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A NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES: IMPERFEITAS, SÉRIAS E
INSTRUTIVAS.
G – 6 – AULA 9
FACILITADOR – EDEVALDO FLORIANO
Se a isso houvesse de ficar
circunscrito o resultado, só muito
secundário interesse nos
despertaria. Contudo, já seria
alguma coisa o dar-nos a prova
de que, em tais fenômenos, há
mais do que uma ação
puramente material.
133. Dissemos que todo efeito, que
revela, na sua causalidade, um ato,
ainda que insignificantíssimo, de livre
vontade, atesta, por essa
circunstância, a existência de uma
causa inteligente.
Assim, um simples movimento de mesa,
que responda ao nosso pensamento,
ou manifeste caráter intencional,
pode ser considerado uma
manifestação inteligente.
Nula, ou, pelo menos, muito restrita
seria a utilidade prática que daí
decorreria. O caso, porém, muda
inteiramente de figura, quando
essa inteligência ganha um
desenvolvimento tal, que permite
regular e contínua troca de ideias. Já não há então simples manifestações
inteligentes, mas verdadeiras
comunicações. Os meios de que hoje
dispomos permitem Comunicações
grosseiras, frívolas, sérias e Instrutivas
que as obtenhamos tão extensas, tão
explícitas e tão rápidas, como as que
mantemos com os
O SABER E A IGNORÂNCIA DELES, SEUS VÍCIOS E SUAS
VIRTUDES; QUE, NUMA PALAVRA, ELAS NÃO SE HÃO DE
ASSEMELHAR MAIS DO QUE AS DOS HOMENS, DESDE
OS SELVAGENS ATÉ O MAIS ILUSTRADO EUROPEU.
EM QUATRO CATEGORIAS PRINCIPAIS SE PODEM GRUPAR
OS MATIZES QUE APRESENTAM. SEGUNDO SEUS
CARACTERES MAIS ACENTUADOS, ELAS SE DIVIDEM EM:
GROSSEIRAS, FRÍVOLAS, SÉRIAS E INSTRUTIVAS.
Quem estiver bem compenetrado,
segundo a escala espírita (O Livro dos
Espíritos, no 100), da variedade infinita
que apresentam os Espíritos, sob o duplo
aspecto da inteligência e da moralidade,
facilmente se convencerá deque há de
haver diferença entre as suas
comunicações; que estas hão de refletir
a elevação, ou a baixeza de suas ideias,
134. COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS
SÃO AS CONCEBIDAS EM TERMOS QUE CHOCAM O
DECORO. SÓ PODEM PROVIR DE ESPÍRITOS DE BAIXA
ESTOFA, AINDA COBERTOS DE TODAS AS IMPUREZAS
DA MATÉRIA, E EM NADA DIFEREM DAS QUE
PROVENHAM DE HOMENS VICIOSOS E GROSSEIROS.
REPUGNAM A QUEM QUER QUE NÃO SEJA
INTEIRAMENTE BALDO DE TODA A DELICADEZA DE
SENTIMENTOS, PELA RAZÃO DE QUE, ACORDE MENTE
COM O CARÁTER DOS ESPÍRITOS, ELAS SERÃO
TRIVIAIS, IGNÓBEIS, OBSCENAS, INSOLENTES,
ARROGANTES, MALÉVOLAS E MESMO ÍMPIAS
(IMPIEDOSA)
TAIS ESPÍRITOS SAEM-SE ÀS VEZES COM TIRADAS
ESPIRITUOSAS E MORDAZES E, POR ENTRE FACÉCIAS
(ZOMBARIA) VULGARES, DIZEM NÃO RARO DURAS
VERDADES, QUE QUASE SEMPRE FEREM COM JUSTEZA.
EM TORNO DE NÓS (PULULAM, FERVILHAM) OS
ESPÍRITOS LEVIANOS, QUE DE TODAS AS OCASIÕES
APROVEITAM PARA SE INTROMETEREM NAS
COMUNICAÇÕES.
135. As comunicações frívolas
emanam de Espíritos levianos,
zombeteiros, ou brincalhões,
antes maliciosos do que maus, e
que nenhuma importância ligam
ao que dizem.
Como nada de indecoroso
encerram, essas comunicações
agradam a certas pessoas, que
com elas se divertem, porque
encontram prazer nas
confabulações fúteis, em que
muito se fala para nada dizer.
