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FESTA
MODERNISTA
GRUPO 2OSWALDDEANDRADE
TARSILADOAMARAL
GRUPO 2
COLÉGIO OBJETIVO DE CATALÃO-GO
PROFESSOR: José Ricardo Lima
COMPONENTES DO GRUPO
 Arthur Dory
 Bianca Miranda
 Letícia Borges
 Lucas Mesquita
 Yasmin Dias
TARSILA DO AMARAL
 Tarsila, nascida no interior de São Paulo (1886) e filha
de fazendeiro, passou sua infância morando em uma
fazenda.
 Estudou, inicialmente, em São Paulo e em Barcelona,
Espanha, mas depois também teve aulas em Paris.
 Foi amiga da pintora Anita Malfatti, através da qual foi
introduzida no grupo modernista, do qual faziam parte
Anita, Oswald de Andrade, Mario de Andrade e
Menotti Del Picchia. Neste, começou a namorar
Oswald. Nessa época, já havia se casado e separado
anteriormente e tinha uma filha. Oswald também tinha
um filho.
ABAPORU
1928 – Tarsila do Amaral
 Tarsila do Amaral, em 11 de janeiro de 1928,
presenteou seu marido, Oswald de Andrade, com uma
pintura a óleo, a qual Tarsila descrevia como “uma
figura solitária monstruosa, pés imensos, sentada em
uma planície verde, braço dobrado repousando num
joelho, a mão sustentando o peso-pena da cabecinha
minúscula, em frente a um cacto explodindo em uma
flor absurda”.
ABAPORU
 Oswald de Andrade e o poeta Raul Bopp nomearam a
tela que em tupi-guarani significa “homem que come
carne humana”. Através também da pintura, Oswald
criou o Movimento Antropofágico, que tinha como
objetivo repensar a dependência da cultura brasileira.
Com isso, fez a cultura brasileira ser valorizada e
também sua produção própria, ganhando destaque no
cenário mundial.
ABAPORU
 Abaporu foi pintada, intencionalmente, com as cores
da bandeira. O céu azul, o círculo amarelo
representando o sol e o cactos de cor esverdeada.
Alguns críticos apontam que seria uma releitura de O
Pensador, de Auguste Rodin, mas, segundo Tarsila, a
inspiração veio de uma história que as negras
contavam quando ela vivia na fazenda.
ABAPORU
 Nesta obra, Tarsila valorizou o trabalho braçal (braços
grandes) e desvalorizou o trabalho mental (cabeça
pequena), já que o primeiro tinha grande impacto
nessa época. Sugere o homem plantado na terra, pés
grandes plantados no chão brasileiro, dando uma ideia
de homem nativo.
ABAPORU
Abaporu.
1928.
85 x 73 cm.
Óleo sobre tela.
Acervo do Museo de Arte
Latinoamericano de Buenos Aires –
Fundación Constantini (Argentina).
ABAPORU
 Atualmente, o Abaporu é a tela brasileira mais
valorizada, alcançando o valor de US$ 2,5 milhões
pago por um colecionador argentino Eduardo
Costantin no ano de 1995. Atualmente, encontra-se no
Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires
(MALBA).
 Após 20 anos no exterior, a obra voltou ao Brasil para
os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, onde ocorreu o
evento “A cor do Brasil”, mas já voltou para o museu.
OPERÁRIOS
1933 – Tarsila do Amaral
 No momento em que Tarsila pintou Operários, a
pintora estava em um grande envolvimento com o
comunismo. Após sua ida à União Soviética, onde se
envolveu com o proletariado, teve uma grande
depressão e perdeu sua fortuna. Para voltar ao Brasil,
trabalhou como proletária e, ao chegar no país, se
envolveu com o comunismo. Então pintou tal obra.
 É um grande marco da pintora no Modernismo. Nele,
retrata a industrialização brasileira (sobretudo a
paulistana), no governo de Getúlio Vargas.
OPERÁRIOS
 Na obra, há a representação da diversidade cultural
oprimida pela elite, com a representação da fábrica ao
fundo. Rostos sobrepostos, massificação do trabalho e
condições precárias de vida nas grandes cidades.
Diferentes etnias, representando a migração.
 A expressão dos operários transmite ao telespectador
uma sensação de profunda tristeza. Traços sérios,
cansados, devido às péssimas condições de trabalho às
quais os funcionários estavam submetidos. Também à
falta de perspectiva presente na opressão da Era
Vargas.
OPERÁRIOS
Operários.
1933.
150 x 205 cm.
Óleo sobre
tela.
Acervo dos
Palácios do
Governo do
Estado de São
Paulo.
OSWALD DE ANDRADE
 Proveniente de família rica, nasceu em São Paulo e
frequentou os melhores colégios.
 Iniciou sua vida como jornalista, trabalhando com
diversos jornais e foi fundador da revista “O Pirralho”.
