O documento discute o conceito de atacarejo e suas vantagens na cadeia de suprimentos. Apresenta uma revisão bibliográfica sobre varejo, atacado e atacarejo. Também apresenta um estudo de caso sobre cinco atacarejos no ABC Paulista, mostrando suas características e vantagens.
1) O documento discute as diferenças entre atacadistas e varejistas, incluindo os mercados atendidos, tamanho das compras e métodos de operação.
2) É descrito que os canais de distribuição no atacado e varejo envolvem uma série de responsabilidades como escolha das vias, logística, atendimento e administração financeira.
3) A concorrência no atacado é grande, com grandes empresas procurando tirar vantagem das oportunidades do mercado brasileiro, enquanto pequenas empresas enfrent
Apresentação Varejo Supermercadista - Antonio Pedro AlvesAlice Uchoa
O documento fornece informações sobre o mercado varejista global e brasileiro, incluindo rankings, formatos de lojas, áreas de atuação e inovação no setor. É apresentado o crescimento histórico do varejo mundial e brasileiro, além de dados sobre concentração e evolução dos formatos ao longo do tempo.
O documento descreve o mercado de atacarejos no Brasil, incluindo seu surgimento na década de 1960 na Alemanha, entrada no Brasil na década de 1970, características, principais empresas e desempenho crescente de vendas. O atacarejo visa atender pequenos varejistas e consumidores finais oferecendo preços baixos em uma variedade limitada de produtos.
O documento discute o conceito e a evolução do varejo no Brasil, identificando suas principais funções, tipos e tendências futuras. Discute como o varejo vem ganhando poder através da concentração, parcerias e uso de tecnologia para atender melhor os consumidores. Também analisa como os varejistas criam valor e como o comportamento do consumidor vem mudando.
Varejo - Tendências atuais do modelo de autosserviço que deve se especializar em serviços, diversificação de formatos, sortimento, segmentação, eficiência operacional para atender cada vez melhor um consumidor cada dia mais exigente e que sabe o que quer.
O documento discute varejo e atacado. Ele descreve os tipos de varejistas classificados por volume de serviços, linha de produtos, preços, organização e localização. Também discute decisões de marketing de varejo como mercado-alvo, produtos, serviços, preço, promoção e localização. O documento também aborda franquias, o futuro do varejo online e os participantes e funções do atacado.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre gestão do varejo. Aborda os principais tipos de varejo, canais de marketing, tendências do setor e organização de varejistas. Discute também o varejo sem loja, incluindo venda direta, marketing direto e venda automática.
1) O documento discute as diferenças entre atacadistas e varejistas, incluindo os mercados atendidos, tamanho das compras e métodos de operação.
2) É descrito que os canais de distribuição no atacado e varejo envolvem uma série de responsabilidades como escolha das vias, logística, atendimento e administração financeira.
3) A concorrência no atacado é grande, com grandes empresas procurando tirar vantagem das oportunidades do mercado brasileiro, enquanto pequenas empresas enfrent
Apresentação Varejo Supermercadista - Antonio Pedro AlvesAlice Uchoa
O documento fornece informações sobre o mercado varejista global e brasileiro, incluindo rankings, formatos de lojas, áreas de atuação e inovação no setor. É apresentado o crescimento histórico do varejo mundial e brasileiro, além de dados sobre concentração e evolução dos formatos ao longo do tempo.
O documento descreve o mercado de atacarejos no Brasil, incluindo seu surgimento na década de 1960 na Alemanha, entrada no Brasil na década de 1970, características, principais empresas e desempenho crescente de vendas. O atacarejo visa atender pequenos varejistas e consumidores finais oferecendo preços baixos em uma variedade limitada de produtos.
O documento discute o conceito e a evolução do varejo no Brasil, identificando suas principais funções, tipos e tendências futuras. Discute como o varejo vem ganhando poder através da concentração, parcerias e uso de tecnologia para atender melhor os consumidores. Também analisa como os varejistas criam valor e como o comportamento do consumidor vem mudando.
Varejo - Tendências atuais do modelo de autosserviço que deve se especializar em serviços, diversificação de formatos, sortimento, segmentação, eficiência operacional para atender cada vez melhor um consumidor cada dia mais exigente e que sabe o que quer.
O documento discute varejo e atacado. Ele descreve os tipos de varejistas classificados por volume de serviços, linha de produtos, preços, organização e localização. Também discute decisões de marketing de varejo como mercado-alvo, produtos, serviços, preço, promoção e localização. O documento também aborda franquias, o futuro do varejo online e os participantes e funções do atacado.
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre gestão do varejo. Aborda os principais tipos de varejo, canais de marketing, tendências do setor e organização de varejistas. Discute também o varejo sem loja, incluindo venda direta, marketing direto e venda automática.
O documento discute estratégias de marketing para varejo, incluindo uma breve história do varejo e suas funções principais. Ele também classifica diferentes tipos de varejo como lojas especializadas, de departamento, em cadeia, independentes, cooperativas, supermercados e hipermercados.
Varejo e Atacado _ módulo gerenciamento de varejo e atacadoVitor Reis
Nestes slides, vemos a importância do varejo e atacado, como seus tipos, características e informações necessárias aos seus participantes. Também podemos ver as principais diferenças dos dois tipos.
O documento discute o crescimento do modelo de atacarejo no varejo online e fornece estratégias para lojas virtuais lidarem com a percepção de concorrência com pequenos varejistas, incluindo oferecer preços cheios online, compartilhar dados e leads com parceiros, e premiar varejistas que forneçam serviços complementares.
O documento discute as estratégias de crescimento da rede de supermercados regionais Pague Menos. A rede expandiu por meio de estudos de mercado e criou novas lojas e processos administrativos centralizados. Isso permitiu que a Pague Menos aumentasse seu poder de barganha frente a fornecedores e enfrentasse a concorrência de grandes redes de varejo de forma competitiva.
O documento resume a formação e experiência profissional de Francisco J.S.M. Alvarez como professor e especialista em gestão de vendas, marketing e varejo. Ele também fornece conselhos sobre como empresas podem melhorar a experiência de compra dos clientes e se adaptar às tendências do comércio multicanal.
O documento discute estratégias de varejo e comércio, incluindo a importância de planejamento estratégico, análise do ambiente, consumidores e concorrência para definir missão, visão, objetivos e estratégias de diferenciação e posicionamento no mercado.
Este capítulo discute o marketing no varejo, incluindo um breve histórico do desenvolvimento do varejo desde épocas antigas até os dias atuais, definindo os papéis dos varejistas e atacadistas e as principais tendências do setor.
O documento descreve os processos de compra no atacado e no varejo. No atacado, as compras são feitas para revenda ou uso comercial, enquanto no varejo a venda é direta ao consumidor final. O documento lista os motivos para se utilizar atacadistas, como quebra de lotes e armazenagem, e tipos de varejo como lojas especializadas e supermercados.
O documento discute logística, atacado e varejo. Apresenta as definições e funções de logística, distribuição física, atacado e varejo. Descreve os principais tipos de varejistas no Brasil e as modalidades de atacado e varejo, incluindo lojas especializadas, de consumo em massa e sem loja. Explora como os varejistas criam valor e o marketing-mix no varejo.
O documento discute os canais de distribuição, incluindo grossistas, retalhistas e tipos de varejo. Grossistas compram grandes quantidades de produtos e os revendem em quantidades menores. Retalhistas vendem diretamente aos consumidores finais. Há vários tipos de varejo, como lojas independentes, associadas, integradas e sem loja.
O documento descreve conceitos de comércio varejista, incluindo:
1) Definições de varejo e funções de varejistas como compras, vendas e armazenamento.
2) Principais formatos de varejo no Brasil como lojas de departamento, especialidades e cadeias de lojas.
3) Diferenças entre supermercados, hipermercados e clubes de compra.
