Este documento apresenta conceitos introdutórios sobre geoestatística e interpolação espacial. Define interpolação espacial como o processo de estimar valores em locais não amostrados com base em pontos de dados conhecidos. Discute tipos de interpoladores como exatos vs não exatos, globais vs locais, e determinísticos vs estocásticos. Explora o método de interpolação por Ponderação pelo Inverso da Distância.
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
O documento introduz o mapeamento digital de solos, comparando-o com o mapeamento clássico. Discute conceitos, exemplos, passos e conhecimentos necessários para o mapeamento digital, enfatizando a importância de sistemas de informação, métodos observacionais e sistemas de inferência. Recomenda trabalhar com outros profissionais como estatísticos e geólogos para lidar melhor com os aspectos quantitativos.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
Os processos geodinâmicos internos modelam o relevo terrestre através de fenômenos como o vulcanismo, o plutonismo, a orogênese e a epirogênese. A origem do calor interno da Terra inclui a acreção planetária, a radioatividade e as correntes de convecção no manto, que mobilizam magma para a superfície e impulsionam a tectônica de placas.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
This document provides an overview of databases and WebGIS. It discusses different types of databases including MySQL, PostgreSQL, and spatially-enabled databases. It compares MySQL and PostgreSQL, covering when each would be used. It also covers database data conversions between formats like JSON, GeoJSON, CSV, SHP, and KML/KMZ. For WebGIS, it defines it as a distributed information system comprising a server and client, where the server is a GIS server and client a web browser. It discusses purposes, technologies, languages/frameworks like Python, JavaScript, GeoDjango, and case studies for building WebGIS systems.
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
O documento introduz o mapeamento digital de solos, comparando-o com o mapeamento clássico. Discute conceitos, exemplos, passos e conhecimentos necessários para o mapeamento digital, enfatizando a importância de sistemas de informação, métodos observacionais e sistemas de inferência. Recomenda trabalhar com outros profissionais como estatísticos e geólogos para lidar melhor com os aspectos quantitativos.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
Os processos geodinâmicos internos modelam o relevo terrestre através de fenômenos como o vulcanismo, o plutonismo, a orogênese e a epirogênese. A origem do calor interno da Terra inclui a acreção planetária, a radioatividade e as correntes de convecção no manto, que mobilizam magma para a superfície e impulsionam a tectônica de placas.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
This document provides an overview of databases and WebGIS. It discusses different types of databases including MySQL, PostgreSQL, and spatially-enabled databases. It compares MySQL and PostgreSQL, covering when each would be used. It also covers database data conversions between formats like JSON, GeoJSON, CSV, SHP, and KML/KMZ. For WebGIS, it defines it as a distributed information system comprising a server and client, where the server is a GIS server and client a web browser. It discusses purposes, technologies, languages/frameworks like Python, JavaScript, GeoDjango, and case studies for building WebGIS systems.
Este documento introduz o conceito de geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de técnicas relacionadas ao tratamento da informação espacial. Explica que geoprocessamento pode ser aplicado a qualquer coisa que possa ser posicionada e descreve algumas geotecnologias como sensoriamento remoto, SIG e softwares livres para aplicações geográficas.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Este documento fornece uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Explica que SIG é um sistema que permite criar, editar, pesquisar, analisar e apresentar informações espaciais em mapas ou no computador. Também descreve os principais componentes de um SIG, como dados vetoriais e raster, e como esses dados podem ser usados para representar o mundo real.
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Jullho de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/Lo7wr_tqiK4
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/2p9mw751ld2u9rz0ueglf49p1v94e8pv
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
1) The document discusses various coordinate systems used in photogrammetry including pixel, image, image space, and ground coordinate systems.
2) It also covers topics like interior orientation parameters (principal point, focal length), exterior orientation parameters (position and rotation angles), and two-dimensional coordinate transformations.
3) The relationships between the image, camera, and ground coordinates are defined using these parameters and coordinate systems to allow for mapping between the three domains.
1) O documento discute modelagem variográfica e geoestatística, que quantifica a autocorrelação espacial entre pontos de amostragem e como isso pode ser usado para estimar valores em pontos não amostrados.
2) A geoestatística se baseia na hipótese de que pontos mais próximos estão mais relacionados do que pontos distantes, e o variograma descreve matematicamente essa relação entre variância e distância.
3) A krigagem usa a autocorrelação espacial representada no variograma para estim
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da geomorfologia, definindo-a como o estudo das formas residuais da Terra e seus aspectos genéticos, cronológicos e dinâmicos. Apresenta as principais tendências da geomorfologia (descritiva, genética, estrutural e climática) e discute os principais expoentes das escolas anglo-americana, germânica e brasileira.
