Este documento discute movimentos sociais feministas na América Latina, abordando tópicos como o feminismo, a posição da mulher na região, e como os movimentos sociais ajudaram a promover os direitos das mulheres.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, como começou na década de 1960 com as mulheres latino-americanas lutando por igualdade e participação na sociedade e política. O movimento cresceu nas décadas de 1980 e 1990 contra o patriarcado e desigualdade, e continua hoje com questões como o aborto legal.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, incluindo as ondas do feminismo e exemplos específicos no México, Chile, Argentina e Brasil. Também aborda os movimentos Ni Una Menos e Primavera Feminista, que protestaram contra a violência de gênero.
O documento descreve a evolução do feminismo ao longo dos séculos, desde os primeiros movimentos no século XIX até os movimentos atuais. Apresenta as principais conquistas do feminismo, como o sufrágio feminino e o direito ao trabalho, bem como os novos desafios, como o combate à violência de gênero. Destaca também os diferentes movimentos feministas em diferentes regiões, como a América do Sul.
Este documento discute o feminismo na América Latina. Começa definindo feminismo e explicando sua história desde o século XIX. Depois, resume como os movimentos feministas se desenvolveram em diferentes países da América Latina no século XX, incluindo o México, Argentina, Chile e Brasil. Finalmente, discute os avanços dos últimos 50 anos na promoção dos direitos das mulheres na região.
O documento discute o surgimento e evolução do feminismo ao longo da história, desde a Revolução Francesa até os dias atuais. Apresenta os principais objetivos do movimento feminista de lutar por direitos iguais e empoderamento feminino, bem como os diferentes tipos de feminismo que surgiram. Também aborda conquistas históricas das mulheres e conceitos-chave debatidos pelo feminismo, como a dicotomia público-privado.
Movimento de Mulheres (Feminismo) Brasil/PiauíCarol Alves
O documento discute o movimento feminista no Brasil, desde sua origem nos Estados Unidos e expansão para a Europa até os dias atuais. Apresenta as três ondas do movimento, as pautas defendidas ao longo da história e a atuação de organizações não-governamentais feministas no país.
O documento descreve a história do feminismo no Brasil, desde a situação subordinada das mulheres nos séculos passados até os movimentos feministas contemporâneos. O feminismo ganhou força na década de 1960 ao questionar os papéis tradicionais das mulheres e passou a se organizar em ONGs a partir da década de 1980.
A participação da mulher nos movimentos sociaisPaulo Alexandre
O documento descreve a história do movimento feminista no Brasil desde o século 19, quando as mulheres começaram a lutar por direitos como voto e educação. Também destaca importantes momentos de mobilização de mulheres negras, rurais e metalúrgicas ao longo dos anos, além dos principais objetivos atuais de luta como enfrentar a violência e desigualdades. A união e mobilização contínua das mulheres é essencial para pressionar por conquistas e mudanças reais.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, como começou na década de 1960 com as mulheres latino-americanas lutando por igualdade e participação na sociedade e política. O movimento cresceu nas décadas de 1980 e 1990 contra o patriarcado e desigualdade, e continua hoje com questões como o aborto legal.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, incluindo as ondas do feminismo e exemplos específicos no México, Chile, Argentina e Brasil. Também aborda os movimentos Ni Una Menos e Primavera Feminista, que protestaram contra a violência de gênero.
O documento descreve a evolução do feminismo ao longo dos séculos, desde os primeiros movimentos no século XIX até os movimentos atuais. Apresenta as principais conquistas do feminismo, como o sufrágio feminino e o direito ao trabalho, bem como os novos desafios, como o combate à violência de gênero. Destaca também os diferentes movimentos feministas em diferentes regiões, como a América do Sul.
Este documento discute o feminismo na América Latina. Começa definindo feminismo e explicando sua história desde o século XIX. Depois, resume como os movimentos feministas se desenvolveram em diferentes países da América Latina no século XX, incluindo o México, Argentina, Chile e Brasil. Finalmente, discute os avanços dos últimos 50 anos na promoção dos direitos das mulheres na região.
O documento discute o surgimento e evolução do feminismo ao longo da história, desde a Revolução Francesa até os dias atuais. Apresenta os principais objetivos do movimento feminista de lutar por direitos iguais e empoderamento feminino, bem como os diferentes tipos de feminismo que surgiram. Também aborda conquistas históricas das mulheres e conceitos-chave debatidos pelo feminismo, como a dicotomia público-privado.
Movimento de Mulheres (Feminismo) Brasil/PiauíCarol Alves
O documento discute o movimento feminista no Brasil, desde sua origem nos Estados Unidos e expansão para a Europa até os dias atuais. Apresenta as três ondas do movimento, as pautas defendidas ao longo da história e a atuação de organizações não-governamentais feministas no país.
O documento descreve a história do feminismo no Brasil, desde a situação subordinada das mulheres nos séculos passados até os movimentos feministas contemporâneos. O feminismo ganhou força na década de 1960 ao questionar os papéis tradicionais das mulheres e passou a se organizar em ONGs a partir da década de 1980.