O documento discute o papel do varejo na distribuição de produtos, os principais tipos de varejistas, as decisões de estratégia de marketing para varejistas e as mudanças ambientais no varejo. Ele explica como o varejo beneficia fabricantes e consumidores e lista diferentes tipos de varejistas com e sem loja.
Este documento discute os conceitos fundamentais de instituições de canais de distribuição no varejo. Ele define varejo, lista os principais tipos de varejistas como lojas de departamento, supermercados e lojas de conveniência, e discute fatores como níveis de serviço, localização e serviços oferecidos.
[1] O documento discute a análise do ponto de venda, incluindo análise estática e dinâmica, tipologia, fatores que determinam o potencial de rentabilidade, arquitetura e layout.
[2] A análise estática cobre implantação, localização, arquitetura e mobiliário. A análise dinâmica cobre comportamento do cliente, sortido, promoção, abastecimento e serviço.
[3] A tipologia classifica pontos de venda por critérios como dimensão, ramo de atividade e
O documento discute os tópicos de comércio e moeda. Apresenta os conceitos de distribuição, evolução da moeda, formas de comércio, tipos de inflação e a evolução da taxa de inflação em Portugal e na UE entre 2000-2005.
O documento discute os conceitos de logística de atacado e varejo. Apresenta as funções da distribuição física no processo de logística e explica o papel do atacado e do varejo na cadeia de suprimentos, incluindo suas principais atividades, modalidades e tipos. Também aborda os elementos do marketing-mix aplicados ao varejo.
Comércio tradicional vs Centros comerciaisDavid Carvalho
O documento compara o comércio tradicional e os centros comerciais, discute o impacto da abertura dos hipermercados aos domingos no comércio tradicional, e fornece potenciais soluções para revitalizar o comércio tradicional, como melhorar a comunicação com os clientes, organizar melhor as lojas e produtos, e oferecer formação aos funcionários.
O documento discute a importância da gestão de canais de distribuição para o sucesso da estratégia de marketing. Apresenta como os canais de distribuição, como atacadistas, varejistas e representantes, desempenham um papel crucial na disponibilidade e exposição dos produtos para os consumidores finais. Também destaca que as empresas precisam tratar os canais como um público-chave e parceiro relevante para obter bom desempenho no mercado.
Saiba como reunir diversas áreas da sua rede, garantindo gestão eficiente em compras e acordos comerciais. Assista e saiba como:
Otimizar a gestão de ressuprimentos de forma segura;
Evitar retrabalhos integrando todas as operadoras de cartão de crédito;
Integrar de forma eficaz e automatizar os setores da sua empresa em tempo real.
Potencializar o planejamento e tomada de decisões da sua empresa.
O documento descreve os diferentes tipos de circuitos de distribuição e comércio, incluindo circuitos curtos e longos, comércio grossista e retalhista, comércio independente, associado e integrado, grandes armazéns e diferentes métodos de venda como à distância, automática e direta.
O documento discute estratégias de marketing para varejo, incluindo uma breve história do varejo e suas funções principais. Ele também classifica diferentes tipos de varejo como lojas especializadas, de departamento, em cadeia, independentes, cooperativas, supermercados e hipermercados.
Varejo e Atacado _ módulo gerenciamento de varejo e atacadoVitor Reis
Nestes slides, vemos a importância do varejo e atacado, como seus tipos, características e informações necessárias aos seus participantes. Também podemos ver as principais diferenças dos dois tipos.
O documento discute o crescimento do modelo de atacarejo no varejo online e fornece estratégias para lojas virtuais lidarem com a percepção de concorrência com pequenos varejistas, incluindo oferecer preços cheios online, compartilhar dados e leads com parceiros, e premiar varejistas que forneçam serviços complementares.
O documento discute as estratégias de crescimento da rede de supermercados regionais Pague Menos. A rede expandiu por meio de estudos de mercado e criou novas lojas e processos administrativos centralizados. Isso permitiu que a Pague Menos aumentasse seu poder de barganha frente a fornecedores e enfrentasse a concorrência de grandes redes de varejo de forma competitiva.
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O documento discute estratégias de varejo e comércio, incluindo a importância de planejamento estratégico, análise do ambiente, consumidores e concorrência para definir missão, visão, objetivos e estratégias de diferenciação e posicionamento no mercado.
Este capítulo discute o marketing no varejo, incluindo um breve histórico do desenvolvimento do varejo desde épocas antigas até os dias atuais, definindo os papéis dos varejistas e atacadistas e as principais tendências do setor.
O documento descreve os processos de compra no atacado e no varejo. No atacado, as compras são feitas para revenda ou uso comercial, enquanto no varejo a venda é direta ao consumidor final. O documento lista os motivos para se utilizar atacadistas, como quebra de lotes e armazenagem, e tipos de varejo como lojas especializadas e supermercados.
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O documento discute os canais de distribuição, incluindo grossistas, retalhistas e tipos de varejo. Grossistas compram grandes quantidades de produtos e os revendem em quantidades menores. Retalhistas vendem diretamente aos consumidores finais. Há vários tipos de varejo, como lojas independentes, associadas, integradas e sem loja.
O documento descreve conceitos de comércio varejista, incluindo:
1) Definições de varejo e funções de varejistas como compras, vendas e armazenamento.
2) Principais formatos de varejo no Brasil como lojas de departamento, especialidades e cadeias de lojas.
3) Diferenças entre supermercados, hipermercados e clubes de compra.
O documento discute o papel do varejo na distribuição de produtos, os principais tipos de varejistas, as decisões de estratégia de marketing para varejistas e as mudanças ambientais no varejo. Ele explica como o varejo beneficia fabricantes e consumidores e lista diferentes tipos de varejistas com e sem loja.
Este documento discute os conceitos fundamentais de instituições de canais de distribuição no varejo. Ele define varejo, lista os principais tipos de varejistas como lojas de departamento, supermercados e lojas de conveniência, e discute fatores como níveis de serviço, localização e serviços oferecidos.
[1] O documento discute a análise do ponto de venda, incluindo análise estática e dinâmica, tipologia, fatores que determinam o potencial de rentabilidade, arquitetura e layout.
[2] A análise estática cobre implantação, localização, arquitetura e mobiliário. A análise dinâmica cobre comportamento do cliente, sortido, promoção, abastecimento e serviço.
[3] A tipologia classifica pontos de venda por critérios como dimensão, ramo de atividade e
O documento discute os tópicos de comércio e moeda. Apresenta os conceitos de distribuição, evolução da moeda, formas de comércio, tipos de inflação e a evolução da taxa de inflação em Portugal e na UE entre 2000-2005.
O documento discute os conceitos de logística de atacado e varejo. Apresenta as funções da distribuição física no processo de logística e explica o papel do atacado e do varejo na cadeia de suprimentos, incluindo suas principais atividades, modalidades e tipos. Também aborda os elementos do marketing-mix aplicados ao varejo.
Comércio tradicional vs Centros comerciaisDavid Carvalho
O documento compara o comércio tradicional e os centros comerciais, discute o impacto da abertura dos hipermercados aos domingos no comércio tradicional, e fornece potenciais soluções para revitalizar o comércio tradicional, como melhorar a comunicação com os clientes, organizar melhor as lojas e produtos, e oferecer formação aos funcionários.
O documento discute a importância da gestão de canais de distribuição para o sucesso da estratégia de marketing. Apresenta como os canais de distribuição, como atacadistas, varejistas e representantes, desempenham um papel crucial na disponibilidade e exposição dos produtos para os consumidores finais. Também destaca que as empresas precisam tratar os canais como um público-chave e parceiro relevante para obter bom desempenho no mercado.
Saiba como reunir diversas áreas da sua rede, garantindo gestão eficiente em compras e acordos comerciais. Assista e saiba como:
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Integrar de forma eficaz e automatizar os setores da sua empresa em tempo real.
