O documento discute a história etnolinguística luso-africana e a formação das línguas portuguesa e africanas, especialmente as línguas bantos, que se mesclaram no Brasil e deram origem ao povo brasileiro heterogêneo. Aborda brevemente a história da língua portuguesa e as migrações dos povos bantos da África para o Brasil, destacando a influência dessas línguas na formação da língua portuguesa falada no país.
1) A história da língua portuguesa começou com a conquista romana da Península Ibérica no século I a.C., levando o latim à região.
2) O português originou-se do latim vulgar falado pelos soldados e povo romano.
3) A expansão portuguesa a partir do século XV levou a língua a diversas regiões da África, Ásia e América.
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONALFabiana Amado
Este documento discute o português do Brasil como uma língua transnacional. Apresenta a história da gramatização da língua brasileira e como esse processo levou ao reconhecimento do português do Brasil como uma língua que ultrapassa as fronteiras nacionais. Também examina como o português do Brasil vem sendo promovido internacionalmente e capitalizado como um mercado linguístico em expansão.
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele aborda tópicos como os diferentes dialetos e falares regionais do português em todo o mundo, a distribuição geográfica dessas variedades, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
O documento discute a história da língua portuguesa desde suas origens no século XII na Galiza até os dias atuais. A língua portuguesa se originou nos dialetos galego-portugueses falados no noroeste da Península Ibérica e se espalhou para o sul de Portugal durante a Reconquista entre os séculos IX-XV. A partir do século XV, com o crescimento de Lisboa, os dialetos meridionais passaram a ser a base da norma culta da língua.
UFCD_6657_Diversidade linguística e cultural_índiceManuais Formação
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele descreve as variedades regionais do português em termos de pronúncia e léxico e mapeia sua distribuição geográfica. Também explica a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
O documento discute a língua portuguesa, que é falada por cerca de 230 milhões de pessoas em países como Brasil, Portugal e vários países africanos. O português é a oitava língua mais falada globalmente e tem variantes regionais em locais onde teve influência histórica.
A língua portuguesa que falamos é culturalmente negra - revista de históriaveraff
A entrevista discute como a língua portuguesa falada no Brasil foi influenciada culturalmente pelas línguas africanas, principalmente bantu de Angola e Congo. A pesquisadora Yeda Pessoa de Castro descobriu que a proximidade entre o português arcaico e as línguas bantu resultou na estrutura silábica e características da língua portuguesa brasileira, como a ênfase em vogais e a eliminação de plurais nominais. Sua pesquisa revelou a importante participação
1) A história da língua portuguesa começou com a conquista romana da Península Ibérica no século I a.C., levando o latim à região.
2) O português originou-se do latim vulgar falado pelos soldados e povo romano.
3) A expansão portuguesa a partir do século XV levou a língua a diversas regiões da África, Ásia e América.
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONALFabiana Amado
Este documento discute o português do Brasil como uma língua transnacional. Apresenta a história da gramatização da língua brasileira e como esse processo levou ao reconhecimento do português do Brasil como uma língua que ultrapassa as fronteiras nacionais. Também examina como o português do Brasil vem sendo promovido internacionalmente e capitalizado como um mercado linguístico em expansão.
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele aborda tópicos como os diferentes dialetos e falares regionais do português em todo o mundo, a distribuição geográfica dessas variedades, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
O documento discute a história da língua portuguesa desde suas origens no século XII na Galiza até os dias atuais. A língua portuguesa se originou nos dialetos galego-portugueses falados no noroeste da Península Ibérica e se espalhou para o sul de Portugal durante a Reconquista entre os séculos IX-XV. A partir do século XV, com o crescimento de Lisboa, os dialetos meridionais passaram a ser a base da norma culta da língua.
UFCD_6657_Diversidade linguística e cultural_índiceManuais Formação
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele descreve as variedades regionais do português em termos de pronúncia e léxico e mapeia sua distribuição geográfica. Também explica a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
O documento discute a língua portuguesa, que é falada por cerca de 230 milhões de pessoas em países como Brasil, Portugal e vários países africanos. O português é a oitava língua mais falada globalmente e tem variantes regionais em locais onde teve influência histórica.