A participação da mulher nos movimentos sociaisPaulo Alexandre
O documento descreve a história do movimento feminista no Brasil desde o século 19, quando as mulheres começaram a lutar por direitos como voto e educação. Também destaca importantes momentos de mobilização de mulheres negras, rurais e metalúrgicas ao longo dos anos, além dos principais objetivos atuais de luta como enfrentar a violência e desigualdades. A união e mobilização contínua das mulheres é essencial para pressionar por conquistas e mudanças reais.
O documento descreve a evolução do papel da mulher na sociedade brasileira ao longo dos séculos. Inicialmente, as mulheres eram relegadas ao ambiente doméstico e subordinadas aos homens. No século XIX, começaram a ter acesso à educação, embora limitada às classes mais abastadas. No século XX, mais mulheres entraram no mercado de trabalho, apesar de a esfera doméstica continuar predominante. Nos anos 1960, o feminismo ganhou força e as mulheres passaram a questionar mais profundamente seu papel na soc
O documento discute o feminismo, resumindo: 1) A situação das mulheres antes do feminismo, onde tinham poucos direitos e liberdades; 2) Pioneiras do movimento feminino no Brasil como Dona Veridiana e Chica da Silva; 3) O que é o feminismo e seu objetivo de igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O documento descreve a história do movimento feminista ao longo dos séculos XIX e XX, dividido em três ondas principais. A primeira onda lutou principalmente pelo direito ao voto no final do século XIX. A segunda onda emergiu na década de 1960 com foco em conquistar igualdade de direitos e desnaturalizar diferenças entre os gêneros. A terceira onda se estabeleceu na década de 1990, continuando a luta contra a violência de gênero e pela participação política das mulheres.
O documento descreve o feminismo, dividindo-o em três ondas principais de ativismo e luta pelos direitos das mulheres. A primeira onda ocorreu no século XIX e início do XX, lutando principalmente pelo direito ao voto. A segunda onda aconteceu nas décadas de 1960 e 1980 e enfocou a igualdade de direitos e autonomia das mulheres. A terceira onda desde os anos 1980 debate conceitos do feminismo e inclui pautas como direitos reprodutivos e interseccionalidade. O texto também discute o surgimento de
O documento discute a história do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, começando com uma greve de trabalhadoras têxteis em 1857 que resultou na morte de 130 mulheres. Descreve as reivindicações iniciais das mulheres e como a data passou a ser comemorada internacionalmente a partir de 1910. Também apresenta breves biografias de importantes filósofas feministas como Rosa Luxemburgo, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir e Judith Butler.
O documento descreve o movimento feminista, começando em 1848 nos Estados Unidos e suas metas de conquistar igualdade de direitos entre homens e mulheres. Detalha a luta feminista ao longo da história para obter direitos como voto e educação, e no Brasil para ampliar direitos e combater a violência contra a mulher.
O documento discute o feminismo, definindo-o como um movimento social e político que busca conquistar direitos iguais entre homens e mulheres. Apresenta alguns focos de atuação do feminismo, como salários iguais, não discriminação no trabalho e direitos sobre o próprio corpo. Resume a história do feminismo na Europa e Brasil, destacando conquistas como o sufrágio feminino.
O documento discute a história do movimento feminista brasileiro e suas conquistas nas últimas décadas, incluindo a ampliação dos direitos das mulheres e ações para promover a igualdade de gênero. No entanto, ainda há desafios como a violência contra mulheres e a necessidade de reconhecimento de direitos reprodutivos e ao aborto. O movimento feminista tem raízes no século 18 e conquistou o direito ao voto em 1932.
O documento discute a evolução do feminismo no Brasil desde a década de 1960, abordando tópicos como o feminismo negro, a intersecção entre raça e gênero, e as lutas atuais por direitos reprodutivos, combate à violência de gênero e inclusão no mercado de trabalho. Ele também apresenta as novas agendas feministas, focando em justiça social, direitos econômicos e combate ao racismo.
Movimento feminista ,representantes Ciência biologica Flávia Lira
O documento discute o movimento feminista, que luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. O movimento surgiu na virada do século 19 e conquistou o direito ao voto para mulheres em diversos países durante e após a 1a Guerra Mundial. No Brasil, o movimento começou no fim do século 18 com foco na educação e trabalho femininos.
O documento descreve a história do movimento feminista, desde sua origem nos EUA na década de 1960 até os dias atuais. O movimento lutou inicialmente pela igualdade de direitos e libertação das mulheres, dividindo sua história em três ondas que abrangeram o sufrágio feminino, igualdade legal e social, e uma continuação destas lutas. O feminismo influenciou as políticas públicas e a participação das mulheres na política, visibilizando questões como violência doméstica e desigualdade salarial.
Os movimentos feministas tiveram origem na Revolução Francesa de 1848 e objetivam conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres. Ao longo da história, os tipos de feminismo incluem o emancipacionista do século 19 que buscava direitos como voto e educação, e o contemporâneo de 1960 que luta contra a noção de inferioridade feminina. O Dia Internacional da Mulher celebra uma greve de operárias em 1857.
