O documento discute a história do movimento feminista no Brasil desde a primeira onda no final do século XIX até a terceira onda na década de 1990, destacando conquistas importantes como o direito ao voto em 1932 e a Lei Maria da Penha de 2006. Também aborda temas como violência contra a mulher, desigualdade de gênero, patriarcado e luta por direitos iguais.
Movimento de Mulheres (Feminismo) Brasil/PiauíCarol Alves
O documento discute o movimento feminista no Brasil, desde sua origem nos Estados Unidos e expansão para a Europa até os dias atuais. Apresenta as três ondas do movimento, as pautas defendidas ao longo da história e a atuação de organizações não-governamentais feministas no país.
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, para lembrar as lutas históricas das mulheres por direitos sociais, políticos e econômicos. Brevemente descreve a origem da data em 1857 com uma greve de operárias nos EUA e sua oficialização pela ONU em 1975. Também aborda os desafios atuais da mulher brasileira e soteropolitana, como a violência doméstica e a busca por autonomia econômica.
O documento discute a evolução do feminismo no Brasil desde a década de 1960, abordando tópicos como o feminismo negro, a intersecção entre raça e gênero, e as lutas atuais por direitos reprodutivos, combate à violência de gênero e inclusão no mercado de trabalho. Ele também apresenta as novas agendas feministas, focando em justiça social, direitos econômicos e combate ao racismo.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por direitos iguais e participação política ao longo dos séculos. Também define o conceito de empoderamento feminino e discute suas dimensões como participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde.
Palestra feminismo e cultura do esturpo adriana sales cefemg_timoteoAdriana Sales Zardini
O documento discute o feminismo e a cultura do estupro. Apresenta brevemente a história do feminismo em três ondas e conceitos como machismo, femismo e sexismo. Também aborda a cultura do estupro, como a sociedade tolera e incentiva a violência contra mulheres, e como o empoderamento feminino promove a igualdade de gêneros.
DIA DA MULHER. slides falando sobre a mulhercleanelima11
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, destacando sua origem e luta histórica das mulheres por igualdade. Também apresenta conquistas femininas importantes como o direito ao voto e avanços na educação e trabalho, além de desafios atuais e a importância do empoderamento feminino.
DIA DA MULHER. slides falando sobre a mulhercleanelima11
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, destacando sua origem e luta histórica das mulheres por igualdade. Também apresenta conquistas femininas importantes como o direito ao voto e avanços na educação e trabalho, além de desafios atuais e a importância do empoderamento feminino.
Movimento de Mulheres (Feminismo) Brasil/PiauíCarol Alves
O documento discute o movimento feminista no Brasil, desde sua origem nos Estados Unidos e expansão para a Europa até os dias atuais. Apresenta as três ondas do movimento, as pautas defendidas ao longo da história e a atuação de organizações não-governamentais feministas no país.
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, para lembrar as lutas históricas das mulheres por direitos sociais, políticos e econômicos. Brevemente descreve a origem da data em 1857 com uma greve de operárias nos EUA e sua oficialização pela ONU em 1975. Também aborda os desafios atuais da mulher brasileira e soteropolitana, como a violência doméstica e a busca por autonomia econômica.
O documento discute a evolução do feminismo no Brasil desde a década de 1960, abordando tópicos como o feminismo negro, a intersecção entre raça e gênero, e as lutas atuais por direitos reprodutivos, combate à violência de gênero e inclusão no mercado de trabalho. Ele também apresenta as novas agendas feministas, focando em justiça social, direitos econômicos e combate ao racismo.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por direitos iguais e participação política ao longo dos séculos. Também define o conceito de empoderamento feminino e discute suas dimensões como participação econômica, oportunidades, empoderamento político, educação e saúde.
Palestra feminismo e cultura do esturpo adriana sales cefemg_timoteoAdriana Sales Zardini
O documento discute o feminismo e a cultura do estupro. Apresenta brevemente a história do feminismo em três ondas e conceitos como machismo, femismo e sexismo. Também aborda a cultura do estupro, como a sociedade tolera e incentiva a violência contra mulheres, e como o empoderamento feminino promove a igualdade de gêneros.
DIA DA MULHER. slides falando sobre a mulhercleanelima11
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, destacando sua origem e luta histórica das mulheres por igualdade. Também apresenta conquistas femininas importantes como o direito ao voto e avanços na educação e trabalho, além de desafios atuais e a importância do empoderamento feminino.