A língua portuguesa que falamos é culturalmente negra - revista de históriaveraff
A entrevista discute como a língua portuguesa falada no Brasil foi influenciada culturalmente pelas línguas africanas, principalmente bantu de Angola e Congo. A pesquisadora Yeda Pessoa de Castro descobriu que a proximidade entre o português arcaico e as línguas bantu resultou na estrutura silábica e características da língua portuguesa brasileira, como a ênfase em vogais e a eliminação de plurais nominais. Sua pesquisa revelou a importante participação
Este documento descreve uma pesquisa linguística realizada com membros da comunidade brasileira na Nigéria. A pesquisa teve como objetivo documentar o vocabulário e expressões em português usados por esta comunidade, que mantinha traços do português falado no Brasil do século XIX isolados do contato com o português moderno. Duas mulheres idosas, Mariana Ojelabi e Romana da Conceição, foram as principais informantes da pesquisa.
Estudando a lusofonia e a variação linguística (parte I)Denise
O documento discute a Lusofonia, os países onde o português é a língua oficial e o número de falantes ao redor do mundo. Ele define Lusofonia como os países que usam o português e compartilham elementos histórico-culturais, incluindo Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste. Também fornece estatísticas sobre o número de falantes em cada um desses países.
Este documento fornece informações sobre países e regiões lusófonas. Descreve como o português é falado em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor-Leste, e apresenta exemplos de cultura em alguns desses lugares.
Este documento fornece informações sobre a história da língua portuguesa no Brasil e suas principais influências, incluindo línguas indígenas, africanas e europeias. Também discute a variação linguística e os diferentes usos da linguagem, como formal, informal e técnica.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia, definindo-a como o conjunto político-cultural dos falantes de português e a divulgação da língua portuguesa no mundo. Ele lista os países e territórios onde existe Lusofonia e fornece detalhes sobre a cultura, literatura e música de cada um, incluindo países como Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e outros.
O documento descreve a lusofonia e vários países e territórios de língua portuguesa. A lusofonia refere-se às identidades culturais nos países onde se fala português, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O Dia da Cultura Lusófona é celebrado anualmente em 5 de Maio para celebrar estas culturas.
A resistência linguística do crioulo brasileiroshfigueiredo
1) O português se distanciou do português de Portugal devido à miscigenação no Brasil com indígenas e escravos.
2) Palavras de línguas africanas e indígenas passaram a fazer parte do português brasileiro, apesar de terem sido proibidas.
3) O português brasileiro desenvolveu-se de forma independente após a independência do Brasil, com variações linguísticas próprias.
O documento lista três referências bibliográficas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras): um livro didático publicado pelo governo de Goiás, e dois volumes de um dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Libras publicado pela USP.
1) O documento discute as relações históricas entre o português e o nheengatu nos universos urbano e rural da Amazônia.
2) Originalmente, o nheengatu era usado como língua de conquista e catequese, mas gradualmente foi substituído pelo português nas cidades de Belém e Manaus devido a fatores como a escolarização, urbanização e inserção econômica da região.
3) Hoje o nheengatu continua sendo falado em áreas rurais mais isoladas, mas perdeu muitos falantes
A problemática do ensino da escrita do português em Moçambique: da teoria à p...Alexandre António Timbane
Writing is important in the 20th century. We questioned if writing strategies that contribute to qualitative learning in secondary education? It is understood that the methodologies used make the student memorize the rules without understanding the linguistic reasons and the pedagogical methodologies and strategies are random. It aims to understand teaching strategies that contribute to the learning of writing skills. The research was carried out in a secondary school in Maputo City based on a semi-structured interview and the observations of classes. It turns out that students do not know how to write because teachers are not qualified to explain the nuances of writing.
O documento discute a Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para televisão. Ele apresenta informações sobre deficiência auditiva e surdez no Brasil, a importância da LIBRAS para comunicação dos surdos, e os resultados de uma pesquisa do Ministério da Justiça para avaliar como a Classificação Indicativa é apresentada em LIBRAS nas emissoras de TV.
Flor do lácio o latim o que quer, oque pode esta línguaUNEB
Este capítulo discute o latim e seu importante legado cultural para a sociedade ocidental. A língua latina foi fundamental para a consolidação do Império Romano e permitiu a comunicação entre romanos e povos conquistados, promovendo a integração cultural. O latim sobreviveu à queda do Império e transmitiu a história romana por meio de suas heranças linguística e literária, que ainda influenciam a sociedade contemporânea.