O documento discute a construção social do gênero e como os papéis de gênero tradicionais separavam as mulheres no espaço privado e os homens no espaço público. Também descreve o movimento feminista e suas lutas por direitos iguais, como o direito à educação e ao trabalho fora do lar. Finalmente, discute alguns temas e debates atuais do feminismo, como a igualdade salarial e a educação não sexista.
O movimento feminista teve início na convenção dos direitos da mulher em 1848 em Nova Iorque. As feministas reivindicavam os direitos sociais e políticos conquistados pelas revoluções também para as mulheres. No Brasil, o movimento começou no final do século 18 e início do 19, quando mulheres começaram a conquistar espaço na educação e trabalho.
Material completo sobre o FEMINISMO - SociologiaAna Maciel
O documento discute o histórico do feminismo no Brasil e no mundo, desde a opressão das mulheres na sociedade colonial até as conquistas e desafios atuais. Apesar de avanços como maior independência e acesso ao mercado de trabalho, as mulheres ainda enfrentam desigualdades, como menores salários, sub-representação política e na liderança de empresas, além de violência doméstica.
O documento descreve a história do feminismo desde a Revolução Industrial, incluindo conquistas iniciais como o sufrágio feminino, o movimento dos anos 1960 por autonomia reprodutiva e contra a violência doméstica, e o debate sobre diferenças de gênero e classe nos anos 1980 e depois. Também aborda o surgimento do feminismo no Brasil e suas lutas por representação política e contra a ditadura militar.
O documento descreve a história do movimento feminista, dividido em três ondas principais. A primeira onda lutou por direitos civis básicos e pelo direito ao voto no final do século XIX e início do XX. A segunda onda surgiu nos anos 1960 com um caráter mais libertário, questionando os papéis de gênero. A terceira onda, desde 1980, debateu paradigmas anteriores e incluiu novas pautas como racismo e orientação sexual.
Movimento Feminista nas Histórias em QuadrinhosTon Nascimento
O documento discute a representação feminina nas histórias em quadrinhos ao longo do tempo, como inicialmente eram retratadas como auxiliares dos heróis masculinos ou vítimas, refletindo os papéis sociais da época. Com o movimento feminista a partir da década de 1960, personagens como a Mulher-Maravilha e as X-Women passaram a ter papéis mais proeminentes e independentes.
O documento descreve a história do movimento feminista, dividido em três ondas com diferentes objetivos ao longo dos séculos 19 e 20, incluindo o direito ao voto, autonomia sobre o próprio corpo, e combate à violência de gênero. Também discute ramificações como o feminismo liberal, radical e individualista, e conquistas como o Dia Internacional da Mulher.
O documento apresenta resumos de livros e obras feministas importantes que abordam temas como o movimento feminista, desigualdades de gênero, opressão sofrida pelas mulheres ao longo da história e lutas por emancipação e igualdade de direitos. Autoras renomadas como Simone de Beauvoir, Chimamanda Ngozi Adichie, Djamila Ribeiro e Bell Hooks têm suas obras e ideias resumidas no documento.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, descrevendo suas ondas históricas e como se manifestou em diferentes países da região, incluindo o México, Chile, Argentina e Brasil. Também aborda movimentos recentes como o Ni Una Menos e a Primavera Feminista.
Palestra feminismo e cultura do esturpo adriana sales cefemg_timoteoAdriana Sales Zardini
O documento discute o feminismo e a cultura do estupro. Apresenta brevemente a história do feminismo em três ondas e conceitos como machismo, femismo e sexismo. Também aborda a cultura do estupro, como a sociedade tolera e incentiva a violência contra mulheres, e como o empoderamento feminino promove a igualdade de gêneros.
O documento descreve a evolução do papel da mulher na sociedade brasileira ao longo dos séculos. Inicialmente, as mulheres eram relegadas ao ambiente doméstico e subordinadas aos homens. No século XIX, começaram a ter acesso à educação, embora limitada às classes mais abastadas. No século XX, mais mulheres entraram no mercado de trabalho, apesar de a esfera doméstica continuar predominante. Nos anos 1960, o feminismo ganhou força e as mulheres passaram a questionar mais profundamente seu papel na soc
O documento discute o feminismo, resumindo: 1) A situação das mulheres antes do feminismo, onde tinham poucos direitos e liberdades; 2) Pioneiras do movimento feminino no Brasil como Dona Veridiana e Chica da Silva; 3) O que é o feminismo e seu objetivo de igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O documento descreve a história do movimento feminista ao longo dos séculos XIX e XX, dividido em três ondas principais. A primeira onda lutou principalmente pelo direito ao voto no final do século XIX. A segunda onda emergiu na década de 1960 com foco em conquistar igualdade de direitos e desnaturalizar diferenças entre os gêneros. A terceira onda se estabeleceu na década de 1990, continuando a luta contra a violência de gênero e pela participação política das mulheres.