The document summarizes key concepts about aerotriangulation from a lecture on photogrammetry. It discusses that aerotriangulation establishes geometric relationships between overlapping photographs to determine supplemental ground control points. Aerotriangulation can be performed using semianalytical or analytical bundle block methods. The analytical bundle block method represents the geometric relationships between object space, camera positions, and image points in a mathematical model.
Aula da disciplina de Estudos do Meio Físico, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2022. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ts2KpU182es
[1] O documento discute o tema de geotecnologias, definindo conceitos como geoprocessamento, sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto.
[2] Apresenta os principais softwares históricos utilizados em geoprocessamento e descreve técnicas como cartografia, aerofotogrametria e laser scanning.
[3] Discutem iniciativas brasileiras de interoperabilidade de dados geográficos como o GeoBR e sistemas desenvolvidos para monitoramento da Amazônia.
O documento apresenta uma análise geoestatística da distribuição de bronze em uma região mineira usando amostras de solo. A análise variográfica mostrou que a distribuição é aleatória. A krigagem e o inverso da distância foram usados para estimar os níveis de bronze em um ponto, com a krigagem fornecendo um intervalo de confiança. Os mapas sugerem que os níveis de bronze tendem a aumentar no sentido sul-norte.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e aplicações da geoinformação, incluindo:
1) Definições de geoinformação e geoprocessamento;
2) Aquisição e tipos de dados geográficos como temáticos, cadastrais e imagens;
3) Representações geométricas de dados como matriciais e vetoriais.
Este documento introduz o conceito de geoprocessamento, definindo-o como o conjunto de técnicas relacionadas ao tratamento da informação espacial. Explica que geoprocessamento pode ser aplicado a qualquer coisa que possa ser posicionada e descreve algumas geotecnologias como sensoriamento remoto, SIG e softwares livres para aplicações geográficas.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Este documento fornece uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Explica que SIG é um sistema que permite criar, editar, pesquisar, analisar e apresentar informações espaciais em mapas ou no computador. Também descreve os principais componentes de um SIG, como dados vetoriais e raster, e como esses dados podem ser usados para representar o mundo real.
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Jullho de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/Lo7wr_tqiK4
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/2p9mw751ld2u9rz0ueglf49p1v94e8pv
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
1) The document discusses various coordinate systems used in photogrammetry including pixel, image, image space, and ground coordinate systems.
2) It also covers topics like interior orientation parameters (principal point, focal length), exterior orientation parameters (position and rotation angles), and two-dimensional coordinate transformations.
3) The relationships between the image, camera, and ground coordinates are defined using these parameters and coordinate systems to allow for mapping between the three domains.
1) O documento discute modelagem variográfica e geoestatística, que quantifica a autocorrelação espacial entre pontos de amostragem e como isso pode ser usado para estimar valores em pontos não amostrados.
2) A geoestatística se baseia na hipótese de que pontos mais próximos estão mais relacionados do que pontos distantes, e o variograma descreve matematicamente essa relação entre variância e distância.
3) A krigagem usa a autocorrelação espacial representada no variograma para estim
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento apresenta os conceitos fundamentais da geomorfologia, definindo-a como o estudo das formas residuais da Terra e seus aspectos genéticos, cronológicos e dinâmicos. Apresenta as principais tendências da geomorfologia (descritiva, genética, estrutural e climática) e discute os principais expoentes das escolas anglo-americana, germânica e brasileira.
The document summarizes key concepts about aerotriangulation from a lecture on photogrammetry. It discusses that aerotriangulation establishes geometric relationships between overlapping photographs to determine supplemental ground control points. Aerotriangulation can be performed using semianalytical or analytical bundle block methods. The analytical bundle block method represents the geometric relationships between object space, camera positions, and image points in a mathematical model.
Aula da disciplina de Estudos do Meio Físico, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2022. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ts2KpU182es
[1] O documento discute o tema de geotecnologias, definindo conceitos como geoprocessamento, sistemas de informações geográficas e sensoriamento remoto.
[2] Apresenta os principais softwares históricos utilizados em geoprocessamento e descreve técnicas como cartografia, aerofotogrametria e laser scanning.
[3] Discutem iniciativas brasileiras de interoperabilidade de dados geográficos como o GeoBR e sistemas desenvolvidos para monitoramento da Amazônia.
O documento apresenta uma análise geoestatística da distribuição de bronze em uma região mineira usando amostras de solo. A análise variográfica mostrou que a distribuição é aleatória. A krigagem e o inverso da distância foram usados para estimar os níveis de bronze em um ponto, com a krigagem fornecendo um intervalo de confiança. Os mapas sugerem que os níveis de bronze tendem a aumentar no sentido sul-norte.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos e aplicações da geoinformação, incluindo:
1) Definições de geoinformação e geoprocessamento;
2) Aquisição e tipos de dados geográficos como temáticos, cadastrais e imagens;
3) Representações geométricas de dados como matriciais e vetoriais.
