“...Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência...” (I Timóteo 6.20 ACRF)
Provérbios 8.8,9.
8 São justas todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa.
9 Todas são retas para quem as entende e justas, para os que acham o conhecimento.
O documento discute a origem do universo segundo a visão bíblica e científica, abordando tópicos como cosmogonia, antropogênese e catastrofismo. O objetivo é fazer uma reconstrução histórica dos eventos descritos em Gênesis 1-11 e usar evidências científicas para defender a fé cristã.
Este documento apresenta o prefácio do livro "A Linguagem de Deus" de Francis Collins. Nele, Collins descreve como liderou o Projeto Genoma Humano e como tanto ele quanto o presidente Clinton fizeram referências a Deus ao anunciar o mapeamento do genoma humano, apesar de serem um cientista e um político. Ele argumenta que é possível harmonizar a fé em Deus com a ciência e que este livro explorará essa possibilidade.
Sir William Crookes foi um cientista britânico pioneiro que realizou pesquisas rigorosas sobre fenômenos espíritas no século 19. Ele observou vários fenômenos como movimentação de objetos sem contato, sons, levitação e a materialização do espírito Katie King através da médium Florence Cook. Suas experiências minuciosas com diferentes médiuns como Daniel Dunglas Home, Kate Fox e Florence Cook o levaram a acreditar firmemente na sobrevivência da alma após a morte.
H. P. Blavatsky - Ísis sem Véu - 1. Coisas Velhas com Nomes Novosuniversalismo-7
Este documento discute as antigas tradições de civilizações humanas pré-históricas mais espirituais e avançadas do que a atual, incluindo uma raça alada mencionada por Platão. Também relata como descobertas científicas modernas como fósseis humanos com mais de 250.000 anos apoiam a ideia de uma longa história humana, contrariando visões geológicas anteriores.
1) A reencarnação é o regresso contínuo de um mesmo espírito à vida em diversos corpos, sendo uma lei natural assim como nascer, viver e desencarnar.
2) Embora muitos cientistas desconheçam o fenômeno da reencarnação, vários estudos científicos como os de Ian Stevenson, Brian L. Weiss e outros trouxeram resultados que comprovam a tese reencarnacionista.
3) A física, genética, medicina, neurociência e psicologia vêm sendo us
Este documento resume os principais pontos do livro "Fatos Espíritas Observados por William Crookes e outros sábios", descrevendo os diversos fenômenos espíritas observados e meticulosamente documentados pelo renomado cientista William Crookes, incluindo a materialização do Espírito Katie King, movimento de objetos sem contato físico, aparecimento de mãos e figuras luminosas, escrita direta e outras manifestações comprovadas por Crookes e outros sábios da época.
Provérbios 8.8,9.
8 São justas todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa.
9 Todas são retas para quem as entende e justas, para os que acham o conhecimento.
O documento discute a origem do universo segundo a visão bíblica e científica, abordando tópicos como cosmogonia, antropogênese e catastrofismo. O objetivo é fazer uma reconstrução histórica dos eventos descritos em Gênesis 1-11 e usar evidências científicas para defender a fé cristã.
Este documento apresenta o prefácio do livro "A Linguagem de Deus" de Francis Collins. Nele, Collins descreve como liderou o Projeto Genoma Humano e como tanto ele quanto o presidente Clinton fizeram referências a Deus ao anunciar o mapeamento do genoma humano, apesar de serem um cientista e um político. Ele argumenta que é possível harmonizar a fé em Deus com a ciência e que este livro explorará essa possibilidade.
Sir William Crookes foi um cientista britânico pioneiro que realizou pesquisas rigorosas sobre fenômenos espíritas no século 19. Ele observou vários fenômenos como movimentação de objetos sem contato, sons, levitação e a materialização do espírito Katie King através da médium Florence Cook. Suas experiências minuciosas com diferentes médiuns como Daniel Dunglas Home, Kate Fox e Florence Cook o levaram a acreditar firmemente na sobrevivência da alma após a morte.
H. P. Blavatsky - Ísis sem Véu - 1. Coisas Velhas com Nomes Novosuniversalismo-7
Este documento discute as antigas tradições de civilizações humanas pré-históricas mais espirituais e avançadas do que a atual, incluindo uma raça alada mencionada por Platão. Também relata como descobertas científicas modernas como fósseis humanos com mais de 250.000 anos apoiam a ideia de uma longa história humana, contrariando visões geológicas anteriores.
1) A reencarnação é o regresso contínuo de um mesmo espírito à vida em diversos corpos, sendo uma lei natural assim como nascer, viver e desencarnar.
2) Embora muitos cientistas desconheçam o fenômeno da reencarnação, vários estudos científicos como os de Ian Stevenson, Brian L. Weiss e outros trouxeram resultados que comprovam a tese reencarnacionista.
3) A física, genética, medicina, neurociência e psicologia vêm sendo us
Este documento resume os principais pontos do livro "Fatos Espíritas Observados por William Crookes e outros sábios", descrevendo os diversos fenômenos espíritas observados e meticulosamente documentados pelo renomado cientista William Crookes, incluindo a materialização do Espírito Katie King, movimento de objetos sem contato físico, aparecimento de mãos e figuras luminosas, escrita direta e outras manifestações comprovadas por Crookes e outros sábios da época.
O que é criacionismo e seus pilares fundamentaisDerek Kempa
O documento discute três tipos de criacionismo - religioso, científico e da Terra Jovem. O criacionismo religioso se refere às posições de tradições religiosas sobre a criação. O criacionismo científico usa a ciência para encontrar evidências de uma criação. O criacionismo da Terra Jovem defende uma interpretação literal da Bíblia de que a Terra e o Universo têm aproximadamente 6.000 anos.
Apostila teologia-sistematica-antropologiaMagaly Costa
1) O documento discute a origem do homem de acordo com a perspectiva bíblica, comparando as teorias da evolução ateísta, evolução teísta e criação. 2) Defende que a Bíblia ensina que Deus criou o homem diretamente a partir do pó da terra, sem o uso de formas de vida preexistentes, e o colocou em uma posição exaltada sobre o resto da criação. 3) Aborda os aspectos imateriais do homem como alma, espírito e mente, e discute questões como a constit
Este documento é um resumo detalhado dos fenômenos espíritas observados pelo cientista William Crookes entre 1870-1873. Inclui uma introdução sobre as credenciais científicas de Crookes e sua abordagem metódica ao estudar os fenômenos. O resumo descreve vários tipos de fenômenos observados, incluindo movimentos de objetos, sons, levitações, aparições luminosas e materializações.