Este documento descreve o programa de um seminário de dois dias sobre a língua portuguesa e a lusofonia. O seminário irá contar com painéis e conferências sobre tópicos como o acordo ortográfico, a diáspora portuguesa, a educação no espaço lusófono e o papel histórico da língua portuguesa. O evento pretende promover o debate e a reflexão sobre a importância da língua portuguesa e da identidade lusófona.
O documento descreve onde o português é falado ao redor do mundo, incluindo oito países onde é a língua oficial e regiões com comunidades de falantes. Discute as variações regionais do português no Brasil e países africanos, onde convive com dialetos crioulos.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
Este documento discute o panorama linguístico brasileiro, com foco na coexistência de línguas minoritárias com o português. Apresenta uma breve revisão da situação das línguas indígenas e de imigrantes no Brasil ao longo do tempo, destacando a diversidade linguística no país apesar da língua portuguesa ser a única oficial.
O documento apresenta informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sua definição como uma língua completa com estrutura gramatical própria, e não apenas gestos. Detalha também a Lei 10.436/2002 que reconhece oficialmente a Libras e obriga o poder público a apoiar seu uso e difusão, assim como garantir atendimento adequado às pessoas surdas. Por fim, apresenta alguns exercícios básicos em Libras e referências sobre o tema.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
Este documento descreve uma pesquisa linguística realizada com membros da comunidade brasileira na Nigéria. A pesquisa teve como objetivo documentar o vocabulário e expressões em português usados por esta comunidade, que mantinha traços do português falado no Brasil do século XIX isolados do contato com o português moderno. A pesquisa envolveu entrevistas e aplicação de questionários com duas mulheres idosas, Romana da Conceição e Mariana Ojelabi, que falavam português fluentemente e representav
Aspectos de história da língua portuguesa no enemma.no.el.ne.ves
O texto descreve como os portugueses procuravam ocupar e explorar os territórios descobertos no Brasil colonial, nos quais viviam os índios. Os missionários aprendiam as línguas indígenas para catequizá-los. Com o tempo, as línguas se influenciaram, resultando na formação de uma língua geral com duas variedades regionais.
Este documento descreve uma pesquisa linguística realizada com membros da comunidade brasileira na Nigéria. A pesquisa teve como objetivo documentar o vocabulário e expressões em português usados por esta comunidade, que mantinha traços do português falado no Brasil do século XIX isolados do contato com o português moderno. Duas mulheres idosas, Mariana Ojelabi e Romana da Conceição, foram as principais informantes da pesquisa.
Estudando a lusofonia e a variação linguística (parte I)Denise
O documento discute a Lusofonia, os países onde o português é a língua oficial e o número de falantes ao redor do mundo. Ele define Lusofonia como os países que usam o português e compartilham elementos histórico-culturais, incluindo Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste. Também fornece estatísticas sobre o número de falantes em cada um desses países.
Este documento fornece informações sobre países e regiões lusófonas. Descreve como o português é falado em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor-Leste, e apresenta exemplos de cultura em alguns desses lugares.
Este documento fornece informações sobre a história da língua portuguesa no Brasil e suas principais influências, incluindo línguas indígenas, africanas e europeias. Também discute a variação linguística e os diferentes usos da linguagem, como formal, informal e técnica.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia, definindo-a como o conjunto político-cultural dos falantes de português e a divulgação da língua portuguesa no mundo. Ele lista os países e territórios onde existe Lusofonia e fornece detalhes sobre a cultura, literatura e música de cada um, incluindo países como Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e outros.
O documento descreve a lusofonia e vários países e territórios de língua portuguesa. A lusofonia refere-se às identidades culturais nos países onde se fala português, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O Dia da Cultura Lusófona é celebrado anualmente em 5 de Maio para celebrar estas culturas.
A resistência linguística do crioulo brasileiroshfigueiredo
1) O português se distanciou do português de Portugal devido à miscigenação no Brasil com indígenas e escravos.
2) Palavras de línguas africanas e indígenas passaram a fazer parte do português brasileiro, apesar de terem sido proibidas.
3) O português brasileiro desenvolveu-se de forma independente após a independência do Brasil, com variações linguísticas próprias.
O documento lista três referências bibliográficas sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras): um livro didático publicado pelo governo de Goiás, e dois volumes de um dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Libras publicado pela USP.