Apresentação realizada no MundoGEO#Connect 2014 sobre banco de dados geográficos, informação geográficos, qualidade, compartilhamento e infraestrutura de dados espaciais.
ANÁLISE AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICAMurilo Cardoso
O documento descreve uma proposta metodológica para análise ambiental por geoprocessamento, apresentando: 1) Introdução ao conceito e estrutura do geoprocessamento; 2) Procedimentos analíticos de diagnóstico e prognóstico, subdivididos em etapas como levantamentos ambientais e simulações; 3) Exemplos de aplicação da metodologia em estudos de caso.
Este documento discute métodos estatísticos para analisar padrões espaciais em dados de eventos pontuais. Primeiro, introduz conceitos como processos pontuais, intensidade e dependência espacial. Em seguida, descreve métodos como o estimador de intensidade ("kernel estimation") e estimadores de dependência espacial, incluindo o vizinho mais próximo e a função K, para caracterizar distribuições de pontos. Finalmente, discute o modelo de aleatoriedade espacial completa como base de comparação para analisar se uma distribuição apresenta pad
Variáveis regionalizadas - Teoria das Variáveis Regionalizadas.pptxEdmlsonLeandro
Este documento discute conceitos fundamentais de geoestatística e variáveis regionalizadas, incluindo: 1) O desenvolvimento da geoestatística para lidar com limitações da estatística clássica; 2) A definição de variáveis regionalizadas e suas componentes; 3) Técnicas de geoestatística como krigagem ordinária e lognormal para estimar valores em locais não amostrados.
O documento discute a transformação de imagens em mapas através da interpretação, abordando conceitos como escala, projeções cartográficas, modelos digitais de elevação e sistemas de informação geográfica. Explica como a cartografia temática representa fenômenos ambientais, sociais e econômicos por meio de símbolos e cores.
1) O documento discute os fundamentos e aplicações da geoestatística, com foco na técnica de krigeagem para interpolação espacial.
2) A geoestatística leva em conta a dependência espacial entre observações, diferentemente de métodos estatísticos convencionais.
3) O semivariograma é uma ferramenta chave da geoestatística para quantificar a variação espacial de um fenômeno, permitindo modelar a estrutura de dependência espacial dos dados.
O documento discute três tópicos principais:
1) A análise espacial de dados e como ela depende das localizações geográficas dos objetos estudados.
2) Diferentes tipos de análise espacial como pesquisa, medições, transformações e testes de hipóteses.
3) Exemplos de técnicas de análise espacial como medição de distâncias e áreas e o uso de sistemas de informação geográfica.
O documento discute modelos de dados geográficos, incluindo quatro níveis de abstração (mundo real, conceitual, apresentação e implementação) e o modelo OMT-G. O modelo OMT-G utiliza classes, relacionamentos e restrições espaciais para modelar dados nos níveis conceitual e de apresentação.
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O documento discute os conceitos fundamentais de dados geográficos, incluindo: 1) A distinção entre dados e informações; 2) Os componentes espaciais, não-espaciais e temporais de dados geográficos; 3) As escalas de medição e tipos de superfícies físicas; 4) Os quatro universos da representação geográfica - Mundo Real, Matemático, Representação e Implementação.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
2. Módulo 5 -Geoestatística 2
Conteúdos
1. Introdução............................................................................................................................................................ 3
Objetivos............................................................................................................................................................... 3
Organização do eBook..................................................................................................................................... 4
2. Conceitos sobre interpolação espacial ..................................................................................................... 5
O que é a Geoestatística?................................................................................................................................ 5
Definição e objetivo da interpolação espacial....................................................................................... 5
Tipos de interpoladores espaciais.............................................................................................................. 7
Interpoladores exatos..........................................................................................................................................7
Interpoladores não exatos.................................................................................................................................8
Interpoladores globais.........................................................................................................................................8
Interpoladores locais............................................................................................................................................9
Interpoladores determinísticos....................................................................................................................10
Interpoladores estocásticos ...........................................................................................................................10
3. Interpolação espacial determinística......................................................................................................12
Caracterização dos interpoladores determinísticos.........................................................................12
Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW).....................................................................................13
4. Descrição espacial...........................................................................................................................................15
Referências .............................................................................................................................................................20
3. Módulo 5 -Geoestatística 3
1. Introdução
A obtenção de modelos matemáticos para caracterizar o comportamento de uma
variável no espaço tem essencialmente por objetivo estimar o comportamento das
variáveis para situações não conhecidas, quer no domínio temporal quer em pontos
do espaço não amostrados. Este objetivo específico é designado por interpolação,
que no caso do domínio espacial, adquire particular relevância para a Ciência da
Informação Geográfica.
