SlideShare uma empresa Scribd logo
• Reino Animalia
• Sub-reino
Parazoa
• Filo Porífera.
• Assimétricas
(a maioria)
• Eucarióticas
• Porífera em
latim significa
"portador de
poros“
• Sésseis
• Filtradoras
Devido a esses
poros, uma esponja
pode absorver e
liberar água. Ao mesmo
tempo, as esponjas
foram muito utilizadas
para a limpeza e
banho. Atualmente,
foram substituídas por
esponjas artificiais.
Pinacócito
Mesoílo
Porócito
Coanócito
Amebócito
Espícula
A estrutura primitiva de uma esponja é
composta por apenas duas camadas de
células que são separadas por uma
substância gelatinosa (o mesoílo).
A camada exterior da esponja é
a pinacoderme, que é formada
de células planas chamadas
pinacócitos.
No mesoílo, entre a pinacoderme e os coanócitos, estão as células
chamadas amebócitos, são células totipotentes, capazes de se diferenciar em
qualquer outra célula constituinte deste organismo. As funções principais são
Pinacócito
Mesoílo
Porócito
Coanócito
Amebócito
Espícula
os poros inalantes (óstios) –
permitem que água atravesse a esponja. A
água, em seguida, viaja para fora através
do ósculo na parte superior da
esponja. Como a água passa através da
esponja, é desta forma que as células
absorvem os alimentos e o oxigênio e
excretam os seus resíduos.
Flagelo
Colarinho
NúcleoMicrovilosidade
A camada interna é constituída
pelas células de colarinho (Coanócitos),
cuja função é fazer circular a água
através da esponja.
SiconóideAsconóide Leuconóide
Imagem:Philcha
CreativeCommonsAttributionShareAlike3.0License
Acessadoem:http://www.darwinsgalapagos.com/animals/porifera_sponges.htm
Tipos de Sistemas Aquíferos.
As esponjas do tipo
asconóide são
utilizadas nos
exemplos dos livros
As esponjas tipo
Leuconóide são as mais
comuns na natureza.
SiconóideAsconóide Leuconóide
Possui parede um pouco mais espessa que
o tipo asconóide e apresenta canais
forrados de coanócitos, que
desembocam na cavidade atrial.
Brotamento
Reprodução assexuada:
• Brotamento;
• Regeneração;
• Gêmulação;
o broto formado por
amebócitos surge no corpo
da esponja, podendo
soltar-se e dar origem a um
novo indivíduo ou
permanecer preso,
formando colônias*.
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Porifera
Reprodução Sexuada
A maior parte das esponjas
é hermafrodita. Os gametas são
formados em células
chamadas gonócitos, que são
derivadas dos amebócitos.
Os espermatozóides saem da esponja
pelo ósculo e penetram em outra
esponja pelos poros, junto com a
corrente de água*.
São captados pelos coanócitos e transferidos até os óvulos, que ficam
no mesoílo, e promovem a fecundação. A maioria das esponjas é vivípara,
depois da fertilização o zigoto é retido e recebe nutrientes da esponja
parental até que uma larva flagelada seja liberada, que nada até se fixar
em um substrato e dar origem a um novo indivíduo*.
*http://pt.wikipedia.org/wiki/Porifera

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

7º ano cap 14 porferos e celenterados
7º ano cap 14 porferos e celenterados7º ano cap 14 porferos e celenterados
7º ano cap 14 porferos e celenterados
 
Poríferos e cnidários 3C- 2015
Poríferos e cnidários 3C- 2015Poríferos e cnidários 3C- 2015
Poríferos e cnidários 3C- 2015
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Filo porifera
Filo porifera Filo porifera
Filo porifera
 
20080918095839 poriferos cnidarios
20080918095839 poriferos cnidarios20080918095839 poriferos cnidarios
20080918095839 poriferos cnidarios
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Poliferos e Cnidários
Poliferos e CnidáriosPoliferos e Cnidários
Poliferos e Cnidários
 
Filo porifera
Filo poriferaFilo porifera
Filo porifera
 
Reino Animalia - Poríferos e cnidários
Reino Animalia - Poríferos e cnidáriosReino Animalia - Poríferos e cnidários
Reino Animalia - Poríferos e cnidários
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Porifero Cnidaria
Porifero CnidariaPorifero Cnidaria
Porifero Cnidaria
 