1) O documento discute as relações históricas entre o português e o nheengatu nos universos urbano e rural da Amazônia.
2) Originalmente, o nheengatu era usado como língua de conquista e catequese, mas gradualmente foi substituído pelo português nas cidades de Belém e Manaus devido a fatores como a escolarização, urbanização e inserção econômica da região.
3) Hoje o nheengatu continua sendo falado em áreas rurais mais isoladas, mas perdeu muitos falantes
A problemática do ensino da escrita do português em Moçambique: da teoria à p...Alexandre António Timbane
Writing is important in the 20th century. We questioned if writing strategies that contribute to qualitative learning in secondary education? It is understood that the methodologies used make the student memorize the rules without understanding the linguistic reasons and the pedagogical methodologies and strategies are random. It aims to understand teaching strategies that contribute to the learning of writing skills. The research was carried out in a secondary school in Maputo City based on a semi-structured interview and the observations of classes. It turns out that students do not know how to write because teachers are not qualified to explain the nuances of writing.
O documento discute a Classificação Indicativa na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para televisão. Ele apresenta informações sobre deficiência auditiva e surdez no Brasil, a importância da LIBRAS para comunicação dos surdos, e os resultados de uma pesquisa do Ministério da Justiça para avaliar como a Classificação Indicativa é apresentada em LIBRAS nas emissoras de TV.
Flor do lácio o latim o que quer, oque pode esta línguaUNEB
Este capítulo discute o latim e seu importante legado cultural para a sociedade ocidental. A língua latina foi fundamental para a consolidação do Império Romano e permitiu a comunicação entre romanos e povos conquistados, promovendo a integração cultural. O latim sobreviveu à queda do Império e transmitiu a história romana por meio de suas heranças linguística e literária, que ainda influenciam a sociedade contemporânea.
Este documento descreve o programa de um seminário de dois dias sobre a língua portuguesa e a lusofonia. O seminário irá contar com painéis e conferências sobre tópicos como o acordo ortográfico, a diáspora portuguesa, a educação no espaço lusófono e o papel histórico da língua portuguesa. O evento pretende promover o debate e a reflexão sobre a importância da língua portuguesa e da identidade lusófona.
O documento descreve onde o português é falado ao redor do mundo, incluindo oito países onde é a língua oficial e regiões com comunidades de falantes. Discute as variações regionais do português no Brasil e países africanos, onde convive com dialetos crioulos.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
Este documento discute o panorama linguístico brasileiro, com foco na coexistência de línguas minoritárias com o português. Apresenta uma breve revisão da situação das línguas indígenas e de imigrantes no Brasil ao longo do tempo, destacando a diversidade linguística no país apesar da língua portuguesa ser a única oficial.
O documento apresenta informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sua definição como uma língua completa com estrutura gramatical própria, e não apenas gestos. Detalha também a Lei 10.436/2002 que reconhece oficialmente a Libras e obriga o poder público a apoiar seu uso e difusão, assim como garantir atendimento adequado às pessoas surdas. Por fim, apresenta alguns exercícios básicos em Libras e referências sobre o tema.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
Este documento descreve uma pesquisa linguística realizada com membros da comunidade brasileira na Nigéria. A pesquisa teve como objetivo documentar o vocabulário e expressões em português usados por esta comunidade, que mantinha traços do português falado no Brasil do século XIX isolados do contato com o português moderno. A pesquisa envolveu entrevistas e aplicação de questionários com duas mulheres idosas, Romana da Conceição e Mariana Ojelabi, que falavam português fluentemente e representav
Aspectos de história da língua portuguesa no enemma.no.el.ne.ves
O texto descreve como os portugueses procuravam ocupar e explorar os territórios descobertos no Brasil colonial, nos quais viviam os índios. Os missionários aprendiam as línguas indígenas para catequizá-los. Com o tempo, as línguas se influenciaram, resultando na formação de uma língua geral com duas variedades regionais.
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da língua portuguesa em três partes: (1) a romanização da Península Ibérica e a origem do ramo galego-português, (2) as invasões árabes e a reconquista cristã, resultando na separação de Portugal e na disseminação das línguas para o sul, (3) os primeiros textos escritos em português medieval e a distinção gradual entre o galego e o português.