136. AS COMUNICAÇÕES SÉRIAS
SÃO PONDEROSAS QUANTO AO ASSUNTO E
ELEVADAS QUANTO À FORMA. TODA COMUNICAÇÃO
QUE, ISENTA DE FRIVOLIDADE E DE GROSSERIA,
OBJETIVA UM FIM ÚTIL, AINDA QUE DE CARÁTER
PARTICULAR, É, POR ESSE SIMPLES FATO, UMA
COMUNICAÇÃO SÉRIA.
NEM TODOS OS ESPÍRITOS SÉRIOS SÃO IGUALMENTE
ESCLARECIDOS; HÁ MUITA COISA QUE ELES
IGNORAM E SOBRE QUE PODEM ENGANAR-SE DE
BOA-FÉ. POR ISSO É QUE OS ESPÍRITOS
VERDADEIRAMENTE SUPERIORES NOS RECOMENDAM
DE CONTÍNUO QUE SUBMETAMOS TODAS AS
COMUNICAÇÕES AO CRIVO DA RAZÃO E DA MAIS
RIGOROSA LÓGICA.
137. INSTRUTIVAS
SÃO AS COMUNICAÇÕES SÉRIAS CUJO PRINCIPAL OBJETO CONSISTE
NUM ENSINAMENTO QUALQUER, DADO PELOS ESPÍRITOS, SOBRE AS
CIÊNCIAS, A MORAL, A FILOSOFIA, ETC. SÃO MAIS OU MENOS
PROFUNDAS, CONFORME O GRAU DE ELEVAÇÃO E DE
DESMATERIALIZAÇÃO DO ESPÍRITO.
PARA SE RETIRAREM FRUTOS REAIS DESSAS COMUNICAÇÕES, PRECISO É
QUE ELAS SEJAM REGULARES E CONTINUADAS COM PERSEVERANÇA.
OS ESPÍRITOS SÉRIOS SE LIGAM AOS QUE DESEJAM INSTRUIR-SE E LHES
SECUNDAM OS ESFORÇOS, DEIXANDO AOS ESPÍRITOS LEVIANOS A
TAREFA DE DIVERTIREM OS QUE EM TAIS MANIFESTAÇÕES SÓ VEEM
PASSAGEIRA DISTRAÇÃO.
Unicamente pela regularidade e frequência daquelas
comunicações se pode apreciar o valor moral e intelectual dos
Espíritos que as dão e a confiança que eles merecem.
Se, para julgar os homens, se necessita de experiência, muito mais
ainda é esta necessária, para se julgarem os Espíritos.
Qualificando de instrutivas as comunicações, supomo-las
verdadeiras, pois o que não for verdadeiro não pode ser instrutivo,
ainda que dito na mais imponente linguagem
Nessa categoria, não podemos,
conseguintemente, incluir certos ensinos que
de sério apenas têm a forma, muitas vezes
empolada e enfática, com que os Espíritos
que os ditam, mais presunçosos do que
instruídos, contam iludir os que os recebem.
Mas, não podendo suprir a substância
Sem que lhes falta, são incapazes de
sustentar por muito tempo o papel que
procuram desempenhar. A breve trecho,
traem-se, pondo a nu a sua fraqueza,
desde que alguma sequência tenham os
seus ditados, ou que eles sejam levados
aos seus últimos redutos
A identidade dos Espíritos das personagens antigas é
a mais difícil de se conseguir, tornando-se muitas vezes
impossível, pelo que ficamos adstritos a uma apreciação
puramente moral. Julgam-se os Espíritos, como os homens,
pela sua linguagem.
Esta, por isso mesmo, é, depois da
obsessão, uma das maiores
dificuldades do Espiritismo prático.
Todavia, em muitos casos, a
identidade absoluta não passa de
questão secundária e sem
importância real.
PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
255. A questão da identidade dos Espíritos
é uma das mais controvertidas, mesmo
entre os adeptos do Espiritismo.
É que, com efeito, os Espíritos não nos
trazem um ato de notoriedade e sabe-se
com que facilidade alguns dentre eles
tomam nomes que nunca lhes pertenceram.
Se um Espírito se apresenta com o nome de Fénelon,
por exemplo, e diz trivialidades e puerilidades, está
claro que não pode ser ele. Porém, se somente diz
coisas dignas do caráter de Fénelon e que este não se
furtaria a subscrever, há, senão prova material, pelo
menos toda probabilidade moral de que seja de fato
ele.
