1) O documento discute a improbabilidade da existência de deuses a partir da evolução das espécies por seleção natural, a qual explica a complexidade dos seres vivos de forma gradual ao invés de inteligente. 2) A evolução ocorreu através de incontáveis mudanças genéticas pequenas ao longo de bilhões de anos, tornando plausível a derivação de estruturas complexas como olhos e asas. 3) Há evidências fósseis e geográficas esmagadoras que corroboram a teoria da evolução, enquanto nenhum
1) O documento discute a improbabilidade da existência de deuses e argumenta que a complexidade dos seres vivos pode ser explicada pela evolução através da seleção natural, não necessitando de um criador.
2) A evolução ocorre através de pequenas mudanças genéticas ao longo de bilhões de anos, levando a formas cada vez mais complexas, e há evidências fósseis que corroboram essa teoria.
3) Objetos aparentemente projetados como olhos e asas podem ter evoluído gradualmente através de intermedi
O documento discute o conflito entre ciência e religião, especificamente no que se refere à origem do universo e da vida. A ciência adota uma abordagem materialista enquanto a religião cristã atribui esses fenômenos à intervenção sobrenatural. O autor argumenta que essa discussão é um desperdício de tempo e energia, já que cada perspectiva tem métodos diferentes para explicar a realidade.
O documento discute a origem do universo segundo a visão bíblica e científica, abordando tópicos como cosmogonia, antropogênese e catastrofismo. O objetivo é fazer uma reconstrução histórica dos eventos descritos em Gênesis 1-11 e usar evidências científicas para defender a fé cristã.
O documento discute as teorias do criacionismo e evolucionismo sobre a origem do universo, da Terra e da vida. Apresenta as premissas de cada teoria e argumentos a seu favor e contra, sem chegar a uma conclusão definitiva. Defende que a ciência e a religião podem conviver harmonicamente neste assunto.
O autor argumenta que (1) Deus criou o mundo em seis dias com plantas e animais maduros para lembrar as gerações futuras de Sua criação, (2) a Igreja Católica tentou mudar o sábado para o domingo contra a profecia bíblica, e (3) a observância do sábado é a chave para entender que Deus não enganou Adão ao criar o mundo maduro, contrariando a teoria da evolução.
Este documento apresenta 15 questões para evolucionistas sobre desafios para a teoria da evolução, incluindo: (1) Como a vida se originou? (2) Como o código genético surgiu? (3) Como as mutações poderiam criar novas informações genéticas?
Este documento discute a teoria da evolução versus o criacionismo. Apresenta evidências a favor da evolução como a ancestralidade comum entre todos os seres vivos e explica como a seleção natural pode levar à adaptação das espécies ao seu ambiente. Também discute alguns argumentos criacionistas comuns e explica porque eles não refutam a teoria da evolução.
O documento discute a origem da vida na Terra e apresenta três teorias: criacionismo, que defende a criação divina; panspermia, que sugere que a vida veio de outro planeta; e evolucionismo, que propõe que a vida surgiu a partir de bactérias em condições primitivas da Terra. O texto também descreve experimentos históricos que apoiaram a teoria evolucionista, como os de Redi, Pasteur e Miller.
1) O documento discute a improbabilidade da existência de deuses e argumenta que a complexidade dos seres vivos pode ser explicada pela evolução através da seleção natural, não necessitando de um criador.
2) A evolução ocorre através de pequenas mudanças genéticas ao longo de bilhões de anos, levando a formas cada vez mais complexas, e há evidências fósseis que corroboram essa teoria.
3) Objetos aparentemente projetados como olhos e asas podem ter evoluído gradualmente através de intermedi
O documento discute o conflito entre ciência e religião, especificamente no que se refere à origem do universo e da vida. A ciência adota uma abordagem materialista enquanto a religião cristã atribui esses fenômenos à intervenção sobrenatural. O autor argumenta que essa discussão é um desperdício de tempo e energia, já que cada perspectiva tem métodos diferentes para explicar a realidade.
O documento discute a origem do universo segundo a visão bíblica e científica, abordando tópicos como cosmogonia, antropogênese e catastrofismo. O objetivo é fazer uma reconstrução histórica dos eventos descritos em Gênesis 1-11 e usar evidências científicas para defender a fé cristã.
O documento discute as teorias do criacionismo e evolucionismo sobre a origem do universo, da Terra e da vida. Apresenta as premissas de cada teoria e argumentos a seu favor e contra, sem chegar a uma conclusão definitiva. Defende que a ciência e a religião podem conviver harmonicamente neste assunto.
O autor argumenta que (1) Deus criou o mundo em seis dias com plantas e animais maduros para lembrar as gerações futuras de Sua criação, (2) a Igreja Católica tentou mudar o sábado para o domingo contra a profecia bíblica, e (3) a observância do sábado é a chave para entender que Deus não enganou Adão ao criar o mundo maduro, contrariando a teoria da evolução.
Este documento apresenta 15 questões para evolucionistas sobre desafios para a teoria da evolução, incluindo: (1) Como a vida se originou? (2) Como o código genético surgiu? (3) Como as mutações poderiam criar novas informações genéticas?
Este documento discute a teoria da evolução versus o criacionismo. Apresenta evidências a favor da evolução como a ancestralidade comum entre todos os seres vivos e explica como a seleção natural pode levar à adaptação das espécies ao seu ambiente. Também discute alguns argumentos criacionistas comuns e explica porque eles não refutam a teoria da evolução.