Nessa função, ajudou a divulgar pela imprensa novas
ideias literárias.
 Teve contato direto com as Vanguardas Europeias.
 Acreditava em um possível avanço na poesia brasileira.
 Em 1931, arruinado economicamente, aliou-se ao
Partido Comunista Brasileiro, mas rompeu em 1945.
OSWALD DE ANDRADE
 O Pirralho circulou por
sete anos, discutindo da
vida social paulistana à
política nacional.
 À esquerda, o n.º 124 da revista O
Pirralho.
MANIFESTO DA POESIA PAU-BRASIL
 Ao voltar de Paris, em 1912, após
ter estado em contato com os
movimentos vanguardistas
europeus, achou “que a poesia
brasileira podia avançar, adotando,
inclusive, o verso livre”.
 O Manifesto da Poesia Pau-Brasil
tem um valor literário e também
como manifesto.
 Neste, defende que “a poesia existe
nos fatos”: ela está presente em
tudo.
“Ágil o teatro,
filho do
saltimbanco.
Ágil e ilógico.
Ágil o romance
nascido da
invenção. Ágil a
poesia. A Poesia
Pau-Brasil. Ágil
e cândida. Como
uma criança.”
MANIFESTO DA POESIA PAU-BRASIL
 Oswald de Andrade acreditava que a
cultura brasileira, assim como o pau-
brasil da época do Brasil colônia,
poderia ser exportada, tinha qualidade
para isso.
 O texto do manifesto critica e satiriza a
“erudição”, afirmando que a poesia
brasileira nunca serviu de modelo.
 Para o autor, a arte precisa ser mais
autêntica. Entre as características da
Poesia Pau-Brasil, está os erros.
“Dividamos:
Poesia de
importação.
E a Poesia
Pau-Brasil,
de
exportação.”
POEMAS DO LIVRO PAU-BRASIL
 Oswald de Andrade transformou em prática, nos
poemas do livro Pau-Brasil, a proposta do Manifesto
da Poesia Pau-Brasil. Humor, paródia, síntese,
valorização das formas da linguagem falada e popular
se materializam nesses poemas.
 Os poemas ganham uma característica chamada de
“poemas-minuto”, ou seja, são curtos e rápidos.
 Também são “poemas-piada”, pois carregam uma forte
carga de humor.
 Há uma revisão da história do Brasil.
“TUPI OR NOT TUPI”
 Segundo Oswald, “só a Antropofagia nos une (...)”.
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Festa Modernista - Tarsila e Oswald

  • 3. GRUPO 2 COLÉGIO OBJETIVO DE CATALÃO-GO PROFESSOR: José Ricardo Lima COMPONENTES DO GRUPO  Arthur Dory  Bianca Miranda  Letícia Borges  Lucas Mesquita  Yasmin Dias
  • 4. TARSILA DO AMARAL  Tarsila, nascida no interior de São Paulo (1886) e filha de fazendeiro, passou sua infância morando em uma fazenda.  Estudou, inicialmente, em São Paulo e em Barcelona, Espanha, mas depois também teve aulas em Paris.  Foi amiga da pintora Anita Malfatti, através da qual foi introduzida no grupo modernista, do qual faziam parte Anita, Oswald de Andrade, Mario de Andrade e Menotti Del Picchia. Neste, começou a namorar Oswald. Nessa época, já havia se casado e separado anteriormente e tinha uma filha. Oswald também tinha um filho.
  • 5. ABAPORU 1928 – Tarsila do Amaral  Tarsila do Amaral, em 11 de janeiro de 1928, presenteou seu marido, Oswald de Andrade, com uma pintura a óleo, a qual Tarsila descrevia como “uma figura solitária monstruosa, pés imensos, sentada em uma planície verde, braço dobrado repousando num joelho, a mão sustentando o peso-pena da cabecinha minúscula, em frente a um cacto explodindo em uma flor absurda”.
  • 6. ABAPORU  Oswald de Andrade e o poeta Raul Bopp nomearam a tela que em tupi-guarani significa “homem que come carne humana”. Através também da pintura, Oswald criou o Movimento Antropofágico, que tinha como objetivo repensar a dependência da cultura brasileira. Com isso, fez a cultura brasileira ser valorizada e também sua produção própria, ganhando destaque no cenário mundial.
  • 7. ABAPORU  Abaporu foi pintada, intencionalmente, com as cores da bandeira. O céu azul, o círculo amarelo representando o sol e o cactos de cor esverdeada. Alguns críticos apontam que seria uma releitura de O Pensador, de Auguste Rodin, mas, segundo Tarsila, a inspiração veio de uma história que as negras contavam quando ela vivia na fazenda.
