Kardec descreve sua iniciação no Espiritismo após ouvir falar das mesas girantes em 1854. Ele observou os fenômenos com ceticismo, mas ficou convencido após presenciar experiências em 1855 que não deixavam dúvidas. Kardec passou então a estudar os fenômenos espíritas de forma experimental e sistemática, observando, comparando e deduzindo conclusões lógicas.
Se for verdade, como afirma Kant, que o bem estar da
humanidade depende da metafísica, é evidente que a questão da imortalidade tem para nós uma importância primordial.
Sua influencia na vida social poderia manifestar claramente se as opiniões que os homens adotaram sobre esse grave problema não estivessem absoluto assim divididas: a Igreja erige a imortalidade em dogma, sem nada provar; a ciência física nega-a; e finalmente na filosofia encontramos defensores das duas opiniões.
Se for verdade, como afirma Kant, que o bem estar da
humanidade depende da metafísica, é evidente que a questão da imortalidade tem para nós uma importância primordial.
Sua influencia na vida social poderia manifestar claramente se as opiniões que os homens adotaram sobre esse grave problema não estivessem absoluto assim divididas: a Igreja erige a imortalidade em dogma, sem nada provar; a ciência física nega-a; e finalmente na filosofia encontramos defensores das duas opiniões.
Por: Carlos Varela
Esta primeira parte do texto de Carlos Varela leva-nos a uma dissertação ideológica e filosófica sobre a crença e a razão. Um texto interessante que vale a pena ler, reflectir e sobretudo entronizar...
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
2. Com base no Capítulo “Minha iniciação no Espiritismo, contido no livro
Obras Póstumas, e em arquivo particular.
Foi em 1854 que pela primeira vez ouvi falar das mesas girantes. Encontrei
um dia o magnetizador, Senhor Fortier, a quem eu conhecia desde muito
tempo e que me disse: Já sabe da singular propriedade que se acaba de
descobrir no Magnetismo? Parece que já não são somente as pessoas que se
podem magnetizar, mas também as mesas, conseguindo-se que elas girem e
caminhem à vontade.
É, com efeito, muito singular, respondi; mas, a rigor, isso não me parece
radicalmente impossível. O fluido magnético, que é uma espécie de
eletricidade, pode perfeitamente atuar sobre os corpos inertes e fazer que
eles se movam.
3. Os relatos, que os jornais publicaram, de experiências feitas em Nantes, em
Marselha e em algumas outras cidades, não permitiam dúvidas acerca da
realidade do fenômeno. Algum tempo depois, encontrei-me novamente com
o Sr. Fortier, que me disse: temos uma coisa muito mais extraordinária; não
só se consegue que uma mesa se mova, magnetizando-a, como também que
fale. Interrogada, ela responde. – Isto agora, repliquei-lhe, é outra questão.
Só acreditarei quando o vir e quando me provarem que uma mesa tem
cérebro para pensar, nervos para sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até
lá, permita que eu não veja no caso mais do que um conto para fazer-nos
dormir em pé. Era lógico este raciocínio; eu concebia o movimento por
efeito de uma força mecânica, mas, ignorando a causa e a lei do fenômeno,
4. Afigurava-se-me absurdo atribuir-se inteligência a uma coisa puramente
material. Achava-me na posição dos incrédulos atuais, que negam porque
apenas veem um fato que não compreendem. Há 50 anos, se a alguém
dissessem, pura e simplesmente, que se podia transmitir um despacho
telegráfico a 500 léguas e receber a resposta dentro de uma hora, esse
alguém se riria e não teriam faltado excelentes razões científicas para provar
que semelhante coisa era materialmente impossível. Hoje, quando já se
conhece a lei da eletricidade, isso a ninguém espanta, nem sequer ao
camponês. O mesmo se dá com todos os fenômenos espíritas. (...) Eu estava,
pois, diante de um fato inexplicado, aparentemente contrário às leis da
Natureza e que a minha razão repelia.
5. Ainda nada vira, nem observara; as experiências, realizadas em presença de
pessoas honradas e dignas de fé, confirmavam a minha opinião, quanto à
possibilidade do efeito puramente material; a ideia, porém, de uma mesa
falante ainda não me entrara na mente. (...) Foi o primeiro que me falou na
intervenção dos Espíritos e me contou tantas coisas surpreendentes que,
longe de me convencer, me aumentou as dúvidas. (...) Passado algum
tempo, pelo mês de maio de 1855, fui à casa da sonâmbula Sra. Roger, em
companhia do Sr. Fortier, seu magnetizador. Lá encontrei o Sr. Pâtier e a
Sra. Plainemaison, que daqueles fenômenos me falaram no mesmo sentido
em que o Sr. Carlotti se pronunciara, mas em tom muito diverso.
