Este documento descreve o programa de um seminário de dois dias sobre a língua portuguesa e a lusofonia. O seminário irá contar com painéis e conferências sobre tópicos como o acordo ortográfico, a diáspora portuguesa, a educação no espaço lusófono e o papel histórico da língua portuguesa. O evento pretende promover o debate e a reflexão sobre a importância da língua portuguesa e da identidade lusófona.
Este documento apresenta um resumo de 10 artigos acadêmicos sobre a variação linguística do português em países africanos e a literatura desses países. Os artigos discutem tópicos como a formação do português moçambicano, normas versus variação no ensino de português em Angola, e expressões de poder em Moçambique e Angola.
Etnolinguismo luso africano na formação do brasilhistoriapucgoias
O documento discute a história etnolinguística luso-africana e a formação das línguas portuguesa e africanas, especialmente as línguas bantos, que se mesclaram no Brasil e deram origem ao povo brasileiro heterogêneo. Aborda brevemente a história da língua portuguesa e as migrações dos povos bantos da África para o Brasil, destacando a influência dessas línguas na formação da língua portuguesa falada no país.
O documento discute a diversidade linguística no Brasil, a imposição de um padrão de língua portuguesa e as propostas para reconhecer e valorizar as variedades regionais na educação. Aborda a influência do português e das línguas indígenas e africanas, e defende que os alunos devem ter o direito de conhecer as variedades que usam.
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele aborda tópicos como os diferentes dialetos e falares regionais do português em todo o mundo, a distribuição geográfica dessas variedades, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
1) Foi realizada uma reunião intercomites com representantes de diversas instituições italianas e brasileiras para discutir assuntos de interesse da comunidade italiana.
2) Será realizada uma exposição de obras da artista Ângela Occhipinti no Istituto Italiano de Cultura entre 1 e 21 de abril.
3) Estão abertas as inscrições para exames de proficiência em italiano CILS que serão aplicados em 5 de junho pelo Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro.
Resenha (O português brasileiro) de Rosa Virgínia Matos e SilvaWilson
O documento discute as principais diferenças entre o português brasileiro e o português europeu. A autora analisa aspectos fonéticos e sintáticos, bem como influências históricas como a colonização e a imigração. Ela explica que o português brasileiro se desenvolveu de forma diferente devido à transmissão oral na ausência de normas escolares.
Documento apresentado durante o V Congreso sobre la Enseñanza del Español en Portugal sobre o Programa dos Auxiliares de Conversación Portugueses em Espanha.
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONALFabiana Amado
Este documento discute o português do Brasil como uma língua transnacional. Apresenta a história da gramatização da língua brasileira e como esse processo levou ao reconhecimento do português do Brasil como uma língua que ultrapassa as fronteiras nacionais. Também examina como o português do Brasil vem sendo promovido internacionalmente e capitalizado como um mercado linguístico em expansão.
Este documento apresenta um resumo de 10 artigos acadêmicos sobre a variação linguística do português em países africanos e a literatura desses países. Os artigos discutem tópicos como a formação do português moçambicano, normas versus variação no ensino de português em Angola, e expressões de poder em Moçambique e Angola.
Etnolinguismo luso africano na formação do brasilhistoriapucgoias
O documento discute a história etnolinguística luso-africana e a formação das línguas portuguesa e africanas, especialmente as línguas bantos, que se mesclaram no Brasil e deram origem ao povo brasileiro heterogêneo. Aborda brevemente a história da língua portuguesa e as migrações dos povos bantos da África para o Brasil, destacando a influência dessas línguas na formação da língua portuguesa falada no país.
O documento discute a diversidade linguística no Brasil, a imposição de um padrão de língua portuguesa e as propostas para reconhecer e valorizar as variedades regionais na educação. Aborda a influência do português e das línguas indígenas e africanas, e defende que os alunos devem ter o direito de conhecer as variedades que usam.