O documento descreve a visita a Yves Coppens, diretor associado do Museu do Homem em Paris. Coppens é um paleoantropólogo que estuda os antepassados humanos através de fósseis encontrados na África. Há dois milhões de anos existiam criaturas com cerca de 1,20 m de altura chamadas Homo habilis na África Oriental, que fabricavam ferramentas de pedra e cujo cérebro se desenvolveu conduzindo ao que somos hoje.
O documento discute três argumentos para a existência de Deus: 1) a natureza religiosa humana e o desejo de transcendência, 2) a origem e ajuste fino do universo apontam para um Criador, e 3) a moralidade objetiva sugere uma fonte transcendental do bem e do mal. O autor convida o leitor a considerar estas evidências com uma mente aberta.
Michael Keller, um renomado cientista polonês, desenvolveu uma nova teoria chamada "Teologia da Ciência" que mostra que a ciência encontrou Deus. Ele ganhou um prêmio de US$ 1,6 milhão por seu trabalho que usa evidências científicas como o Big Bang para argumentar a existência de Deus como a causa primeira do universo.
Este documento é uma introdução ao livro "A Linguagem de Deus" de Francis S. Collins. Resume os principais pontos do discurso do presidente Clinton no anúncio do genoma humano, onde ele evocou uma conexão com Deus, apesar de ser um momento científico. O autor argumenta que é possível harmonizar visões científicas e espirituais, e que o livro explorará como a crença em Deus pode ser racional para um cientista.
1) O estudante está preocupado com o crescente ateísmo entre seus colegas de trabalho na biblioteca da universidade e deseja argumentar a favor do cristianismo de forma lógica.
2) William Lane Craig recomenda fazer perguntas simples aos ateus para fazê-los explicar suas posições, ao invés de fazer afirmações. Também sugere recomendar recursos literários e citar estudiosos cristãos notáveis.
3) Craig incentiva o estudante a dedicar uma hora semanal para se preparar, lendo o livro "On Guard"
O texto discute as diferenças entre linguagem comum e linguagem científica. A linguagem comum fornece informações precisas dentro de certos limites, mas raramente oferece explicações para os fatos. Já a linguagem científica busca explicações sistemáticas e controláveis através de dados, classificando o conhecimento segundo princípios explicativos. Isso requer uma linguagem mais precisa do que a comum, permitindo testes experimentais mais críticos.
As explicações religiosas antigas sobre a Criação eram simples devido aos conhecimentos limitados da época, enquanto a ciência moderna mostra uma evolução complexa ao longo de milhões de anos. Alguns cientistas adotaram uma visão materialista, negando a existência de um Criador, mas o Espiritismo oferece evidências da imortalidade da alma através da comunicação com espíritos, auxiliando a religião.
O documento discute os avanços científicos do século 21 e os desafios éticos que apresentam para o cristianismo. A busca pelo conhecimento é legítima, mas deve servir para glorificar a Deus. A ciência moderna se desenvolveu graças aos pressupostos cristãos, mas hoje muitos cientistas usam a ciência para desacreditar a fé. É importante que mais cristãos atuem na ciência.
O documento discute a teoria de que o universo pode ser como um holograma gigante, onde toda matéria e objetos são na verdade projeções de um nível de realidade além do espaço e tempo. Essa teoria foi desenvolvida independentemente pelo físico David Bohm e pelo neurofisiologista Karl Pribram, e tem ajudado a explicar fenômenos como telepatia, experiências fora do corpo e místicas. O modelo holográfico pode revolucionar nossa compreensão da mente humana, da consciência e da realidade.
O documento apresenta o resumo do livro "A Linguagem de Deus" de Francis S. Collins. No capítulo introdutório, Collins explica como, apesar de sua formação científica, chegou à crença em Deus ao liderar o Projeto Genoma Humano. Ele argumenta que a fé e a ciência não precisam estar em conflito e que uma harmonia entre elas é possível e enriquecedora.
O documento apresenta o prefácio do livro "A Linguagem de Deus" de Francis Collins. Nele, Collins descreve como liderou o Projeto Genoma Humano e como vê a compatibilidade entre ciência e fé. Ele argumenta que uma visão de mundo que integre ambas as perspectivas pode ser racional e enriquecedora, ao contrário do que defendem alguns extremistas religiosos e ateus. O livro pretende explorar uma síntese harmoniosa entre ciência e espiritualidade.
1) O documento discute a inerrância bíblica e a ressurreição de Jesus, levantando questões sobre as evidências históricas e aparentes discrepâncias nos evangelhos.
2) O Dr. Craig fornece respostas diretas às questões, defendendo que as melhores fontes são os documentos do Novo Testamento e suas fontes originais, não fontes posteriores.
3) Ele explica por que acreditamos que a mensagem não foi corrompida, citando critérios de autenticidade para isolar elementos históricos, como o sepult
O documento descreve os fenômenos mediúnicos das mesas girantes que ocorreram na América e Europa no século XIX, incluindo os eventos de Hydesville e como as mesas passaram a se comunicar através de pancadas. Isso contribuiu para o surgimento do Espiritismo e a codificação da doutrina por Allan Kardec.
A improbabilidade de deus richard dawkinsWallace Roque
1) O documento discute a improbabilidade da existência de deuses a partir da evolução das espécies por seleção natural, a qual explica a complexidade dos seres vivos de forma gradual ao invés de inteligente. 2) A evolução ocorreu através de incontáveis mudanças genéticas pequenas ao longo de bilhões de anos, tornando plausível a derivação de estruturas complexas como olhos e asas. 3) Há evidências fósseis e geográficas esmagadoras que corroboram a teoria da evolução, enquanto nenhum
1) O documento discute as revelações da ciência moderna sobre o universo e a vida e como isso desafia as compreensões teológicas tradicionais.
2) A ciência mostra que o universo é muito maior do que se imaginava, e que a vida humana é insignificante em comparação. Isso questiona a noção de superioridade humana.