6. (...) Foi aí que, pela primeira vez, presenciei o fenômeno das mesas que
giravam, saltavam e corriam, em condições tais que não deixavam lugar
para qualquer dúvida. Assisti então a alguns ensaios, muito imperfeitos, de
escrita mediúnica numa ardósia, com o auxílio de uma cesta. Minhas ideias
estavam longe de precisar-se, mas havia ali um fato que necessariamente
decorria de uma causa. Eu entrevia, naquelas aparentes futilidades, no
passatempo que faziam daqueles fenômenos, qualquer coisa de sério, como
que a revelação de uma nova lei, que tomei a mim estudar a fundo. (...) Foi
nessas reuniões que comecei os meus estudos sérios de Espiritismo, menos,
ainda, por meio de revelações, do que de observações. Apliquei a essa nova
ciência, como o fizera até então, o método experimental;
7. Nunca elaborei teorias preconcebidas; observava cuidadosamente,
comparava, deduzia consequência; dos efeitos procurava remontar às
causas, por dedução e pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo
por válida uma explicação, senão quando resolvia todas as dificuldades da
questão.
REFLEXÃO:
Meticuloso observador, Kardec concluiu que sendo os Espíritos as almas
dos homens desencarnados, não possuíam o soberano conhecimento na
ciência, filosofia ou mesmo religião, dando testemunho concreto apenas do
conhecimento que já haviam adquirido nada mais, nada menos.
8. Este saber lhe preservou de formular teorias equivocadas. Sim, os Espíritos
também se enganam, e este fato por si só elimina o caráter místico e
sobrenatural que muitos fazem questão de alimentar na relação entre
encarnados e desencarnados. Está tudo dentro da ordem natural; os Espíritos
são os homens que aqui viveram, nada além disso. É com frequência que a
observação de Kardec quanto à infalibilidade dos Espíritos é esquecida, e
isso, não raro, traz alguns dissabores. É preciso saber analisar as
informações que nos chegam, seja de “guia” desencarnado ou mesmo de
alguns “guias” encarnados que adoram dizer como as pessoas devem agir.
Cuidado com os guias, desencarnados ou não!
9. A propósito, Kardec oferta um tripé de segurança para que tenhamos um
bom relacionamento com o plano invisível, e, principalmente, com o plano
visível. Observar, comparar e julgar.
Observar:
A observação evita a tomada de decisões precipitadas, e decisões
precipitadas têm o fétido odor da injustiça. Foram grandes, em todos os
tempos, envolvendo anônimos e famosos, as injustiças cometidas por falta
de uma observação mais acurada. Nós mesmos caímos nesse deslize
quando norteamos nossa visão pela chamada primeira impressão, ou seja,
formulamos uma ideia sobre determinada doutrina, ou mesmo de alguma
pessoa, baseados em precárias observações que jamais nos habilitam a saber
com precisão.
10. A grande maioria das pessoas já passou adiante o famoso “Ouvi Dizer”.
“Ouvi dizer que fulano é assim”. “Ouvi dizer que beltrano fez isso”. Mas,
será que fulano é assim mesmo? Será que beltrano fez isso realmente?
Passar adiante uma informação que se compra de fonte duvidosa, não
observando de onde vem a notícia, é se transformar em multiplicador da
mentira, comprometendo-se imediatamente com o incorruptível tribunal da
consciência.
Comparar:
A comparação que Kardec se refere é o cruzamento das informações, a fim
de saber o melhor caminho a seguir, e usar esse método na codificação foi
providencial para separar o joio do trigo. Recebia Kardec as respostas dos
Espíritos, comparava-as, e acionava o critério da universalidade.
11. Aquelas que fugissem do bom senso eram prontamente descartadas.
Podemos fazer o mesmo em nossa vida: usar o critério da comparação.
Reflitamos nos conselhos, nas mensagens, nas palavras e notícias que nos
chegam, e façamos a comparação com o Evangelho, o que dele se afastar,
não tenhamos receio de descartar.
Julgar:
O julgamento aqui quer dizer formar opinião sobre determinado assunto.
Mas importante: não blindar o julgamento! É salutar deixar sempre o espaço
aberto para a mudança de opinião, isto é, se necessário for. Kardec não era
irredutível em um julgamento, quando os Espíritos lhe mostravam a
necessidade de mudar o rumo ,encontravam no codificador alguém flexível,
disposto a rever conceitos.
12. Com o acelerado ritmo no desenvolvimento das ideias, teorias são
ultrapassadas em velocidade vertiginosa tornando-se obsoletas, e, portanto,
são logo substituídas por ideias mais joviais, de acordo com o tempo em
voga, atendendo aos anseios da sociedade. Quem se mostra mais receptivo
as alterações, sejam elas no universo profissional, familiar, religioso ou
social, encontra maiores facilidades de adaptação, e, por consequência,
desenvolve mais rapidamente seu potencial. E melhor: não entrava o
progresso. Podemos entravar a marcha do progresso com nossas teimosias
ao sermos irredutíveis em determinados julgamentos, mas não detê-lo. O
progresso é lei da vida e se faz também com mudanças de ideias e opiniões,
criaturas preconceituosas, com julgamentos formados em arcaicos juízos, ou
aderem à atualidade das ideias, ...
13. ... ou correm o risco de serem massacradas pela evolução das mesmas. Daí a
importância de estarmos flexíveis, analisando, comparando e julgando o que
nos chega, contudo, tomando o cuidado de deixar as portas da mente e do
coração abertas ao progresso e as novidades. A obra de Kardec é fonte
inesgotável; orienta o contato com os desencarnados, porém, o melhor é que
ensina, sobretudo, a viver entre os encarnados.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados.
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!