O documento discute a origem da vida na Terra e apresenta três teorias: criacionismo, que defende a criação divina; panspermia, que sugere que a vida veio de outro planeta; e evolucionismo, que propõe que a vida surgiu a partir de bactérias em condições primitivas da Terra. O texto também descreve experimentos históricos que apoiaram a teoria evolucionista, como os de Redi, Pasteur e Miller.
O documento discute criacionismo versus evolucionismo, comparando suas perspectivas e argumentos. Também aborda como a seleção natural pode ocorrer fora da biologia e refuta argumentos criacionistas, concluindo que a ciência e a religião não devem ser misturadas e que um bom entendimento da teoria da evolução é suficiente para evitar falsas alegações.
1) O documento discute a história da vida na Terra e a evolução das ideias sobre a origem e diversidade dos seres vivos.
2) Inicialmente predominaram as ideias criacionistas de que os seres vivos foram criados por Deus de forma imutável, porém descobertas científicas como fósseis passaram a questionar essas ideias.
3) A teoria da evolução de Charles Darwin, publicada em 1859, propôs que as espécies atuais descendem umas das outras e compartilham ancestrais comuns, explic
1) Vários filósofos gregos antigos como Tales de Mileto, Anaximandro e Demócrito especularam sobre as origens da vida e propuseram ideias primitivas sobre evolução e mudança ao longo do tempo, embora não de forma sistemática.
2) A filosofia de Platão e Aristóteles enfatizou conceitos estáticos que se opunham à ideia de evolução.
3) No século XIX, evidências de variações geográficas, distribuição de fósseis e extinção se acumular
O documento discute os conceitos de evolucionismo, criacionismo e design inteligente. Apresenta uma análise epistemológica destas teorias sobre as origens do universo, da Terra, da vida e das espécies. Discutem-se também modelos evolucionistas como o experimento de Urey-Miller e a geocronologia padrão.
A resposta de 3 frases ou menos é:
O documento descreve de forma científica o tamanho e a escala do universo para colocar em perspectiva a humildade humana, notando que cada pessoa é apenas um indivíduo entre bilhões em um planeta minúsculo em um universo imenso e em constante expansão e contração.
Este documento discute como os princípios da física quântica podem ser aplicados à vida real e aos relacionamentos humanos. A física quântica mostra que existe uma dimensão não física onde as coisas podem surgir do nada e existir em múltiplos lugares ao mesmo tempo, sugerindo que é possível realizar feitos incríveis através da aplicação desses princípios. A física quântica também fornece esperança ao garantir que resultados inesperados podem surgir para resolver problemas. Ela também sug
(1) O documento discute o argumento do Design Inteligente, que defende que certos aspectos do universo e da vida sugerem um projetista inteligente, e não apenas processos naturais. (2) Apresenta evidências científicas como o princípio antrópico e a complexidade da vida celular que apoiariam esta visão. (3) Argumenta também que passagens bíblicas como Salmos e Romanos indicam que Deus se revelou através da natureza.
O documento discute os principais avanços científicos da primeira década do século 21, incluindo o mapeamento do genoma humano e pesquisas com células-tronco. Argumenta que a busca por conhecimento é legítima quando feita para glorificar a Deus, mas que a ciência também pode ser usada para desacreditar a fé. Defende que mais cristãos devem atuar na área científica para direcioná-la ao bem.
1) O documento traça a história da teoria da evolução desde a antiguidade greco-romana até o século XIX, descrevendo as contribuições de filósofos, naturalistas e cientistas como Demócrito, Platão, Aristóteles, Lucrécio, Lamarck e Darwin.
2) Ao longo dos séculos, várias ideias evolucionistas surgiram, como a seleção natural proposta por Al Jahiz e a herança de caracteres adquiridos de Lamarck.
3) No século XIX, Darwin e Wallace desenvolveram
O documento resume:
1) Um informativo de uma loja maçônica contendo um almanaque histórico, reflexões sobre fantasia criativa, resumo das sete instruções maçônicas e pensamentos filosóficos da maçonaria.
O documento resume a evolução das teorias sobre a origem da vida, desde a teoria da geração espontânea até as evidências da biogênese. Experimentos como os de Redi, Joblot, Spallanzani e Pasteur refutaram a geração espontânea, mostrando que os seres vivos surgem apenas por reprodução. As teorias atuais propõem que a vida teria surgido por reações químicas na atmosfera primitiva da Terra, formando moléculas orgânicas como os aminoácidos.
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesCarlos Priante
1) O documento discute as teorias da origem da vida e da evolução das espécies, incluindo criacionismo, abiogênese, biogênese, evolução química, evolução das células e teorias da evolução como lamarckismo e darwinismo.
2) É apresentada a experiência de Miller que simulou condições primitivas da Terra e produziu aminoácidos.
3) As evidências da evolução incluem homologia, convergência evolutiva, embriologia comparada e fósseis.
O documento discute a origem da vida na Terra e as principais teorias sobre o surgimento dos primeiros seres vivos. A teoria da abiogênese defendia que a vida surgiu espontaneamente da matéria inanimada, enquanto a biogênese defendia que a vida só pode surgir de outra vida. Experimentos de Pasteur e outros cientistas refutaram a abiogênese e apoiaram a teoria de que a vida surgiu a partir de reações químicas complexas na atmosfera primitiva da Terra, conforme pro
1) O documento discute como Deus criou o mundo em estágios ao longo de seis dias, com o sétimo dia como um memorial sagrado, e como a Igreja Católica tentou mudar o sábado para o domingo.
2) Aprofunda-se sobre como Deus previu tentativas de negar Sua criação através da evolução e da aparência de idade nas coisas criadas.