3) O autor argumenta que a fé deve ser humilde e aberta às descobertas da ciência, e que a revelação divina não vem apenas de textos sagrados, mas também do estudo do
Entre a-fe-e-o-niilismo pg57 impor 34 mono 312 trb 52pareibicalhoale
O documento discute as contradições, erros e falhas presentes na Bíblia e literatura espírita kardecista e como isso entra em conflito com o niilismo. O autor apresenta o documento como uma compilação de estudos sobre literaturas filosóficas, teológicas e científicas com o objetivo de embasar ateus brasileiros em debates com cristãos e espíritas e discutir o niilismo frente à religião.
O QUE É IGREJA?
É UMA EXPRESSÃO DO REINO DE DEUS EM NÓS...
A Igreja surgiu a partir do ministério de Jesus Cristo, Filho de Deus. Durante todo o tempo em que esteve na Terra, Jesus pregou o Reino de Deus (Mt 4:17, Lc 16:16, Lc 17:21).
O documento descreve a criação do mundo em seis dias de acordo com a narrativa bíblica. No primeiro dia, Deus criou a luz e separou a luz das trevas. No segundo dia, Ele criou o céu. No terceiro dia, a terra seca emergiu e separou-se dos mares. No quarto dia, Deus criou os astros e o sol.
O que é criacionismo e seus pilares fundamentaisDerek Kempa
O documento discute três tipos de criacionismo - religioso, científico e da Terra Jovem. O criacionismo religioso se refere às posições de tradições religiosas sobre a criação. O criacionismo científico usa a ciência para encontrar evidências de uma criação. O criacionismo da Terra Jovem defende uma interpretação literal da Bíblia de que a Terra e o Universo têm aproximadamente 6.000 anos.
Apostila teologia-sistematica-antropologiaMagaly Costa
1) O documento discute a origem do homem de acordo com a perspectiva bíblica, comparando as teorias da evolução ateísta, evolução teísta e criação. 2) Defende que a Bíblia ensina que Deus criou o homem diretamente a partir do pó da terra, sem o uso de formas de vida preexistentes, e o colocou em uma posição exaltada sobre o resto da criação. 3) Aborda os aspectos imateriais do homem como alma, espírito e mente, e discute questões como a constit
Este documento é um resumo detalhado dos fenômenos espíritas observados pelo cientista William Crookes entre 1870-1873. Inclui uma introdução sobre as credenciais científicas de Crookes e sua abordagem metódica ao estudar os fenômenos. O resumo descreve vários tipos de fenômenos observados, incluindo movimentos de objetos, sons, levitações, aparições luminosas e materializações.
O documento descreve a visita a Yves Coppens, diretor associado do Museu do Homem em Paris. Coppens é um paleoantropólogo que estuda os antepassados humanos através de fósseis encontrados na África. Há dois milhões de anos existiam criaturas com cerca de 1,20 m de altura chamadas Homo habilis na África Oriental, que fabricavam ferramentas de pedra e cujo cérebro se desenvolveu conduzindo ao que somos hoje.
O documento discute três argumentos para a existência de Deus: 1) a natureza religiosa humana e o desejo de transcendência, 2) a origem e ajuste fino do universo apontam para um Criador, e 3) a moralidade objetiva sugere uma fonte transcendental do bem e do mal. O autor convida o leitor a considerar estas evidências com uma mente aberta.
Michael Keller, um renomado cientista polonês, desenvolveu uma nova teoria chamada "Teologia da Ciência" que mostra que a ciência encontrou Deus. Ele ganhou um prêmio de US$ 1,6 milhão por seu trabalho que usa evidências científicas como o Big Bang para argumentar a existência de Deus como a causa primeira do universo.
Este documento é uma introdução ao livro "A Linguagem de Deus" de Francis S. Collins. Resume os principais pontos do discurso do presidente Clinton no anúncio do genoma humano, onde ele evocou uma conexão com Deus, apesar de ser um momento científico. O autor argumenta que é possível harmonizar visões científicas e espirituais, e que o livro explorará como a crença em Deus pode ser racional para um cientista.
1) O estudante está preocupado com o crescente ateísmo entre seus colegas de trabalho na biblioteca da universidade e deseja argumentar a favor do cristianismo de forma lógica.
2) William Lane Craig recomenda fazer perguntas simples aos ateus para fazê-los explicar suas posições, ao invés de fazer afirmações. Também sugere recomendar recursos literários e citar estudiosos cristãos notáveis.
3) Craig incentiva o estudante a dedicar uma hora semanal para se preparar, lendo o livro "On Guard"
O texto discute as diferenças entre linguagem comum e linguagem científica. A linguagem comum fornece informações precisas dentro de certos limites, mas raramente oferece explicações para os fatos. Já a linguagem científica busca explicações sistemáticas e controláveis através de dados, classificando o conhecimento segundo princípios explicativos. Isso requer uma linguagem mais precisa do que a comum, permitindo testes experimentais mais críticos.
As explicações religiosas antigas sobre a Criação eram simples devido aos conhecimentos limitados da época, enquanto a ciência moderna mostra uma evolução complexa ao longo de milhões de anos. Alguns cientistas adotaram uma visão materialista, negando a existência de um Criador, mas o Espiritismo oferece evidências da imortalidade da alma através da comunicação com espíritos, auxiliando a religião.
O documento discute os avanços científicos do século 21 e os desafios éticos que apresentam para o cristianismo. A busca pelo conhecimento é legítima, mas deve servir para glorificar a Deus. A ciência moderna se desenvolveu graças aos pressupostos cristãos, mas hoje muitos cientistas usam a ciência para desacreditar a fé. É importante que mais cristãos atuem na ciência.
O documento discute a teoria de que o universo pode ser como um holograma gigante, onde toda matéria e objetos são na verdade projeções de um nível de realidade além do espaço e tempo. Essa teoria foi desenvolvida independentemente pelo físico David Bohm e pelo neurofisiologista Karl Pribram, e tem ajudado a explicar fenômenos como telepatia, experiências fora do corpo e místicas. O modelo holográfico pode revolucionar nossa compreensão da mente humana, da consciência e da realidade.