DIA DA MULHER. slides falando sobre a mulhercleanelima11
O documento discute o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, destacando sua origem e luta histórica das mulheres por igualdade. Também apresenta conquistas femininas importantes como o direito ao voto e avanços na educação e trabalho, além de desafios atuais e a importância do empoderamento feminino.
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por direitos iguais e participação política ao longo dos séculos. Também define o conceito de empoderamento e suas dimensões principais, como participação econômica e empoderamento político. Por fim, discute a interseccionalidade como ferramenta para analisar como raça, gênero e classe afetam a experiência das mulheres.
O documento descreve a história do movimento feminista, desde sua origem nos EUA na década de 1960 até os dias atuais. O movimento lutou inicialmente pela igualdade de direitos e libertação das mulheres, dividindo sua história em três ondas que abrangeram o sufrágio feminino, igualdade legal e social, e uma continuação destas lutas. O feminismo influenciou as políticas públicas e a participação das mulheres na política, visibilizando questões como violência doméstica e desigualdade salarial.
Este documento discute os direitos das mulheres e a desigualdade de gênero em várias sociedades ao longo da história. Ele destaca 12 direitos fundamentais das mulheres segundo a ONU e como o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres na luta contra a discriminação e pela igualdade.
O documento descreve a evolução do ativismo feminista negro no Brasil ao longo do tempo, dividido em três períodos: 1) Emergência dos movimentos de mulheres negras na década de 1980, 2) Institucionalização e profissionalização dos movimentos na década de 1990-2000, 3) Ascensão de novas gerações de feministas negras e pautas interseccionais a partir de 2009.
1) O feminismo negro reconhece que o termo "mulher" não representa a realidade de todas as mulheres, especialmente as negras.
2) As mulheres negras historicamente sofreram racismo e sexismo, mas desenvolveram independência e agência.
3) O feminismo negro busca o empoderamento das mulheres negras e de outros grupos oprimidos através da luta contra o racismo, sexismo e outros tipos de opressão.
O documento descreve a resistência feminista anti-extrativista na América Latina, destacando como as mulheres estão na linha de frente de lutas contra projetos que ameaçam seus corpos e territórios. Apresenta exemplos de resistência no Equador, Bolívia, Guatemala, Uruguai e Peru, onde mulheres se mobilizaram contra mineração, petróleo e outras atividades extrativistas que poluem recursos naturais e aumentam violência de gênero.
Este artigo discute as políticas feministas relacionadas ao aborto no Brasil. O movimento feminista adotou táticas de negociação política ao abordar o tema, como omitir menções diretas ao aborto em documentos iniciais e enfatizar os direitos reprodutivos e sociais das mulheres. Apesar de alguns avanços, como a garantia do aborto em casos previstos por lei, as negociações tiveram mais sucesso político do que em sensibilizar a população, e a descriminalização completa do aborto permanece um
Aula Perspectiva de Gênero e Políticas Públicas - Carolina Tokarski.pdfpatriziasoaresramosp
- Apresenta a trajetória acadêmica e profissional da autora Carolina Pereira Tokarski, especialista em políticas públicas e gênero.
- Discorre sobre a desigualdade de gênero em números no Brasil e a importância de estatísticas desagregadas por sexo para visibilizar e combater a desigualdade.
- Aborda instrumentos e políticas do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, como o Sistema Nacional de Informações de Gênero e a atuação do Comitê
“ FEMINISMO NEGRO: RAÇA, IDENTIDADE E SAÚDE REPRODUTIVA NO BRASIL (1975-1996)”pesquisaracaesaude
Esta dissertação analisa as relações entre o movimento de mulheres negras no Brasil e a questão da saúde reprodutiva entre 1975 e 1996, tendo como foco a importância da saúde reprodutiva para o ativismo das feministas negras. O trabalho aborda a história do feminismo negro no país e como as denúncias de esterilização cirúrgica de mulheres negras na década de 1980 impulsionaram a formação desse movimento.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Apresenta dados sobre o aumento dos casos de violência doméstica e feminicídio durante a pandemia. Também descreve as diferentes formas de violência - física, psicológica, sexual, patrimonial e moral - e exemplos de cada uma. Defende que a escola deve ser um espaço para debater o tema e combater a cultura de violência e discriminação.