  • 8. ABAPORU  Nesta obra, Tarsila valorizou o trabalho braçal (braços grandes) e desvalorizou o trabalho mental (cabeça pequena), já que o primeiro tinha grande impacto nessa época. Sugere o homem plantado na terra, pés grandes plantados no chão brasileiro, dando uma ideia de homem nativo.
  • 9. ABAPORU Abaporu. 1928. 85 x 73 cm. Óleo sobre tela. Acervo do Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – Fundación Constantini (Argentina).
  • 10. ABAPORU  Atualmente, o Abaporu é a tela brasileira mais valorizada, alcançando o valor de US$ 2,5 milhões pago por um colecionador argentino Eduardo Costantin no ano de 1995. Atualmente, encontra-se no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA).  Após 20 anos no exterior, a obra voltou ao Brasil para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, onde ocorreu o evento “A cor do Brasil”, mas já voltou para o museu.
  • 11. OPERÁRIOS 1933 – Tarsila do Amaral  No momento em que Tarsila pintou Operários, a pintora estava em um grande envolvimento com o comunismo. Após sua ida à União Soviética, onde se envolveu com o proletariado, teve uma grande depressão e perdeu sua fortuna. Para voltar ao Brasil, trabalhou como proletária e, ao chegar no país, se envolveu com o comunismo. Então pintou tal obra.  É um grande marco da pintora no Modernismo. Nele, retrata a industrialização brasileira (sobretudo a paulistana), no governo de Getúlio Vargas.
  • 12. OPERÁRIOS  Na obra, há a representação da diversidade cultural oprimida pela elite, com a representação da fábrica ao fundo. Rostos sobrepostos, massificação do trabalho e condições precárias de vida nas grandes cidades. Diferentes etnias, representando a migração.  A expressão dos operários transmite ao telespectador uma sensação de profunda tristeza. Traços sérios, cansados, devido às péssimas condições de trabalho às quais os funcionários estavam submetidos. Também à falta de perspectiva presente na opressão da Era Vargas.
  • 13. OPERÁRIOS Operários. 1933. 150 x 205 cm. Óleo sobre tela. Acervo dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo.
  • 14. OSWALD DE ANDRADE  Proveniente de família rica, nasceu em São Paulo e frequentou os melhores colégios.  Iniciou sua vida como jornalista, trabalhando com diversos jornais e foi fundador da revista “O Pirralho”. Nessa função, ajudou a divulgar pela imprensa novas ideias literárias.  Teve contato direto com as Vanguardas Europeias.  Acreditava em um possível avanço na poesia brasileira.  Em 1931, arruinado economicamente, aliou-se ao Partido Comunista Brasileiro, mas rompeu em 1945.
  • 15. OSWALD DE ANDRADE  O Pirralho circulou por sete anos, discutindo da vida social paulistana à política nacional.  À esquerda, o n.º 124 da revista O Pirralho.
  • 16. MANIFESTO DA POESIA PAU-BRASIL  Ao voltar de Paris, em 1912, após ter estado em contato com os movimentos vanguardistas europeus, achou “que a poesia brasileira podia avançar, adotando, inclusive, o verso livre”.  O Manifesto da Poesia Pau-Brasil tem um valor literário e também como manifesto.  Neste, defende que “a poesia existe nos fatos”: ela está presente em tudo. “Ágil o teatro, filho do saltimbanco. Ágil e ilógico. Ágil o romance nascido da invenção. Ágil a poesia. A Poesia Pau-Brasil. Ágil e cândida. Como uma criança.”
  • 17. MANIFESTO DA POESIA PAU-BRASIL  Oswald de Andrade acreditava que a cultura brasileira, assim como o pau- brasil da época do Brasil colônia, poderia ser exportada, tinha qualidade para isso.  O texto do manifesto critica e satiriza a “erudição”, afirmando que a poesia brasileira nunca serviu de modelo.  Para o autor, a arte precisa ser mais autêntica. Entre as características da Poesia Pau-Brasil, está os erros. “Dividamos: Poesia de importação. E a Poesia Pau-Brasil, de exportação.”
  • 18. POEMAS DO LIVRO PAU-BRASIL  Oswald de Andrade transformou em prática, nos poemas do livro Pau-Brasil, a proposta do Manifesto da Poesia Pau-Brasil. Humor, paródia, síntese, valorização das formas da linguagem falada e popular se materializam nesses poemas.  Os poemas ganham uma característica chamada de “poemas-minuto”, ou seja, são curtos e rápidos.  Também são “poemas-piada”, pois carregam uma forte carga de humor.  Há uma revisão da história do Brasil.
  • 19. “TUPI OR NOT TUPI”  Segundo Oswald, “só a Antropofagia nos une (...)”. Parodiando Hamlet, de Shakespeare, nosso dilema é “Tupi or not tupi, that is the question”.  Oswald de Andrade foi, então, um dos escritores mais importantes para a renovação da poesia brasileira.