O documento descreve o feminismo, dividindo-o em três ondas principais de ativismo e luta pelos direitos das mulheres. A primeira onda ocorreu no século XIX e início do XX, lutando principalmente pelo direito ao voto. A segunda onda aconteceu nas décadas de 1960 e 1980 e enfocou a igualdade de direitos e autonomia das mulheres. A terceira onda desde os anos 1980 debate conceitos do feminismo e inclui pautas como direitos reprodutivos e interseccionalidade. O texto também discute o surgimento de
O documento discute a história do feminismo e do Dia Internacional da Mulher, começando com uma greve de trabalhadoras têxteis em 1857 que resultou na morte de 130 mulheres. Descreve as reivindicações iniciais das mulheres e como a data passou a ser comemorada internacionalmente a partir de 1910. Também apresenta breves biografias de importantes filósofas feministas como Rosa Luxemburgo, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir e Judith Butler.
O documento descreve o movimento feminista, começando em 1848 nos Estados Unidos e suas metas de conquistar igualdade de direitos entre homens e mulheres. Detalha a luta feminista ao longo da história para obter direitos como voto e educação, e no Brasil para ampliar direitos e combater a violência contra a mulher.
O documento discute o feminismo, definindo-o como um movimento social e político que busca conquistar direitos iguais entre homens e mulheres. Apresenta alguns focos de atuação do feminismo, como salários iguais, não discriminação no trabalho e direitos sobre o próprio corpo. Resume a história do feminismo na Europa e Brasil, destacando conquistas como o sufrágio feminino.
O documento discute a história do movimento feminista brasileiro e suas conquistas nas últimas décadas, incluindo a ampliação dos direitos das mulheres e ações para promover a igualdade de gênero. No entanto, ainda há desafios como a violência contra mulheres e a necessidade de reconhecimento de direitos reprodutivos e ao aborto. O movimento feminista tem raízes no século 18 e conquistou o direito ao voto em 1932.
O documento discute a evolução do feminismo no Brasil desde a década de 1960, abordando tópicos como o feminismo negro, a intersecção entre raça e gênero, e as lutas atuais por direitos reprodutivos, combate à violência de gênero e inclusão no mercado de trabalho. Ele também apresenta as novas agendas feministas, focando em justiça social, direitos econômicos e combate ao racismo.
Movimento feminista ,representantes Ciência biologica Flávia Lira
O documento discute o movimento feminista, que luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres. O movimento surgiu na virada do século 19 e conquistou o direito ao voto para mulheres em diversos países durante e após a 1a Guerra Mundial. No Brasil, o movimento começou no fim do século 18 com foco na educação e trabalho femininos.
O documento descreve a história do movimento feminista, desde sua origem nos EUA na década de 1960 até os dias atuais. O movimento lutou inicialmente pela igualdade de direitos e libertação das mulheres, dividindo sua história em três ondas que abrangeram o sufrágio feminino, igualdade legal e social, e uma continuação destas lutas. O feminismo influenciou as políticas públicas e a participação das mulheres na política, visibilizando questões como violência doméstica e desigualdade salarial.
Os movimentos feministas tiveram origem na Revolução Francesa de 1848 e objetivam conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres. Ao longo da história, os tipos de feminismo incluem o emancipacionista do século 19 que buscava direitos como voto e educação, e o contemporâneo de 1960 que luta contra a noção de inferioridade feminina. O Dia Internacional da Mulher celebra uma greve de operárias em 1857.
O documento discute a construção social do gênero e como os papéis de gênero tradicionais separavam as mulheres no espaço privado e os homens no espaço público. Também descreve o movimento feminista e suas lutas por direitos iguais, como o direito à educação e ao trabalho fora do lar. Finalmente, discute alguns temas e debates atuais do feminismo, como a igualdade salarial e a educação não sexista.
O movimento feminista teve início na convenção dos direitos da mulher em 1848 em Nova Iorque. As feministas reivindicavam os direitos sociais e políticos conquistados pelas revoluções também para as mulheres. No Brasil, o movimento começou no final do século 18 e início do 19, quando mulheres começaram a conquistar espaço na educação e trabalho.
Material completo sobre o FEMINISMO - SociologiaAna Maciel
O documento discute o histórico do feminismo no Brasil e no mundo, desde a opressão das mulheres na sociedade colonial até as conquistas e desafios atuais. Apesar de avanços como maior independência e acesso ao mercado de trabalho, as mulheres ainda enfrentam desigualdades, como menores salários, sub-representação política e na liderança de empresas, além de violência doméstica.
O documento descreve a história do feminismo desde a Revolução Industrial, incluindo conquistas iniciais como o sufrágio feminino, o movimento dos anos 1960 por autonomia reprodutiva e contra a violência doméstica, e o debate sobre diferenças de gênero e classe nos anos 1980 e depois. Também aborda o surgimento do feminismo no Brasil e suas lutas por representação política e contra a ditadura militar.
O documento descreve a história do movimento feminista, dividido em três ondas principais. A primeira onda lutou por direitos civis básicos e pelo direito ao voto no final do século XIX e início do XX. A segunda onda surgiu nos anos 1960 com um caráter mais libertário, questionando os papéis de gênero. A terceira onda, desde 1980, debateu paradigmas anteriores e incluiu novas pautas como racismo e orientação sexual.
