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MODELO
TEXTO BÍBLICO
“...Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo
horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da
falsamente chamada ciência...” (I Timóteo 6.20 ACRF)
DEVOCIONAL DIÁRIO
• Segunda-feira: ...................................Gênesis 1.11,12; 20-25;
• Terça-feira: ......................................................Jeremias 3.15;
• Quarta-feira: ................................................1Coríntios 8.1,2;
• Quinta-feira: .................................................1Coríntios 13.2;
• Sexta-feira: ...................................................1Coríntios 13.8;
• Sábado: ....................................................Colossenses 2.1-3;
• Domingo: ...............................................................Jó 21.22 .
OBJETIVO DA LIÇÃO
• Apresentar a forma filosófica
e semi religiosa pela qual
muitos confiam cegamente
nas conclusões de qualquer
autoridade científica, tenham
sido comprovadas ou não, e
dentre os quais se infiltraram
ateus, agnósticos, satanistas e
outros grupos que combatem
a fé cristã.
INTRODUÇÃO
• O cientista Walter L Bradley em entrevista com o jornalista e
ex-ateu Lee Strobel concluiu: “Hoje é preciso bastante fé para
ser um cientista honesto e ao mesmo tempo ateu”.
• “Em defesa da fé”, Lee Strobel, ed. Vida, pg. 152.
• Walter L Bradley é um cientista, membro da Associação
Científica Americana e da Sociedade Americana de Materiais
e diretor do Centro de Tecnologia de Polímeros da
Universidade A&M do Texas, nos EUA (Estados Unidos da
América).
• Ele acabara de apresentar a
precariedade do cenário
científico atual quanto a
escassez de evidências e
explicações convincentes
sobre o surgimento da vida.
• Mas Por que a ciência levaria
alguém ao ateísmo?
• O que há de tão enigmático
no surgimento da vida, o
mais abundante fenômeno
da natureza desde tempos
remotos, para induzir os
homens a eliminar Deus do
processo?
1. HISTÓRIA:
a) As viagens de Darwin e a variação das espécies
• Para entender como tudo começou precisaremos voltar à
Inglaterra do século 19, no ano de 1836, quando o navio
científico HMS Beagle atracou após quase cinco anos de
pesquisas ao redor do mundo.
• Dele desembarcou o naturalista Charles Robert Darwin de
posse de inúmeras anotações, além de exemplares de animais
e plantas de todos os lugares por onde passou, incluindo a
América do Sul.
• Após 23 anos de organização do material colhido e
aproveitando outras teorias da época quanto ao surgimento
da vida, a capacidade de adaptação dos seres vivos e o
equilíbrio populacional humano, Darwin publicou o livro A
Origem das Espécies, considerado por muitos até hoje como o
livro que abalou o mundo.
• (A) À época de Darwin a ciência acreditava que a vida tinha
capacidade de surgir por si mesma. Eles criam, dentre outros
exemplos, que as larvas das moscas surgiam da própria
carne em decomposição e também que os parasitas
intestinais apareciam espontaneamente dentro dos seres
vivos.
• (B) Darwin acreditava nas teorias
de Lamarck, um naturalista
francês que defendia a variação
dos seres vivos através do
desenvolvimento dos órgãos
mais utilizados e no atrofiamento
ou desaparecimento dos que
tinham pouco ou nenhum uso.
• Essa teoria, que tinha raízes na
Grécia antiga, já há bastante
tempo não é mais aceita pela
ciência.
• (C) Darwin também aproveitou os estudos de Thomas R
Malthus.
• Um economista britânico considerado o pai da demografia,
sobre o comportamento populacional humano e os aplicou
às suas teorias sobre como teriam evoluído os animais e
plantas.
• (D) A ausência de seres
transitórios também era
de conhecimento do
Darwin.