Este documento discute movimentos sociais feministas na América Latina, abordando tópicos como o feminismo, a posição da mulher na região, e como os movimentos sociais ajudaram a promover os direitos das mulheres.
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
O documento discute a violência contra a população LGBTT no Brasil, incluindo agressões físicas, discriminação, assassinatos e dificuldades no mercado de trabalho. Apesar de avanços nos direitos, muitos ainda vivem com medo de assumir sua orientação sexual publicamente. O documento também aborda o papel dos psicólogos em não patologizar a homossexualidade.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento descreve o movimento feminista, começando em 1848 nos Estados Unidos e suas metas de conquistar igualdade de direitos entre homens e mulheres. Detalha a luta feminista ao longo da história para obter direitos como voto e educação, e no Brasil para ampliar direitos e combater a violência contra a mulher.
As relações entre os movimentos feministas e outros movimentos sociais.Fábio Fernandes
1) O movimento feminista lutou por direitos iguais para as mulheres ao longo dos séculos 19 e 20, questionando desigualdades no trabalho, política e vida social.
2) A ciência tradicionalmente considerou as mulheres inferiores aos homens, baseado em noções biológicas de diferença sexual, mas o movimento feminista passou a contestar essas noções a partir da década de 1960.
3) O movimento feminista defendeu o direito das mulheres sobre seu próprio corpo e reprodução, lutando contra a visão de
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: a primeira focada na despatologização da homossexualidade, a segunda no aumento da visibilidade pública e direitos civis, e a terceira na expansão para todo o país e diversificação interna do movimento. O texto também discute desafios atuais como violência e discriminação contra a população LGBT.
O documento discute o surgimento e evolução do feminismo ao longo da história, desde a Revolução Francesa até os dias atuais. Apresenta os principais objetivos do movimento feminista de lutar por direitos iguais e empoderamento feminino, bem como os diferentes tipos de feminismo que surgiram. Também aborda conquistas históricas das mulheres e conceitos-chave debatidos pelo feminismo, como a dicotomia público-privado.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, como começou na década de 1960 com as mulheres latino-americanas lutando por igualdade e participação na sociedade e política. O movimento cresceu nas décadas de 1980 e 1990 contra o patriarcado e desigualdade, e continua hoje com questões como o aborto legal.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O documento discute a cidadania feminina e o empoderamento das mulheres. Apresenta a história da luta das mulheres por direitos iguais e participação política ao longo dos séculos. Também define o conceito de empoderamento e suas dimensões principais, como participação econômica e empoderamento político. Por fim, discute a interseccionalidade como ferramenta para analisar como raça, gênero e classe afetam a experiência das mulheres.
O documento descreve a história do movimento feminista, desde sua origem nos EUA na década de 1960 até os dias atuais. O movimento lutou inicialmente pela igualdade de direitos e libertação das mulheres, dividindo sua história em três ondas que abrangeram o sufrágio feminino, igualdade legal e social, e uma continuação destas lutas. O feminismo influenciou as políticas públicas e a participação das mulheres na política, visibilizando questões como violência doméstica e desigualdade salarial.
Este documento discute os direitos das mulheres e a desigualdade de gênero em várias sociedades ao longo da história. Ele destaca 12 direitos fundamentais das mulheres segundo a ONU e como o Dia Internacional da Mulher celebra as conquistas das mulheres na luta contra a discriminação e pela igualdade.
O documento descreve a evolução do ativismo feminista negro no Brasil ao longo do tempo, dividido em três períodos: 1) Emergência dos movimentos de mulheres negras na década de 1980, 2) Institucionalização e profissionalização dos movimentos na década de 1990-2000, 3) Ascensão de novas gerações de feministas negras e pautas interseccionais a partir de 2009.
1) O feminismo negro reconhece que o termo "mulher" não representa a realidade de todas as mulheres, especialmente as negras.
2) As mulheres negras historicamente sofreram racismo e sexismo, mas desenvolveram independência e agência.
3) O feminismo negro busca o empoderamento das mulheres negras e de outros grupos oprimidos através da luta contra o racismo, sexismo e outros tipos de opressão.