O documento apresenta o resumo do livro "A Linguagem de Deus" de Francis S. Collins. No capítulo introdutório, Collins explica como, apesar de sua formação científica, chegou à crença em Deus ao liderar o Projeto Genoma Humano. Ele argumenta que a fé e a ciência não precisam estar em conflito e que uma harmonia entre elas é possível e enriquecedora.
O documento apresenta o prefácio do livro "A Linguagem de Deus" de Francis Collins. Nele, Collins descreve como liderou o Projeto Genoma Humano e como vê a compatibilidade entre ciência e fé. Ele argumenta que uma visão de mundo que integre ambas as perspectivas pode ser racional e enriquecedora, ao contrário do que defendem alguns extremistas religiosos e ateus. O livro pretende explorar uma síntese harmoniosa entre ciência e espiritualidade.
1) O documento discute a inerrância bíblica e a ressurreição de Jesus, levantando questões sobre as evidências históricas e aparentes discrepâncias nos evangelhos.
2) O Dr. Craig fornece respostas diretas às questões, defendendo que as melhores fontes são os documentos do Novo Testamento e suas fontes originais, não fontes posteriores.
3) Ele explica por que acreditamos que a mensagem não foi corrompida, citando critérios de autenticidade para isolar elementos históricos, como o sepult
O documento descreve os fenômenos mediúnicos das mesas girantes que ocorreram na América e Europa no século XIX, incluindo os eventos de Hydesville e como as mesas passaram a se comunicar através de pancadas. Isso contribuiu para o surgimento do Espiritismo e a codificação da doutrina por Allan Kardec.
A improbabilidade de deus richard dawkinsWallace Roque
1) O documento discute a improbabilidade da existência de deuses a partir da evolução das espécies por seleção natural, a qual explica a complexidade dos seres vivos de forma gradual ao invés de inteligente. 2) A evolução ocorreu através de incontáveis mudanças genéticas pequenas ao longo de bilhões de anos, tornando plausível a derivação de estruturas complexas como olhos e asas. 3) Há evidências fósseis e geográficas esmagadoras que corroboram a teoria da evolução, enquanto nenhum
1) O documento discute as revelações da ciência moderna sobre o universo e a vida e como isso desafia as compreensões teológicas tradicionais.
2) A ciência mostra que o universo é muito maior do que se imaginava, e que a vida humana é insignificante em comparação. Isso questiona a noção de superioridade humana.
3) O autor argumenta que a fé deve ser humilde e aberta às descobertas da ciência, e que a revelação divina não vem apenas de textos sagrados, mas também do estudo do
Entre a-fe-e-o-niilismo pg57 impor 34 mono 312 trb 52pareibicalhoale
O documento discute as contradições, erros e falhas presentes na Bíblia e literatura espírita kardecista e como isso entra em conflito com o niilismo. O autor apresenta o documento como uma compilação de estudos sobre literaturas filosóficas, teológicas e científicas com o objetivo de embasar ateus brasileiros em debates com cristãos e espíritas e discutir o niilismo frente à religião.
O QUE É IGREJA?
É UMA EXPRESSÃO DO REINO DE DEUS EM NÓS...
A Igreja surgiu a partir do ministério de Jesus Cristo, Filho de Deus. Durante todo o tempo em que esteve na Terra, Jesus pregou o Reino de Deus (Mt 4:17, Lc 16:16, Lc 17:21).
O documento descreve a criação do mundo em seis dias de acordo com a narrativa bíblica. No primeiro dia, Deus criou a luz e separou a luz das trevas. No segundo dia, Ele criou o céu. No terceiro dia, a terra seca emergiu e separou-se dos mares. No quarto dia, Deus criou os astros e o sol.
O documento descreve uma lição bíblica sobre evidências fósseis de animais pré-diluvianos como dinossauros. A lição apresenta citações bíblicas relacionadas a esses fósseis, discute como eles são encontrados e como desafiam a teoria da evolução. Também aborda registros bíblicos e de outras culturas que sugerem a coexistência de homens e dinossauros, contrastando com a visão científica convencional.
Mas talvez seja por causa de tantas fragilidades científicas que até autoridades do saber, vez por outra cobrem alguma providência. Atribui-se a Albert Einstein a frase “Se os fatos não se adequam à teoria, mude os fatos!”.
1) O documento discute a importância de não confiar apenas na ciência, já que ela é falível e suscetível a erros, apresentando exemplos bíblicos. 2) A ciência é humana e reflete os acertos e erros dos cientistas, tendo ocorrido grandes retratações ao longo da história. 3) É preciso conjugar fé e ciência para o aprimoramento de ambas, evitando riscos em situações extremas onde a ciência não tem respostas.
O documento apresenta a teoria da evolução de Darwin e discute suas refutações bíblicas. A teoria propõe que a vida surgiu por acaso através de reações químicas na atmosfera primitiva da Terra, formando moléculas orgânicas que deram origem às primeiras células. Porém, a teoria precisa de muitos "milagres" para contornar os desafios científicos. A macroevolução também é questionada, já que variações dentro de espécies têm limites. Apesar das lac
Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!. Romanos 11.33.
O documento discute a importância do discipulado cristão, definido como o processo de transformar novos crentes em seguidores maduros de Jesus através do ensino e treinamento sistemático. Ele destaca que discipular é uma tarefa essencial dada por Jesus à Igreja, e que requer tempo para que os crentes progridam da conversão à maturidade espiritual e possam se tornar discípulos frutíferos por sua vez.
O documento discute três faces do discipulado: 1) é para todos, 2) é cobertura espiritual para vencer, 3) é uma relação de paternidade onde o discípulo aprende e segue o exemplo do discipulador.
O documento discute a Santa Ceia, argumentando que o pão usado deve ser asmo (sem fermento), como era o pão da Páscoa judaica. Também explica que a Santa Ceia renova a comunhão dos cristãos com Cristo e entre si, e que aqueles batizados legitimamente podem participar dela.
Nesta mensagem ministrada no TADEL, procuramos mostrar como o discipulador deve treinar seus discípulos no âmbito pessoal e ministerial, ajudá-los a terem saúde, tornarem-se discipuladores e cumprirem sua missão nessa terra.
1) A Igreja Presbiteriana do Brasil foi fundada em 1862 por um missionário americano chamado Ashbel Green Simonton.