Potencializar o planejamento e tomada de decisões da sua empresa.
O documento descreve os diferentes tipos de circuitos de distribuição e comércio, incluindo circuitos curtos e longos, comércio grossista e retalhista, comércio independente, associado e integrado, grandes armazéns e diferentes métodos de venda como à distância, automática e direta.
Ayman MahmoudWadiGwanmeh is seeking a position involving GIS projects management, cartography, surveying, or teaching. He has over 30 years of experience in surveying, GIS, remote sensing, and cartography from positions at the Royal Jordanian Geographic Center and United Nations. He holds a B.Sc. in Surveying Engineering and certificates in GIS, surveying, real estate, and project management.
La guerra fría fue un enfrentamiento ideológico y geopolítico entre Estados Unidos y la Unión Soviética desde 1947 hasta 1991. Involucró la carrera armamentista, la competencia espacial, y la formación de bloques como la OTAN y el Pacto de Varsovia. Finalmente, con el declive soviético bajo Gorbachov, la caída del Muro de Berlín marcó el fin de la guerra fría.
Este resumen proporciona la información clave de los dos poemas presentados en el documento en 3 oraciones:
El primer poema, titulado "La Gota de Agua", describe las aventuras de una gota de agua que viaja desde el mar hasta las nubes. El segundo poema, "Piececitos", se refiere con ternura a los pies descalzos de un niño que caminan descalzos a través de piedras y lodo, dejando una estela de luz a su paso a pesar de los sufrimientos. Ambos poemas utiliz
Peripheral Light Cues for In-vehicle Task ResumptionShadan Sadeghian
Peripheral light displays can help manage interruptions in safety critical contexts like driving. A study tested whether peripheral light cues during interruptions and task resumptions could help link interrupted intentions to the task to resume. Participants had shorter resumption times and fewer errors with light cues. Cues were detected 95% of the time and helped prepare for interruptions and remember the task due after. Peripheral cues can create associations between intentions and task retrieval regardless of cue strength.
O documento descreve o Sistema Solar, que é constituído pelo Sol e corpos celestes em seu campo gravitacional, incluindo planetas, planetas anões e corpos menores. Explica que a Teoria Nebular descreve a formação do Sistema Solar a partir de gás e poeira ao redor do Sol recém-formado, levando à formação dos planetas. O Sistema Solar inclui o Sol, nove planetas, sessenta e um satélites naturais e numerosos pequenos corpos como cometas e asteróides.
Las fracciones son números que se obtienen al dividir un entero en partes iguales. Para sumar y restar fracciones se halla el mínimo común múltiplo (MCM) de los denominadores y luego se divide el MCM por cada denominador para multiplicarlo por su numerador. Para multiplicar fracciones se multiplican los numeradores entre sí y los denominadores entre sí, mientras que para dividir fracciones se aplica la ley de la oreja o se multiplica en cruz.
Este documento trata sobre las unidades de capacidad y peso. Explica las unidades de capacidad antiguas como el cuartillo y la cantara y las unidades de peso como la tonelada, kilogramo y gramo. También cubre expresiones complejas e incomplejas para describir capacidad y peso, y operaciones con medidas de capacidad y peso. Incluye enlaces a juegos y videos sobre el tema.
O documento apresenta os dados pessoais e profissionais da cursista Kleydianne Duarte Araújo no Curso Linux Educacional-2o Edição. Ela é casada, natural de Belém-PA e trabalha como professora pedagógica na Escola Municipal Professor "Josino Viana" há 12 anos. Kleydianne possui graduação em Pedagogia e pós-graduação em Psicopedagogia pela UNAMA. Seus sonhos incluem trabalhar como pedagoga no Laboratório de Informática e manter seu filho em tratamento na FONO
El documento es un oficio enviado el 11 de diciembre de 2009 informando que los contenidos del programa de la RIEB en ciencias naturales no coinciden con el libro de texto del alumno ni con la guía articuladora, y solicitando que se tomen medidas ante las autoridades superiores.
This document presents a model of stress that shows how life situations can be perceived as stressful, leading to emotional and physiological arousal. When a person feels pressures or tensions in their life situation, it can cause feelings of stress. This stress response involves both emotional and physical reactions in the body. The model illustrates the connection between life events, perceptions of stress, and the resulting emotional and physiological arousal experienced as a consequence.
Este documento resume un proyecto educativo realizado por estudiantes para conocer las creencias de los habitantes del municipio de La Unión en Colombia. Los estudiantes encuestaron y entrevistaron a los residentes para identificar sus creencias tradicionales. Determinaron que las creencias eran muy similares a las de otras áreas y habían sido transmitidas oralmente por generaciones.
Curso de Redes y Telemática para la Universidad Fidélitas (SC-625), 1 cuatrimestre del 2015, presentación de la clase 2
Para mas información visitar el sitio web www.randyvv.com
O documento discute os conceitos e a importância da gestão dos canais de distribuição. Primeiramente, define o que são canais de distribuição e ressalta a importância da distribuição por meio de intermediários, destacando a especialização e divisão do trabalho e a eficiência contratual como razões para o uso de intermediários. Também aborda o crescimento da importância da gestão dos canais e apresenta os principais participantes dos canais de marketing, concluindo com a relevância de se ter uma estrutura para análise dos canais.
O documento discute os conceitos e a importância da gestão dos canais de distribuição. Primeiramente, define o que são canais de distribuição e ressalta a importância da distribuição por meio de intermediários, destacando a especialização e divisão do trabalho e a eficiência contratual como razões para o uso de intermediários. Também aborda o crescimento da importância da gestão dos canais e apresenta os principais participantes dos canais de marketing.
1) O documento descreve a cadeia produtiva de carne bovina no Brasil, incluindo seus principais agentes, canais de distribuição, modelos de comercialização e comportamento de preços.
2) O objetivo é identificar as características-chave da cadeia de produção de carne bovina no país por meio de uma revisão bibliográfica.
3) A carne bovina representa um importante mercado para o agronegócio brasileiro e a pecuária de corte tem papel de destaque na economia nacional.
Metodologia De Análise De Cadeias AgroindustriaisRoberto Kiel
1. O documento apresenta uma metodologia para análise de cadeias agroindustriais dividida em três macrossegmentos: elo da produção, elo industrial e elo de distribuição.
2. A metodologia visa coletar informações sobre cada elo para identificar problemas de competitividade e propor soluções. As informações incluem volume de produção, estrutura produtiva e relacionamentos entre agentes.
3. A análise das cadeias considera fluxos de bens, recursos e informações entre os elos visando otimizar a competitividade da cadeia como um todo
1) O documento analisa as estratégias de marketing aplicadas ao pequeno varejo de vizinhança, destacando a importância da layoutização, do merchandising e do perfil dos consumidores atuais.
2) É necessário que os pequenos varejistas busquem estratégias de marketing para atrair consumidores em meio à concorrência dos grandes supermercados.
3) Fatores como preços baixos, qualidade, conveniência e atendimento personalizado são importantes para a fidelização dos clientes desses estabelecimentos.
Este documento discute como a publicidade está se adaptando às mudanças no comportamento do consumidor moderno. Ele apresenta resultados de entrevistas com vendedores de varejo que indicam que a publicidade agora serve mais como um meio de educar os clientes do que diretamente promover vendas, refletindo o consumidor mais informado de hoje. Também discute como as empresas de varejo estão treinando seus vendedores para atender às necessidades dos novos consumidores.
Aaa gerenciamento de canais de distribuição e redes de valoresfederacao
Este documento discute a importância da consideração da diversidade cultural e dos canais de distribuição pelas empresas de supermercados. A estratégia de varejo deve variar de acordo com as diversidades regionais para atender às necessidades dos consumidores locais. Além disso, uma estrutura eficiente de canais de distribuição é fundamental para disponibilizar os produtos corretamente aos consumidores.
