Neste documento, o autor argumenta que na era da alta conectividade não haverá mais "a educação", mas sim uma diversidade de processos de aprendizagem. Ele afirma que as redes sociais irão substituir as escolas tradicionais, onde todos serão autodidatas e aprenderão uns com os outros de forma colaborativa. Essas novas "sociedades-escola" serão comunidades educadoras formadas nas redes sociais, onde o conhecimento é produzido coletivamente.