• Ele próprio declarou : “Por
ora o caso não tem
explicação e pode ser
usado como argumento
válido contra os conceitos
aqui expostos”
• (Darwin, 1872, Origem da
Espécies, cap. X).
• Nesta obra ele descreveu as suas observações sobre a
distribuição geográfica de animais semelhantes, mas que
apresentavam variações físicas de acordo com as condições
dos diferentes lugares onde viviam.
• Dentre eles o tentilhão (pássaro que lembra o pardal), cujas
diferenças físicas nos diferentes continentes era tão grande
que fez Darwin crer, a princípio, que eram aves diferentes.
• Darwin também encontrou muitos fósseis, animais muito
antigos dos quais só sobraram restos incrustados nas pedras,
os quais soube mais tarde, com ajuda de outros cientistas,
serem preguiças e tatus gigantes semelhantes às espécies
menores que existem hoje.
b) Animais variando ao longo do tempo
• Assim, constatando a variação das espécies ainda vivas e os
casos de variação que pareciam vir desde a pré-história
Darwin supôs que, se os animais variam de acordo com o
meio ao longo do tempo, então, se ele voltasse na história
encontraria, por exemplo, um único tipo de tentilhão do qual
todos aqueles vieram.
• Foi neste raciocínio que certas semelhanças entre homens e
símios fizeram Darwin deduzir que há muito tempo atrás
“deve ter havido” um animal que após muitas variações gerou
uma descendência que resultou nos macacos e uma outra que
resultou no ser humano (daí dizerem que os homens e os
macacos são “primos”).
• Neste ponto já adentramos a zona filosófica da teoria da
evolução, pois apesar da comprovação das variações nas
espécies (microevolução), não há até hoje nenhuma prova de
que alguma delas tenha variado tanto ao ponto de se
transformar em outra (macroevolução). (teoria darwinista)
• As inúmeras raças de cães, gatos, pássaros, gado e até de
seres humanos conhecidas hoje vieram de uma espécie
original que variou dentro de si mesma e talvez continuem
variando, mas de modo que os cães de hoje, por mais que se
modifiquem no futuro, jamais se transformarão em gatos ou
nalgum animal que não seja de algum modo um cão.
• Mas a angústia humana sobre a origem de tudo fez com que
se desejasse saber se, voltando-se cada vez mais no tempo e
nos descendentes de cada grupo animal, não se chegaria a um
único ser do qual todos teriam variado, ou seja, o “avô” de
todos os seres vivos.
c) Animais se transformando em outros.
• Falta de provas.
• Na busca por esse “ser avô” e com base nos seus estudos,
Darwin também propôs que, se à medida em que evoluem as
espécies se tornam cada vez mais aperfeiçoadas, então, ao
voltar na linha do tempo seriam encontrados antepassados
cada vez mais simples que os seus descendentes.
• Assim, se escolhêssemos o cão como exemplo e voltássemos
no tempo seguindo os seus antepassados certamente
chegaríamos a uma raça original da qual vieram todos os cães
de hoje.
• O Paramecio e a Ameba são exemplos de animais de uma
única célula existentes até hoje. O Paramecio é muito
conhecido pela doença da qual é o causador - a malária. A
ameba é causadora da amebíase.
• Mas segundo Darwin “deve ter havido” um animal ainda mais
antigo e mais simples que, embora não fosse um cão, deu cria
a uma descendência que variou até aparecer o primeiro
cachorro do mundo.
• E aí surgiu um dos grandes obstáculos da teoria da evolução.
• Não existem esqueletos, fósseis ou não, com variações antigas
e que fossem uma mistura do animal moderno com o tal
animal primitivo para comprovar a evolução do cão.
• O que os fósseis dizem, especialmente os de animais que
existem até hoje, é que eles variaram nos seus detalhes ao
longo do tempo mas sem nunca se transformarem em outras
espécies diferentes.
• Existem duas palavras no meio científico para os dois tipos de
variação (restrita ou não à mesma espécie).