O documento discute as línguas africanas no Brasil e sua relação com a formação da língua nacional brasileira. Apresenta exemplos históricos de gramáticas e vocabulários de línguas africanas, como a língua de Angola e a língua mina. Também aborda comunidades de fala africanas no Brasil e suas práticas linguísticas e de resistência, como nos quilombos e mocambos.
VARIEDADES DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASILuniversigatas
1) O documento é um trabalho acadêmico sobre as variedades da língua portuguesa no Brasil, produzido por alunas do 1o semestre de Letras. 2) Aborda dialetos regionais como o do Norte, Nordeste e o gaúcho. 3) Inclui referências bibliográficas e explicações sobre origens e influências nos diferentes dialetos.
O documento discute a origem da língua portuguesa. A língua portuguesa surgiu da mistura do latim vulgar com influências árabes e das tribos locais na Península Ibérica. Quando os portugueses expandiram seu império, levaram sua língua a outros países e continentes. O português também incorporou palavras de línguas indígenas e africanas, refletindo a diversidade cultural do Brasil. A língua portuguesa continua evoluindo e variando regionalmente.
Questões de vestibular - África e tráfico de escravosZé Knust
O documento discute o tráfico de escravos da África para as Américas durante o período colonial português, mencionando:
1) Os portugueses mudaram sua estratégia na África ocidental para ganhar a confiança dos soberanos locais, enviando embaixadas ao Império do Mali no século 15.
2) Os escravos africanos trouxidos para o Brasil falavam diferentes línguas africanas, desenvolvendo uma língua comum de comunicação chamada "cupópia".
3) A
1) O tupi foi usado como língua geral no Brasil colonial junto com o português, mas o português passou a ser predominante e foi fixado como idioma oficial após a expulsão dos jesuítas em 1759.
2) O português brasileiro herdou palavras da flora e fauna locais de línguas indígenas e recebeu influência lexical de línguas africanas trazidas por escravos.
3) O português brasileiro e europeu se distanciaram no século XVII mas se
1) O documento discute a morna, uma canção popular de Cabo Verde, e como ela incorpora elementos da oralidade, do crioulo e da poesia.
2) O poeta Eugénio Tavares procurou manter a relação direta entre poesia e oralidade ao "reler" a morna e trazê-la para a escrita.
3) A morna representa a fusão entre canto, dança e poesia, capturando a essência do povo e lugar de Cabo Verde.
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas. Apresenta pontos positivos da lei que torna obrigatório esse ensino, como ajudar alunos negros e brancos a conhecerem melhor a história e a sociedade brasileira. Também discute a representação inadequada da África e da cultura afro em livros didáticos, propondo uma abordagem mais completa e respeitosa da diversidade cultural africana.
Este documento discute a origem e características da literatura de cordel, com foco em como sua preservação e divulgação pode contribuir para a formação de leitores, especialmente entre as classes menos favorecidas. A literatura de cordel surgiu na Europa nos séculos XVI-XVIII e chegou ao Nordeste brasileiro no século XIX, onde se popularizou devido à sua simplicidade e capacidade de abordar temas locais. O cordel é caracterizado por poemas rimados impressos em folhetos baratos que tratam de assuntos popul
Este documento discute o discurso do senso comum sobre a língua portuguesa no Brasil e como ele é tratado pelos lingüistas. Apresenta 8 "mitos" sobre a língua identificados por Marcos Bagno, como a ideia de que só em Portugal se fala bem português ou que o domínio da norma culta leva a ascensão social. Argumenta que esses saberes do senso comum são conservadores, elitistas e mascaram desigualdades sociais.
1) O documento descreve a história e cultura da África e dos povos africanos que foram trazidos como escravos para o Brasil.
2) A África possui grande diversidade cultural e linguística, com mais de 2000 línguas diferentes entre os vários povos.
3) Os africanos trouxeram influências culturais para o Brasil, como língua, religião, culinária, danças e música.
O documento discute a história e o alcance da língua portuguesa no mundo. Começa explicando o que é a Lusofonia e lista os países lusófonos, depois traça a origem da língua portuguesa na Península Ibérica e descreve como ela se desenvolveu em Portugal e no Brasil. Também menciona a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e conclui que hoje a língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas globalmente.