Nesse caso, sobretudo, é que a
identidade real se torna uma
questão acessória. Desde que o
Espírito só diz coisas aproveitáveis
pouco importa o nome sob o qual
as diga.
DAS REUNIÕES EM GERAL
324. As reuniões espíritas oferecem
grandíssimas vantagens, por
permitirem que os que nelas tomam
parte se esclareçam, mediante a
permuta das ideias, pelas questões e
observações que se façam, das quais
todos aproveitam.
Todavia, sendo, afinal, cada reunião um todo coletivo, o que lhes diz
respeito decorre naturalmente das precedentes instruções. Cabe-lhes
tomarem as mesmas precauções e preservarem--se dos mesmos
escolhos que os indivíduos.
Mas para que produzam todos os frutos
desejáveis, requerem condições especiais,
que vamos examinar, porquanto erraria
quem as comparasse às reuniões
ordinárias.
Essa a razão por que colocamos em último lugar
esse capítulo. Elas apresentam caracteres muito
diferentes, conforme o fim com que se realizam;
por isso mesmo, suas condições intrínsecas também
devem diferir.
Segundo o gênero a que pertençam, podem ser
frívolas, experimentais, ou instrutivas
325. As reuniões frívolas se compõem de pessoas que só veem o lado
divertido das manifestações, que se divertem com as facécias dos
Espíritos levianos, aos quais muito agrada essa espécie de assembleia,
a que não faltam por gozarem nelas de toda a liberdade para se
exibirem.
É nessas reuniões que se perguntam banalidades de toda
sorte, que se pede aos Espíritos a predição do futuro, que
se lhes põe à prova a perspicácia em adivinhar as idades,
ou o que cada um tem no bolso, em revelar segredinhos e
mil outras coisas de igual importância.
As reuniões experimentais têm particularmente por objeto a
produção das manifestações físicas. Para muitas
pessoas, são um espetáculo mais curioso que instrutivo.
Os incrédulos saem delas mais admirados do que convencidos, quando ainda
outra coisa não viram, e se voltam inteiramente para a pesquisa dos artifícios,
porquanto, nada percebendo de tudo aquilo, de
boa mente imaginam a existência de subterfúgios.
Já outro tanto não se dá com os que hão estudado;
esses compreendem de antemão a possibilidade dos
fenômenos.
327. As reuniões instrutivas apresentam caráter
muito diverso e, como são as em que se pode
haurir o verdadeiro ensino, insistiremos mais
sobre as condições a que devem satisfazer.
A primeira de todas é que sejam sérias, na integral
acepção da palavra. Importa se persuadam todos que os
Espíritos cujas manifestações se desejam são de natureza
especialíssima
328. A instrução espírita não abrange apenas o ensinamento
moral que os Espíritos dão, mas também o estudo dos fatos.
Incumbe-lhe a teoria de todos os fenômenos, a pesquisa das
causas, a comprovação do que é possível e doque não o é;
em suma, a observação de tudo o que possa contribuir para
o avanço da ciência.
Ora, fora erro acreditar-se que os fatos se limitam aos
fenômenos extraordinário
329. As reuniões de estudo são, além disso, de imensa utilidade
para os médiuns de manifestações inteligentes, para aqueles,
sobretudo, que seriamente desejam aperfeiçoar-se e que a elas
não comparecerem dominados por tola presunção de
infalibilidade.
Constituem um dos grandes tropeços da mediunidade, como já
tivemos ocasião de dizer, a obsessão e a fascinação.
Eles, pois, podem iludir-se de muito boa-fé, com relação ao
mérito do que alcançam e facilmente se concebe que os Espíritos
enganadores têm o caminho aberto, quando apenas lidam com
um cego.
330. O objetivo de uma reunião
séria deve consistir em afastar os
Espíritos mentirosos. Incorreria em
erro, se se supusesse ao abrigo
deles, pelos seus fins e pela
qualidade de seus médiuns. Não o
estará, enquanto não se achar em
condições favoráveis.
Imagine-se que cada
indivíduo está cercado
de certo número de
acólitos invisíveis, que
se lhe identificam com
o caráter, com os
gostos e com os
pendores. Assim sendo,
A fim de que bem compreenda o que se passa em
tais circunstâncias, rogamos ao leitor se reporte ao
que dissemos acima, no nº 231, sobre a Influência
do meio.
333. Há ainda outro ponto não menos
importante: o da regularidade das reuniões.