O módulo de Geoestatística aborda conceitos de interpolação espacial, bem como
uma ferramenta útil à exploração de dados e modelação matemática de processos
espacialmente explícitos.
Neste documento são apresentados conceitos introdutórios ao campo de estudo da
geoestatística. Em particular, analisam-se os principais conceitos associados à
interpolação espacial e ao método de interpolação por Ponderação pelo Inverso da
Distância (IDW).
Objetivos
No final do módulo de Geoestatística deverá ser capaz de:
Definir interpolação espacial
Discutir as diferenças entre interpoladores exatos e não exatos
Discutir as diferenças entre interpoladores espaciais globais e locais
Discutir as diferenças entre métodos de interpolação determinísticos e
estocásticos
Discutir as vantagens e desvantagens dos interpoladores determinísticos
Compreender o método de interpolação Ponderação pelo Inverso da
Distância (IDW)
Produzir superfícies através de interpolação espacial
Descrever as características espaciais de um conjunto de dados
Definir e identificar atributos anisotrópicos
4. Módulo 5 -Geoestatística 4
Organização do eBook
Este documento está organizado em três capítulos, que correspondem aos tópicos
abordados no módulo de Geoestatística:
Conceitos sobre interpolação espacial
Interpolação espacial determinística
Descrição espacial
No primeiro capítulo, define-se interpolação espacial e discutem-se as diferenças
entre interpoladores exatos e não exatos, entre interpoladores espaciais globais e
locais, e entre métodos de interpolação determinísticos e estocásticos.
As vantagens e desvantagens dos métodos de interpolação espacial determinística
são discutidos no segundo capítulo, bem como a formulação do método de
interpolação Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW).
Por fim, no terceiro capítulo, analisam-se as principais características do padrão
espacial de um conjunto de dados. Em particular, é aqui abordado o conceito de
anisotropia.
5. Módulo 5 -Geoestatística 5
2. Conceitos sobre interpolação espacial
O que é a Geoestatística?
Segundo Deutsch e Journel (1998), a Geoestatística oferece um conjunto de
ferramentas determinísticas e estatísticas para compreender e modelar a
variabilidade espacial. Para estes autores, a Geoestatística engloba todos os métodos
de interpolação (determinísticos ou estocásticos), entre outras técnicas que
permitem compreender e modelar a variabilidade espacial. A distinção entre
técnicas determinísticas e estocásticas será abordada em mais detalhe
posteriormente.
Por outro lado, alguns autores não consideram os métodos determinísticos como
fazendo parte do conjunto de técnicas da Geoestatística, englobando na definição de
Geoestatística apenas os métodos de Kriging (técnicas estocásticas ou estatísticas).
Por exemplo, Isaaks e Srivastava (1989) consideram que a Geoestatística permite
descrever a dependência espacial [autocorrelação espacial], a qual é uma
característica essencial de muitos fenómenos naturais, e adapta as técnicas de
regressão clássica para tirar vantagem dessa continuidade. Esta definição considera
apenas os métodos de Kriging como técnicas da Geoestatística.
A Krigagem, ou Kriging, é uma técnica de interpolação espacial que considera tanto
a distância como o grau de variação entre os pontos de dados conhecidos, ao estimar
valores em localizações desconhecidas. Por outras palavras, os métodos de Kriging
têm em conta a autocorrelação espacial que quantifica a primeira lei da geografia
de acordo com Waldo Tobler: todas as coisas estão relacionadas entre si, no entanto,
as coisas mais próximas estão mais relacionadas que as distantes.
Uma estimativa de krigagem é obtida através de uma adaptação da técnica de
regressão linear múltipla, e corresponde a uma combinação linear ponderada dos
valores das amostras conhecidas em torno do ponto a ser estimado. Os ponderadores
dos valores das amostras são determinados tendo em conta a autocorrelação
espacial (isto é, a dependência espacial).
Definição e objetivo da interpolação espacial
A interpolação espacial é o processo de utilização de pontos com valores
conhecidos para um atributo, para prever (isto é, estimar) os valores do atributo em
localizações (pontos) onde não existem dados. A superfície interpolada é por vezes
chamada de superfície estatística.
6. Módulo 5 -Geoestatística 6
Uma superfície é um campo contínuo de valores que podem variar ao longo de um
número infinito de pontos. Por exemplo, os pontos numa área da superfície da Terra
podem variar em elevação, pressão atmosférica, ou concentração de uma
determinada substância química. Qualquer um destes valores pode ser representado
no eixo z através de um sistema de coordenadas tridimensionais x, y, z. Por este
motivo, esses valores são frequentemente chamados de valores z.
O objetivo da interpolação espacial é estimar o valor de um atributo Z(x0) na
localização não amostrada x0 com base num conjunto de valores de amostras
vizinhas Z(xα), α=1,…,N (Figura 1).