Servitização - A transformação das organizações de manufatura em companhias p...Fredjoger Mendes
O documento discute a servitização, que é o processo de transformação de organizações de manufatura em provedores de soluções integradas de produtos e serviços. A servitização permite que as empresas de manufatura diversifiquem sua oferta e criem valor adicional para os clientes através de serviços relacionados aos seus produtos. O documento revisa conceitos de serviços e manufatura e fornece exemplos de como a servitização pode diferenciar as empresas e estabilizar as vendas.
O relacionamento colaborativo na cadeia de suprimentosAnderson Tiago
Este documento descreve o relacionamento colaborativo na cadeia de suprimentos do McDonald's. Analisa como a colaboração entre os agentes da cadeia, como fornecedores e operadores logísticos, contribui para os resultados da empresa. Discute também como o McDonald's, apesar de seu porte global, serve como exemplo de gestão colaborativa de cadeia de suprimentos, com foco em integração, troca de informações e objetivos compartilhados entre os parceiros.
1) O documento discute os conceitos de logística, canais de distribuição e setores envolvidos no processo de distribuição física de produtos, como fabricantes, atacadistas e varejistas.
2) Os objetivos dos canais de distribuição incluem garantir a disponibilidade do produto, intensificar as vendas, cooperar entre os elos da cadeia e reduzir custos.
3) As funções dos fabricantes, atacadistas e varejistas no canal de distribuição são descritas.
O documento discute como a manufatura estabelece as regras na cadeia de suprimentos através da otimização da linha de produção e lançamento de novos produtos. Também discute como a logística evoluiu para fornecer produtos de qualidade, baixo custo e no momento certo para atender as necessidades dos consumidores.
Segmentação Psicográfica de Consumidores de Produtos de Marca Própria: Uma Ap...Daniel Negrini
1) O documento discute a segmentação psicográfica de consumidores de produtos de marca própria no varejo paulistano. 2) Foi realizada uma pesquisa com 393 consumidores em 14 lojas para identificar seus perfis psicográficos e atitudes em relação a produtos de marca própria usando a escala VALS. 3) Os resultados mostraram que os perfis de maiores recursos financeiros e intelectuais tinham maior propensão a usar produtos de marca própria.
1) O documento discute as estratégias de marketing do setor de lojas de conveniência em postos de combustíveis no Brasil.
2) As lojas de conveniência enfrentam maior concorrência de supermercados que ampliaram horários e produtos.
3) O estudo busca identificar as estratégias competitivas das redes de lojas de conveniência no Rio de Janeiro.
[1] O documento discute os conceitos e importância dos canais de distribuição. [2] Aborda o que são canais de distribuição, por que as empresas usam intermediários, e os principais participantes dos canais como fabricantes, intermediários e usuários finais. [3] Também destaca a importância da gestão dos canais e de se ter uma estrutura para análise dos canais.
O documento analisa o composto de marketing da Livraria Cultura, identificando como cada um dos 8 P's (produto, preço, distribuição, comunicação, pessoas, processos, evidências físicas e produtividade) é administrado e possíveis formas de aprimoramento. A pesquisa teve respostas em escala de concordância e busca comparar os resultados com a literatura de marketing para melhor atender às necessidades do mercado.
Gestão de relacionamentos por meio da logística no setor farmacêuticoNathalia Santos
Este documento analisa a gestão da logística reversa no setor farmacêutico brasileiro. Ele investiga os processos de logística direta e reversa de produtos farmacêuticos do ponto de vista de fabricantes, distribuidores e varejistas por meio de entrevistas. Os achados mostram que os retornos representam um pequeno percentual em comparação ao fluxo direto, refletindo a preocupação dos agentes em reduzir perdas e custos. Além disso, a perspectiva de que o fluxo reverso é resultado de er
Comunicação Integrada de Marketing em Instituições de Ensino e a Evolução do ...Gisele Elios da Silva
O documento discute a relação entre a evolução do composto de marketing e a comunicação integrada de marketing em instituições de ensino. Apresenta a evolução do composto de marketing ao longo do tempo com a adição de novos elementos para melhor atender as expectativas dos consumidores. Também destaca a importância da gestão coordenada da comunicação e novas abordagens comunicacionais para otimizar ofertas de acordo com a identidade da marca.
Trade marketing no setor de loja de convenienciaDany Clemente
O documento descreve as motivações e práticas do trade marketing no setor de lojas de conveniência no Brasil. O estudo investigou quatro redes de lojas de conveniência e cinco fabricantes, constatando que embora o trade marketing seja importante, sua execução depende da colaboração entre fabricantes, franqueadores e franqueados, formando uma relação tripartite.
Artigo - O poder de marketing dos shopping centersGustavo Josetti
Este artigo refere-se à capacidade de marketing que os shopping centers possuem através dos processos das relações de troca e mercado, também como parte importante dos canais de distribuição e varejo com loja física, mostrando a complexidade e o poder que esses empreendimentos possuem quando se trata de marcas, produtos e serviços.
This article refers to marketing capability that shopping malls have through the
processes of exchange relations and marketing, also as an important part of the distribution channels and retail with physical store, showing the complexity and the power of these enterprises when it comes to brands, products and services.
O documento discute gestão de categorias no varejo, definindo-a como o processo de administrar grupos de produtos relacionados para gerar valor ao consumidor. Apresenta os principais conceitos como definição da categoria, avaliação do papel de cada categoria e métodos para avaliar o desempenho atual e identificar oportunidades de melhoria.
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[1] O documento discute a gestão da cadeia de suprimentos no setor de serviços, analisando exemplos dos setores de turismo, eventos, planos de saúde odontológicos e editorial. [2] Essas cadeias de suprimentos de serviços dependem fortemente do capital do conhecimento entre os parceiros e prestadores de serviço. [3] A gestão da cadeia de suprimentos de serviços apresenta desafios únicos devido ao caráter intangível dos serviços.
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Atacarejo revista gestão e regionalidade 29 05 2011
1. ATACAREJO, CONCEITUAÇÕES E VANTAGENS NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS. UM ESTUDO DE CASO NO ABC PAULISTA
ATACAREJO, CONCEPTUALIZATIONS AND BENEFITS IN THE
SUPPLY CHAIN. A CASE STUDY IN SÃO PAULO ABC
Marcos José Corrêa Bueno1; Murilo Peres2; Emilio Aparecido Augusto3, Rafael Yamaga4
1
Universidade Bandeirantes – UNIBAN – São Paulo – Brasil
mjvm@ig.com.br
2
Universidade Bandeirantes – UNIBAN – São Paulo – Brasil
muriloperes1@gmail.com
3
Universidade Bandeirantes – UNIBAN – São Paulo – Brasil
emilioaparecido@yahoo.com.br
4
Universidade Bandeirantes – UNIBAN – São Paulo – Brasil
rafaelyamaga@yahoo.com.br
Resumo
O objetivo desta pesquisa é conceituar este novo modelo de negócios recentemente
denominando de “Atacarejo”, assim como suas vantagens obtidas na cadeia de suprimentos.
Para tanto, será apresentada uma revisão bibliográfica abordando conceitos de varejo,
atacado e por conseqüência o atacarejo, bem como suas funcionalidades na cadeia de
suprimentos.
A seguir, apresenta-se uma pesquisa exploratória focada em cinco estabelecimentos de
atacarejo instaladas recentemente no ABC Paulista, mostrando a seguir, características e
vantagens desta nova modalidade de negócios.
Palavras-chave: atacado, varejo, cadeias de suprimentos, atacarejo
1. Introdução
Observa-se recentemente no ABC Paulista o fenômeno da instalação de várias
empresas de “Atacarejo” em um curto espaço de tempo e próximas umas das outras.