A macroevolução:
• É usada em referência a qualquer mudança evolutiva a nível
de espécie ou acima dela.
• Significa a divisão de uma espécie em duas ou as mudanças
numa espécie ao longo do tempo que resultarão no
surgimento de outra.
A microevolução:
• por outro lado, refere-se a qualquer mudança evolutiva, em
determinada população, e seus efeitos na forma dos
organismos que constituem esta população ou espécie.
• A primeira jamais foi comprovada, contrariamente à segunda.
d) O maior de todos os
obstáculos.
• O conhecimento científico à
época de Darwin já lhe dava
condições de imaginar o
suposto aparecimento dessa
“célula avó” a partir dos
elementos naturais e presentes
num planeta Terra, então,
muito antigo e diferente do
atual, mas não lhe dava
condições de explicar como um
combinado químico ganharia
vida e se transformaria num
ser.
• Numa carta escrita em 1871 Darwin registrou o problema:
• “Diz-se, com frequência, que estão presentes agora todas as
condições que antes jamais poderiam ter estado, para a
primeira produção de um organismo vivo.
• Mas se (e oh! Que grandioso seria!) pudéssemos imaginar
que, em uma pequena lagoa aquecida, com a presença de
todos os tipos de amônia e sais fosfóricos, luz, calor,
eletricidade, etc., fosse formado quimicamente um composto
de proteína, pronto para experimentar mudanças ainda mais
complexas...”.
NESTE PONTO A TEORIA DA EVOLUÇÃO ENCALHOU.
• Esta situação se estende até aos dias de hoje.
• A ignorância humana quanto ao momento em que surge a
vida também é um grande complicador para outras questões
da sociedade moderna (como o aborto, por ex.).
2. A EXCLUSÃO DE DEUS
Até aqui fizemos um resumo da teoria da evolução sem
adentrarmos nas polêmicas que envolvem cada uma das
proposições de Darwin buscando facilitar a visão do todo e
deixando esses detalhamentos para a lição 6.
Basta-nos dizer que a notoriedade de Darwin nos meios
científicos, desde a sua época, quando desafiou os precários
argumentos religiosos sobre a origem do mundo e dos seres
vivos, lhe rendeu uma certa veneração.
Hoje ele é cultuado tanto pelo mundo científico quanto por
certos grupos da sociedade que sempre nutriram desafetos
contra a fé, dentre os quais os ateus, os agnósticos e, a reboque,
até os satanistas.
• Mas naquele contexto, mesmo sob as mais duras críticas à
“montanha” de falhas da sua teoria, Darwin conseguiu passar
a ideia de que os seres vivos e o mundo são resultado de uma
evolução ininterrupta que chegou ao ponto que temos hoje
de forma natural e sem necessidade de nenhuma ajuda
externa, inclusive a Divina.
• Assim, só a aparente possibilidade de que Deus não seria
necessário foi recebida com tanta euforia pelos opositores da
fé que até hoje seus diferentes grupos trabalham para fazer
parecer que a fé e a ciência se opõem um ao outro.
• Como era de se esperar a publicação das ideias evolucionistas
e em especial a interpretação popular de que o homem teria
vindo do macaco, causou inúmeras reações religiosas e
populares mas depois de algum tempo sem novidades que
completassem tantas lacunas, a teoria de Darwin caiu em
descrédito.
• Porém mais tarde, em 1901,
novos estudos sobre
hereditariedade e mutações
reacenderam a incredulidade
e o ateísmo da sociedade
que logo os embutiu à velha
teoria revitalizando-a e
abrindo uma nova fase de
ataques à fé que perdura até
hoje.
• Estudos feitos e divulgados
por Hugo de Vries, biólogo
neerlandês.
3. O CIENTISMO: A RELIGIÃO CIENTÍFICA
• Todos esses fatos também compõem
a história do chamado cientismo,
uma espécie de prática filosófica da
ciência que se parece muito com uma
religião.