Poríferos e Cnidários
Poríferos e CnidáriosPoríferos e Cnidários
Poríferos e Cnidários
 
Filo Porifera
Filo PoriferaFilo Porifera
Filo Porifera
 
Poríferos e Cnidários
Poríferos e CnidáriosPoríferos e Cnidários
Poríferos e Cnidários
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Poríferos e cnidários
Poríferos e cnidáriosPoríferos e cnidários
Poríferos e cnidários
 
Poriferos e cnidarios
Poriferos e cnidariosPoriferos e cnidarios
Poriferos e cnidarios
 
Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Os Poríferos
Os PoríferosOs Poríferos
Os Poríferos
 

Semelhante a Filo porifera slideshare

Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)
Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)
Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)Ronaldo Junior
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
PoríferosURCA
 
Filo poriferaporiferos 1
Filo poriferaporiferos 1Filo poriferaporiferos 1
Filo poriferaporiferos 1Melissa Macêdo
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidárioswww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e CnidáriosAnnalu Jannuzzi
 
Reino animalia porifera
Reino animalia   poriferaReino animalia   porifera
Reino animalia poriferaAna Curado
 
Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011ISJ
 
Filo porifera
Filo poriferaFilo porifera
Filo poriferaBriefCase
 

Semelhante a Filo porifera slideshare (20)

Poriferos
PoriferosPoriferos
Poriferos
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)
Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)
Seminário biologia reino animal( poríferos, cnidarios e platelmintos)
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 
Poriferos 2º "A"
Poriferos 2º "A"Poriferos 2º "A"
Poriferos 2º "A"
 
Reino animalia
Reino animaliaReino animalia
Reino animalia
 
Invertebrados marinhos 1o b
Invertebrados marinhos 1o bInvertebrados marinhos 1o b
Invertebrados marinhos 1o b
 
Animais primitivos
Animais primitivosAnimais primitivos
Animais primitivos
 
Filo dos Cnidários
Filo dos CnidáriosFilo dos Cnidários
Filo dos Cnidários
 
Filo dos Poríferos
Filo dos PoríferosFilo dos Poríferos
Filo dos Poríferos
 
Filo dos Poríferos
Filo dos PoríferosFilo dos Poríferos
Filo dos Poríferos
 
Filo poriferaporiferos 1
Filo poriferaporiferos 1Filo poriferaporiferos 1
Filo poriferaporiferos 1
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidárioswww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia -  Poríferos e Cnidários
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Biologia - Poríferos e Cnidários
 
Poliferos e Cnidários.pptx
Poliferos e Cnidários.pptxPoliferos e Cnidários.pptx
Poliferos e Cnidários.pptx
 
Reino animalia porifera
Reino animalia   poriferaReino animalia   porifera
Reino animalia porifera
 
Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011Porferos e celenterados_-_2011
Porferos e celenterados_-_2011
 
PORIFEROS PPT.pdf
PORIFEROS PPT.pdfPORIFEROS PPT.pdf
PORIFEROS PPT.pdf
 
Filo porifera
Filo poriferaFilo porifera
Filo porifera
 
Poríferoslides
PoríferoslidesPoríferoslides
Poríferoslides
 
OS PORÍFEROS
OS PORÍFEROSOS PORÍFEROS
OS PORÍFEROS
 

Mais de Bio Sem Limites

Mais de Bio Sem Limites (20)

Ácidos Nucléicos
Ácidos NucléicosÁcidos Nucléicos
Ácidos Nucléicos
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Nutrientes: Carboidratos
Nutrientes: CarboidratosNutrientes: Carboidratos
Nutrientes: Carboidratos
 
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não RamificadosNomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
Nomenclatura de hidrocarbonetos- Não Ramificados
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Cromossomos ( o que é um cromossomo)
Cromossomos ( o que é um cromossomo)Cromossomos ( o que é um cromossomo)
Cromossomos ( o que é um cromossomo)
 
Pteridófitas
PteridófitasPteridófitas
Pteridófitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Briófitas
BriófitasBriófitas
Briófitas
 
Matéria e suas propriedades
Matéria e suas propriedadesMatéria e suas propriedades
Matéria e suas propriedades
 
Questões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
Questões de Vestibulares: Sistema CardiovascularQuestões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
Questões de Vestibulares: Sistema Cardiovascular
 
