecer que estamos trabalhando com pessoas humanas e não
com instrumentos ou máquinas.
Os funcionários não são apenas técnicos ou recursos, são seres humanos dotados de
uma série de fatores, inteligência, razão, emoção, sentimentos, que precisam ser mais
valorizados no seu todo, ou seja de forma integral, holística. Esses funcionários se visto como
parceiros, co-responsável pela empresa, assim terão maior produtividade e desenvolvimento,
estarão preocupados e envolvidos com as metas, com os resultados, com os clientes, com a
empresa, com os colegas de trabalho, com o próprio bem estar social, pessoal e dos demais
ao seu redor.
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Conclusão
Face ao exposto, a modernização ou a reestruturação do processo produtivo deixou de
ser uma opção e passou a ser uma questão crítica no alcance da qualidade nos serviços. A
rapidez nas decisões, tão importante na atualidade, só é possível com a racionalização das
atividades e com a ajuda das mais recentes tecnologias. A tecnologia é uma das chaves mais
importantes para se melhorar a eficiência.
Procuramos apresentar neste artigo um breve estudo, análise e reflexões das diferenças
e semelhanças entre a gestão de pessoas e recursos humanos. Esperamos de alguma forma ter
contribuído para o debate acadêmico e cientifico do tema proposto. Vale lembrar que
consideramos este artigo como um ensaio, como uma breve introdução ao tema e não como
uma postura determinista, ou seja, fechada, acabada, pronta. O diálogo entre as posições
diferentes enriquece a discussão e faz o papel da dialética, tão importante e necessário para o
desenvolvimento acadêmico, social, político, cultural e educacional da sociedade.
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