A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FAT...Amanda Bento
A Influência Africana no Português do Brasil: mudanças condicionadas por fatores linguísticos e culturais presentes na fala em Itaituba-PA é um material que foi desenvolvido por mim e apresentado no dia 23 de junho de 2015 na Faculdade de Itaituba. Esse slide foi voltado para pesquisa sociolinguística e o estudo de caso presente no material foi feito na cidade de Itaituba - Pará. Este material está direcionado para Acadêmicos do curso Licenciatura plena em Letras.
A cultura brasileira é formada principalmente por influências portuguesas, indígenas e africanas. Os portugueses trouxeram a língua, religião e tradições como o carnaval. Os indígenas contribuíram com nomes de plantas e animais, folclore e alimentos como a mandioca. Os africanos trouxeram ritmos musicais, religiões de matriz africana e pratos típicos da Bahia. Outros grupos como italianos e alemães também deixaram marcas.
O documento descreve a história da língua portuguesa e da lusofonia. Começa definindo o que é lusofonia e como surgiram as línguas no mundo. Em seguida, discute como o português evoluiu a partir do latim e foi influenciado por outras línguas como o árabe durante a reconquista da Península Ibérica. Finalmente, descreve como o português se espalhou pelo mundo durante o período dos descobrimentos portugueses entre os séculos XV e XVI.
O documento discute a influência cultural africana na formação da cultura afro-brasileira. Os escravos africanos trouxeram práticas culturais da África e influenciaram a cultura brasileira, especialmente na culinária, dança, religião, música e língua. Sua contribuição foi fundamental para a identidade cultural afro-brasileira atual.
1) Explora a história da Península Ibérica desde a conquista romana até a formação de Portugal e o fim da Reconquista, analisando seu impacto na formação do galego e português.
2) Discute como os povos pré-romanos, o Império Romano, e invasões posteriores influenciaram as línguas da região através de substratos e superstratos linguísticos.
3) Explica que a latinização foi um processo gradual na Península, variando por localidade, e como fatores como a
Semelhante a Etnolinguismo luso africano na formação do brasil (20)
1. Caderno de História
Centro Acadêmico Sergio Buarque de Holanda – PUC-GO
1
Etnolinguismo luso-africano na formação do Brasil
Pablo Azevedo Ribeiro*
RESUMO
Esta pesquisa aborda a história etnolinguistica luso-africana. Em uma breve análise da
história da formação das línguas portuguesa e africanas, em especial dos povos bantos,
que se mesclaram no Brasil e deram origem ao povo, desde de suas raízes, heterogêneo
brasileiro. Sendo a língua portuguesa um dos fatores de coesão no território que
posteriormente veio se consolidar como nação de características regionalistas.
Palavras-chave: Etnolinguismo, formação brasileira, língua, banto.
1-INTRODUÇÃO
Esta pesquisa vem abordar a história etnolingüistica luso africano, pois além
do português ser o idioma oficial no Brasil, o português aqui falado teve influência de
outras línguas, devido a grandiosidade do tema será feita apenas uma breve análise da
história da formação das línguas portuguesas e africanas, em especial dos povos bantos,
que se mesclaram no Brasil e deram origem ao povo, desde de suas raízes, heterogêneo
brasileiro. É sabido que nem só de africanos e portugueses é formado o Brasil,
entretanto nesta análise serão abordadas apenas as já citadas, deixando as línguas
indígenas, inglesas e outras para uma posterior ocasião.
Para tanto foi utilizado o artigo de Bruno César Cavalcanti professor de
Antropologia e pesquisador alagoano intitulado de As Bantas Coisas de Alagoas -
culturas negras, passado e presente. Nesta obra Cavalcanti (2005) nos dá um
testemunho sobre a influência da cultura banto no Brasil:
"Por isso, leitor, quando pronunciar 'gunga' você estará falando da praia
alagoana, mas, provavelmente sem o saber, estará também se referindo a
'berimbau pequeno'. Se disser 'mutange' ou 'cambona' estará falando banto; e se
der de ombros ou apontar com o queixo ou beiço, se dançar um samba de roda,
*
Aluno do 6º período do curso de História da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
E-mail: brasil.pablo@hotmail.com
2. Caderno de História
Centro Acadêmico Sergio Buarque de Holanda – PUC-GO
2
se improvisar o 'passo' num frevo rasgado, ou jogar uma capoeira de Angola, se
utilizar a quase totalidade de nossas expressões informais para a sexualidade,
mas, também ainda, quando se dobrar ante a força de um Preto Velho num
terreiro Umbanda ou 'Xambá' - linha de culto afro-brasileiro de influências
banto e cabocla - saiba, você estará exercendo seu lado 'banto'."