2) A igreja possui aproximadamente 1 milhão de membros distribuídos em mais de 10 mil igrejas locais pelo Brasil.
3) A igreja cresceu através do trabalho missionário de americanos do norte e sul dos Estados Unidos no final do século XIX e início do século XX.
A ordem bíblica é “...abstende-vos da prostituição (porneia)...”
Nem a teologia liberal, nem a filosofia ou psicologia podem alterar essa ordem.
Através de toda a Bíblia Deus traz advertências sobre os pecados sexuais e essas advertências devem ser observadas.
O documento define discipulado como o processo de seguir e aprender os valores do Reino de Deus, tornando-se um seguidor de Cristo através da renúncia ao mundo, firmeza na Palavra, amor aos outros e produzindo frutos. Jesus ordenou que fizéssemos discípulos de todas as nações ensinando-os a obedecer seus mandamentos, e discipular é como plantar a semente do Reino de Deus.
O documento descreve a história bíblica de Abraão e Melquisedeque encontrada em Gênesis 14. O texto discute como Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, abençoou Abraão após ele resgatar seu sobrinho Ló dos inimigos. A bênção de Melquisedeque alcança todos os que recebem Jesus como o sacerdote eterno.
Tiago Nogueira de Souza é um pastor da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em Cabo Verde (MG). Ele possui formação teológica em várias instituições e atua como escritor, assessor de imprensa e no projeto de discipulado. O documento discute a importância do discipulado para a transformação individual e da comunidade, bem como estratégias para iniciar esse processo nas igrejas.
O documento fornece uma introdução sobre a Bíblia, incluindo suas divisões principais como Antigo e Novo Testamento, gêneros literários como Pentateuco, Livros Históricos e Proféticos. Também discute dicas para estudar a Bíblia como memorização de versículos, uso de ferramentas como concordância e dicionário bíblico, e meditação na Palavra.
O documento discute os vocábulos e idéias relacionadas ao discipulado segundo o Evangelho de Mateus. Apresenta o chamado de Cristo como ponto de partida para o discipulado, exigindo obediência incondicional e ruptura com o passado. Também analisa o significado de "seguir Cristo", referindo-se à associação com sua pessoa, ensinamentos e ética.
O discipulado cristão é a missão de preparar e desenvolver os novos seguidores de Cristo após a conversão. Jesus exemplificou o discipulado em João 13-17, ensinando sobre humildade, traição, Espírito Santo e orando por seus discípulos. Um verdadeiro discipulado requer exemplo de vida, obediência aos ensinamentos de Cristo e oração pelos que estão em processo de aprendizagem.
O documento discute o significado e tipos de discipulado/mentoreamento. Discute que mentorear é um relacionamento no qual uma pessoa capacita outra compartilhando recursos de Deus para ajudar o discípulo a desenvolver seu potencial. Existem três tipos de mentoreamento: ativo, ocasional e passivo.
Darwin chegou à teoria da evolução por seleção natural após observações cuidadosas da natureza e leituras extensas. Sua ideia principal era que as espécies não são fixas, mas sim mudam gradualmente ao longo do tempo por variações naturais e seleção das mais aptas à sobrevivência em cada ambiente. Isto explica a diversidade da vida e sua adaptação aos diferentes habitats.
O documento descreve os principais conceitos relacionados à evolução dos seres vivos, incluindo:
1) As teorias de Lamarck e Darwin, sendo que a teoria darwinista propõe a evolução por seleção natural com base na variabilidade genética e competição por recursos;
2) As evidências que sustentam a teoria da evolução, como fósseis, similaridades anatômicas e moleculares;
3) Os mecanismos da seleção natural, em que características adaptativas aumentam a sobreviv
Telecurso 2000 aula 50 a evolução das espéciesnetoalvirubro
Este documento discute a evolução das espécies segundo a teoria da evolução de Charles Darwin. Explica que Darwin observou variações entre indivíduos da mesma espécie e desenvolveu a ideia da seleção natural, onde os indivíduos melhor adaptados ao ambiente tem maior probabilidade de sobreviver e se reproduzir. Também introduz a teoria sintética da evolução, que combina a seleção natural com a genética mendeliana para explicar como novas variações surgem através de mutações e recombinação genética.
1) Várias teorias tentaram explicar a origem e diversidade das espécies ao longo da história, como a geração espontânea e o criacionismo.
2) No século 18, cientistas como Buffon e Erasmus Darwin questionaram a imutabilidade das espécies e sugeriram a possibilidade de evolução.
3) Lamarck propôs que as características adquiridas pelos indivíduos poderiam ser transmitidas à prole, influenciando a evolução das espécies.
O documento descreve a teoria da evolução de Charles Darwin, que propôs que todas as espécies, incluindo os humanos, evoluíram ao longo do tempo por meio de seleção natural. O documento detalha a viagem de Darwin no Beagle onde ele coletou dados que o levaram a elaborar sua teoria da evolução das espécies. Finalmente, o documento discute como descobertas posteriores sobre hereditariedade reforçaram a teoria de Darwin e como ela estabeleceu as bases da evolução humana e de todos os seres vivos
O documento descreve a teoria da evolução de Charles Darwin, que propôs que todas as espécies, incluindo os humanos, evoluíram ao longo do tempo por meio de seleção natural. O documento detalha a viagem de Darwin no Beagle onde ele coletou dados que o levaram a elaborar sua teoria da evolução das espécies. Finalmente, o documento discute como descobertas posteriores sobre hereditariedade reforçaram a teoria de Darwin e como ela estabeleceu as bases da evolução humana e de todos os seres vivos
Neste trabalho apresento brevemente a gênese do pensamento evolutivo, abordando rapidamente a visão biológica aristotélica, passando na Roma antiga por Galeno e discutindo com mais enfoque a visão difundida na Europa a partir do século XVI. Discuto mais extensamente as contribuições de Buffon, Lamarck e Darwin para a história do pensamento evolutivo, apresentando partes de textos originais destes autores. Embora descreva trabalhos de outros naturalistas da época, certamente a extensão deste trabalho deixa muitos importantes pesquisadores de fora desta análise. Após um breve relato histórico sobre a evolução do pensamento evolutivo, discuto também com brevidade algumas questões epistemológicas relevantes a aspectos sociológicos, históricos e científicos importantes para a aceitação ou não das teorias apresentadas à época que forma originalmente expostas. Argumento basicamente que a teoria da evolução já havia alcançado uma profunda extensão em Lamarck e que possivelmente seu trabalho tenha sido ofuscado pelo enorme trabalho de Buffon, filósofo natural de grande renome em sua época. A importância de Darwin, entretanto, não deve ser diminuída, considerando que ele apresentou avanços significativos na forma como entendemos e observamos o processo evolutivo; principalmente através do conceito iluminador sobre a ancestralidade comum dos organismos.
http://tragodefilosofia.blogspot.com/2009/11/uma-breve-historia-do-pensamento.html
1. O documento discute a teoria da evolução das espécies proposta por Charles Darwin, que explica como as espécies se transformam gradualmente ao longo do tempo através do mecanismo da seleção natural.