• Seus seguidores, conhecidos desde
os tempos do Renascentismo,
adotaram as teorias de Darwin por
acreditarem que se a existência de
Deus e da fé não pode ser
demonstrada pelos métodos
científicos, então não deve ser aceita
como verdadeira.
• Mas como vimos, a teoria da evolução é repleta de
suposições, imaginações e lacunas que estão vazias desde a
sua concepção no século 19, mas para o cientismo a vida
surgiu e evoluiu exatamente como Darwin imaginou, mesmo
sabendo que isso nunca poderá ser cientificamente
demonstrado.
• Ora, vimos na lição anterior que a ciência só pode autenticar o
que ouve, vê, cheira, degusta ou toca, sendo portanto incapaz
de reconhecer os sentimentos da alma humana por não
possuir meios como testar as suas realidades espirituais.
• Portanto quando alguém, sob pretexto científico arremete
contra a fé, está na verdade empregando valores filosóficos,
especulativos e nada científicos.
• Um evolucionista de destaque chegou à seguinte conclusão:
• “Se o darwinismo for verdadeiro, existem então cinco
implicações inevitáveis: não existem evidências a favor de
Deus; não existe vida após a morte; não existe um
fundamento absoluto para o certo e o errado; não existe um
sentido último para a vida e foi em vão o sacrifício de Jesus
Cristo”.
CONCLUSÃO
• Uma definição muito utilizada ultimamente diz que “No
sentido mais amplo, uma religião é algo que faz surgir
devoção, zelo e dedicação de seus adeptos. Ela geralmente
envolve um código de ética e filosofia. É uma visão do mundo,
uma tendência através da qual se vê toda a vida.” A falsa
ciência do cientismo o enquadra nestes termos.
• A sua “crença” na inexistência de Deus sempre induziu os seus
“fiéis” a empenharem suas almas e o seu futuro na pretensão
de terem encontrado uma resposta final e natural para a
origem de todas as coisas, mesmo sabendo que os seus
“cientistas” foram incapazes de completar as suas próprias
teorias.

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Expressão lição-02 2016 - 2ºtrimestre

  • 2. TEXTO BÍBLICO “...Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência...” (I Timóteo 6.20 ACRF)
  • 3. DEVOCIONAL DIÁRIO • Segunda-feira: ...................................Gênesis 1.11,12; 20-25; • Terça-feira: ......................................................Jeremias 3.15; • Quarta-feira: ................................................1Coríntios 8.1,2; • Quinta-feira: .................................................1Coríntios 13.2; • Sexta-feira: ...................................................1Coríntios 13.8; • Sábado: ....................................................Colossenses 2.1-3; • Domingo: ...............................................................Jó 21.22 .
  • 4. OBJETIVO DA LIÇÃO • Apresentar a forma filosófica e semi religiosa pela qual muitos confiam cegamente nas conclusões de qualquer autoridade científica, tenham sido comprovadas ou não, e dentre os quais se infiltraram ateus, agnósticos, satanistas e outros grupos que combatem a fé cristã.
  • 5. INTRODUÇÃO • O cientista Walter L Bradley em entrevista com o jornalista e ex-ateu Lee Strobel concluiu: “Hoje é preciso bastante fé para ser um cientista honesto e ao mesmo tempo ateu”. • “Em defesa da fé”, Lee Strobel, ed. Vida, pg. 152. • Walter L Bradley é um cientista, membro da Associação Científica Americana e da Sociedade Americana de Materiais e diretor do Centro de Tecnologia de Polímeros da Universidade A&M do Texas, nos EUA (Estados Unidos da América).
  • 6. • Ele acabara de apresentar a precariedade do cenário científico atual quanto a escassez de evidências e explicações convincentes sobre o surgimento da vida. • Mas Por que a ciência levaria alguém ao ateísmo? • O que há de tão enigmático no surgimento da vida, o mais abundante fenômeno da natureza desde tempos remotos, para induzir os homens a eliminar Deus do processo?