Movimento Feminista nas Histórias em QuadrinhosTon Nascimento
O documento discute a representação feminina nas histórias em quadrinhos ao longo do tempo, como inicialmente eram retratadas como auxiliares dos heróis masculinos ou vítimas, refletindo os papéis sociais da época. Com o movimento feminista a partir da década de 1960, personagens como a Mulher-Maravilha e as X-Women passaram a ter papéis mais proeminentes e independentes.
O documento descreve a história do movimento feminista, dividido em três ondas com diferentes objetivos ao longo dos séculos 19 e 20, incluindo o direito ao voto, autonomia sobre o próprio corpo, e combate à violência de gênero. Também discute ramificações como o feminismo liberal, radical e individualista, e conquistas como o Dia Internacional da Mulher.
O documento apresenta resumos de livros e obras feministas importantes que abordam temas como o movimento feminista, desigualdades de gênero, opressão sofrida pelas mulheres ao longo da história e lutas por emancipação e igualdade de direitos. Autoras renomadas como Simone de Beauvoir, Chimamanda Ngozi Adichie, Djamila Ribeiro e Bell Hooks têm suas obras e ideias resumidas no documento.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, descrevendo suas ondas históricas e como se manifestou em diferentes países da região, incluindo o México, Chile, Argentina e Brasil. Também aborda movimentos recentes como o Ni Una Menos e a Primavera Feminista.
Palestra feminismo e cultura do esturpo adriana sales cefemg_timoteoAdriana Sales Zardini
O documento discute o feminismo e a cultura do estupro. Apresenta brevemente a história do feminismo em três ondas e conceitos como machismo, femismo e sexismo. Também aborda a cultura do estupro, como a sociedade tolera e incentiva a violência contra mulheres, e como o empoderamento feminino promove a igualdade de gêneros.
As relações entre os movimentos feministas e outros movimentos sociais.Fábio Fernandes
1) O movimento feminista lutou por direitos iguais para as mulheres ao longo dos séculos 19 e 20, questionando desigualdades no trabalho, política e vida social.
2) A ciência tradicionalmente considerou as mulheres inferiores aos homens, baseado em noções biológicas de diferença sexual, mas o movimento feminista passou a contestar essas noções a partir da década de 1960.
3) O movimento feminista defendeu o direito das mulheres sobre seu próprio corpo e reprodução, lutando contra a visão de
Artigo: O papel da mulher na sociedade enc.modernaJosiane Costa
O documento discute o papel da mulher na sociedade moderna e o conflito entre machismo e feminismo. Aborda como as mulheres ainda enfrentam preconceitos de uma sociedade machista apesar dos avanços dos movimentos feministas ao longo da história para conquistar igualdade de direitos. Também analisa como a indústria do comércio explora padrões de beleza que perpetuam a opressão às mulheres.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por direitos iguais e participação política ao longo dos séculos. Também define o conceito de empoderamento feminino e discute suas dimensões como participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por direitos iguais e participação política ao longo dos séculos. Também define o conceito de empoderamento e suas dimensões principais, como participação econômica e empoderamento político. Por fim, discute a interseccionalidade como ferramenta para analisar como raça, gênero e classe afetam a experiência das mulheres.
O documento discute o feminismo, definido como um movimento que busca igualdade de gênero e libertação das mulheres de padrões patriarcais. As ondas feministas lutaram por direitos civis, autonomia e representatividade. Atualmente, as redes sociais ampliaram a voz feminista. O antifeminismo acredita que o movimento destrói a família e não há opressão contra as mulheres. Hannah Arendt foi uma importante filósofa feminista que criticou o totalitarismo e defendeu a democracia direta.
O documento descreve a origem do movimento feminista, começando com a Nova Zelândia sendo o primeiro país a conceder o direito ao voto para as mulheres em 1893, liderado por Kate Sheppard. Também discute as três ondas do feminismo e suas conquistas ao longo do tempo, como o sufrágio, educação e direitos trabalhistas.
O movimento feminista teve origem em 1848 com a convenção dos direitos da mulher em Nova Iorque. Seu objetivo principal é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres e desnaturalizar a ideia de diferenças naturais entre os gêneros. Ao longo da história, as mulheres tiveram seus direitos e espaços reduzidos, principalmente com o advento do capitalismo, e passaram a ser exploradas no trabalho. Os movimentos feministas lutam contra a concepção de que a mulher é mais frágil e por uma sociedade sem domina
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por igualdade de direitos desde a Antiguidade até os dias atuais. Também destaca datas importantes para os movimentos feministas e define empoderamento como a participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde das mulheres.
ArtigoDESAFIOS ENFRENTADOS PELAS MULHERES NA LUTA CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTIC...Conceição Amorim
O documento discute a criação da Delegacia Especializada da Mulher em Imperatriz, Maranhão. A DEAM foi criada em 1990 após mobilizações do movimento feminista pela implementação de políticas de proteção às mulheres, inspiradas pela primeira DEAM criada em São Paulo em 1985. O texto analisa os desafios enfrentados pelas mulheres na luta contra a violência doméstica e como o atendimento na DEAM de Imperatriz funciona atualmente.