2. Darwin observou evidências como fósseis e variações entre espécies vivas que indicavam que as espécies não eram imutáveis, mas sim que evoluíam com o tempo.
3. Ele propôs que a seleção natural, onde os organismos mais adaptados ao ambiente sobrevivem e se reproduzem, é o mecan
1) O documento discute várias teorias sobre a evolução das espécies, incluindo o fixismo, lamarckismo, darwinismo e mutacionismo.
2) A teoria da seleção natural de Darwin propõe que variações genéticas favorecem a sobrevivência e reprodução de alguns indivíduos.
3) Evidências como fósseis, convergência e homologia apoiam a teoria da evolução através de mudanças graduais ao longo do tempo.
Este documento fornece um resumo da história do pensamento evolutivo ao longo dos últimos 2000 anos, desde os gregos antigos até o século XX. Começa com as ideias pré-darwinianas de Aristóteles, Lamarck e outros, passando pela era Darwiniana com a publicação de A Origem das Espécies em 1859, até chegar à era pós-darwiniana do século XX.
A teoria evolutiva de Darwin propõe que (1) as populações tendem a crescer mais rápido do que os recursos, gerando competição pela sobrevivência; (2) variações individuais ocorrem dentro das espécies e algumas são benéficas para a sobrevivência e reprodução em determinados ambientes; (3) essas variações benéficas tendem a se acumular ao longo do tempo por meio da seleção natural, levando eventualmente à formação de novas espécies.
1) O documento traça a história da teoria da evolução desde a antiguidade greco-romana até o século XIX, descrevendo as contribuições de filósofos, naturalistas e cientistas como Demócrito, Platão, Aristóteles, Lucrécio, Lamarck e Darwin.
2) Ao longo dos séculos, várias ideias evolucionistas surgiram, como a seleção natural proposta por Al Jahiz e a herança de caracteres adquiridos de Lamarck.
3) No século XIX, Darwin e Wallace desenvolveram
O documento resume as principais teorias da evolução, incluindo o fixismo, Lamarckismo, Darwinismo e Neodarwinismo. Explica que enquanto Lamarck acreditava que características adquiridas poderiam ser herdadas, Darwin propôs a seleção natural operando sobre a variabilidade genética. O Neodarwinismo incorporou novos conceitos como mutações ao Darwinismo.
O documento explora as primeiras teorias sobre a evolução das espécies desde a Grécia Antiga até o século XIX, incluindo o fixismo, o catastrofismo, o lamarckismo e culminando na teoria da seleção natural proposta por Darwin.
1. O texto descreve uma tirinha que mostra um coelho com orelhas mais longas ouvindo melhor, e explica a evolução das orelhas de coelhos com três hipóteses: 1) coelhos ancestrais tinham orelhas curtas; 2) distendendo as orelhas, elas ficaram mais longas gradualmente; 3) eventualmente as orelhas atingiram comprimento suficiente para ouvir bem sem mais esforço.
O documento descreve a teoria da evolução dos seres vivos proposta por Charles Darwin. Explica que Darwin observou durante sua viagem no HMS Beagle que as espécies não eram imutáveis e propôs que a seleção natural leva à diferenciação das espécies ao longo do tempo, com características favoráveis se tornando mais comuns. Também fornece evidências que sustentam a teoria da evolução, como fósseis e similaridades entre organismos.
O documento descreve a teoria da evolução humana, começando por ancestrais como Sahelanthropus tchadensis (5,4 milhões de anos atrás) e terminando com Homo sapiens (surgiu há 200 mil anos). Apresenta evidências fósseis de espécies intermediárias como Australopithecus afarensis, Homo habilis e Homo erectus que indicam a transição gradual de seres arbóreos para bípedes adaptados à vida no solo e ao uso de ferramentas.
Este documento descreve as origens da evolução como uma ideia filosófica na Grécia Antiga e seu desenvolvimento até a teoria de Darwin. Discute como filósofos como Tales de Mileto, Anaximandro e Aristóteles anteciparam alguns conceitos, mas faltava uma visão de mundo que permitisse a evolução. A teoria moderna só foi possível após avanços nas ciências naturais e na geologia que prepararam o terreno para Darwin.
1) Vários filósofos gregos antigos como Tales de Mileto, Anaximandro e Demócrito especularam sobre as origens da vida e propuseram ideias primitivas sobre evolução e mudança ao longo do tempo, embora não de forma sistemática.
2) A filosofia de Platão e Aristóteles enfatizou conceitos estáticos que se opunham à ideia de evolução.
3) No século XIX, evidências de variações geográficas, distribuição de fósseis e extinção se acumular
Semelhante a Expressão lição-02 2016 - 2ºtrimestre (20)
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Renovados na Graça
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Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
2. TEXTO BÍBLICO
“...Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo
horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da
falsamente chamada ciência...” (I Timóteo 6.20 ACRF)
4. OBJETIVO DA LIÇÃO
• Apresentar a forma filosófica
e semi religiosa pela qual
muitos confiam cegamente
nas conclusões de qualquer
autoridade científica, tenham
sido comprovadas ou não, e
dentre os quais se infiltraram
ateus, agnósticos, satanistas e
outros grupos que combatem
a fé cristã.
5. INTRODUÇÃO
• O cientista Walter L Bradley em entrevista com o jornalista e
ex-ateu Lee Strobel concluiu: “Hoje é preciso bastante fé para
ser um cientista honesto e ao mesmo tempo ateu”.