O consumidor de uma forma geral tem procurado como meio de atender suas
necessidades diversos modelos de varejo, desde um pequeno varejo até uma grande rede de
hipermercados.
Com isso, se torna necessário que os profissionais da área de logística estudem a
elegância da dinâmica de novos padrões e formas de vendas.
Os canais de distribuição apresentam formatos orgânicos que estão sempre dispostos a
uma reconfiguração dada a amplitude de possibilidades de novas formas de negociação.
2. Por trás de toda aquisição de produto ou serviço estão os Canais de Distribuição. Sabe-
se que o motivador da existência deste canal são os consumidores. Estes, por sua vez,
procuram a melhor forma de adquirir seus produtos, seja sob a ótica do preço, da
disponibilidade, da qualidade ou de facilidades afins.
As dinâmicas de vendas que permeiam os novos modelos de negócios são amplas e
infinitas.
Conceituá-los pode ser uma tarefa difícil se levarmos em conta que há diversas perspectivas
de análise.
A distribuição na cadeia de suprimentos pode ser realizada por diferentes formatos de
canais. Coughlan et al. (2002) e Bowersox e Closs (2001) apresentam uma extensa lista de
formatos de distribuição classificando-os em diferentes agrupamentos. As classificações
tradicionais observam normalmente a natureza e a quantidade dos agentes, a posse dos bens, a
distribuição lojista e não-lojista, a distribuição convencional e por via do comércio eletrônico,
os agrupamentos formados por interesse dos vendedores ou por interesse dos compradores.
2. Revisão bibliográfica
A prática do comércio e as necessidades de abastecimento datam de épocas passadas,
baseadas em processos primitivos de escambo. O comércio, além da finalidade a circulação
de bens e serviços, tem também um sentido econômico em atender as necessidades existentes
entre produtores e consumidores para efetivar e auxiliar a troca de bens, compreendendo
princípios básicos de intermediação.
Desta forma, tanto o atacado quanto o varejo surgiram para oferecer os produtos aos
consumidores, sejam consumidores finais ou não, realizando esta transferência de diferentes
formas.
Para Parente (2000) o varejo se viu pressionado a adaptar as suas estratégias, com o
intuito de se fortalecer, permanecer e expandir-se em um ambiente mercadológico
competitivo. A agilidade nas decisões e a eficácia nos resultados financeiros e nos serviços
prestados ao consumidor passaram a ser fatores significativos para originar o sucesso da
empresa varejista.
Confome Dunne & Lusch (1999), o varejo consiste na atividade final, ou seja, colocar
a mercadoria desejada pelos consumidores no lugar certo, na hora certa e com o preço certo,
além de prover serviços para os consumidores, sugerindo uma atividade extremamente
dinâmica e muito competitiva.
Parente (2000) define varejo como "todas as atividades que englobam o processo de
venda de produtos e serviços para atender a uma necessidade pessoal do consumidor final."
Coughlan (2002) define um canal de marketing como “[...] um conjunto de
organizações interdependentes envolvidas no processo de disponibilizar um produto ou
serviço para uso ou consumo”.
Desde o início do século passado, autores das primeiras escolas de pensamento no
campo de marketing, como L. Weld (1917) e M. Copeland (1925), a questão do fluxo de
mercadorias entre produtores e consumidores tem sido um dos principais objetos de estudo.
Este tema tem sido tratado por diversos autores nas várias escolas de pensamento em
marketing.
Segundo Sheth (1998), Arch Shaw, em 1912, já estudava o papel do
distribuidor/intermediário como elo de conexão entre o fabricante e o consumidor. Nos
primórdios do século passado, em razão das dificuldades de distribuição, o intermediário
passou a exercer um papel fundamental no escoamento dos bens de consumo.
2
3. Atualmente, existem muitas definições para canais de marketing. Na visão de
Rosenbloon (1999), os canais de marketing podem ser caracterizados de acordo com
diferentes pontos de vista. Os fabricantes podem entender os canais de marketing como os
diferentes intermediários necessários para levar os produtos aos consumidores, definindo os
canais de marketing em termos de movimentação de produtos por meio destes vários
intermediários.
Os intermediários, como os atacadistas ou varejistas, encarregados de suportarem os
estoques de vários fabricantes, e correrem os riscos associados com esta função, podem ver o
fluxo de propriedade destes bens como o definidor do papel do canal de marketing. Os
consumidores podem ver o canal de marketing como simplesmente uma série de
intermediários posicionados entre eles e o fabricante do produto. Finalmente, o pesquisador,
ao analisar como o canal de marketing opera no sistema econômico, pode descrevê-lo em
termos de sua estrutura e eficiência de operação. (ROSENBLOOM,1999, p.9).
O canal de marketing pode também ser visto como um conjunto de organizações
interdependentes envolvidas no processo de fazer um produto ou serviço capaz de ser
consumido ou utilizado. Nesta perspectiva, elas são superorganizações, integrantes de uma
rede orquestrada, que cria valor para os usuários finais, por meio das utilidades de forma,
posse, tempo e lugar. (STERN, EL-ANSARY e COUGHLAN, 1996).
A importância de um intermediário no canal de distribuição sempre foi uma dúvida
bastante antiga.
Na figura 1 temos um exemplo de funcionamento dos fluxos de distribuição em uma
cadeia sem o papel do distribuidor/atacadista.
Figura 1 – Ausência do atacadista
Fonte: ROSENBLOOM, 2002
Coughlan et al. (2002) cita que deve-se buscar um número ótimo de intermediários
como elo de ligação entre os fabricantes e os varejistas. Na figura 2 temos um exemplo do
atacadista como elo de ligação na cadeia de suprimentos, configurando-se como um
intermediário nos contatos de pedidos e abastecimento entre esses mesmos fabricantes e
varejistas.
Figura 2 – A redução dos contatos
3
4. Fonte: ROSENBLOOM, 2002
Torna-se sensato considerar outros tipos de sistemas de distribuição, principalmente
devido ao fato de que outros tipos ainda desconhecidos no Brasil tenham uma perspectiva
futura de serem potencialmente competitivos e adaptáveis à realidade brasileira.
Assim, procura-se descrever outros tipos de sistemas de distribuição varejista, que
venham a contribuir para o desenvolvimento atendendo a dinâmica do comércio através do
uso de novos formatos de negócio.
A estrutura do canal é formada por um grupo de membros para o qual foi alocado um
conjunto de tarefas de distribuição. Esta estrutura é que vai refletir o modo como as tarefas
foram alocadas entre os membros do canal ( Rosemblom, 2002, p.37).
Conforme a figura 3, no canal de nível zero tem-se o chamado de canal de marketing
direto e que consiste em um fabricante vendendo diretamente ao consumidor final (de porta
em porta, reuniões domiciliares, mala direta, telemarketing, pedido eletrônico, Internet,
quiosque eletrônico, loja de fábrica, venda pela TV).
Figura 3 –Estrutura de canal para bens de consumo
4
5. Fonte: Rosemblom (2002).
No canal de um nível há apenas um intermediário entre a fábrica e o consumidor final
(varejista).
No canal de dois níveis há dois intermediários entre a fábrica e o consumidor final
(atacadista e varejista).
No canal de três níveis há três intermediários entre a fábrica e o consumidor final
(atacadista, atacadista menor e especializado e varejista).
Em geral, o fator determinante do nível de canal é a cobertura geográfica, os hábitos
do consumidor final, características do produto, os meios de comunicação, a natureza do
negócio e a estratégia de preços.
No atacarejo, conforme figura 4, temos uma situação híbrida de canal de distribuição
com dois e três canais. Em um determinado momento, o atacarejo se transforma em canal de
distribuição de dois canais, pois este vende direto ao consumidor final. Em outro momento, o
mesmo vende para um varejo transformador que utilizará os produtos para, em um processo
de transformação, entregar um produto agregado de serviço ao consumidor final.