O feminismo surgiu em 1848 com o objetivo de conquistar igualdade de direitos entre homens e mulheres. Os movimentos feministas procuram desnaturalizar a ideia de diferenças entre os gêneros e garantir que as mulheres participem da sociedade de forma equivalente aos homens. A luta feminista critica a concepção de que a mulher é mais frágil que o homem e busca pôr fim à dominação masculina e à estrutura patriarcal da sociedade.
1) As mulheres enfrentam desigualdades no trabalho e na vida pública no Brasil e no mundo.
2) A violência doméstica contra as mulheres é comum e causada principalmente por ciúmes ou alcoolismo.
3) Leis como a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente visam combater a violência de gênero.
O documento discute os movimentos sociais no Brasil, como surgiram para resistir às desigualdades causadas pelo capitalismo e defender os direitos dos excluídos. Apresenta exemplos atuais como os movimentos de defesa da natureza, etnias, orientação sexual, sem-terra e sem-teto. Também aborda o papel das ONGs e como a música tem mobilizado os jovens. Por fim, analisa como os movimentos sociais continuam lutando para construir uma democracia participativa no país.
Este documento analisa a situação das mulheres negras no mercado de trabalho brasileiro usando dados estatísticos. Ele mostra que, apesar de participação crescente, as mulheres negras enfrentam desigualdades como menores rendimentos e taxas de escolaridade em comparação com outros grupos, sofrendo os efeitos do racismo e sexismo.
O documento discute a história do movimento feminista no Brasil desde a primeira onda no final do século XIX até a terceira onda na década de 1990, destacando conquistas importantes como o direito ao voto em 1932 e a Lei Maria da Penha de 2006. Também aborda temas como violência contra a mulher, desigualdade de gênero, patriarcado e luta por direitos iguais.
O documento discute o caminho percorrido pelas mulheres no mercado de trabalho e na política ao longo da história. Apresenta como as mulheres começaram a ingressar no mercado de trabalho durante as guerras mundiais para substituir os homens e as dificuldades enfrentadas. Também mostra os primeiros passos da participação feminina na política e os diferentes tipos de feminismo que surgiram buscando a igualdade de gênero.
O documento resume as discussões de uma plenária da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB) sobre análise de conjuntura e questão agrária e formação em gênero. Escolas de agronomia de todo o país participaram e debateram temas como o neoliberalismo, o papel do PT no governo, a luta contra a opressão de gênero e sexualidade, e os desafios de levar esses debates para as comunidades rurais.
Este documento discute a interligação entre tecnologia, mudanças sociais e a aldeia global. Apresenta vários tipos de tecnologia e como elas influenciam mudanças sociais rápidas dentro de uma aldeia global interconectada. Conclui que o avanço contínuo da tecnologia causa constantes mudanças sociais nas múltiplas aldeias globais devido à crescente interdependência entre regiões promovida pela globalização e comunicação facilitada pela tecnologia.
O documento discute como a tecnologia está causando mudanças sociais e levando ao surgimento de uma "aldeia global". Ele define tecnologia e explica como ela influencia mudanças no cotidiano, como o desenvolvimento das comunicações. Também discute os fatores que causam mudanças sociais e a ideia da "aldeia global" de Marshall McLuhan, onde a tecnologia reduz as distâncias culturais entre as pessoas.
Tecnologia, Mudanças Sociais e Aldeia GlobalTurmacef201617
Este documento discute como a tecnologia influencia as mudanças sociais e o surgimento da aldeia global. Explica que a introdução de novas tecnologias causa mudanças sociais à medida que as pessoas as adotam em suas vidas diárias, e que isso por sua vez leva ao mundo parecer mais pequeno à medida que a tecnologia aproxima as pessoas globalmente.
O documento discute como a tecnologia e as mudanças sociais transformaram o mundo em uma "aldeia global". Explica que a globalização ocorreu devido ao progresso nas comunicações, e que a internet foi o maior facilitador de comunicação global. Também descreve como a aculturação e a difusão de culturas ocorreram com a interação entre povos, e como a tecnologia causou mudanças sociais profundas na sociedade moderna.
Este relatório foi escrito por Inês Soeiro e João Chainho para a disciplina de Sociologia lecionada pela professora Leonor Alves no ano letivo de 2017/2018 na Escola Secundaria de São João da Talha e aborda os tópicos de Grupos Primários e Secundários.
This document summarizes key concepts about social groups from a sociology class. It defines a social group as a group of individuals who establish direct, continuous, and long-term relationships and share common goals and interests. It outlines characteristics of social groups like plurality of individuals, social interaction, organization, and continuity. It also classifies social groups as primary, secondary, and intermediate and defines in-groups and out-groups. Finally, it lists some main social groups like family, neighborhood, school, church, and professional groups.
The document summarizes key concepts about social groups, including:
1. Social groups are sets of people who interact according to shared norms, interests, and values to achieve common goals.