Em todas, sempre estão presentes Espíritos a
que poderíamos chamar frequentadores
habituais, sem que com isso pretendamos
referir-nos aos que se encontram em toda
parte e em tudo se metem. Aqueles são, ou
Espíritos protetores, ou os que mais
assiduamente se veem interrogados.
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  • 1. A NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES: IMPERFEITAS, SÉRIAS E INSTRUTIVAS. G – 6 – AULA 9 FACILITADOR – EDEVALDO FLORIANO
  • 2. Se a isso houvesse de ficar circunscrito o resultado, só muito secundário interesse nos despertaria. Contudo, já seria alguma coisa o dar-nos a prova de que, em tais fenômenos, há mais do que uma ação puramente material. 133. Dissemos que todo efeito, que revela, na sua causalidade, um ato, ainda que insignificantíssimo, de livre vontade, atesta, por essa circunstância, a existência de uma causa inteligente. Assim, um simples movimento de mesa, que responda ao nosso pensamento, ou manifeste caráter intencional, pode ser considerado uma manifestação inteligente.
  • 3. Nula, ou, pelo menos, muito restrita seria a utilidade prática que daí decorreria. O caso, porém, muda inteiramente de figura, quando essa inteligência ganha um desenvolvimento tal, que permite regular e contínua troca de ideias. Já não há então simples manifestações inteligentes, mas verdadeiras comunicações. Os meios de que hoje dispomos permitem Comunicações grosseiras, frívolas, sérias e Instrutivas que as obtenhamos tão extensas, tão explícitas e tão rápidas, como as que mantemos com os
  • 4. O SABER E A IGNORÂNCIA DELES, SEUS VÍCIOS E SUAS VIRTUDES; QUE, NUMA PALAVRA, ELAS NÃO SE HÃO DE ASSEMELHAR MAIS DO QUE AS DOS HOMENS, DESDE OS SELVAGENS ATÉ O MAIS ILUSTRADO EUROPEU. EM QUATRO CATEGORIAS PRINCIPAIS SE PODEM GRUPAR OS MATIZES QUE APRESENTAM. SEGUNDO SEUS CARACTERES MAIS ACENTUADOS, ELAS SE DIVIDEM EM: GROSSEIRAS, FRÍVOLAS, SÉRIAS E INSTRUTIVAS. Quem estiver bem compenetrado, segundo a escala espírita (O Livro dos Espíritos, no 100), da variedade infinita que apresentam os Espíritos, sob o duplo aspecto da inteligência e da moralidade, facilmente se convencerá deque há de haver diferença entre as suas comunicações; que estas hão de refletir a elevação, ou a baixeza de suas ideias,
  • 5. 134. COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS SÃO AS CONCEBIDAS EM TERMOS QUE CHOCAM O DECORO. SÓ PODEM PROVIR DE ESPÍRITOS DE BAIXA ESTOFA, AINDA COBERTOS DE TODAS AS IMPUREZAS DA MATÉRIA, E EM NADA DIFEREM DAS QUE PROVENHAM DE HOMENS VICIOSOS E GROSSEIROS. REPUGNAM A QUEM QUER QUE NÃO SEJA INTEIRAMENTE BALDO DE TODA A DELICADEZA DE SENTIMENTOS, PELA RAZÃO DE QUE, ACORDE MENTE COM O CARÁTER DOS ESPÍRITOS, ELAS SERÃO TRIVIAIS, IGNÓBEIS, OBSCENAS, INSOLENTES, ARROGANTES, MALÉVOLAS E MESMO ÍMPIAS (IMPIEDOSA)
  • 6. TAIS ESPÍRITOS SAEM-SE ÀS VEZES COM TIRADAS ESPIRITUOSAS E MORDAZES E, POR ENTRE FACÉCIAS (ZOMBARIA) VULGARES, DIZEM NÃO RARO DURAS VERDADES, QUE QUASE SEMPRE FEREM COM JUSTEZA. EM TORNO DE NÓS (PULULAM, FERVILHAM) OS ESPÍRITOS LEVIANOS, QUE DE TODAS AS OCASIÕES APROVEITAM PARA SE INTROMETEREM NAS COMUNICAÇÕES. 135. As comunicações frívolas emanam de Espíritos levianos, zombeteiros, ou brincalhões, antes maliciosos do que maus, e que nenhuma importância ligam ao que dizem. Como nada de indecoroso encerram, essas comunicações agradam a certas pessoas, que com elas se divertem, porque encontram prazer nas confabulações fúteis, em que muito se fala para nada dizer.