Resumo: Ácidos e Bases
Resumo: Ácidos e BasesResumo: Ácidos e Bases
Resumo: Ácidos e Bases
 
Bases
BasesBases
Bases
 
Ácidos e Bases
Ácidos e BasesÁcidos e Bases
Ácidos e Bases
 
Ácidos
ÁcidosÁcidos
Ácidos
 
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de VestibularesÁcidos e Bases Exercícios de Vestibulares
Ácidos e Bases Exercícios de Vestibulares
 
Cadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias AlimentaresCadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias Alimentares
 
Resumo Ciclo celular e mitose
Resumo Ciclo celular e mitoseResumo Ciclo celular e mitose
Resumo Ciclo celular e mitose
 
Resumo Sistema Cardiovascular
Resumo Sistema CardiovascularResumo Sistema Cardiovascular
Resumo Sistema Cardiovascular
 
Separação de misturas
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
 

Último

Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direitorarakey779
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfLeandroTelesRocha2
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade geneticMrMartnoficial
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 

Último (20)

Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
hereditariedade é variabilidade genetic
hereditariedade é variabilidade  genetichereditariedade é variabilidade  genetic
hereditariedade é variabilidade genetic
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 

Filo porifera slideshare

  • 1.
  • 2. • Reino Animalia • Sub-reino Parazoa • Filo Porífera. • Assimétricas (a maioria) • Eucarióticas • Porífera em latim significa "portador de poros“ • Sésseis • Filtradoras Devido a esses poros, uma esponja pode absorver e liberar água. Ao mesmo tempo, as esponjas foram muito utilizadas para a limpeza e banho. Atualmente, foram substituídas por esponjas artificiais.
  • 3. Pinacócito Mesoílo Porócito Coanócito Amebócito Espícula A estrutura primitiva de uma esponja é composta por apenas duas camadas de células que são separadas por uma substância gelatinosa (o mesoílo). A camada exterior da esponja é a pinacoderme, que é formada de células planas chamadas pinacócitos. No mesoílo, entre a pinacoderme e os coanócitos, estão as células chamadas amebócitos, são células totipotentes, capazes de se diferenciar em qualquer outra célula constituinte deste organismo. As funções principais são
  • 4. Pinacócito Mesoílo Porócito Coanócito Amebócito Espícula os poros inalantes (óstios) – permitem que água atravesse a esponja. A água, em seguida, viaja para fora através do ósculo na parte superior da esponja. Como a água passa através da esponja, é desta forma que as células absorvem os alimentos e o oxigênio e excretam os seus resíduos.
  • 5. Flagelo Colarinho NúcleoMicrovilosidade A camada interna é constituída pelas células de colarinho (Coanócitos), cuja função é fazer circular a água através da esponja.
  • 6. SiconóideAsconóide Leuconóide Imagem:Philcha CreativeCommonsAttributionShareAlike3.0License Acessadoem:http://www.darwinsgalapagos.com/animals/porifera_sponges.htm Tipos de Sistemas Aquíferos. As esponjas do tipo asconóide são utilizadas nos exemplos dos livros As esponjas tipo Leuconóide são as mais comuns na natureza.
  • 7. SiconóideAsconóide Leuconóide Possui parede um pouco mais espessa que o tipo asconóide e apresenta canais forrados de coanócitos, que desembocam na cavidade atrial.
  • 8. Brotamento Reprodução assexuada: • Brotamento; • Regeneração; • Gêmulação; o broto formado por amebócitos surge no corpo da esponja, podendo soltar-se e dar origem a um novo indivíduo ou permanecer preso, formando colônias*. *http://pt.wikipedia.org/wiki/Porifera
  • 9. Reprodução Sexuada A maior parte das esponjas é hermafrodita. Os gametas são formados em células chamadas gonócitos, que são derivadas dos amebócitos. Os espermatozóides saem da esponja pelo ósculo e penetram em outra esponja pelos poros, junto com a corrente de água*. São captados pelos coanócitos e transferidos até os óvulos, que ficam no mesoílo, e promovem a fecundação. A maioria das esponjas é vivípara, depois da fertilização o zigoto é retido e recebe nutrientes da esponja parental até que uma larva flagelada seja liberada, que nada até se fixar em um substrato e dar origem a um novo indivíduo*. *http://pt.wikipedia.org/wiki/Porifera