Figura 1 – Ilustração do processo de interpolação espacial da precipitação no sul de
Portugal Fonte: Goovaerts (1999)
Em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), os problemas de interpolação espacial
implicam passar de ficheiros de pontos, aos quais está associada informação, para
ficheiros de tipo raster, que permitem a visualização, análise e modelação dos
fenómenos em estudo (Mitas e Mitasova, 1999). Estes últimos ficheiros constituem
coberturas com valores contínuos, numérica e espacialmente.
Por exemplo, para se gerar um mapa contínuo da altitude (mapa digital de elevação)
de uma dada região, é usual obter-se pontos de elevação medidos com um dispositivo
de GPS, e depois usar-se um método de interpolação espacial para estimar os valores
nos locais onde não foram obtidas amostras ou medições. A superfície interpolada
que se obtém pode então ser utilizada para análises que cobrem toda a região e para
modelação.
Existem muitos métodos de interpolação espacial. Neste documento, iremos
caracterizar os diversos tipos de métodos e estudar em mais detalhe apenas o
método de Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW – Inverse Distance
Z(x0
) = ?
INPUT: amostras de valores
(pontos)
OUTPUT: superfície interpolada
(raster)
7. Módulo 5 -Geoestatística 7
Weighting). Outras técnicas são, por exemplo, a interpolação por Polinómios, a
interpolação através de Splines e o vasto conjunto de métodos de Kriging.
Tipos de interpoladores espaciais
Os interpoladores espaciais podem ser classificados de três formas distintas:
Exatos x Não exatos
Globais x Locais
Determinísticos x Estocásticos
Por exemplo, o interpolador por Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW –
Inverse Distance Weighting) é exato, local e determinístico. Em seguida, veremos em
detalhe cada um destes conceitos.
Interpoladores exatos
Diz-se que um interpolador é exato quando os valores estimados nas localizações
onde existem amostras são exatamente iguais aos valores observados das amostras.
Consequentemente, a superfície interpolada passa nos valores dos dados (Figura 2).
Alguns exemplos de métodos de interpolação exatos são: Polígonos de Thiessen /
Mapas de Voronoi; Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW – Inverse Distance
Weighting); RBF - Radial basis functions, tais como Splines; e a maioria dos métodos
de Kriging.
Figura 2 – Ilustração de superfícies obtidas com interpoladores exatos (Fonte:
Johnston et al., 2001)
8. Módulo 5 -Geoestatística 8
Interpoladores não exatos
Diz-se que um interpolador não é exato quando os valores estimados nas
localizações onde existem amostras não são iguais aos valores observados das
amostras. Consequentemente, a superfície interpolada não passa nos valores das
amostras (Figura 3), mas é desejável que passe próximo desses valores.
Figura 3 – Ilustração de superfície obtida com interpolador não exato
A adoção de valores aproximados na superfície de interpolação origina erros
residuais (desvios) cuja minimização se pretende. Deste modo, a função de
interpolação é neste caso restringida por critérios do tipo mini-max (minimização do
desvio máximo) ou mínimos quadrados (minimização do somatório dos quadrados
dos desvios). Os métodos não exatos são muitas vezes descritos na literatura como
métodos de aproximação ou de alisamento.
Alguns exemplos de métodos de interpolação não exatos são a interpolação
polinomial e os métodos de regressão clássica.
Interpoladores globais
Os interpoladores globais consideram todos os pontos da área amostrada,
permitindo interpolar o valor da função em qualquer ponto dentro do domínio dos
dados originais. Uma vez que usam todos os valores amostrados, estes
interpoladores filtram os detalhes (valores mais baixos e mais elevados) e portanto
têm dificuldades na representação de atributos com variações complexas.
Estes métodos determinam apenas uma função que é mapeada através de toda a
região. Esta função é geralmente um polinómio. A adição ou remoção de um valor
tem consequências no domínio de definição da função; ou seja, afeta todo o mapa.
Os interpoladores globais são usados essencialmente em projetos de engenharia
para modelar curvas e superfícies suaves, com pouca variabilidade, pois o objetivo é
analisar apenas a tendência global (Figura 4).
9. Módulo 5 -Geoestatística 9
Figura 4 – Ilustração de superfície obtida com interpolador global (Fonte: Johnston et
al., 2001)
Interpoladores locais
Diz-se que um interpolador é local quando usa apenas as amostras que se encontram
numa vizinhança do ponto a estimar (Figura 5). Estes interpoladores são definidos
por funções que variam de localização para localização, e portanto a alteração de um
valor afeta localmente os pontos próximos ao mesmo.
Os métodos que operam localmente baseiam-se no pressuposto que cada observação
só influencia a superfície de interpolação até certa distância em redor da sua
localização. Os métodos que operam sobre vizinhanças (janelas móveis) permitem
reproduzir com maior fidelidade os fenómenos que evidenciam continuidade
espacial, uma vez que na produção de cada estimativa recorrem a um conjunto
variável de observações que possibilitam um ajustamento à variabilidade local do
fenómeno.