3) Conclui que o sábado foi dado por Deus como a chave para entender Sua criação original e impedir interpretações err
Este documento descreve a evolução do pensamento biológico ao longo da história, desde os primeiros pensamentos primitivos sobre a natureza até os principais contribuidores para o desenvolvimento da biologia, como Aristóteles, Leonardo da Vinci, Darwin e Wallace. O documento também discute como essas figuras históricas ajudaram a substituir visões criacionistas por uma compreensão científica da evolução das espécies.
1) O documento discute a evolução da vida na Terra, desde as primeiras formas de vida até o surgimento do Homo sapiens, abordando também a evolução cultural.
2) Apresenta os principais conceitos da teoria da evolução por seleção natural de Charles Darwin, como variação, hereditariedade e luta pela sobrevivência.
3) Reflete sobre o futuro da espécie humana e do planeta diante dos desafios colocados pela evolução biológica e cultural.
Texto de apoio de biologia evolutica 2019IsmaelRafael
1) O documento discute a origem dos seres vivos e as teorias sobre a geração espontânea versus a biogênese;
2) Cientistas como Needham e Spallanzani realizaram experiências para testar essas teorias, com Spallanzani mostrando que a vida não surge espontaneamente em meios estéreis;
3) Pasteur definitivamente provou que os seres vivos só se originam de outros pré-existentes através de experiências com frascos de pescoço de cisne.
1) O documento discute a transição do período medieval para a modernidade, marcada pela obra de Copérnico, Galileu, Descartes e Newton.
2) Esses pensadores promoveram uma mudança do centro do conhecimento da teologia para a física e da fé para a razão.
3) Isso fragmentou o pensamento moderno e levou a uma visão mecanicista e cartesiana do universo.
O documento discute as teorias do criacionismo e da ciência sobre a origem da vida. Apresenta as visões do criacionismo da Terra nova e velha e argumentos contra o criacionismo não ser considerado uma ciência. Também descreve a teoria científica do Big Bang e a formação do universo a partir de uma grande explosão há bilhões de anos, resultando na formação de galáxias, planetas e vida microscópica.
Allan Kardec tece algumas considerações e concordâncias bíblicas no que se refere à criação, fazendo um comparativo da ciência do século XIX com a Bíblia.
O documento discute criacionismo versus evolucionismo, comparando suas perspectivas e argumentos. Também aborda como a seleção natural pode ocorrer fora da biologia e refuta argumentos criacionistas, concluindo que a ciência e a religião não devem ser misturadas e que um bom entendimento da teoria da evolução é suficiente para evitar falsas alegações.
1) O documento discute a história da vida na Terra e a evolução das ideias sobre a origem e diversidade dos seres vivos.
2) Inicialmente predominaram as ideias criacionistas de que os seres vivos foram criados por Deus de forma imutável, porém descobertas científicas como fósseis passaram a questionar essas ideias.
3) A teoria da evolução de Charles Darwin, publicada em 1859, propôs que as espécies atuais descendem umas das outras e compartilham ancestrais comuns, explic
1) Vários filósofos gregos antigos como Tales de Mileto, Anaximandro e Demócrito especularam sobre as origens da vida e propuseram ideias primitivas sobre evolução e mudança ao longo do tempo, embora não de forma sistemática.
2) A filosofia de Platão e Aristóteles enfatizou conceitos estáticos que se opunham à ideia de evolução.
3) No século XIX, evidências de variações geográficas, distribuição de fósseis e extinção se acumular
O documento discute os conceitos de evolucionismo, criacionismo e design inteligente. Apresenta uma análise epistemológica destas teorias sobre as origens do universo, da Terra, da vida e das espécies. Discutem-se também modelos evolucionistas como o experimento de Urey-Miller e a geocronologia padrão.
A resposta de 3 frases ou menos é:
O documento descreve de forma científica o tamanho e a escala do universo para colocar em perspectiva a humildade humana, notando que cada pessoa é apenas um indivíduo entre bilhões em um planeta minúsculo em um universo imenso e em constante expansão e contração.
Este documento discute como os princípios da física quântica podem ser aplicados à vida real e aos relacionamentos humanos. A física quântica mostra que existe uma dimensão não física onde as coisas podem surgir do nada e existir em múltiplos lugares ao mesmo tempo, sugerindo que é possível realizar feitos incríveis através da aplicação desses princípios. A física quântica também fornece esperança ao garantir que resultados inesperados podem surgir para resolver problemas. Ela também sug
(1) O documento discute o argumento do Design Inteligente, que defende que certos aspectos do universo e da vida sugerem um projetista inteligente, e não apenas processos naturais. (2) Apresenta evidências científicas como o princípio antrópico e a complexidade da vida celular que apoiariam esta visão. (3) Argumenta também que passagens bíblicas como Salmos e Romanos indicam que Deus se revelou através da natureza.
O documento discute os principais avanços científicos da primeira década do século 21, incluindo o mapeamento do genoma humano e pesquisas com células-tronco. Argumenta que a busca por conhecimento é legítima quando feita para glorificar a Deus, mas que a ciência também pode ser usada para desacreditar a fé. Defende que mais cristãos devem atuar na área científica para direcioná-la ao bem.
1) O documento traça a história da teoria da evolução desde a antiguidade greco-romana até o século XIX, descrevendo as contribuições de filósofos, naturalistas e cientistas como Demócrito, Platão, Aristóteles, Lucrécio, Lamarck e Darwin.
2) Ao longo dos séculos, várias ideias evolucionistas surgiram, como a seleção natural proposta por Al Jahiz e a herança de caracteres adquiridos de Lamarck.