O documento descreve a resistência feminista anti-extrativista na América Latina, destacando como as mulheres estão na linha de frente de lutas contra projetos que ameaçam seus corpos e territórios. Apresenta exemplos de resistência no Equador, Bolívia, Guatemala, Uruguai e Peru, onde mulheres se mobilizaram contra mineração, petróleo e outras atividades extrativistas que poluem recursos naturais e aumentam violência de gênero.
Este artigo discute as políticas feministas relacionadas ao aborto no Brasil. O movimento feminista adotou táticas de negociação política ao abordar o tema, como omitir menções diretas ao aborto em documentos iniciais e enfatizar os direitos reprodutivos e sociais das mulheres. Apesar de alguns avanços, como a garantia do aborto em casos previstos por lei, as negociações tiveram mais sucesso político do que em sensibilizar a população, e a descriminalização completa do aborto permanece um
Aula Perspectiva de Gênero e Políticas Públicas - Carolina Tokarski.pdfpatriziasoaresramosp
- Apresenta a trajetória acadêmica e profissional da autora Carolina Pereira Tokarski, especialista em políticas públicas e gênero.
- Discorre sobre a desigualdade de gênero em números no Brasil e a importância de estatísticas desagregadas por sexo para visibilizar e combater a desigualdade.
- Aborda instrumentos e políticas do Estado brasileiro para a promoção da igualdade de gênero, como o Sistema Nacional de Informações de Gênero e a atuação do Comitê
“ FEMINISMO NEGRO: RAÇA, IDENTIDADE E SAÚDE REPRODUTIVA NO BRASIL (1975-1996)”pesquisaracaesaude
Esta dissertação analisa as relações entre o movimento de mulheres negras no Brasil e a questão da saúde reprodutiva entre 1975 e 1996, tendo como foco a importância da saúde reprodutiva para o ativismo das feministas negras. O trabalho aborda a história do feminismo negro no país e como as denúncias de esterilização cirúrgica de mulheres negras na década de 1980 impulsionaram a formação desse movimento.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Apresenta dados sobre o aumento dos casos de violência doméstica e feminicídio durante a pandemia. Também descreve as diferentes formas de violência - física, psicológica, sexual, patrimonial e moral - e exemplos de cada uma. Defende que a escola deve ser um espaço para debater o tema e combater a cultura de violência e discriminação.
Este documento discute movimentos sociais feministas na América Latina, abordando tópicos como o feminismo, a posição da mulher na região, e como os movimentos sociais ajudaram a promover os direitos das mulheres.
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
O documento discute a violência contra a população LGBTT no Brasil, incluindo agressões físicas, discriminação, assassinatos e dificuldades no mercado de trabalho. Apesar de avanços nos direitos, muitos ainda vivem com medo de assumir sua orientação sexual publicamente. O documento também aborda o papel dos psicólogos em não patologizar a homossexualidade.
Este documento discute a necessidade dos direitos das mulheres. Apresenta exemplos de desigualdades de gênero, como salários diferentes para trabalho igual, e lista direitos básicos das mulheres segundo a ONU. Por fim, debate se os direitos das mulheres ainda são necessários ou se os direitos humanos deveriam ser universais.
O documento descreve o movimento feminista, começando em 1848 nos Estados Unidos e suas metas de conquistar igualdade de direitos entre homens e mulheres. Detalha a luta feminista ao longo da história para obter direitos como voto e educação, e no Brasil para ampliar direitos e combater a violência contra a mulher.
As relações entre os movimentos feministas e outros movimentos sociais.Fábio Fernandes
1) O movimento feminista lutou por direitos iguais para as mulheres ao longo dos séculos 19 e 20, questionando desigualdades no trabalho, política e vida social.
2) A ciência tradicionalmente considerou as mulheres inferiores aos homens, baseado em noções biológicas de diferença sexual, mas o movimento feminista passou a contestar essas noções a partir da década de 1960.
3) O movimento feminista defendeu o direito das mulheres sobre seu próprio corpo e reprodução, lutando contra a visão de
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: a primeira focada na despatologização da homossexualidade, a segunda no aumento da visibilidade pública e direitos civis, e a terceira na expansão para todo o país e diversificação interna do movimento. O texto também discute desafios atuais como violência e discriminação contra a população LGBT.