Figura 5 – Ilustração de superfície obtida com um interpolador local e das amostras
incluídas na vizinhança (circunferência) de um ponto a estimar (sinal +)
10. Módulo 5 -Geoestatística 10
A definição da vizinhança a adotar pode basear-se em diversos critérios, sendo a
distância Euclidiana o critério mais frequentemente utilizado. Existem, no entanto,
outros tipos de critérios tais como a distância económica (associada a um custo), a
especificação de um número fixo de observações circundantes da posição a estimar,
e a adjacência.
Alguns exemplos de métodos de interpolação local são a Ponderação pelo Inverso da
Distância (IDW – Inverse Distance Weighting), as Radial Basis Functions (RBF), tais
como os Splines, e a maioria dos métodos de Kriging.
Interpoladores determinísticos
A interpolação determinística pressupõe que a cada localização está associado
apenas um valor. Ou seja, a cada localização está associada uma variável
determinística (isto é, não aleatória). Estes métodos consideram apenas relações
baseadas na distância, e não têm em consideração a dependência (correlação)
espacial dos dados.
Uma vez que não pressupõem a existência de uma distribuição de probabilidade
associada aos valores do atributo, na interpolação determinística não é possível
associar incerteza às estimativas.
Alguns exemplos de métodos de interpolação determinísticos são os Polígonos de
Thiessen / Mapas de Voronoi, a Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW – Inverse
Distance Weighting), e as Radial Basis Functions (RBF), tais como os Splines.
Interpoladores estocásticos
A natureza determinística ou estocástica do processo dependente das leis que regem
as variáveis nele envolvidas. Se estas têm um comportamento que é descrito por leis
probabilísticas, o processo será estocástico.
A interpolação estocástica pressupõe que a cada localização (amostrada, ou não) está
associada uma variável aleatória, que tem uma certa distribuição de probabilidade.
Esta distribuição não é geralmente conhecida, nem é uma limitação destes métodos.
O facto dos interpoladores estocásticos se basearem no conceito de variável
aleatória, permite usar conceitos da teoria das probabilidades para determinar a
formulação dos interpoladores e para avaliar a incerteza das estimativas.
Os interpoladores estocásticos fazem então uso da teoria das probabilidades, e
incorporam critérios estatísticos na determinação dos pesos atribuídos aos pontos
amostrais para o cálculo das estimativas nas localizações não amostradas.
11. Módulo 5 -Geoestatística 11
Exemplos de interpoladores estocásticos são os Métodos de Kriging, tais como
Simple kriging, Ordinary kriging, Universal kriging, Cokriging, etc.
12. Módulo 5 -Geoestatística 12
3. Interpolação espacial determinística
Caracterização dos interpoladores determinísticos
Quando os dados são abundantes e regularmente distribuídos, diferentes
metodologias de interpolação geram resultados similares. Por outro lado, quando os
dados são escassos, há uma grande variação dos resultados gerados. Cada método de
interpolação pode ser útil para uma utilização específica, que depende
principalmente do fenómeno estudado e da distribuição espacial dos pontos
amostrais.
Como foi referido anteriormente, os métodos determinísticos consideram apenas
relações baseadas na distância. Têm portanto a desvantagem, de não terem em
consideração a dependência espacial dos dados. Contudo, podem fornecer
resultados muito satisfatórios se o conjunto das amostras estiver bem distribuído no
espaço e for muito denso.
Por outro lado, os métodos determinísticos não são muito precisos quando o
conjunto de dados tem poucas amostras ou tem amostras agrupadas (em clusters),
ou quando a continuidade espacial do atributo é anisotrópica1.
As principais vantagens dos interpoladores determinísticos são:
Estão disponíveis em muitos programas de Sistema de Informação Geográfica
(SIG) e aplicações computacionais fáceis de obter na internet (ex.: GeoDA);
São métodos muito fáceis de aplicar, porque o número de parâmetros é
reduzido;
Permitem fazer uma interpolação rápida de dados esparsos;
São úteis na análise exploratória espacial pois a superfície interpolada
permite visualizar a distribuição espacial do atributo em toda a área de
estudo.
Tal como referido anteriormente, a principal desvantagem dos interpoladores
determinísticos é o facto de não considerarem a correlação espacial das observações,
pois apenas têm em conta as relações de distância.
1 O padrão espacial é diferente para diferentes direções. Este conceito será discutido no último
capítulo.