  • 7. 136. AS COMUNICAÇÕES SÉRIAS SÃO PONDEROSAS QUANTO AO ASSUNTO E ELEVADAS QUANTO À FORMA. TODA COMUNICAÇÃO QUE, ISENTA DE FRIVOLIDADE E DE GROSSERIA, OBJETIVA UM FIM ÚTIL, AINDA QUE DE CARÁTER PARTICULAR, É, POR ESSE SIMPLES FATO, UMA COMUNICAÇÃO SÉRIA. NEM TODOS OS ESPÍRITOS SÉRIOS SÃO IGUALMENTE ESCLARECIDOS; HÁ MUITA COISA QUE ELES IGNORAM E SOBRE QUE PODEM ENGANAR-SE DE BOA-FÉ. POR ISSO É QUE OS ESPÍRITOS VERDADEIRAMENTE SUPERIORES NOS RECOMENDAM DE CONTÍNUO QUE SUBMETAMOS TODAS AS COMUNICAÇÕES AO CRIVO DA RAZÃO E DA MAIS RIGOROSA LÓGICA.
  • 8. 137. INSTRUTIVAS SÃO AS COMUNICAÇÕES SÉRIAS CUJO PRINCIPAL OBJETO CONSISTE NUM ENSINAMENTO QUALQUER, DADO PELOS ESPÍRITOS, SOBRE AS CIÊNCIAS, A MORAL, A FILOSOFIA, ETC. SÃO MAIS OU MENOS PROFUNDAS, CONFORME O GRAU DE ELEVAÇÃO E DE DESMATERIALIZAÇÃO DO ESPÍRITO. PARA SE RETIRAREM FRUTOS REAIS DESSAS COMUNICAÇÕES, PRECISO É QUE ELAS SEJAM REGULARES E CONTINUADAS COM PERSEVERANÇA. OS ESPÍRITOS SÉRIOS SE LIGAM AOS QUE DESEJAM INSTRUIR-SE E LHES SECUNDAM OS ESFORÇOS, DEIXANDO AOS ESPÍRITOS LEVIANOS A TAREFA DE DIVERTIREM OS QUE EM TAIS MANIFESTAÇÕES SÓ VEEM PASSAGEIRA DISTRAÇÃO.
  • 9. Unicamente pela regularidade e frequência daquelas comunicações se pode apreciar o valor moral e intelectual dos Espíritos que as dão e a confiança que eles merecem. Se, para julgar os homens, se necessita de experiência, muito mais ainda é esta necessária, para se julgarem os Espíritos. Qualificando de instrutivas as comunicações, supomo-las verdadeiras, pois o que não for verdadeiro não pode ser instrutivo, ainda que dito na mais imponente linguagem
  • 10. Nessa categoria, não podemos, conseguintemente, incluir certos ensinos que de sério apenas têm a forma, muitas vezes empolada e enfática, com que os Espíritos que os ditam, mais presunçosos do que instruídos, contam iludir os que os recebem. Mas, não podendo suprir a substância Sem que lhes falta, são incapazes de sustentar por muito tempo o papel que procuram desempenhar. A breve trecho, traem-se, pondo a nu a sua fraqueza, desde que alguma sequência tenham os seus ditados, ou que eles sejam levados aos seus últimos redutos
  • 11. A identidade dos Espíritos das personagens antigas é a mais difícil de se conseguir, tornando-se muitas vezes impossível, pelo que ficamos adstritos a uma apreciação puramente moral. Julgam-se os Espíritos, como os homens, pela sua linguagem. Esta, por isso mesmo, é, depois da obsessão, uma das maiores dificuldades do Espiritismo prático. Todavia, em muitos casos, a identidade absoluta não passa de questão secundária e sem importância real. PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE 255. A questão da identidade dos Espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do Espiritismo. É que, com efeito, os Espíritos não nos trazem um ato de notoriedade e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles tomam nomes que nunca lhes pertenceram.
  • 12. Se um Espírito se apresenta com o nome de Fénelon, por exemplo, e diz trivialidades e puerilidades, está claro que não pode ser ele. Porém, se somente diz coisas dignas do caráter de Fénelon e que este não se furtaria a subscrever, há, senão prova material, pelo menos toda probabilidade moral de que seja de fato ele. Nesse caso, sobretudo, é que a identidade real se torna uma questão acessória. Desde que o Espírito só diz coisas aproveitáveis pouco importa o nome sob o qual as diga.