2. Characteristics of social groups include mutual awareness, common interests, a sense of unity, we-feeling, and similar behaviors according to group norms.
3. Social groups can be classified based on size, type of contact, interests, degree of organization, and permanence, such as disjunctive vs. overlapping groups.
A social group is defined as two or more people who interact with one another, share similar characteristics, and have a collective sense of unity. Social groups have several key characteristics including plurality of individuals, social interaction between members, objectivity and being exterior to individuals, having a common objective, and a collective consciousness. Social groups can also be classified as primary groups consisting of close personal relationships like family, secondary groups which are larger and more formal or institutional relationships, and intermediary groups that have aspects of both primary and secondary relationships.
A social group consists of interactions between social agents structured around certain norms, interests, and values. Social groups vary in size from families to governments and sports teams. They are characterized by a number of individuals with reciprocal relations, common goals, a sense of unity and solidarity, group norms, and similar behaviors while being aware of group control. Social groups can be permanent or temporary and are dynamic entities that respond to changes while maintaining established patterns, with examples being primary, secondary, in and out, reference, voluntary and involuntary, large and small, and patterned and non-patterned groups.
Portugal tem uma população de aproximadamente 10,6 milhões de habitantes, com uma densidade demográfica maior do que o resto da Península Ibérica. A taxa de desemprego em Portugal teve uma ligeira melhora em relação à média da zona euro, algo que não acontecia há 11 anos. A taxa de atividade em Portugal tem tido uma evolução positiva nos últimos três anos, com o período entre o quarto trimestre de 2000 e o primeiro trimestre de 2001 registrando o maior aumento de 0,5 pontos percentuais.
O documento fornece estatísticas demográficas sobre Portugal, incluindo o tamanho total da população, a população ativa versus inativa e as taxas de atividade e desemprego.
A população total de Portugal é de 10,32 milhões de pessoas. A população ativa inclui todas as pessoas empregadas ou à procura de emprego, enquanto a população inativa inclui pessoas fora da idade de trabalho, com menos de 16 ou mais de 65 anos. O documento também define a taxa de atividade e taxa de desemprego no país.
População absoluta se refere ao número total de habitantes de um lugar. População ativa inclui pessoas empregadas ou desempregadas que procuram trabalho. População inativa inclui crianças, estudantes, reformados e pessoas que não procuram trabalho.
O documento discute a população de Portugal, incluindo a população total, a população ativa e inativa. A população ativa inclui pessoas empregadas ou desempregadas ativamente procurando trabalho, enquanto a população inativa inclui crianças, estudantes, reformados e outros que não estão disponíveis para trabalhar. As taxas de atividade e desemprego em Portugal também são brevemente mencionadas.
O documento fornece estatísticas sobre a população ativa e inativa em Portugal entre 1983-2016, incluindo números totais e desagregados por sexo, idade e nível de escolaridade. Ele também discute taxas de atividade e desemprego no país.
As projeções do Instituto Nacional de Estatística revelam que a população de Portugal irá diminuir dos atuais 10,292 milhões para 7,478 milhões em 2080, passando abaixo dos 10 milhões em 2031, o que representa um declínio significativo no número de habitantes do país nas próximas décadas.
A população total de Portugal é de aproximadamente 10,3 milhões de pessoas. A população ativa inclui todas as pessoas empregadas ou desempregadas ativamente procurando trabalho e totalizava cerca de 5,5 milhões em 2016. A taxa de desemprego em Portugal tem variado nos últimos anos, atingindo um pico de 15,5% em 2012 devido à crise econômica, mas caindo para 11,1% em 2016.
O documento discute as taxas de atividade e desemprego em Portugal. A taxa de atividade tem tido uma evolução positiva nos últimos três anos, com o maior aumento entre o quarto trimestre de 2000 e o primeiro trimestre de 2001. A taxa de desemprego desceu para 8,8% no segundo trimestre deste ano, representando uma queda de 1,3 pontos em relação aos três meses anteriores e de 2 pontos em relação ao mesmo período do ano passado.
O documento fornece estatísticas demográficas sobre a população de Portugal, incluindo população total, taxa de atividade e desemprego por sexo e ano. Portugal tem uma população total de cerca de 10,2 milhões de pessoas, com uma taxa de atividade em 2016 de 58,4% e uma taxa de desemprego de 11,1%.
O documento discute a população de Portugal, incluindo a população total, a população ativa e inativa. A população ativa inclui pessoas empregadas ou desempregadas ativamente procurando trabalho, enquanto a população inativa inclui crianças, estudantes, reformados e outros que não estão disponíveis para trabalhar. As taxas de atividade e desemprego em Portugal também são brevemente mencionadas.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Sociologia,
onde iremos abordar o que são os movimentos sociais e os
movimentos sociais na extensão do feminismo na América
Latina.
Neste trabalho iremos tratar os seguintes tópicos:
• Movimentos Sociais;
• Feminismo;
• A posição da Mulher na América Latina;
• Movimentos Sociais Feministas na América Latina;
• Conclusão;
• Webgrafia.