13. Módulo 5 -Geoestatística 13
Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW)
O método da Ponderação pelo Inverso da Distância (IDW) é um interpolador local
exato que não assume qualquer pressuposto sobre os dados. O método IDW estima
cada ponto não amostrado como uma média ponderada dos valores conhecidos na
sua vizinhança, utilizando como ponderadores o inverso da potência das distâncias
aos mesmos:
p
i
p
ii
n
1i
ii0 dd,)x(z)x(*z (1)
onde:
z*(x0) denota o valor previsto na localização a estimar (x0);
i é o peso associado ao valor do atributo z localizado em xi; ou seja, os i são
os pesos associados às amostras z(xi) que serão usadas para prever z*(x0);
di é a distância entre a localização a prever (x0) e a localização xi de cada uma
das amostras incluídas na vizinhança do ponto a estimar;
p é o parâmetro potência; à medida que a distância di aumenta o peso i
diminui por um fator p.
Quanto maior for a distância da amostra ao ponto a estimar, menor será o peso que
lhe está associado (Figura 6). A potência p determina o ritmo de diminuição do peso
de uma amostra conforme a distância aumenta.
O valor mais utilizado para o parâmetro potência é p = 2, e neste caso o método
chama-se Inverso do Quadrado da Distância. Para p = 2, o peso da amostra diminui
em função do inverso do quadrado da distância. Ou seja, se a distância duplicar, o
peso associado à amostra diminui quatro vezes.
14. Módulo 5 -Geoestatística 14
Figura 6 – O método IDW associa um peso a cada amostra localizada em xi (i=1,…,6)
em função da distância di para estimar o ponto x0
A Figura 6 realça o facto de que as amostras que estiverem à mesma distância do
ponto a estimar terão o mesmo peso, independentemente dos seus valores estarem
mais, ou menos, correlacionados com o ponto a estimar. Ou seja, a autocorrelação
espacial não é considerada na definição dos pesos das amostras. O método IDW
considera apenas a distância ao ponto a estimar para determinar o peso de cada
amostra.
O método IDW assume que a variável é isotrópica, isto é, que varia da mesma forma
em todas as direções. O IDW garante que os valores estimados estão entre o máximo
e o mínimo dos valores amostrados. No entanto, cria máximos locais nos pontos
amostrados, reproduzindo uma geometria que raramente corresponde aos padrões
de variação espacial sugeridos pelas amostras.
15. Módulo 5 -Geoestatística 15
4. Descrição espacial
A descrição espacial consiste em identificar as principais características do padrão
espacial dos dados originais (pontos com valores conhecidos), ou de uma superfície.
A análise espacial é o processo de manipulação de informação espacial para extrair
novas informações e significado a partir dos dados originais. Normalmente, tanto a
descrição espacial como a análise espacial são realizadas com um Sistema de
Informação Geográfica (SIG).
Para muitas situações, uma determinada variável existe, não apenas para um único
ponto num espaço geográfico, mas para todos os pontos desse espaço, formando
campos ou superfícies. É o caso da temperatura, da precipitação, da poluição da água
num rio, da poluição atmosférica numa cidade e, de uma maneira geral, todas as
variáveis que se suportam na geografia física. Neste caso, interessa identificar e
quantificar a forma como estas variáveis de distribuem no espaço. Segundo um
padrão uniforme para todo o espaço? De uma forma completamente aleatória? Os
valores elevados têm tendência para se concentrarem em certos locais do espaço
geográfico? Os valores do atributo tendem a aumentar numa certa direção? A análise
espacial, e a descrição espacial em particular, permite responder a este tipo de
questões.
As principais características espaciais do conjunto de dados, ou superfície, são:
a distribuição espacial,
a tendência global, e
a isotropia / anisotropia.
A análise da distribuição espacial permite determinar se o padrão é uniforme para
todo o espaço, ou se pelo contrário o padrão espacial é heterogéneo. Neste caso,
importa identificar as localizações onde se concentram os valores mais elevados e os
valores mais baixos do atributo.
No mapa da Figura 7 podemos observar uma superfície com a distribuição espacial
da temperatura na África do Sul no dia 15 de Abril de 2009 às 11:00. A análise da
distribuição espacial deste atributo permite concluir que o padrão espacial não é
uniforme em toda a área de estudo. Na região nordeste observam-se os valores mais
baixos de temperatura (inferiores a 19oC). Na região noroeste e sudeste localizam-
se os valores de temperatura mais elevados (superiores a 29oC).
16. Módulo 5 -Geoestatística 16
Figura 7 – Temperaturas na África do Sul no dia 15 de Abril de 2009 às 11:00
Fonte: “Spatial Analysis (Interpolation)”, Documentation QGIS 1.8,
http://docs.qgis.org/1.8/en/docs/gentle_gis_introduction/10_spatial_analysis_inte
rpolation.html. (Acedido: 14 novembro 2014)
A análise da tendência global corresponde a verificar se os valores do atributo
tendem a aumentar (ou a diminuir) numa certa direção.