Também o texto O Berço Africano de Del Priori e Venâncio onde, os autores nos
mostram um pouco da história da África Ocidental e Centro-Ocidental, berço de nossos
ancestrais africanos, como nos mostra os autores, (2004, p. 2) “[...] pertencentes aos
milenares troncos lingüísticos nígero-congolês ou banto.” E da resenha feita por Dante
Lucchesi sobre a edição da etnolingüista Yeda Pessoa de Castro do manuscrito de
Antonio da Costa Peixoto. Segundo o resenhista a etnolingüista “a pretexto de fazer
uma edição do manuscrito de Costa Peixoto, acaba por oferecer ao leitor brasileiro um
lauto banquete, em que são servidas as mais finas e variadas iguarias da formação
etnolinguistica do Brasil.” (LUCCHESI, 2004). E por fim site portuguesaafrica.com de
onde utilizaremos o conceito de língua: “expressa oralmente ou por escrito, a língua é
uma forma de comunicação humana que consiste na articulação e na combinação de
palavras de uma forma estabelecida pelas sociedades. Tem como função transmitir o
conhecimento e a cultura que caracterizam as sociedades etnicamente.” (MARTINS e
BITTNECOURT, 2009).
2-Portugal
O português, assim como tantos outros idiomas europeus e asiáticos,
pertence ao tronco linguístico indo-europeu de famílias que se instalaram na península
ibérica por volta do II milênio antes de Cristo, e tem sua origem do latim popular
desenvolvido na península ibérica durante o domínio romano. A história da língua
portuguesa pode ser dividida em três fases: a pré-histórica: “estende-se das origens da
língua ao século IX. Quando surgem os primeiros documentos latino-portugueses.
Dentro desse período temos o que se chamou de romance lusitano” (idem); outro
chamado de proto-histórica do século IX ao XII; e a terceira fase, do século XII aos dias
atuais, chamado fase histórica, que se subdivide em dois períodos o arcaico e o
moderno, este se define pelo aparecimento das primeiras gramáticas que definem a
morfologia e a sintaxe, e ao contrário do período arcaico sofre poucas influências, este
por sua vez definido do século XII ao XVI, “quando Portugal estabelece um império
ultramarino, a língua portuguesa espalha-se por varias regiões da África, Ásia e
América e sofre influências locais.” (idem).
3. Caderno de História
Centro Acadêmico Sergio Buarque de Holanda – PUC-GO
3
3-África
A África é um continente muito vasto e de uma história humana milenar. A
cultura banta, que se caracteriza pela língua, se desenvolveu tendo que enfrentar
algumas dificuldades para perpetuar-se, “[...] ampliar as sociedades, humanizar a terra e
lutar contra um clima impiedoso foi tarefa que, desde a Antiguidade, empurrou colonos
para as savanas em busca de melhores condições de vida.” (DELPRIORE e
VENÂNCIO, 2004, p. 2). De povos nômades a sedentários os povos banto foram
obrigados a migrarem do centro africano para a costa ocidental da África, e as várias
migrações feitas por estes povos fez com que eles precisassem se dividir e procurar
novos rumos dando origens a novas tribos. Além dos bantos os iorubas, ibos e pigmeus
habitavam a África abaixo do deserto do Saara. Assim “os bantos mantiveram certa
homogeneidade religiosa da qual sua língua é testemunha.” (idem, ibidem, p.24). A
brevidade deste trabalho não nos permite, devido à complexidade da História da África,
especificar os povos que vieram e para onde foram remetidos, até por que por medidas
estratégicas procurava-se dispersar os grupos étnicos e lingüísticos para evitar rebeliões,
contudo segundo Cavalcanti (2005):
Foram negros bantos provenientes, sobretudo, dos atuais territórios de
Angola, falantes do quicongo, do quimbundo e do umbundo, entre outras
línguas; da República Democrática do Congo (Congo-Kinshasa, ex-Zaire) e
da República Popular do Congo (Congo-Brazzaville), falantes do quimbundo
e do quicongo, entre outras, que constituíram a força de trabalho africana
espalhada inicialmente na costa brasileira, entre os séculos XVI e XIX.