O documento discute o surgimento e evolução do feminismo ao longo da história, desde a Revolução Francesa até os dias atuais. Apresenta os principais objetivos do movimento feminista de lutar por direitos iguais e empoderamento feminino, bem como os diferentes tipos de feminismo que surgiram. Também aborda conquistas históricas das mulheres e conceitos-chave debatidos pelo feminismo, como a dicotomia público-privado.
O documento discute o movimento feminista na América Latina, como começou na década de 1960 com as mulheres latino-americanas lutando por igualdade e participação na sociedade e política. O movimento cresceu nas décadas de 1980 e 1990 contra o patriarcado e desigualdade, e continua hoje com questões como o aborto legal.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
A Luta das Mulheres.pptx
1. A Luta das Mulheres
Cuidados de Enfermagem Ginecológica, Obstétrica e Neonatal
2. Integrantes
1. Fabiane Neves de Oliveira 2. Geisikely Miranda Beleza 3.
Paulo Vinícius Gahú de Araujo 4. Maria Silvane Pires Teixeira
5. Alcilane Aragão Dantas 6. Rayandeson Dantas Gonçalves
7. Tâmara Adriely Da Fonseca Lobo 8. Neandra Braga do
Nascimento 9. Railane da Conceição Abreu 10. Jussara Alves
Freire 11. Duvirge Margarida Cruz 12. Cleuto Beleza da Silva
13. Antônia dos Santos Rodrigues 14. Maria Ribeiro
3. Violência Contra a Mulher
• Histórico;
• Locais;
• Principais Causas;
• Tipos de Violência;
• Consequências;
4. Lei da Maria da Penha
• A Lei 11.340, sancionada em 7 de agosto de 2006, passou a ser chamada Lei
Maria da Penha em homenagem a mulher cujo marido tentou mata-la duas
vezes e que desde então se dedica a causa do combate a violência contra as
mulheres.
5. Movimento Feminista
• Representa ideologias e características de diversas mulheres, com
significativas especificidades, como cor, etnia, classes econômica e social que
as distingue, mas que as unem no objetivo de buscar direitos que sejam
acessíveis a todas as mulheres de maneira igualitária e duradoura.
• Estes movimentos feministas se tornaram conhecidos por apresentar fases
diversas. Cada nova fase, ou cada nova onda, como também são chamados,
apresentam especificidades distintas.
6. Primeira Onda
• O momento em que o feminismo de primeira onda passa a florescer e tornar-se
conhecido como movimento social, teria ocorrido nos anos finais do século XIX.
Neste contexto, as mulheres buscavam no campo da política, seus direitos como
cidadãs.
• Embora a luta pelo direito ao voto feminino tenha continuado no decorrer dos
anos, foi somente em 1932 durante o governo do então Presidente da República
Getúlio Dornelles Vargas, que as mulheres foram aceitas como eleitoras no Brasil.
• Após anos de empenho e dedicação na busca pela possibilidade de votar, a mulher
conseguiu conquistar e garantir o direito de comparecer e desempenhar seu papel de
cidadã ativa e participativa frente as urnas eleitorais.
7. Segunda Onda
• Buscando, no movimento feminista de segunda onda, expandir os espaços que ela ocupa,
assumir novas responsabilidades e principalmente, assumir o controle de sua vida, de seu
corpo e crescer profissionalmente. ocorreu no período conhecido como pós-guerra, entre os
anos de 1960 e 1970 do século XX.
• É interessante destacar, que durante o movimento da segunda onda, as reuniões onde se
discutia e questionava as questões relacionadas aos interesses da mulher, não contava com a
participação de homens.
• Buscaram por construções de creches, passaram a ser abordadas assuntos como a
“sexualidade, orgasmo feminino, anticoncepção e violência doméstica. algumas das questões
que fizeram parte das lutas destes grupos feministas, como “educação, saneamento,
habitação e saúde caracterizam a segunda onda como um movimento que luta conta a
“opressão masculina e a busca pela igualdade.
8. Terceira Onda
• A terceira onda de movimentos feministas surgiu nos Estados Unidos, no período que
corresponde a década de 1990. Faziam parte da terceira onda, os assuntos que giravam em
torno da “análise das diferenças, da alteridade e da diversidade, passa-se discutir sobre as
relações de gênero, estudando as semelhanças, assim como as diferenças existentes entre o
homem e a mulher.