3) No século XIX, Darwin e Wallace desenvolveram
O documento resume:
1) Um informativo de uma loja maçônica contendo um almanaque histórico, reflexões sobre fantasia criativa, resumo das sete instruções maçônicas e pensamentos filosóficos da maçonaria.
O documento resume a evolução das teorias sobre a origem da vida, desde a teoria da geração espontânea até as evidências da biogênese. Experimentos como os de Redi, Joblot, Spallanzani e Pasteur refutaram a geração espontânea, mostrando que os seres vivos surgem apenas por reprodução. As teorias atuais propõem que a vida teria surgido por reações químicas na atmosfera primitiva da Terra, formando moléculas orgânicas como os aminoácidos.
Teorias da Origem da vida e Evolução das espéciesCarlos Priante
1) O documento discute as teorias da origem da vida e da evolução das espécies, incluindo criacionismo, abiogênese, biogênese, evolução química, evolução das células e teorias da evolução como lamarckismo e darwinismo.
2) É apresentada a experiência de Miller que simulou condições primitivas da Terra e produziu aminoácidos.
3) As evidências da evolução incluem homologia, convergência evolutiva, embriologia comparada e fósseis.
O documento discute a origem da vida na Terra e as principais teorias sobre o surgimento dos primeiros seres vivos. A teoria da abiogênese defendia que a vida surgiu espontaneamente da matéria inanimada, enquanto a biogênese defendia que a vida só pode surgir de outra vida. Experimentos de Pasteur e outros cientistas refutaram a abiogênese e apoiaram a teoria de que a vida surgiu a partir de reações químicas complexas na atmosfera primitiva da Terra, conforme pro
1) O documento discute como Deus criou o mundo em estágios ao longo de seis dias, com o sétimo dia como um memorial sagrado, e como a Igreja Católica tentou mudar o sábado para o domingo.
2) Aprofunda-se sobre como Deus previu tentativas de negar Sua criação através da evolução e da aparência de idade nas coisas criadas.
3) Conclui que o sábado foi dado por Deus como a chave para entender Sua criação original e impedir interpretações err
Este documento descreve a evolução do pensamento biológico ao longo da história, desde os primeiros pensamentos primitivos sobre a natureza até os principais contribuidores para o desenvolvimento da biologia, como Aristóteles, Leonardo da Vinci, Darwin e Wallace. O documento também discute como essas figuras históricas ajudaram a substituir visões criacionistas por uma compreensão científica da evolução das espécies.
1) O documento discute a evolução da vida na Terra, desde as primeiras formas de vida até o surgimento do Homo sapiens, abordando também a evolução cultural.
2) Apresenta os principais conceitos da teoria da evolução por seleção natural de Charles Darwin, como variação, hereditariedade e luta pela sobrevivência.
3) Reflete sobre o futuro da espécie humana e do planeta diante dos desafios colocados pela evolução biológica e cultural.
Texto de apoio de biologia evolutica 2019IsmaelRafael
1) O documento discute a origem dos seres vivos e as teorias sobre a geração espontânea versus a biogênese;
2) Cientistas como Needham e Spallanzani realizaram experiências para testar essas teorias, com Spallanzani mostrando que a vida não surge espontaneamente em meios estéreis;
3) Pasteur definitivamente provou que os seres vivos só se originam de outros pré-existentes através de experiências com frascos de pescoço de cisne.
1) O documento discute a transição do período medieval para a modernidade, marcada pela obra de Copérnico, Galileu, Descartes e Newton.
2) Esses pensadores promoveram uma mudança do centro do conhecimento da teologia para a física e da fé para a razão.
3) Isso fragmentou o pensamento moderno e levou a uma visão mecanicista e cartesiana do universo.
O documento discute as teorias do criacionismo e da ciência sobre a origem da vida. Apresenta as visões do criacionismo da Terra nova e velha e argumentos contra o criacionismo não ser considerado uma ciência. Também descreve a teoria científica do Big Bang e a formação do universo a partir de uma grande explosão há bilhões de anos, resultando na formação de galáxias, planetas e vida microscópica.
Allan Kardec tece algumas considerações e concordâncias bíblicas no que se refere à criação, fazendo um comparativo da ciência do século XIX com a Bíblia.
1) O documento discute como o pensamento crítico pode ser desenvolvido observando como a percepção humana é influenciada por experiências do meio ambiente e como isso pode levar a viés cognitivo.
2) Argumenta-se que é importante considerar hipóteses alternativas para evitar conclusões precipitadas baseadas apenas na confirmação de nossas próprias suspeitas.
3) Exemplos mostram como correlações estatísticas não implicam causalidade e como reavaliar crenças à luz de novas evidências é essen
Este documento discute a validade de argumentos comumente usados para "provar" a existência de Deus. Ele analisa argumentos como a percepção pessoal de Deus, respostas às orações, e a Bíblia como prova, e conclui que nenhum desses argumentos é válido sozinho para comprovar a existência de Deus. A teoria da evolução fornece uma explicação mais convincente para a diversidade da vida do que a narrativa bíblica de Adão e Eva.
Mas talvez seja por causa de tantas fragilidades científicas que até autoridades do saber, vez por outra cobrem alguma providência. Atribui-se a Albert Einstein a frase “Se os fatos não se adequam à teoria, mude os fatos!”.
O documento discute a origem e evolução dos humanos de acordo com a paleontologia e genética. Aponta que: 1) Os hominídeos surgiram na África há 6-8 milhões de anos e incluíam espécies como o Ardipithecus e Australopithecus, que caminhavam eretos. 2) O Homo habilis que surgiu há 2,4 milhões de anos na África marcou o início da linhagem humana e foi o primeiro a fazer ferramentas. 3) Estudos de DNA mitocondrial indic
1) O documento discute as revelações da ciência moderna sobre o universo e a vida e como isso desafia as compreensões teológicas tradicionais.