• “Em defesa da fé”, Lee Strobel, ed. Vida, pg. 152.
• Walter L Bradley é um cientista, membro da Associação
Científica Americana e da Sociedade Americana de Materiais
e diretor do Centro de Tecnologia de Polímeros da
Universidade A&M do Texas, nos EUA (Estados Unidos da
América).
6. • Ele acabara de apresentar a
precariedade do cenário
científico atual quanto a
escassez de evidências e
explicações convincentes
sobre o surgimento da vida.
• Mas Por que a ciência levaria
alguém ao ateísmo?
• O que há de tão enigmático
no surgimento da vida, o
mais abundante fenômeno
da natureza desde tempos
remotos, para induzir os
homens a eliminar Deus do
processo?
7. 1. HISTÓRIA:
a) As viagens de Darwin e a variação das espécies
• Para entender como tudo começou precisaremos voltar à
Inglaterra do século 19, no ano de 1836, quando o navio
científico HMS Beagle atracou após quase cinco anos de
pesquisas ao redor do mundo.
8. • Dele desembarcou o naturalista Charles Robert Darwin de
posse de inúmeras anotações, além de exemplares de animais
e plantas de todos os lugares por onde passou, incluindo a
América do Sul.
• Após 23 anos de organização do material colhido e
aproveitando outras teorias da época quanto ao surgimento
da vida, a capacidade de adaptação dos seres vivos e o
equilíbrio populacional humano, Darwin publicou o livro A
Origem das Espécies, considerado por muitos até hoje como o
livro que abalou o mundo.
• (A) À época de Darwin a ciência acreditava que a vida tinha
capacidade de surgir por si mesma. Eles criam, dentre outros
exemplos, que as larvas das moscas surgiam da própria
carne em decomposição e também que os parasitas
intestinais apareciam espontaneamente dentro dos seres
vivos.
9. • (B) Darwin acreditava nas teorias
de Lamarck, um naturalista
francês que defendia a variação
dos seres vivos através do
desenvolvimento dos órgãos
mais utilizados e no atrofiamento
ou desaparecimento dos que
tinham pouco ou nenhum uso.
• Essa teoria, que tinha raízes na
Grécia antiga, já há bastante
tempo não é mais aceita pela
ciência.
10. • (C) Darwin também aproveitou os estudos de Thomas R
Malthus.
• Um economista britânico considerado o pai da demografia,
sobre o comportamento populacional humano e os aplicou
às suas teorias sobre como teriam evoluído os animais e
plantas.
11. • (D) A ausência de seres
transitórios também era
de conhecimento do
Darwin.
• Ele próprio declarou : “Por
ora o caso não tem
explicação e pode ser
usado como argumento
válido contra os conceitos
aqui expostos”
• (Darwin, 1872, Origem da
Espécies, cap. X).
12. • Nesta obra ele descreveu as suas observações sobre a
distribuição geográfica de animais semelhantes, mas que
apresentavam variações físicas de acordo com as condições
dos diferentes lugares onde viviam.
• Dentre eles o tentilhão (pássaro que lembra o pardal), cujas
diferenças físicas nos diferentes continentes era tão grande
que fez Darwin crer, a princípio, que eram aves diferentes.
• Darwin também encontrou muitos fósseis, animais muito
antigos dos quais só sobraram restos incrustados nas pedras,
os quais soube mais tarde, com ajuda de outros cientistas,
serem preguiças e tatus gigantes semelhantes às espécies
menores que existem hoje.
13. b) Animais variando ao longo do tempo
• Assim, constatando a variação das espécies ainda vivas e os
casos de variação que pareciam vir desde a pré-história
Darwin supôs que, se os animais variam de acordo com o
meio ao longo do tempo, então, se ele voltasse na história
encontraria, por exemplo, um único tipo de tentilhão do qual
todos aqueles vieram.
• Foi neste raciocínio que certas semelhanças entre homens e
símios fizeram Darwin deduzir que há muito tempo atrás
“deve ter havido” um animal que após muitas variações gerou
uma descendência que resultou nos macacos e uma outra que
resultou no ser humano (daí dizerem que os homens e os
macacos são “primos”).
14. • Neste ponto já adentramos a zona filosófica da teoria da
evolução, pois apesar da comprovação das variações nas
espécies (microevolução), não há até hoje nenhuma prova de
que alguma delas tenha variado tanto ao ponto de se
transformar em outra (macroevolução). (teoria darwinista)
15. • As inúmeras raças de cães, gatos, pássaros, gado e até de
seres humanos conhecidas hoje vieram de uma espécie
original que variou dentro de si mesma e talvez continuem
variando, mas de modo que os cães de hoje, por mais que se
modifiquem no futuro, jamais se transformarão em gatos ou
nalgum animal que não seja de algum modo um cão.
• Mas a angústia humana sobre a origem de tudo fez com que
se desejasse saber se, voltando-se cada vez mais no tempo e
nos descendentes de cada grupo animal, não se chegaria a um
único ser do qual todos teriam variado, ou seja, o “avô” de
todos os seres vivos.
16. c) Animais se transformando em outros.
• Falta de provas.
• Na busca por esse “ser avô” e com base nos seus estudos,
Darwin também propôs que, se à medida em que evoluem as
espécies se tornam cada vez mais aperfeiçoadas, então, ao
voltar na linha do tempo seriam encontrados antepassados
cada vez mais simples que os seus descendentes.
• Assim, se escolhêssemos o cão como exemplo e voltássemos
no tempo seguindo os seus antepassados certamente
chegaríamos a uma raça original da qual vieram todos os cães
de hoje.
17. • O Paramecio e a Ameba são exemplos de animais de uma
única célula existentes até hoje. O Paramecio é muito
conhecido pela doença da qual é o causador - a malária. A
ameba é causadora da amebíase.
18. • Mas segundo Darwin “deve ter havido” um animal ainda mais
antigo e mais simples que, embora não fosse um cão, deu cria
a uma descendência que variou até aparecer o primeiro
cachorro do mundo.
• E aí surgiu um dos grandes obstáculos da teoria da evolução.
• Não existem esqueletos, fósseis ou não, com variações antigas
e que fossem uma mistura do animal moderno com o tal
animal primitivo para comprovar a evolução do cão.