Do tronco lingüístico banto temos mais de 450 línguas diferentes, além dos
países acima citados temos ainda Camarões, Guine Equatorial, Congo, Ruanda, Quênia,
Tanzânia, África do Sul entre outros países que possuem vários idiomas derivados do
banto.
4-Conclusão
Constata-se que a relação dominadores/dominados se reflete na formação
etnolinguistica do Brasil, pois uma etnia minoritária, a dos portugueses, dominadores,
4. Caderno de História
Centro Acadêmico Sergio Buarque de Holanda – PUC-GO
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conseguiu fazer com que vários grupos étnicos africanos, dominados, satisfizessem suas
necessidades econômicas sobrepondo-se a eles e impondo-lhes sua cultura e língua e
ainda dar origem a uma colônia extensa e heterogênea, pois além dos africanos trazidos
havia os nativos, índios, que não conseguiram evitar a invasão e foram também
subjugados. Sendo a língua portuguesa um dos fatores de coesão no território que
posteriormente veio se consolidar como nação, heterogênea, de característica
regionalista, assim caracteriza-se um português falado em Minas Gerais, um em
Maceió, outro no Rio de Janeiro e assim por diante, mas que não se distinguem muito,
sendo estas variações explicadas, acredito, pelos diferentes tipos de povoamento; e que
no entanto não originou uma língua pidgins, ou seja, “quando dois povos que possuem
línguas diferentes entram em contato por um tempo prolongado, seja em razão de
colonização, seja por um processo distinto, um dos fenômenos que podem ocorrer é a
criação de uma terceira língua a partir da interação de ambas. Essa terceira língua é
bastante simplificada e caracteriza uma língua pidgins.” ( ). Como exemplo de uma
língua pidgins: “desenvolveu-se na Idade Média uma língua chamada língua franca,
essencialmente comercial, que possibilitava o contato dos comerciantes venezianos,
catalães, genoveses, florentinos e árabes com as populações românicas do mediterrâneo,
sem que se fizesse necessário aprender todas as suas línguas.” (idem).
5-Considerações finais
O estudo das línguas dos povos que formaram o Brasil é muito importante
para se valorizar as influências africanas aqui, pois há o estudo da literatura portuguesa
alegando que a literatura brasileira inicia-se com ela e emancipa-se, ou seja, faz parte da
história da língua portuguesa de Portugal, e pouco, ou quase nada se fala da literatura
portuguesa de nações africanas, e que são parte essencial da história do Brasil e por
conseqüência da sua literatura, terminarei, pois citando um poema de Jorge Barbosa,
poeta de Cabo Verde:
Prelúdio
Quando o descobridor chegou à primeira ilha
nem homens nus
nem mulheres nuas
espreitando
inocentes e medrosos
5. Caderno de História
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detrás da vegetação.
Nem setas venenosas vindas no ar
nem gritos de alarme e de guerra
ecoando pelos montes.
Havia somente
as aves de rapina
de garras afiadas
as aves marítimas
de vôo largo
as aves canoras
assobiando inéditas melodias.
E a vegetação
cujas sementes vieram presas
nas asas dos pássaros
ao serem arrastadas para cá
pela fúria dos temporais.
Quando o descobridor chegou
e saltou da proa do escaler varado na praia
enterrando o pé direito na areia molhada
e se persignou receoso e ainda surpreso
pensando n’EL-REI
nessa hora então
nessa hora inicial
começou a cumprir-se
este destino ainda de todos nós.
Referência:
BITTNECOURT, Giovanni e MARTINS, Rosana de Cabral Fabbrin. A Literatura
africana Lusófona. Disponível em:
<http://www.portuguesaafrica.com/poemas_de_cabo_verde.htm#Prel%C3%BAdio>. Acesso
em: 13 abr. 2009.
CAVALCANTI, Bruno César. As Bantas Coisas de Alagoas - culturas negras, passado
e presente. Maceió 05 nov. 2005. Disponível em:
Acesso em: 13 abr. 2009.
Del PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato pinto. ANCESTRAIS: uma introdução à
história da África Atlântica. 4º. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
RESENHA feita por Dante Lucchesi sobre a edição da etnolingüista Yeda Pessoa de
Castro do manuscrito de Antônio da Costa Peixoto, datado de 1741 e intitulado Obra
nova da língua geral de mina. Scielo, São Paulo, jan/jun 2004. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502004000100008>.
Acesso em: 13 abr. 2009.