2) A ciência mostra que o universo é muito maior do que se imaginava, e que a vida humana é insignificante em comparação. Isso questiona a noção de superioridade humana.
3) O autor argumenta que a fé deve ser humilde e aberta às descobertas da ciência, e que a revelação divina não vem apenas de textos sagrados, mas também do estudo do
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec.
Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião.
Este capítulo discute a existência de Deus como um Ser eterno e não criado. Argumenta que reconhecemos evidências de inteligência em objetos complexos e que as coisas vivas também mostram evidências de projeto inteligente, sugerindo um Criador. Contudo, muitos cientistas atribuem essas evidências à evolução em vez de um Deus.
1) O documento discute a evolução da inteligência humana, argumentando que nossa longa infância e capacidade de aprendizado extragenético e extra-somático nos permitiu sobreviver melhor como espécie.
2) Também aborda a rápida evolução do mundo moderno e como nosso aprendizado contínuo é essencial para nos adaptarmos às mudanças.
3) O autor defende que a inteligência humana evoluiu através da seleção natural e que seu estudo pode ajudar a entender o futuro da humanidade e a poss
As explicações religiosas antigas sobre a Criação eram simples devido aos conhecimentos limitados da época, enquanto a ciência moderna mostra uma evolução complexa ao longo de milhões de anos. Alguns cientistas adotaram uma visão materialista, negando a existência de um Criador, mas o Espiritismo oferece evidências da imortalidade da alma através da comunicação com espíritos, auxiliando a religião.
O documento discute a relação entre ciência e religião ao longo da história. Apresenta visões diferentes sobre a existência e natureza de Deus defendidas por filósofos e cientistas como Descartes, Locke, Kant e Nietzsche. Também descreve avanços científicos como a criação da primeira célula sintética e pesquisas sobre DNA, além de citar trechos da bíblia sobre o progresso humano.
“...Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência...” (I Timóteo 6.20 ACRF)
O documento discute a questão da sobrevivência da alma após a morte do corpo e apresenta evidências experimentais para a existência de vida após a morte, incluindo fenômenos psíquicos e comunicações de cientistas e espíritos através de médiuns.
O documento apresenta a teoria da evolução de Darwin e discute suas refutações bíblicas. A teoria propõe que a vida surgiu por acaso através de reações químicas na atmosfera primitiva da Terra, formando moléculas orgânicas que deram origem às primeiras células. Porém, a teoria precisa de muitos "milagres" para contornar os desafios científicos. A macroevolução também é questionada, já que variações dentro de espécies têm limites. Apesar das lac
1) Deus criou a Terra e o homem de forma perfeita para suportar a vida.
2) Muitas características da Terra, como seu tamanho, inclinação do eixo e distância da Lua, tornam possível a vida e não podem ser explicadas por acaso.
3) A complexidade dos seres vivos como folhas, o corpo humano e o olho mostram que só podem ter sido criados por uma mente inteligente e não por evolução.
(1) O texto discute os perigos reais e imediatos enfrentados pela humanidade, incluindo ameaças de extinção em massa e mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global.
(2) Cientistas como Edward O. Wilson alertam para esses riscos e a necessidade de ação para garantir a sobrevivência das espécies complexas, incluindo os seres humanos.
(3) Embora as extinções façam parte da história natural da Terra, a atual taxa de extinção é 1.000 vezes maior que o normal e pode af
1) O documento discute a teoria da evolução versus a criação, com foco nos argumentos do professor Michael Behe sobre a complexidade celular e sistemas biológicos que não poderiam ter surgido por evolução gradual.
2) A teoria da evolução tornou-se amplamente aceita após Darwin, mas avanços científicos revelaram a complexidade molecular da vida que não era conhecida na época de Darwin.
3) O documento analisa os fundamentos e "provas" usadas pela teoria da evolução, como fósseis e semelhanças
A evolução é o processo pelo qual todas as espécies estão relacionadas e descendem de ancestrais comuns. Ao longo do tempo, as populações mudam devido a mutações genéticas e adaptações ambientais impulsionadas pela seleção natural, um processo contínuo desde a primeira forma de vida na Terra que é responsável pela diversidade biológica atual.
Semelhante a A improbabilidade de deus richard dawkins (20)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. A Improbabilidade de Deus Richard Dawkins
A Improbabilidade de Deus
Richard Dawkins
Muito do que as pessoas fazem é em nome de Deus. Irlandeses explodem uns aos outros em nome de Deus.
Árabes explodem-se a si mesmos em seu nome. Imames e aiatolás oprimem mulheres em seu nome. Papas e
padres celibatários interferem na vida sexual das pessoas em seu nome. Judeus shohets cortam a garganta de
animais em seu nome. As conquistas históricas da religião — cruzadas sangrentas, inquisições torturantes,
conquistadores genocidas, missionários destruidores de culturas e toda resistência possível contra o progresso
científico — são ainda mais impressionantes. E qual é a parte positiva? Fica cada vez mais evidente que a
resposta é “absolutamente nenhuma”. Não há motivos para acreditar na existência de quaisquer tipos de
deuses, mas razões bastante boas para concluir que não existem e nunca existiram. Tudo foi apenas um
gigantesco desperdício de tempo e vidas. Uma verdadeira piada de proporções cósmicas, se não fosse tão
trágico.