Figura 4 –Estrutura de canal com o Atacarejo
5
6. Fonte: Rosemblom (2002). Adaptado pelo autor
Isto ocorre quando o atacarejo fornece produtos para um restaurante, bar, padaria,
hotel ou pizzaria. Este varejo transformador agregará serviços a este produto e por final
entregará este produto agregado de serviços ao consumidor final.
Um dos mais importantes desafios para a economia brasileira é o da expansão do
mercado de consumo. Ampliar o acesso das pessoas a produtos e serviços é um objetivo de
grande relevância econômica e social. Nesse sentido, a distribuição exerce papel
destacado.Segundo Kotler (Administração de Marketing, 1993, p.602):“ O varejo inclui todas
as atividades envolvidas na venda de bens ou serviços diretamente aos consumidores finais
para uso pessoal. Qualquer organização que utiliza desta forma de venda, seja ela
fabricante, atacadista ou varejista, está praticando varejo. Não importa a maneira pela qual
os bens ou serviços são vendidos (venda pessoal, correio, telefone ou máquina automática)
ou onde eles são comercializados (lojas, comércio de rua, residência, etc)”.
Conforme apresentado neste trabalho, a inovação das formas de negócios é um dos
fatores que pode influenciar as estruturas de um canal de distribuição.
No setor atacadista, esta inovação também é aplicável.
Coughlan (2002) apresentam este membro do canal como aquele que vende para
outros intermediários, como varejistas, ou para usuários finais de empresa, mas não para
usuários finais individuais.
Rosenbloom (1995) apresenta-os como os que realizam negócios independentes
vendendo bens para revendas ou usuários empresariais.
O setor de atacado no Brasil atua em vários formatos dentre os quais se destacam:
distribuidor
atacado de entrega
auto-serviço
operador de vendas
operador logístico
Segundo Berman (1996), as atividades atacadistas são definidas como as de
estabelecimentos que vendem a varejistas, compradores industriais, institucionais e
6
7. comerciais, mas não em quantias significativas aos consumidores finais. A principal posição
do atacado é como fornecedor ao varejo e à indústria.
Neves (1999) afirma que é possível eliminar os intermediários (entre eles o atacado)
da distribuição, mas é impossível eliminar suas funções. A dúvida que fica para os fabricantes
é se estes conseguem desempenhar as funções dos atacados de maneira mais eficiente,
integrando-se verticalmente em vendas, depósito e outras estruturas de distribuição. As
mesmas decisões valem para o varejo (STERN et al., 1996).
As principais funções do atacado são melhorar a coordenação entre a produção e
pontos de consumo, suprindo lacunas, tentando reduzir irregularidades de oferta e demanda, e
prover o diferencial dos serviços esperados pelos consumidores e os oferecidos pelos
fabricantes, diretamente. Segundo Neves (1999), o atacado permite, a seus consumidores,
comprar diversos produtos em menores quantidades, com menor número de operações. Este
setor tem aumentado o grau de especialização constantemente, em resposta às demandas mais
específicas de serviços por parte de seus consumidores (o varejo) e fornecedores (a indústria).
Entre os serviços prestados pelos atacadistas aos seus fornecedores, destacam-se:
• a cobertura de mercado, onde os atacadistas, por estarem mais próximos aos consumidores
(varejistas), têm condições de construir para identificar as necessidades em seus territórios;
• o contato de vendas;
• a estocagem;
• o processamento de pedidos;
• o fornecimento de informações de mercado;
• suporte aos consumidores.
Já para os serviços prestados pelos atacadistas aos seus clientes (varejistas), observa-se:
• a função de disponibilidade de produtos, ou seja, em função de sua proximidade conseguem
oferecer a pronta entrega dos produtos requeridos;
• a conveniência no suprimento, simplicidade nos pedidos e a facilidade de ter apenas um
fornecedor;
• o fracionamento, venda dos produtos em menores quantidades;
• a função de crédito e financeira, os atacados podem oferecer crédito e prazo para o
pagamento, facilitando o capital de giro do varejista e, também reduzindo a necessidade de
aumento de estoque;
• o suporte técnico.
O foco deste trabalho está direcionado ao atacado de auto-serviço, que recebe, em
denominação mais recente, de “Atacarejo”.
Esta modalidade de atacado também é conhecida no exterior como atacado cash and
carry.
Segundo a ABAD, Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (2002),
conforme a tabela 1 , temos as tipologias dos atacados no Brasil:
Tabela 1 – Tipologia das organizações atacadistas
7
8. Fonte: ABAD (2002)
Para Parente (2000), a tipologia do varejo apresentada para a modalidade de Clube
Atacadista é bem semelhante ao do Atacado de Autro-Serviço, como poderemos ver na
Tabela 2 a seguir:
Tabela 2 – Varejo Alimentício – Formato de Lojas
Fonte: Parente : 2000.
Em geral, os Clubes Atacadistas se diferenciam pelo fato do mesmo exigir alguma
espécie de filiação, envolvendo cadastramento do usuário, utilização de carteiras de
identificação ou até mesmo um volume mínimo adquirido dentro de um determinado período.
Para estes modelos, podemos encontrar empresas como o Sam’s Club ou o Makro, que é a
8
9. própria matriz do Sam’s Club. Vale ressaltar que o Makro é o mais antigo modelo de
Atacarejo existente no Brasil.
O Sam’s Club foi criado em 1983, em Midwest City EUA, está presente no Brasil
desde 1995. Inicialmente sua proposta mercadológica era oferecer ao pequeno comerciante
melhores oportunidades de compras. Alguns anos depois, o Sam’s Club passou a oferecer os
benefícios também para o consumidor final, que aproveita as diferenças de preços de em
média 6% na cesta de compra. (FONSECA, 2005).
Para Luiz Paulo Fávero, professor do PROVAR, Programa de Varejo da USP, a
expansão do atacado no modelo cash and carry se justifica por ser um nicho de mercado
ainda pouco explorado ou desconhecido. O mesmo cita que “antes de entender o crescimento
desse mercado é preciso entender que seu cliente forma um nicho de mercado não atingido,
nem pelo varejo de auto-serviço nem pelo atacado”. Cita ainda que um dos grandes benefícios
desse atacado é a possibilidade do one stop shopping (compra em uma só parada). Fávero
recomenda que a loja tenha os principais produtos demandados pelo cliente sem expandir
muito o mix e frisa que não é necessário ter um mix de 40 mil itens como um grande
hipermercado.
Já Carlos Eduardo Severini, presidente da ABAD, entende que o foco da atuação do
atacado distribuidor é a prestação de serviço ao varejo independente, composto
principalmente por mercados pequenos (de um a quatro checkouts) e médios (cinco a dez
checkouts) e lojas de conveniência ou varejo transformador. (GONÇALVES, 2010).
Para Silva (2006), é difícil elaborar um histórico do atacarejo no Brasil visto que seu
nome se confunde e torna-se quase uma tradução para o Brasil do atacado cash and carry. O
autor cita o Makro Atacadista, que atua no mercado há 34 (trinta e quatro) anos, destes
aproximadamente 10 (dez) anos dedicados ao cash and carry.
Para muitos, atacado cash & carry e atacarejo são sinônimos, mas, por definição, o
cash & carry vende apenas para Pessoa Jurídica.
Para alguns especialistas e empresas do setor, o termo atacarejo ganhou conotação
pejorativa pelo fato de ampliar a venda também para o consumidor final. “O conceito do cash
& carry é atender um grupo de transformadores e varejistas que não tem condições de
comprar grandes quantidades diretamente da indústria ou de distribuidores. Na prática ocorre
uma distorção de um modelo que estava claramente definido e gerou impropriamente o termo
atacarejo, porque o volume de pessoas físicas que compram é pequeno, não passa de 25% na
maioria dos casos”, explica o professor Nelson Barrizzelli, da Faculdade de Economia e
Administração (FEA), da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo ele, se uma loja de atacado é aberta ao público, mas vende 80% para Pessoa
Jurídica, não se trata de uma empresa varejista, pois configura-se como uma loja de atacado
que esporadicamente vende para pessoas físicas.