  • 7. 1. HISTÓRIA: a) As viagens de Darwin e a variação das espécies • Para entender como tudo começou precisaremos voltar à Inglaterra do século 19, no ano de 1836, quando o navio científico HMS Beagle atracou após quase cinco anos de pesquisas ao redor do mundo.
  • 8. • Dele desembarcou o naturalista Charles Robert Darwin de posse de inúmeras anotações, além de exemplares de animais e plantas de todos os lugares por onde passou, incluindo a América do Sul. • Após 23 anos de organização do material colhido e aproveitando outras teorias da época quanto ao surgimento da vida, a capacidade de adaptação dos seres vivos e o equilíbrio populacional humano, Darwin publicou o livro A Origem das Espécies, considerado por muitos até hoje como o livro que abalou o mundo. • (A) À época de Darwin a ciência acreditava que a vida tinha capacidade de surgir por si mesma. Eles criam, dentre outros exemplos, que as larvas das moscas surgiam da própria carne em decomposição e também que os parasitas intestinais apareciam espontaneamente dentro dos seres vivos.
  • 9. • (B) Darwin acreditava nas teorias de Lamarck, um naturalista francês que defendia a variação dos seres vivos através do desenvolvimento dos órgãos mais utilizados e no atrofiamento ou desaparecimento dos que tinham pouco ou nenhum uso. • Essa teoria, que tinha raízes na Grécia antiga, já há bastante tempo não é mais aceita pela ciência.
  • 10. • (C) Darwin também aproveitou os estudos de Thomas R Malthus. • Um economista britânico considerado o pai da demografia, sobre o comportamento populacional humano e os aplicou às suas teorias sobre como teriam evoluído os animais e plantas.
  • 11. • (D) A ausência de seres transitórios também era de conhecimento do Darwin. • Ele próprio declarou : “Por ora o caso não tem explicação e pode ser usado como argumento válido contra os conceitos aqui expostos” • (Darwin, 1872, Origem da Espécies, cap. X).
  • 12. • Nesta obra ele descreveu as suas observações sobre a distribuição geográfica de animais semelhantes, mas que apresentavam variações físicas de acordo com as condições dos diferentes lugares onde viviam. • Dentre eles o tentilhão (pássaro que lembra o pardal), cujas diferenças físicas nos diferentes continentes era tão grande que fez Darwin crer, a princípio, que eram aves diferentes. • Darwin também encontrou muitos fósseis, animais muito antigos dos quais só sobraram restos incrustados nas pedras, os quais soube mais tarde, com ajuda de outros cientistas, serem preguiças e tatus gigantes semelhantes às espécies menores que existem hoje.
  • 13. b) Animais variando ao longo do tempo • Assim, constatando a variação das espécies ainda vivas e os casos de variação que pareciam vir desde a pré-história Darwin supôs que, se os animais variam de acordo com o meio ao longo do tempo, então, se ele voltasse na história encontraria, por exemplo, um único tipo de tentilhão do qual todos aqueles vieram. • Foi neste raciocínio que certas semelhanças entre homens e símios fizeram Darwin deduzir que há muito tempo atrás “deve ter havido” um animal que após muitas variações gerou uma descendência que resultou nos macacos e uma outra que resultou no ser humano (daí dizerem que os homens e os macacos são “primos”).