Por que as pessoas acreditam em Deus? Para a maioria, a resposta ainda é alguma versão do antigo argumento
do “design inteligente”. Nós olhamos a beleza e complexidade do mundo, a forma aerodinâmica da asa de uma
andorinha, a delicadeza das flores e das borboletas que as fertilizam; através de um microscópio, vemos vida
pulular numa pequena gota d’água, através de um telescópio, vemos a imensidão do Universo. Nós refletimos
sobre a complexidade eletrônica e sobre a própria perfeição óptica de nossos olhos. Se possuirmos um pouco de
imaginação, tais coisas geram um senso de espanto e reverência. Ademais, não podemos deixar de perceber a
óbvia semelhança entre nossos órgãos e os designs cuidadosamente planejados pelos engenheiros humanos. A
versão mais célebre desse argumento é a analogia com um “relojoeiro” feita pelo padre William Paley no século
XVIII. Mesmo se não soubéssemos o que é um relógio, o caráter de suas engrenagens e molas e como elas se
organizam com uma única finalidade nos levaria a concluir “que o relógio forçosamente teve um criador: assim,
deve ter existido, em algum tempo e em algum lugar, um artífice, que o construiu com uma finalidade, que
compreendeu seu funcionamento, que o projetou”. Se isso é verdade para um relógio relativamente simples,
então imagine para um olho, ouvido, rim, fígado, cérebro. Essas lindas, complexas, intrincadas e obviamente
pré-planejadas estruturas tiveram um designer, tiveram seu “relojoeiro” — Deus.
Esse é um argumento que praticamente todas pessoas pensativas e sensíveis descobrem elas próprias em
algum estágio de suas infâncias. Ao longo da maior parte da história ele provavelmente foi muito convincente,
pois se autoevidencia. No entanto, devido a uma das mais surpreendentes revoluções intelectuais da história,
agora sabemos que é falso, ou ao menos supérfluo. Sabemos agora que o aparente “pré-planejamento” dos
seres vivos deu-se através de processos inteiramente distintos, um mecanismo que prescinde de qualquer
designer e que é fruto de leis físicas muito simples: o processo da evolução das espécies através da seleção
natural, descoberto por Charles Darwin e, independentemente, também por Alfred Russel Wallace.
O que todos esses objetos aparentemente projetados têm em comum? Improbabilidade estatística. Se
encontrássemos um cristal transparente com o formato de uma lente rudimentar, não concluiríamos que foi
1
2. A Improbabilidade de Deus Richard Dawkins
projetado por um opticista: as leis da física por si mesmas são capazes de tal feito; não é muito improvável que
esse cristal tenha apenas “acontecido”. Mas caso encontrássemos lentes compostas, cuidadosamente
constituídas de modo a evitar aberrações esféricas e cromáticas, com proteção antirreflexo e com as palavras
“Carl Zeis” gravadas em sua lateral, saberíamos que elas não podem ser fruto do acaso. Pegando todos os
átomos de tal objeto e jogando-os ao acaso sob influência das forças naturais da física, é teoricamente possível
que, por pura sorte, os átomos venham a organizar-se no padrão das lentes compostas Zeiss. Mas o número de
outras combinações atômicas igualmente possíveis seria tão absurdamente maior que podemos descartar
totalmente a hipótese. O acaso está fora de questão como explicação.
Esse argumento não é circular. Entretanto, talvez pareça ser porque, poder-se-ia argumentar, todos os possíveis
arranjos dos átomos são igualmente improváveis. Analogamente ao exemplo anterior, se uma bola de golfe cai
especificamente sobre uma folha de gramínea, seria tolo dizer: “entre os bilhões de folhas sobre as quais ela
poderia ter caído, acabou caindo justamente nesta. Que coincidência incrível!”. A falácia é, obviamente, que a
bola obrigatoriamente precisa cair em algum lugar. Um evento desse tipo apenas seria surpreendentemente
improvável se o especificássemos antes dele ocorrer: por exemplo, um homem vendado, sem referencial de
direção, dá uma tacada a esmo e acerta o buraco de prima. Isso seria verdadeiramente admirável, pois a
trajetória da bola foi definida a priori.
Entre todos os trilhões de modos diferentes de organizar os átomos de um telescópio, apenas uma minoria teria
alguma utilidade. Apenas uma minúscula minoria possuiria as palavras “Carl Zeiss” gravadas, ou quaisquer
outras palavras conhecidas pelo homem. O mesmo vale para o relógio: de todos os bilhões de possíveis
combinações, apenas uma reduzidíssima quantidade mediria o tempo precisamente ou teria alguma outra
utilidade. Isso se aplica, a fortiori, para nossos órgãos. Dentre todas as possíveis formas de organizar um corpo,
apenas uma quantidade infinitesimal sobreviveria, lutaria por alimento e se reproduziria. Pode-se viver de
muitas formas, é verdade: pelo menos dez milhões (se considerarmos o número de espécies distintas
atualmente existentes). O fato é que, apesar de haver uma grande quantidade de formas através das quais
podemos viver, certamente há uma quantidade esmagadoramente maior de formas através das quais não há
vida alguma!
Podemos seguramente concluir que nossos corpos são demasiado complexos para terem surgido do acaso.