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele aborda tópicos como os diferentes dialetos e falares regionais do português em todo o mundo, a distribuição geográfica dessas variedades, e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
1) Foi realizada uma reunião intercomites com representantes de diversas instituições italianas e brasileiras para discutir assuntos de interesse da comunidade italiana.
2) Será realizada uma exposição de obras da artista Ângela Occhipinti no Istituto Italiano de Cultura entre 1 e 21 de abril.
3) Estão abertas as inscrições para exames de proficiência em italiano CILS que serão aplicados em 5 de junho pelo Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro.
Resenha (O português brasileiro) de Rosa Virgínia Matos e SilvaWilson
O documento discute as principais diferenças entre o português brasileiro e o português europeu. A autora analisa aspectos fonéticos e sintáticos, bem como influências históricas como a colonização e a imigração. Ela explica que o português brasileiro se desenvolveu de forma diferente devido à transmissão oral na ausência de normas escolares.
Documento apresentado durante o V Congreso sobre la Enseñanza del Español en Portugal sobre o Programa dos Auxiliares de Conversación Portugueses em Espanha.
O PORTUGUÊS NO BRASIL COMO LÍNGUA TRANSNACIONALFabiana Amado
Este documento discute o português do Brasil como uma língua transnacional. Apresenta a história da gramatização da língua brasileira e como esse processo levou ao reconhecimento do português do Brasil como uma língua que ultrapassa as fronteiras nacionais. Também examina como o português do Brasil vem sendo promovido internacionalmente e capitalizado como um mercado linguístico em expansão.
UFCD_6657_Diversidade linguística e cultural_índiceManuais Formação
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele descreve as variedades regionais do português em termos de pronúncia e léxico e mapeia sua distribuição geográfica. Também explica a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
O documento discute a introdução do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique, incluindo a priorização da educação neste processo e a revisão do acordo para levar em conta aspectos linguísticos e sócio-simbólicos moçambicanos. Além disso, aborda debates sobre a língua portuguesa como língua nacional de Moçambique e seu processo de nativização no país.
Este documento discute a história e o status atual da língua portuguesa no mundo. (1) No passado, o português era uma língua de prestígio que se espalhou através do comércio e do império colonial português. (2) Hoje, é língua oficial de sete países, mas sua difusão está limitada. (3) É necessária uma política para promover o ensino e difusão do português no exterior, apoiando a tradução e produção de materiais em português.
O documento discute a legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e intérpretes de Libras no Brasil. Ele traça a evolução histórica do reconhecimento legal da Libras desde a década de 1970 e destaca leis e decretos que garantem o direito à educação bilíngue para surdos e o uso de intérpretes. O documento também aborda a formação de professores e intérpretes de Libras-Português.
Este documento discute a formação de um cânone literário mínimo de língua portuguesa em Angola. Aponta que o ensino da literatura angolana não foi reconhecido institucionalmente e que os currículos seguem modelos portugueses, reproduzindo uma visão reducionista da literatura angolana. Defende a inclusão de obras em línguas nacionais e da literatura oral na formação de um cânone que reflita melhor a identidade cultural angolana.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.UENP
1) O documento discute as variações linguísticas presentes no discurso do presidente Lula, incluindo variações sociais e estilísticas.
2) Historicamente, o ensino de português no Brasil se concentrou apenas na variedade escrita, ignorando as variações regionais.
3) Análises do discurso de Lula mostraram que a linguagem humana é inerentemente variável, mesmo entre figuras importantes como chefes de estado.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueAlexandre António Timbane
O léxico é a face mais evidente da língua e varia ou muda sob
influência de variáveis sociais. A pesquisa discute a variação léxico-semântica na lusofonia – com especial atenção para o Brasil, Portugal e Moçambique –buscando, através da análise de corpora escritos, explicar as complexidades da língua como entidade coletiva, além de demonstrar como a variação léxico-
semântica participa na mudança. Analisando os neologismos nos Jornais “Verdade” (Moçambique), “O Liberal” (Brasil) e “Destak” (Portugal) baseando-se no Houaiss (2009), como corpus de exclusão, observaram-se diferenças lexicais
nos três países lusófonos. Concluiu-se que cada palavra ganha significado dentro da cultura; há necessidade de elaboração de dicionários para cada variedade do português, pois nenhum dicionário atende plenamente aos consulentes da lusofonia.