  • 14. • Neste ponto já adentramos a zona filosófica da teoria da evolução, pois apesar da comprovação das variações nas espécies (microevolução), não há até hoje nenhuma prova de que alguma delas tenha variado tanto ao ponto de se transformar em outra (macroevolução). (teoria darwinista)
  • 15. • As inúmeras raças de cães, gatos, pássaros, gado e até de seres humanos conhecidas hoje vieram de uma espécie original que variou dentro de si mesma e talvez continuem variando, mas de modo que os cães de hoje, por mais que se modifiquem no futuro, jamais se transformarão em gatos ou nalgum animal que não seja de algum modo um cão. • Mas a angústia humana sobre a origem de tudo fez com que se desejasse saber se, voltando-se cada vez mais no tempo e nos descendentes de cada grupo animal, não se chegaria a um único ser do qual todos teriam variado, ou seja, o “avô” de todos os seres vivos.
  • 16. c) Animais se transformando em outros. • Falta de provas. • Na busca por esse “ser avô” e com base nos seus estudos, Darwin também propôs que, se à medida em que evoluem as espécies se tornam cada vez mais aperfeiçoadas, então, ao voltar na linha do tempo seriam encontrados antepassados cada vez mais simples que os seus descendentes. • Assim, se escolhêssemos o cão como exemplo e voltássemos no tempo seguindo os seus antepassados certamente chegaríamos a uma raça original da qual vieram todos os cães de hoje.
  • 17. • O Paramecio e a Ameba são exemplos de animais de uma única célula existentes até hoje. O Paramecio é muito conhecido pela doença da qual é o causador - a malária. A ameba é causadora da amebíase.
  • 18. • Mas segundo Darwin “deve ter havido” um animal ainda mais antigo e mais simples que, embora não fosse um cão, deu cria a uma descendência que variou até aparecer o primeiro cachorro do mundo. • E aí surgiu um dos grandes obstáculos da teoria da evolução. • Não existem esqueletos, fósseis ou não, com variações antigas e que fossem uma mistura do animal moderno com o tal animal primitivo para comprovar a evolução do cão. • O que os fósseis dizem, especialmente os de animais que existem até hoje, é que eles variaram nos seus detalhes ao longo do tempo mas sem nunca se transformarem em outras espécies diferentes.
  • 19. • Existem duas palavras no meio científico para os dois tipos de variação (restrita ou não à mesma espécie). A macroevolução: • É usada em referência a qualquer mudança evolutiva a nível de espécie ou acima dela. • Significa a divisão de uma espécie em duas ou as mudanças numa espécie ao longo do tempo que resultarão no surgimento de outra. A microevolução: • por outro lado, refere-se a qualquer mudança evolutiva, em determinada população, e seus efeitos na forma dos organismos que constituem esta população ou espécie. • A primeira jamais foi comprovada, contrariamente à segunda.
  • 20. d) O maior de todos os obstáculos. • O conhecimento científico à época de Darwin já lhe dava condições de imaginar o suposto aparecimento dessa “célula avó” a partir dos elementos naturais e presentes num planeta Terra, então, muito antigo e diferente do atual, mas não lhe dava condições de explicar como um combinado químico ganharia vida e se transformaria num ser.
  • 21. • Numa carta escrita em 1871 Darwin registrou o problema: • “Diz-se, com frequência, que estão presentes agora todas as condições que antes jamais poderiam ter estado, para a primeira produção de um organismo vivo. • Mas se (e oh! Que grandioso seria!) pudéssemos imaginar que, em uma pequena lagoa aquecida, com a presença de todos os tipos de amônia e sais fosfóricos, luz, calor, eletricidade, etc., fosse formado quimicamente um composto de proteína, pronto para experimentar mudanças ainda mais complexas...”. NESTE PONTO A TEORIA DA EVOLUÇÃO ENCALHOU.
  • 22. • Esta situação se estende até aos dias de hoje. • A ignorância humana quanto ao momento em que surge a vida também é um grande complicador para outras questões da sociedade moderna (como o aborto, por ex.).