3. Movimento social é uma "expressão técnica" que designa a
ação coletiva de setores da sociedade ou organizações sociais
para defesa ou promoção, no âmbito das relações de classes,
de certos objetivos ou interesses - tanto de transformação como
de preservação da ordem estabelecida na sociedade.
A principal forma que os movimentos têm para conseguir
as transformações desejadas é pela organização
de manifestações sociais e pela política.
É comum que os movimentos sejam formados por grupos de
pessoas que pertencem a alguma minoria social. Também
fazem parte dos movimentos sociais todas as organizações não
governamentais, as organizações sindicais e os movimentos por
direitos civis.
4. Os movimentos sociais podem ser classificados nos
seguintes tipos:
Movimentos de classe;
Movimentos políticos;
Movimentos reivindicatórios.
5. Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais,
ideologias e filosofias que têm como objetivo comum:
direitos equânimes e uma vivência humana por meio do
empoderamento feminino e da libertação de padrões
patriarcais, baseados em normas de género. Envolve
diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela
igualdade entre homens e mulheres, além de promover os
direitos das mulheres e seus interesses.
6. Ao longo dos tempos a presença da mulher no mundo do trabalho
tem aumentado e a taxa de fecundidade tem vindo a diminuir,
resultado de: os altos níveis de urbanização; o uso de contracetivos
modernos; o aumento da escolaridade entre a população feminina; as
mudanças de valores, de comportamento sexual; as transformações
culturais, tais como a entrada maciça de mulheres no mercado de
trabalho, a introdução do divórcio, entre outras.
Apesar da maior participação da mulher no mercado de trabalho,
estas ainda se centram muito em 4 setores, sendo estes manufatura,
comércio, serviços financeiros e outros serviços.
A taxa de desemprego nestes países é maior no sexo feminino.
7. Outro aspeto a considerar é que apesar do trabalho remunerado
que têm, em casa continuam com as suas tarefas devido a serem
mulheres, tarefas essas que são feitas apenas por estas.
A violência contra a mulher mantém-se num nível elevado indo em
contra da legislação de vários países da América Latina.
Contudo, o status da violência contra a mulher é diferente entre os
países da região: em alguns ela passou a ter caráter penal e
noutros ela é considerada apenas uma infração.
A violência contra a mulher pode assumir diversas facetas, isto é,
pode constituir-se de maus-tratos físicos, sexuais e em casos
mais extremos, na própria morte.
8. Tendo em conta o que acabamos de observar constatamos que
os países onde as mulheres têm vindo a ganhar um papel na
sociedade e têm vindo a ser respeitadas está diretamente
relacionado com o desenvolvimento do país e posteriormente ao
nível de instrução adquirido pelo sexo feminino.
9. • Taxa de fecundidade de
2,17%;
• As mulheres vão tendo
cada vez mais acesso ao
ensino mas não tanto
como os homens;
• Dos 20 países
constituintes 8
apresentam um baixo
desenvolvimento.
• Taxa de fecundidade de
1,52%;
• Há mais mulheres
licenciadas do que
homens (59 % contra
41%);
• Dos 47 constituintes
apenas 1 apresenta um
baixo desenvolvimento,
ainda assim superior ao
país menos desenvolvido
da América Latina
10. Os historiadores costumam dividir o movimento feminista em três
fases distintas, denominadas de ondas feministas. A primeira onda
feminista surgiu em fins do século XIX e perdurou até meados do
século XX em que as mulheres lutavam por garantias de igualdade
de direitos entre os sexos. Essa primeira onda teve início nos
Estados Unidos, tendo se estendido à América Latina. A militância
do movimento feminista na América Latina caminha em torno de
uma luta em que a mulher se torna protagonista, isto é, pela
igualdade de gênero como também por garantias iguais no mercado
de trabalho e no direito à participação nas decisões políticas. As
lutas pelas conquistas femininas no Brasil eram de cunho sufragista,
isto é, em que as mulheres reivindicavam direitos básicos até a
década de 1940, quando adquirem direito à participação nas
eleições.
11. No Uruguai, surge o Partido Democrático Feminino e nos anos 1940
ocorre o estabelecimento do sufrágio feminista na Argentina. A
segunda onda feminista surgiu na década de 1960 e perdurou até fins
de 1980, em que as mulheres lutavam pelo fim da discriminação e
pela efetivação da igualdade entre os sexos proposta na primeira
onda. Assim, podemos afirmar que esta foi a continuação da onda
anterior, porém com características que as diferenciavam. A terceira
onda feminista surgiu na década de 1990 e conserva-se até os dias
atuais, sendo marcada pela criticidade e o respeito aos ideais
feministas. Ao nível da América Latina os movimentos feministas
serviram para a correção e discussão das lacunas deixadas pela
segunda onda.
12. Com este trabalho concluimos que apesar das diferenças entre
o género masculino e feminino as mulheres, estão cada vez
mais perto de atingir a igualdade de género.
Percebemos também que as desigualdades sentidas entre
homens e mulheres são mais acentuadas nos países em
desenvolvimento e em que as mulheres têm um nível de
instrução mais baixo daí a taxa de desemprego ser maior no
sexo feminino.