No mapa da Figura 8 podemos observar uma superfície com a distribuição espacial
da irradiação solar anual na Europa (valores médios anuais entre Abril de 2004 e
Março de 2010). A análise da distribuição espacial deste atributo permite concluir
que o padrão espacial não é uniforme em todo a área de estudo, pois os valores da
irradiação solar aumentam de norte para sul. Ou seja, existe uma tendência global
crescente nos valores do atributo na direção norte-sul.
17. Módulo 5 -Geoestatística 17
Figura 8 – Irradiação solar anual na Europa
Fonte: “Annual Solar Irradiance, Intermittency and Annual Variations”, Green Rhino
Energy Ltd,
http://www.greenrhinoenergy.com/solar/radiation/empiricalevidence.php.
(Acedido: 14 novembro 2014)
A análise da isotropia / anisotropia consiste em verificar se o atributo tem o
mesmo comportamento em todas as direções.
Diz-se que um atributo é isotrópico quando apresenta o mesmo padrão espacial
para todas as direções. Os fenómenos isotrópicos têm um padrão espacial em forma
de circunferência. A Figura 9 exemplifica uma superfície com um padrão espacial
isotrópico. No mapa da Figura 10 podemos observar uma superfície com a
distribuição espacial isotrópica, pois a concentração de sódio no solo apresenta o
mesmo comportamento em todas as direções em Inglaterra e País de Gales.
18. Módulo 5 -Geoestatística 18
Figura 9 – Padrão espacial de um atributo isotrópico (Fonte: Araki & Tanaka, 2004)
Figura 10 – Concentração de sódio no solo em Inglaterra e País de Gales
Fonte: “NSI Topsoil Sodium”, British Geological Survey,
http://www.ukso.org/nsi/Sodium.html. (Acedido: 17 novembro 2014)
Diz-se que um atributo é anisotrópico quando apresenta um padrão espacial
diferente para direções diferentes. Na anisotropia geométrica, o padrão é mais
contínuo numa dada direção do na respetiva direção perpendicular. Portanto, o
padrão espacial tem a forma de uma elipse (Figura 11). Na direção de maior
continuidade, pontos distantes têm valores idênticos. Ou seja, a autocorrelação
espacial é maior na direção de maior continuidade.
19. Módulo 5 -Geoestatística 19
Figura 11 – Padrão espacial de um atributo anisotrópico
Fonte: “Accounting for directional influences”, Professional Library, ArcGIS Desktop
10 help, ESRI.
http://help.arcgis.com/en/arcgisdesktop/10.0/help/index.html#/Accounting_for_
directional_influences/00310000001z000000/ (Acedido: 14 novembro 2014)
Na Figura 11, ilustra-se a superfície de um atributo anisotrópico, em que a direção
de maior continuidade espacial é a direção oeste-este. Na direção perpendicular a
esta (norte-sul), a continuidade (autocorrelação ) espacial é menor.
A Figura 12 apresenta uma pluma de poluição do ar do sudeste da Ásia com um
padrão anisotrópico, em que a direção de maior continuidade é a direção oeste-este.
Figura 12 – Pluma de poluição do ar do sudeste da Ásia que se move sobre o
Oceano Pacífico e atinge a América do Norte (Março de 2000)
Fonte: NASA Goddard Space Flight Center, Scientific Visualization Studio,
http://www.usgcrp.gov/usgcrp/images/ocp2003/ocpfy2003-fig2-2.htm. (Acedido:
13 maio 2014)
20. Módulo 5 -Geoestatística 20
Referências
Araki T. & Tanaka H. (2004) Nematohydrodynamic effects on the phase separation
of a symmetric mixture of an isotropic liquid and a liquid crystal. Physical Review
Letters 93(1), 015702.
Deutsch C.V. & Journel A.G. (1998). Geostatistical Software Library and User’s Guide.
Oxford University Press, New York, USA.
Goovaerts P. (1999). “Performance comparison of geostatistical algorithms for
incorporating elevation into the mapping of precipitation”. In: Proceedings of
Geocomputation 99. http://www.geocomputation.org/1999/023/gc_023.htm
Isaaks E.H. & Srivastava R.M. (1989). An Introduction to Applied Geostatistics. Oxford
University Press, Inc, New York, USA.
Johnston K., Ver Hoef J.M., Krivoruchko K., Lucas N. (2001) Using ArcGIS™
Geostatistical Analyst. ESRI, Redlands (California), USA. Disponível em:
http://dusk2.geo.orst.edu/gis/geostat_analyst.pdf
Mitas L. & Mitasova H. (1999). Spatial Interpolation. In: Longley P.A., Goodchild M.F.,
Maguire D. & Rhind D.W. (eds). Geographical Information Systems: Principles,
Techniques, Management and Applications, Second Edition. John Wiley and Sons, N.Y.,
Vol 2, pp. 481-492.