A primeira geração do modernismo brasileiro (1922-1930) rejeitou o academicismo e valorizou a linguagem coloquial e o verso livre, influenciada pelas vanguardas européias. Promoveu o nacionalismo e a crítica social através de temas do cotidiano, do índio e da condição do negro. Seus principais autores foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.