• AS Mudanças em relação ao movimento feminista e o que ele representava, podem ser
constatadas durante o primeiro período de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nele os representantes dos movimentos feministas se organizaram e elaboraram um
documento salientando os as dificuldades enfrentadas pelas mulheres, solicitando o apoio e
medidas do governo em relação a estas questões. Este documento tinha por objetivo
principal, apontar as principais adversidades enfrentadas pelas mulheres, que ocorriam tanto
no ambiente privado do lar, como nos espaços públicos.
9. Fatos Históricos
• Dia Internacional da Mulher;
• Pílula Anticoncepcional;
• Revolução Sexual;
• Primeira Deputada Eleita;
• Primeira Presidente do Brasil.
10. Desigualdade de Gênero e Patriarcado
• Sociedade Patriarcal;
• Como surgiu;
• Reflexos na Sociedade.
11. Patriarcado na Política e no Mercado de Trabalho
• Sociedade Patriarcal;
• Como surgiu;
• Reflexos na Sociedade.
12. Homem Como Sinônimo de Chefe de Família
• Contexto Histórico;
• Quem podia trabalhar?;
• Direito ao Voto;
• Mulheres Chefes de Família.
13. LGBTQIAP+, Sexismo e Resistência Lésbica
• Orientação Sexual e Identidade de Gênero;
• Marginalidade de Pessoas LGBTQIAP+;
• Privilégios Héteros e Consumo de Pornografia;
• HIV/Aids associada a Pessoas LGBTQIAP+;
• Sexismo, Machismo e Misoginia;
• Sexualização do Corpo da Mulher;
• Influência da Resistência Lésbica
14. Luta Por Direitos Iguais
• Liberdade Sexual e Intelectual;
• Mulheres Na Política;
• Desigualdade Salarial e Cargos de Chefia;
15. Conquistas ao Longo dos Tempos
• As principais conquistas das mulheres ao longo do tempo incluem: direito de voto e
candidatura (1932), liberdade de escolha quanto ao número de filhos (década de
1960), primeira Convenção de Seneca Falls (1848), direito de voto para mulheres na
Nova Zelândia (1893), estabelecimento do princípio da igualdade de direitos entre
homens e mulheres pela Carta das Nações Unidas (1945), aprovação da pílula
anticoncepcional nos Estados Unidos (1960), criação de delegacias da mulher
(1985), Lei Maria da Penha (2002), promoção da igualdade de gênero (2015), Lei
que obriga o SUS a realizar cirurgias plásticas reparadoras em mulheres vítimas de
violência doméstica (2018), e redução da idade mínima para realização da laqueadura
para mulheres com mais de 21 anos ou com pelo menos um filho vivo (2020). Essas
conquistas mostram a importância da luta constante por igualdade e justiça em
todas as áreas da vida.
16. Referências Bibliográficas
• • UNESCO. (2015). World Report: Investing in Cultural Diversity and Intercultural Dialogue. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000233475
• • Amartya Sen. (1999). Development as Freedom. Oxford University Press.
• • United Nations Population Fund (UNFPA). (2019). State of World Population 2019: Unfinished Business - the pursuit of
rights and choices for all. Disponível em: https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-
pdf/UNFPA_PUB_2019_EN_State_of_World_Population.pdf.
• • World Health Organization (WHO). (2016). Sexual health, human rights and the law. Disponível em:
https://www.who.int/reproductivehealth/topics/sexual_health/sh_hr_law.pdf
• • Organização das Nações Unidas (ONU). (2021). Igualdade de gênero e empoderamento das mulheres. Disponível em:
https://www.unwomen.org/pt.
• • Heise, L., & Kotsadam, A. (2015). Cross-national and multilevel correlates of partner violence: an analysis of data from
population-based surveys. The Lancet Global Health, 3(6), e332-e340.
• • Garcia-Moreno, C., Jansen, H. A., Ellsberg, M., Heise, L., & Watts, C. H. (2006). WHO multi-country study on women's health
and domestic violence against women: initial results on prevalence, health outcomes and women's responses. World Health
Organization.
17. Referências Bibliográficas
• •World Economic Forum. (2021). Global Gender Gap Report 2021. Recuperado em 07 de abril de 2023, de
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estudos regionais. 1° ed . Guajará,SP: Cientifica Digital,2021.