  • 23. 2. A EXCLUSÃO DE DEUS Até aqui fizemos um resumo da teoria da evolução sem adentrarmos nas polêmicas que envolvem cada uma das proposições de Darwin buscando facilitar a visão do todo e deixando esses detalhamentos para a lição 6. Basta-nos dizer que a notoriedade de Darwin nos meios científicos, desde a sua época, quando desafiou os precários argumentos religiosos sobre a origem do mundo e dos seres vivos, lhe rendeu uma certa veneração. Hoje ele é cultuado tanto pelo mundo científico quanto por certos grupos da sociedade que sempre nutriram desafetos contra a fé, dentre os quais os ateus, os agnósticos e, a reboque, até os satanistas.
  • 24. • Mas naquele contexto, mesmo sob as mais duras críticas à “montanha” de falhas da sua teoria, Darwin conseguiu passar a ideia de que os seres vivos e o mundo são resultado de uma evolução ininterrupta que chegou ao ponto que temos hoje de forma natural e sem necessidade de nenhuma ajuda externa, inclusive a Divina.
  • 25. • Assim, só a aparente possibilidade de que Deus não seria necessário foi recebida com tanta euforia pelos opositores da fé que até hoje seus diferentes grupos trabalham para fazer parecer que a fé e a ciência se opõem um ao outro. • Como era de se esperar a publicação das ideias evolucionistas e em especial a interpretação popular de que o homem teria vindo do macaco, causou inúmeras reações religiosas e populares mas depois de algum tempo sem novidades que completassem tantas lacunas, a teoria de Darwin caiu em descrédito.
  • 26. • Porém mais tarde, em 1901, novos estudos sobre hereditariedade e mutações reacenderam a incredulidade e o ateísmo da sociedade que logo os embutiu à velha teoria revitalizando-a e abrindo uma nova fase de ataques à fé que perdura até hoje. • Estudos feitos e divulgados por Hugo de Vries, biólogo neerlandês.
  • 27. 3. O CIENTISMO: A RELIGIÃO CIENTÍFICA • Todos esses fatos também compõem a história do chamado cientismo, uma espécie de prática filosófica da ciência que se parece muito com uma religião. • Seus seguidores, conhecidos desde os tempos do Renascentismo, adotaram as teorias de Darwin por acreditarem que se a existência de Deus e da fé não pode ser demonstrada pelos métodos científicos, então não deve ser aceita como verdadeira.
  • 28. • Mas como vimos, a teoria da evolução é repleta de suposições, imaginações e lacunas que estão vazias desde a sua concepção no século 19, mas para o cientismo a vida surgiu e evoluiu exatamente como Darwin imaginou, mesmo sabendo que isso nunca poderá ser cientificamente demonstrado. • Ora, vimos na lição anterior que a ciência só pode autenticar o que ouve, vê, cheira, degusta ou toca, sendo portanto incapaz de reconhecer os sentimentos da alma humana por não possuir meios como testar as suas realidades espirituais. • Portanto quando alguém, sob pretexto científico arremete contra a fé, está na verdade empregando valores filosóficos, especulativos e nada científicos.
  • 29. • Um evolucionista de destaque chegou à seguinte conclusão: • “Se o darwinismo for verdadeiro, existem então cinco implicações inevitáveis: não existem evidências a favor de Deus; não existe vida após a morte; não existe um fundamento absoluto para o certo e o errado; não existe um sentido último para a vida e foi em vão o sacrifício de Jesus Cristo”.
  • 30. CONCLUSÃO • Uma definição muito utilizada ultimamente diz que “No sentido mais amplo, uma religião é algo que faz surgir devoção, zelo e dedicação de seus adeptos. Ela geralmente envolve um código de ética e filosofia. É uma visão do mundo, uma tendência através da qual se vê toda a vida.” A falsa ciência do cientismo o enquadra nestes termos. • A sua “crença” na inexistência de Deus sempre induziu os seus “fiéis” a empenharem suas almas e o seu futuro na pretensão de terem encontrado uma resposta final e natural para a origem de todas as coisas, mesmo sabendo que os seus “cientistas” foram incapazes de completar as suas próprias teorias.