Há empresas que se autodenominam atacarejo, mas são hipermercados
manifestamente que atendem principalmente o consumidor final. Barrizzelli alega que
espontaneamente alguém começou a chamar o cash & carry de atacarejo. Para ele, a
nomenclatura atrapalha a estratégia da indústria, que muitas vezes não sabe se faz estratégia
de preço e negociação como atacado ou varejo. Para Turco (2010) a cadeia de abastecimento
busca entender melhor esse modelo de negócio, que vem se desenvolvendo no Brasil na
última década, mas ainda gera dúvidas e controvérsias. Para alguns, é apenas uma onda, para
outros uma oportunidade que chegou para ficar; há aqueles que defendem que gera distorções
no mercado.
“O termo atacarejo nunca foi bem aceito, mas hoje tem até mesmo uma empresa com
esse nome. Popularmente se fala atacarejo mesmo”, informa José Roberto Dalphorno, Vice
Presidente do Maxxi.
9
10. Para o gerente de marcas controladas do Atacadista Roldão, Pedro Camargo, a grande
vantagem do atacarejo está no fato de atuar nas duas frentes, tanto atacado quanto varejo,
possibilitando trabalhar com preços mais baratos que os supermercados, e permitindo a
prática de preços de venda mais competitivos, atraindo além dos pequenos comerciantes, os
consumidores finais. “Essa vantagem é ainda maior quando decidimos trabalhar com marcas
próprias, pois podemos desenvolver e oferecer produtos direcionados para o food service e
também para consumidores finais”, explica Camargo. O foco do Roldão é voltado ao
fornecimento a micro, pequenas e grandes empresas transformadoras (lanchonetes,
restaurantes, pizzarias e quiosques) e revendedoras de alimento, atuando por mais de dez anos
no modelo cash & carry e ocupa, no ranking da ABAD/2009 no quesito faturamento, o
terceiro lugar em São Paulo e o sétimo no Brasil, com treze lojas distribuídas na capital
paulista, litoral paulista e em outras cidades de São Paulo, como Jundiaí e Osasco.
Segundo pesquisa da Nielsen publicada na Revista Super Varejo, nos últimos dez
anos, o número de lojas do formato de atacarejo cresceu quatro vezes, passando de 72 para
291 lojas. No ano passado, 23% dos lares brasileiros compraram pelo menos uma vez no
canal “cash & carry”, o que aumentou a participação nos gastos das famílias que compram
nos supermercados, impactando os hipermercados. O Estado de São Paulo (Grande São Paulo
e interior) e o Nordeste são os destaques no crescimento. A pesquisa informa que o atacarejo
ganhou espaço em todas as classes sociais, principalmente a classe média, sendo que 20% dos
lares que compram neste canal são hoje responsáveis por 71% do gasto. Alguns dos dados
publicados ressalta o crescimento desta modalidade de negócio, ressaltando que no período
entre 1970 a 1999 havia 72 lojas de atacado cash & carry no País, passando para 291 unidades
em 2009 (APAS, 2010).
Ainda de acordo com a pesquisa o atacarejo ganhou espaço no gasto de lares que
compram em supermercados, bares e mercearias. Os domicílios que compraram no cash &
carry reduziram os gastos no supermercado de 69% para 66% entre 2008 e 2009. O
hipermercado foi o formato que mais perdeu para o cash & carry diminuindo de 11% para 9%
os gastos no hipermercado. De uma forma isto explica em parte os motivadores para que
grandes redes supermercadistas adquirissem outras redes de atacarejos já sedimentadas no
mercado.
O atacado de auto-serviço permite flexibilidade nos negócios, pois os clientes
(pequenos varejistas ou consumidores finais) compram quando precisam, na quantidade
necessária e sem burocracia. Seus clientes em geral são pequenos varejistas ou pequenas
empresas transformadoras ( bares, restaurantes, etc) (COUGHLAN, 2002).
Nota-se, na prática, que em geral há uma certa confusão com o termo “Atacarejo”
encontrado no mercado. É comum encontrar-mos nos grandes centros urbanos,
principalmente no centro da capital paulista, lojas de varejo que prometem vender no atacado.
Porém, nem sempre as regras são claras quanto ao desconto concedido e ao volume disponível
na loja.
Para definirmos claramente o que é um Atacarejo, deve-se ressaltar, além das
considerações citadas, de que há uma política clara de preços e quantidades, onde qualquer
cliente terá à sua disposição a informação do preço que pagará para quantidades em volumes
maiores (com embalagens definidas) e seu preço no varejo, caso opte por comprar em
unidades fracionadas.
Neste estudo de caso, optou-se por fazer uma pesquisa exploratória enfocando 5
empresas de atacarejos recentemente instaladas na região do ABC Paulista. Ressalta-se
também a observação de um fenômeno, dado que estas empresas estão localizadas muito
próximas uma das outras (aproximadamente 10 km).
10
11. Esta pesquisa baseia-se em um questionário de 6 perguntas abordando as
características da loja, expectativa quanto ao modelo de negócios e suas relações com os
clientes.
As empresas analisadas são:
- Maxxi Atacado. Avenida Antônio Piranga, 2.085. Diadema – SP;
- Tenda Atacado. Avenida Fabio Eduardo Ramos Esquivel, 3000. Diadema – SP;
- Atacadão. Av. Piraporinha, 837. São Bernardo do Campo – SP;
- Assai. Av. Piraporinha, n.º680. São Bernardo do Campo – SP;
- Roldão. Av. Santos Dummont, 1001. Santo André – SP.
As respostas das questões encontra-se tabulada no ANEXO I.
3. Resultados obtidos e considerações finais
Após estudos, observa-se que as lojas de Atacarejo trabalham com uma quantidade de
itens variando entre 5000 e 11000 itens, em um nível um pouco inferior à dos hipermercados
convencionais. Embora os Atacarejos ofereçam um nível de serviço menor, com pouco valor
de serviços agregados, nota-se uma mudança neste comportamento. Os atacarejos, a fim de
não concorrer com o varejo transformador (bares, restaurantes, padarias, etc), oferecem itens
como queijos e presuntos em pacotes no atacado. No entanto, algumas lojas têm aumentado
sensivelmente a oferta de itens com valor de serviço agregado, citando como exemplo itens
como queijo e presunto ofertados com algumas variedades de apresentação (pacotes menores
com algumas opções de corte).
Em geral, as lojas pesquisadas atuam no mercado atendendo a 60% de seu montante
de vendas para pessoa jurídica e 40% para pessoa física. Todas as lojas possuem atendimento
específico para pessoa jurídica, oferecendo inclusive caixas (check outs) exclusivos.
Para o fluxo de distribuição na cadeia de suprimentos, o atacarejo funciona como um
redutor da variabilidade e da complexidade. Conforme a figura 5, temos um exemplo de fluxo
de mercadorias sem o atacarejo, onde o fabricante encontra complexidade na distribuição, em
virtude das muitas entregas a serem feitas, além de administrar a variabilidade da demanda do
pequeno varejo.
Figura 5 – Canal de distribuição sem o atacarejo
Fonte: Elaborado pelo autor
Em uma cadeia de suprimentos com a participação do atacarejo, conforme a figura 6,
teremos o atacarejo como fonte redutora da complexidade e da variabilidade. No momento 1,
o varejo transformador (ou até mesmo o pequeno varejo) busca no atacarejo os produtos
11
12. conforme sua necessidade. Tanto o atacarejo pode entregar este produto como o varejo
transformador pode buscar os produtos na unidade de sua preferência, reduzindo a
complexidade das entregas. No momento 2, o atacarejo absorve os vários sinais (informações)
de demanda de seus clientes, transformando os diversos sinais de demanda em um único sinal
que será transmitido ao fabricando, reduzindo a variabilidade da demanda. O fabricante
receberá uma informação consolidada da demanda neste elo da cadeia, facilitando sua
programação produtiva e reabastecendo este elo da cadeia de acordo com seu nível de
demanda.