• O que os fósseis dizem, especialmente os de animais que
existem até hoje, é que eles variaram nos seus detalhes ao
longo do tempo mas sem nunca se transformarem em outras
espécies diferentes.
19. • Existem duas palavras no meio científico para os dois tipos de
variação (restrita ou não à mesma espécie).
A macroevolução:
• É usada em referência a qualquer mudança evolutiva a nível
de espécie ou acima dela.
• Significa a divisão de uma espécie em duas ou as mudanças
numa espécie ao longo do tempo que resultarão no
surgimento de outra.
A microevolução:
• por outro lado, refere-se a qualquer mudança evolutiva, em
determinada população, e seus efeitos na forma dos
organismos que constituem esta população ou espécie.
• A primeira jamais foi comprovada, contrariamente à segunda.
20. d) O maior de todos os
obstáculos.
• O conhecimento científico à
época de Darwin já lhe dava
condições de imaginar o
suposto aparecimento dessa
“célula avó” a partir dos
elementos naturais e presentes
num planeta Terra, então,
muito antigo e diferente do
atual, mas não lhe dava
condições de explicar como um
combinado químico ganharia
vida e se transformaria num
ser.
21. • Numa carta escrita em 1871 Darwin registrou o problema:
• “Diz-se, com frequência, que estão presentes agora todas as
condições que antes jamais poderiam ter estado, para a
primeira produção de um organismo vivo.
• Mas se (e oh! Que grandioso seria!) pudéssemos imaginar
que, em uma pequena lagoa aquecida, com a presença de
todos os tipos de amônia e sais fosfóricos, luz, calor,
eletricidade, etc., fosse formado quimicamente um composto
de proteína, pronto para experimentar mudanças ainda mais
complexas...”.
NESTE PONTO A TEORIA DA EVOLUÇÃO ENCALHOU.
22. • Esta situação se estende até aos dias de hoje.
• A ignorância humana quanto ao momento em que surge a
vida também é um grande complicador para outras questões
da sociedade moderna (como o aborto, por ex.).
23. 2. A EXCLUSÃO DE DEUS
Até aqui fizemos um resumo da teoria da evolução sem
adentrarmos nas polêmicas que envolvem cada uma das
proposições de Darwin buscando facilitar a visão do todo e
deixando esses detalhamentos para a lição 6.
Basta-nos dizer que a notoriedade de Darwin nos meios
científicos, desde a sua época, quando desafiou os precários
argumentos religiosos sobre a origem do mundo e dos seres
vivos, lhe rendeu uma certa veneração.
Hoje ele é cultuado tanto pelo mundo científico quanto por
certos grupos da sociedade que sempre nutriram desafetos
contra a fé, dentre os quais os ateus, os agnósticos e, a reboque,
até os satanistas.
24. • Mas naquele contexto, mesmo sob as mais duras críticas à
“montanha” de falhas da sua teoria, Darwin conseguiu passar
a ideia de que os seres vivos e o mundo são resultado de uma
evolução ininterrupta que chegou ao ponto que temos hoje
de forma natural e sem necessidade de nenhuma ajuda
externa, inclusive a Divina.
25. • Assim, só a aparente possibilidade de que Deus não seria
necessário foi recebida com tanta euforia pelos opositores da
fé que até hoje seus diferentes grupos trabalham para fazer
parecer que a fé e a ciência se opõem um ao outro.
• Como era de se esperar a publicação das ideias evolucionistas
e em especial a interpretação popular de que o homem teria
vindo do macaco, causou inúmeras reações religiosas e
populares mas depois de algum tempo sem novidades que
completassem tantas lacunas, a teoria de Darwin caiu em
descrédito.
26. • Porém mais tarde, em 1901,
novos estudos sobre
hereditariedade e mutações
reacenderam a incredulidade
e o ateísmo da sociedade
que logo os embutiu à velha
teoria revitalizando-a e
abrindo uma nova fase de
ataques à fé que perdura até
hoje.
• Estudos feitos e divulgados
por Hugo de Vries, biólogo
neerlandês.
27. 3. O CIENTISMO: A RELIGIÃO CIENTÍFICA
• Todos esses fatos também compõem
a história do chamado cientismo,
uma espécie de prática filosófica da
ciência que se parece muito com uma
religião.
• Seus seguidores, conhecidos desde
os tempos do Renascentismo,
adotaram as teorias de Darwin por
acreditarem que se a existência de
Deus e da fé não pode ser
demonstrada pelos métodos
científicos, então não deve ser aceita
como verdadeira.
28. • Mas como vimos, a teoria da evolução é repleta de
suposições, imaginações e lacunas que estão vazias desde a
sua concepção no século 19, mas para o cientismo a vida
surgiu e evoluiu exatamente como Darwin imaginou, mesmo
sabendo que isso nunca poderá ser cientificamente
demonstrado.
• Ora, vimos na lição anterior que a ciência só pode autenticar o
que ouve, vê, cheira, degusta ou toca, sendo portanto incapaz
de reconhecer os sentimentos da alma humana por não
possuir meios como testar as suas realidades espirituais.
• Portanto quando alguém, sob pretexto científico arremete
contra a fé, está na verdade empregando valores filosóficos,
especulativos e nada científicos.
29. • Um evolucionista de destaque chegou à seguinte conclusão:
• “Se o darwinismo for verdadeiro, existem então cinco
implicações inevitáveis: não existem evidências a favor de
Deus; não existe vida após a morte; não existe um
fundamento absoluto para o certo e o errado; não existe um
sentido último para a vida e foi em vão o sacrifício de Jesus
Cristo”.
30. CONCLUSÃO
• Uma definição muito utilizada ultimamente diz que “No
sentido mais amplo, uma religião é algo que faz surgir
devoção, zelo e dedicação de seus adeptos. Ela geralmente
envolve um código de ética e filosofia. É uma visão do mundo,
uma tendência através da qual se vê toda a vida.” A falsa
ciência do cientismo o enquadra nestes termos.
• A sua “crença” na inexistência de Deus sempre induziu os seus
“fiéis” a empenharem suas almas e o seu futuro na pretensão
de terem encontrado uma resposta final e natural para a
origem de todas as coisas, mesmo sabendo que os seus
“cientistas” foram incapazes de completar as suas próprias
teorias.