Então como vieram a existir? A resposta é que o “acaso” entra na história, mas não apenas como um acaso
simples e isolado. Em vez disso, incontáveis séries de pequenos acasos, minúsculas mudanças pequenas o
suficiente para serem passíveis de ocorrência casual, foram ocorrendo uma após a outra em sequência. Essas
pequenas alterações casuais são advindas de mutações genéticas, mudanças aleatórias — erros de fato — no
material genético. Elas dão origem às mudanças na forma corporal existente. Entretanto, a maioria dessas
mudanças é prejudicial e acarreta a morte do indivíduo; uma minoria delas, contudo, é positiva, gerando um
leve aperfeiçoamento, o que implica aumento na taxa de sobrevivência e reprodução. Através desse processo de
seleção natural, as mudanças aleatórias que forem benéficas eventualmente tornar-se-ão predominantes. Agora
o cenário está novamente pronto para outra mudança sutil. Após, digamos, mil dessas pequenas mudanças,
cada uma servindo de base para a outra, o resultado final torna-se, pelo processo de acumulação,
excessivamente complexo para surgir de uma só vez.
Por exemplo, é teoricamente possível que um olho tenha surgido do nada, num único golpe de sorte. É
teoricamente possível que uma “receita” tenha sido “escrita” por uma grande quantidade de mutações gênicas.
2
3. A Improbabilidade de Deus Richard Dawkins
Se todas essas mutações ocorressem simultaneamente, um olho completo surgiria literalmente do nada. Apesar
disso ser possível em teoria, na prática é inconcebível. A quantidade de sorte necessária é muito grande. A
“receita correta” envolve uma enorme quantidade de genes concomitantemente, é uma combinação em
particular entre trilhões de outras. Podemos, certamente, descartar a possibilidade de tal coincidência
milagrosa. Mas é perfeitamente plausível que o olho moderno tenha surgido de algo parecido com ele, mas não
igual: um olho levemente menos elaborado. Através do mesmo processo, esse “olho menos elaborado” surgiu de
outro ainda menos sofisticado, e assim por diante. Admitindo uma quantidade suficiente de pequenas diferenças
entre cada estágio evolucionário e seu predecessor, seria possível derivar o olho moderno do nada,
simplesmente da pele. Quantos estágios intermediários podemos postular? Isso depende da quantidade de
tempo disponível. Houve tempo suficiente para que os olhos evoluíssem passo a passo a partir do nada?
Os fósseis nos dizem que a vida vem evoluindo na Terra há mais de três bilhões de anos. É praticamente
impossível à mente humana imaginar tal quantidade de tempo. Nós, naturalmente e felizmente, tendemos a
achar que nossas vidas são bastante longas, apesar de provavelmente não vivermos nem um século. Nestes
2000 anos desde que Jesus viveu, o lapso de tempo foi grande o suficiente para obscurecer a distinção entre
história e mito. Você pode imaginar uma quantidade de tempo um milhão de vezes maior? Suponha que
desejássemos escrever toda a história num único pergaminho. Colocando toda a história depois de Cristo em
um metro de pergaminho, quão longa seria a parte correspondente à era pré-cristã, desde o começo da
evolução? A resposta seria a distância entre Milão e Moscou. Pense nas implicações disso em relação à
quantidade de possíveis mudanças evolucionárias. Todas as raças de cachorros domésticos — pequineses,
poodles, são bernardos e chiuauas — originaram-se dos lobos há uma quantidade de tempo que pode ser
medida em centenas ou no máximo milhares de anos: não mais que dois metros na estrada entre Milão e
Moscou. Pense na quantidade de diferenças entre um lobo e um pequinês, agora multiplique essa quantidade
por um milhão. Vendo por esse prisma, fica fácil acreditar que o olho moderno poderia ter surgido
gradualmente, passo a passo.
Continua sendo necessário, para que tal explicação seja plausível, que todos os intermediários do processo
evolucionário, digamos, da pele até o olho moderno, tenham sido favorecidos pela seleção natural; haveria uma
sofisticação gradual sobre seu predecessor, ou ao menos ele teria sobrevivido. Não teria muito valor provar
apenas em teoria que houve uma cadeia de intermediários levemente distintos que desembocou no olho
moderno, se muitos desses intermediários acabassem morrendo. Alguns argumentam que todas as partes do
olho precisariam estar juntas e organizadas ou ele não funcionaria em absoluto. Meio olho, segundo esse
argumento, é tão útil quanto nenhum. Não se voa com meia asa; não se ouve com meio ouvido. Assim sendo,
não poderia haver uma série gradual de intermediários que resultaria no olho, asa ou ouvido modernos.
Esse argumento é tão ingênuo que apenas fico a imaginar quais são os motivos subconscientes que levam uma
pessoa a defendê-lo. Meio olho, obviamente, não é inútil. Indivíduos com catarata que tiveram seus cristalinos
removidos cirurgicamente não podem enxergar bem sem óculos, mas se estivessem cegos seria muito pior. Sem
o cristalino é impossível focalizar uma imagem detalhadamente, mas ainda assim pode-se evitar colisões com
obstáculos e também detectar a sombra de um possível predador.
O argumento de que não se pode voar com meia asa é contestado pelo grande número de animais planadores
muito bem-sucedidos, incluindo muitos tipos de mamíferos, lagartos, sapos, cobras e lulas. Muitos animais que
vivem em copas de árvores têm membranas entre suas juntas que realmente funcionam como semiasas. Quando
3
4. A Improbabilidade de Deus Richard Dawkins
caem de uma árvore, o aumento da superfície de contado proporcionado pelas membranas pode significar a
diferença entre a vida e a morte. Sejam as membranas grandes ou pequenas, sempre haverá uma altura crítica
na qual elas podem salvar-lhes a vida. Assim, quando seus descendentes desenvolveram essa “superfície extra”,
passou a haver um menor índice de mortes, pois sobreviviam mesmo se caíssem de alturas maiores. Desse
modo, através de incontáveis mudanças quase imperceptíveis, chegamos-se às asas atuais.