Figura 6 – Canal de distribuição com o atacarejo
Fonte: Elaborado pelo autor
O modelo de negócios como o atacarejo tem sido bastante atrativo para as grandes
redes supermercadistas, haja visto que três grandes redes varejistas como o Carrefour, Extra e
Wal Mart adquiriram recentemente três redes de atacarejo como o Atacadão, Assai e Maxxi,
respectivamente. Os executivos das maiorias das grandes redes tem se mostrado otimistas
quanto aos resultados dos investimentos feitos no atacarejo.
Em recente visita à uma grande rede supermercadista que recentemente adquiriu uma
rede de atacarejo, em sua unidade de São Bernardo do Campo, foi observado que 107 itens
desta loja analisada eram vendidos em forma de pacotes com desconto para mais do que 4
unidades adquiridas do produto, prática esta típica em atacarejo. No atacarejo, por sua vez,
nas lojas analisadas na mesma região, percebeu-se que todas as lojas analisadas também já
trabalham com muitos itens com preço único tanto para aquisições no atacado quanto no
varejo.
Observa-se que o atacarejo mostra-se como um modelo de negócios em franca
expansão e com nítida aceitação por parte dos consumidores, pequenos varejistas e varejo
transformador.
Abstract
The objective of this research is to conceptualize this new business model, recently terming as
"atacarejo" as well as its advantages obtained in the supply chain. For this, we will present a
literature review covering concepts of retail, wholesale, and therefore the atacarejo as well
as their functionality in the supply chain. Below, we present an exploratory research focused
on five establishments atacarejo installed recently in the ABC Paulista, showing the following
characteristics and advantages of this new mode of business.
12
13. Key-words: wholesale, retailer, supply chain, atacarejo.
Referências
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DUNE P. e LUSCH R. F. Retailing 3rd Ed, EUA: Dryden press, 1999
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GONÇALVES, Juliana. Atacado e Atacarejo em Alta. Revista Consumidor Moderno no Varejo. Edição
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KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do milênio. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000
NEVES. M. F. Um Modelo para Planejamento de Canais de Distribuição no Setor de Alimentos. 1999. Tese
(Doutorado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP, São Paulo. 297p.
PARENTE, Juracy, Varejo no Brasil, São Paulo: Editora Atlas, 2000
ROSENBLOOM, Bert. Marketing Channels – A management view. 6th. edition.EUA: The Dryden Press, 1999;
ROSENBLOOM, B. Canais de marketing: uma visão gerencial. São Paulo: Atlas, 2002
SHETH, J. Marketing Theory: Evolution and Evaluation. New York: John Wiley & Sons, 1998
SILVA, Wagner Viana da. Atacarejo: O atacado descobrindo o consumidor final – Caso Sam’s Club.
Dissertação de Especialização lato Sensu. Centro Universitário de Belo Horizonte - UNI-BH. Belo
Horizonte, 2006.
STERN, Louis W., EL-ANSARY, Adel I. e COUGHLAN, Anne T. Marketing Channels. 5th. Edition.
EUA: Prentice Hall Inc., 1996
TURCO, Denise. Oportunidades por atacado. Revista Super Varejo. Julho 2010. Acessado em 29/05/2011 em <
http://www.portalapas.org.br/imagens/pdf_svarejo/116MAT_CAPA.pdf>
WELD, L. D. H. Marketing functions and mercantile organization. American Economic Review, 7, p. 306-318,
June 1917
ANEXO I
13
14. Tabulação das perguntas e respostas:
MAXXI ASSAI ROLDÃO ATACADÃO TENDA
1) Com quantos 5000 11000 10000 12000 11000
SKU (itens)
trabalha esta
loja?
2) Esta loja (ou Sim. Tanto Sim, com taxa A entrega é Não faz entregas. O serviço é
a rede se for o para pessoa de entrega terceirizada
caso) faz física quanto cobrada. por conta do
entregas para jurídica
PESSOA cliente
JURÍDICA?
3)Esta loja (ou a Sim Sim, com Televendas Possui Há o
rede se for o representantes focado nos departamento televendas e
caso) possui externos e pequenos especializado para caixa
departamento televendas comerciantes e pessoa jurídica. específico
de vendas interno. transformadores. para pessoa
especializado jurídica.
para
atendimento de
PESSOA
JURÍDICA?
4)Do percentual 60% atacado 60% pessoa 65% pessoa 70% pessoa 60% pessoa
total de vendas, jurídica e 40% jurídica e 35% jurídica e 30% jurídica e
qual percentual e 40% varejo pessoa física pessoa física pessoa física. 40% pessoa
é feito por física.
PESSOA
JURÍDICA e
qual percentual
é feito por
PESSOA
FÍSICA
(aproximado)?
5)A A A comunidade A satisfação da A comunidade A
comunidade comunidade demonstra comunidade qualifica o trabalho comunidade
e/ou região tem demonstra satisfação com superou a como ótimo. demonstra
se mostrado satisfação a praticidade e expectativa. satisfação
satisfeita quanto com o serviço os preços com o
à operação desta trabalho
loja?
6) Há planos de Sim. Previsão Há planos de Há planos de Há planos de Há planos de
expansão da de 25 lojas inauguração de expansão para a expansão da rede expansão na
rede? para todo o 7 lojas na capital e interior (não especifica Grande São
Brasil grande São de São Paulo. quantitativamente) Paulo e
Paulo. interior.
Dados completos de todos os autores:
14
15. Nome completo: Marcos José Corrêa Bueno
Filiação institucional: Universidade Bandeirantes UNIBAN
Departamento: Instituto de Administração e Negócios
Função ou cargo ocupado: Professor Núcleo Estruturante de Logística
Endereço completo: Av. Sem. Vitorino Freire, 180 Bl C AP 41 São Paulo – SP - BR, CEP
04423-000
Telefones para contato: 11 5622 3836
e-mail: mjvm@ig.com.br
Nome completo: Murilo Peres
Filiação institucional: Universidade Bandeirantes UNIBAN
Departamento: Instituto de Administração e Negócios
Função ou cargo ocupado: Aluno curso Tecnólogo em Logística
Endereço completo: Rua Rosa Inês Bruni Pinchiaro, 102. São Bernardo do Campo – SP - BR,
CEP 09831-120
Telefones para contato: 11 4101-7511
e-mail: muriloperes1@gmail.com
Nome completo: Emilio Aparecido Augusto
Filiação institucional: Universidade Bandeirantes UNIBAN
Departamento: Instituto de Administração e Negócios
Função ou cargo ocupado: Aluno curso Tecnólogo em Logística
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16. Endereço completo: Rua Prof Antonio Seixas Leite Ribeiro,acesso 29 BI.186 Ap.41. Santo
Andre – SP - BR, CEP 09180-110
Telefones para contato: 11 8115 2381
e-mail: emilioaparecido@yahoo.com.br
Nome completo: Rafael Yamaga
Filiação institucional: Universidade Bandeirantes UNIBAN
Departamento: Instituto de Administração e Negócios
Função ou cargo ocupado: Professor; Membro do Colegiado de Curso; Docente Estruturante
do curso de Gestão Comercial
Endereço completo: Rua Dr. Miranda de Azevedo, 546 apto 154. São Paulo – SP - BR, CEP
05027 000
Telefones para contato: 11 9771 3881
e-mail: rafaelyamaga@yahoo.com.br
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