  • 13. DAS REUNIÕES EM GERAL 324. As reuniões espíritas oferecem grandíssimas vantagens, por permitirem que os que nelas tomam parte se esclareçam, mediante a permuta das ideias, pelas questões e observações que se façam, das quais todos aproveitam. Todavia, sendo, afinal, cada reunião um todo coletivo, o que lhes diz respeito decorre naturalmente das precedentes instruções. Cabe-lhes tomarem as mesmas precauções e preservarem--se dos mesmos escolhos que os indivíduos. Mas para que produzam todos os frutos desejáveis, requerem condições especiais, que vamos examinar, porquanto erraria quem as comparasse às reuniões ordinárias.
  • 14. Essa a razão por que colocamos em último lugar esse capítulo. Elas apresentam caracteres muito diferentes, conforme o fim com que se realizam; por isso mesmo, suas condições intrínsecas também devem diferir. Segundo o gênero a que pertençam, podem ser frívolas, experimentais, ou instrutivas
  • 15. 325. As reuniões frívolas se compõem de pessoas que só veem o lado divertido das manifestações, que se divertem com as facécias dos Espíritos levianos, aos quais muito agrada essa espécie de assembleia, a que não faltam por gozarem nelas de toda a liberdade para se exibirem. É nessas reuniões que se perguntam banalidades de toda sorte, que se pede aos Espíritos a predição do futuro, que se lhes põe à prova a perspicácia em adivinhar as idades, ou o que cada um tem no bolso, em revelar segredinhos e mil outras coisas de igual importância.
  • 16. As reuniões experimentais têm particularmente por objeto a produção das manifestações físicas. Para muitas pessoas, são um espetáculo mais curioso que instrutivo. Os incrédulos saem delas mais admirados do que convencidos, quando ainda outra coisa não viram, e se voltam inteiramente para a pesquisa dos artifícios, porquanto, nada percebendo de tudo aquilo, de boa mente imaginam a existência de subterfúgios. Já outro tanto não se dá com os que hão estudado; esses compreendem de antemão a possibilidade dos fenômenos.
  • 17. 327. As reuniões instrutivas apresentam caráter muito diverso e, como são as em que se pode haurir o verdadeiro ensino, insistiremos mais sobre as condições a que devem satisfazer. A primeira de todas é que sejam sérias, na integral acepção da palavra. Importa se persuadam todos que os Espíritos cujas manifestações se desejam são de natureza especialíssima
  • 18. 328. A instrução espírita não abrange apenas o ensinamento moral que os Espíritos dão, mas também o estudo dos fatos. Incumbe-lhe a teoria de todos os fenômenos, a pesquisa das causas, a comprovação do que é possível e doque não o é; em suma, a observação de tudo o que possa contribuir para o avanço da ciência. Ora, fora erro acreditar-se que os fatos se limitam aos fenômenos extraordinário
  • 19. 329. As reuniões de estudo são, além disso, de imensa utilidade para os médiuns de manifestações inteligentes, para aqueles, sobretudo, que seriamente desejam aperfeiçoar-se e que a elas não comparecerem dominados por tola presunção de infalibilidade. Constituem um dos grandes tropeços da mediunidade, como já tivemos ocasião de dizer, a obsessão e a fascinação. Eles, pois, podem iludir-se de muito boa-fé, com relação ao mérito do que alcançam e facilmente se concebe que os Espíritos enganadores têm o caminho aberto, quando apenas lidam com um cego.
  • 20. 330. O objetivo de uma reunião séria deve consistir em afastar os Espíritos mentirosos. Incorreria em erro, se se supusesse ao abrigo deles, pelos seus fins e pela qualidade de seus médiuns. Não o estará, enquanto não se achar em condições favoráveis. Imagine-se que cada indivíduo está cercado de certo número de acólitos invisíveis, que se lhe identificam com o caráter, com os gostos e com os pendores. Assim sendo, A fim de que bem compreenda o que se passa em tais circunstâncias, rogamos ao leitor se reporte ao que dissemos acima, no nº 231, sobre a Influência do meio.
  • 21. 333. Há ainda outro ponto não menos importante: o da regularidade das reuniões. Em todas, sempre estão presentes Espíritos a que poderíamos chamar frequentadores habituais, sem que com isso pretendamos referir-nos aos que se encontram em toda parte e em tudo se metem. Aqueles são, ou Espíritos protetores, ou os que mais assiduamente se veem interrogados.