Olhos e asas não “brotam” de uma só vez. Isso seria tão improvável quanto acertar a combinação de um grande
cofre bancário. Mas, se formos girando o painel do cofre ao acaso, e a cada vez que acertássemos a posição, a
porta se abrisse um pouco mais, rapidamente conseguiríamos destrancá-lo. É esse o “mecanismo secreto”
através do qual evolução pela seleção natural alcança o que, a princípio, parecia impossível. Coisas que não
podem ser plausivelmente derivadas de predecessores muito distantes podem plausivelmente ser derivadas de
predecessores levemente diferentes. Se houver uma série longa o suficiente dessas mudanças sutis, uma coisa
pode dar origem a qualquer outra.
A evolução, então, é teoricamente capaz de fazer o que, a princípio, parecia uma prerrogativa de Deus. Mas há
evidências de que a evolução ocorreu? A resposta é sim; as evidências são esmagadoras. Milhões de fósseis são
encontrados exatamente nos locais e profundidades calculadas caso a evolução tivesse ocorrido. Jamais foi
encontrado um fóssil que serviu de evidência contra a teoria da evolução: a descoberta de um mamífero
incrustado em rochas mais antigas que os peixes, por exemplo, seria suficiente para refutar o evolucionismo.
Os padrões de distribuição dos animais e plantas nos continentes e ilhas são exatamente os previstos caso
houvessem evoluído de um ancestral comum através de um processo lento e gradual. Padrões de semelhança
entre animais e plantas são exatamente os esperados caso tivessem parentesco próximo a alguns e distante a
outros. O fato de o código genético ser o mesmo em todas as criaturas sugere fortemente que descendemos de
um ancestral comum. As evidências da evolução são tão contundentes que o único modo de “salvar” a teoria
criacionista seria argumentar que Deus, deliberadamente, plantou enormes quantidades de evidências para nos
enganar, fazendo com que a evolução apenas parecesse ter acontecido. Em outras palavras, os fósseis, a
distribuição geográfica dos animais e assim por diante, são apenas um grande truque. Alguém gostaria de
adorar um Deus capaz de tal feito? É certamente mais sensato, além de cientificamente coerente, aceitar as
evidências: todas as criaturas possuem parentesco e descendem de um ancestral remoto que viveu há mais de
três bilhões de anos.
O argumento do design foi destruído como justificativa para a crença em Deus. Há outros argumentos? Algumas
pessoas creem em Deus devido ao que julgam ser uma “revelação interna”. Tais revelações não são sempre
edificantes, mas indubitavelmente parecem reais. Muitos pacientes de manicômios creem efetivamente que são
Napoleão Bonaparte ou Deus em pessoa. Não há dúvida quanto ao poder que tais convicções exercem sobre
eles, mas não existem motivos para que o resto de nós acredite nisso. Na verdade, se várias crenças se
contradizem mutuamente, não podemos aceita-las em absoluto.
Um pouco mais precisa ser dito. A evolução através da seleção natural explica muitas coisas, mas não pode ter
surgido do nada. A evolução não poderia existir até que houvesse algum tipo, mesmo que rudimentar, de
reprodução e hereditariedade. A hereditariedade moderna baseia-se no DNA, o qual é excessivamente complexo
para ter surgido espontaneamente. Isso indica que provavelmente deve ter existido algum tipo de sistema
hereditário — agora extinto — simples o suficiente para surgir do acaso e de leis químicas, que proporcionou o
4
5. A Improbabilidade de Deus Richard Dawkins
meio no qual a forma primitiva da seleção natural cumulativa poderia iniciar-se. O DNA foi apenas um produto
de tal seleção.
Antes dessa “seleção natural primitiva”, houve um período no qual compostos químicos complexos eram
formados a partir de compostos simples e, antes disso, os elementos químicos foram construídos de outros
ainda mais simples; tudo muito bem explicado por leis físicas. E ainda antes disso, logo após o big-bang — que
deu início ao Universo —, praticamente tudo era formado por hidrogênio.
Há uma tentação para argumentar que, apesar de Deus não ser necessário para explicar como a intrincada
organização do Universo — que se deve fundamentalmente a leis físicas — começou, precisamos de Deus para
explicar a origem de todas as coisas. Tal visão não deixa para Deus muitas funções: ele apenas daria início ao
big-bang e esperaria tudo acontecer. O físico-químico Peter Atkins, em seu maravilhoso livro “A Criação”,
postula que o “Deus indolente” esforçou-se para fazer o mínimo de trabalho possível na criação do Universo.
Atkins explica como cada passo na história do Universo prosseguiu, através de simples leis físicas, de seu
predecessor. E assim demonstrou que a quantidade de esforço que o “criador preguiçoso” precisaria ter
despendido seria, de fato, zero.
Os detalhes sobre as fases iniciais do Universo concernem ao âmbito da física, e já que sou biólogo, estou mais
preocupado com fases subsequentes da complexidade evolucionária. Para mim, o importante é que, mesmo
sendo necessário postular um mínimo irredutível que precisaria estar presente no começo de tudo para que as
coisas se iniciassem, esse mínimo irredutível, com certeza, seria extremamente simples. Por definição,
explicações fundamentadas em premissas simples são mais plausíveis e satisfatórias que teorias segundo as
quais é necessário postular eventos complexos e estatisticamente improváveis, e certamente não se pode
pensar em nada muito mais complexo e improvável que um Deus todo-poderoso.
autor: Richard Dawkins
tradução: André Cancian
fonte: Council for Secular Humanism
5