Toda a variação/mudança é incentivada/motivada pela cultura, pela tradição, pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e político que se apresenta em cada lugar geográfico. A imprensa escrita lusófona consolida a criatividade lexical.
O documento discute as variedades do português faladas em países africanos e no Brasil, notando que apesar de ser a mesma língua, o português nestes locais tem características linguísticas diferentes como vocabulário e construção de frases. O português é falado oficialmente em cinco países africanos e no Brasil, desenvolvendo variedades locais ao longo do tempo desde a era dos Descobrimentos.
Este documento aborda questões iniciais sobre a surdez e a língua brasileira de sinais (Libras). Em menos de 3 frases, o texto apresenta indagações comuns sobre a surdez, esclarecendo que surdez não é doença, que a maioria dos surdos não é muda, que é possível o surdo falar oralmente e que a língua materna dos surdos é a língua de sinais.
Projeto libras setores públicos municipalmarisavi1679
Este curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi desenvolvido para promover a inclusão da comunidade surda, ensinando LIBRAS, sua língua materna, aos funcionários públicos municipais. O curso abordará a história da educação de surdos e o desenvolvimento sócio-cultural proporcionado pela LIBRAS, além de vocabulário e gramática básicos da língua.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...REVISTANJINGAESEPE
Sadjo, B., & Machado, E. G. . (2021). Kolokason di purtuguis suma uniku lingua di sina ku aprendi na Guiné-Bissau: kaminhu di djunta guinensis ô di manti prujetu di kolon? A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade?. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 201–224. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/858
Este documento fornece um resumo conciso em 3 frases das informações essenciais contidas.
O documento apresenta uma série de vídeos baseada no livro "O Menino Maluquinho" de Ziraldo, contando as aventuras de uma criança de 10 anos. A série é dividida em partes, com a primeira parte apresentando os primeiros 6 episódios que descrevem situações cotidianas vividas pelo menino como aniversários, primeiro dia de aula e amizades.
O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesaasustecnologia
O documento apresenta informações sobre o Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos no Brasil em 2004, incluindo os nomes do Presidente, Ministro da Educação e outras autoridades. Ele também fornece detalhes sobre a formação e papel de intérpretes de língua brasileira de sinais.
Parecer do cne orienta educação antirracista na educação básicaJosé Ripardo
Este documento resume um parecer do Conselho Nacional de Educação sobre o uso de material didático que contenha expressões racistas. O parecer analisa uma denúncia sobre o livro "Caçadas de Pedrinho" de Monteiro Lobato e conclui que embora o livro tenha valor histórico, ele contém estereótipos racistas sobre negros que não devem ser usados na educação atual sem o devido contexto e discussão.
Este documento descreve as atividades planejadas para a Semana da Leitura de 2014 na Escola Secundária Camilo Castelo Branco em Vila Real, Portugal. Inclui palestras, apresentações, exposições e concursos sobre a língua e literatura portuguesas entre 17 de março e 4 de abril, comemorando os 800 anos dos primeiros textos em português.
O documento discute o significado e importância do Dia Mundial da Língua Portuguesa, que será celebrado pela primeira vez em 5 de maio de 2020. António Sampaio da Nóvoa, embaixador de Portugal na UNESCO, destaca o reconhecimento do português como língua global e as oportunidades para sua projeção internacional. Ele propõe uma estratégia ("EC ao cubo") focada em ensino, cultura, conhecimento e comunicação para promover a língua portuguesa.
O documento discute a introdução do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique, incluindo a divulgação do acordo no país e a priorização da educação na sua implementação. Também aborda debates sobre a língua portuguesa ser ou não uma língua moçambicana e o processo de nativização da língua.
UFCD_6657_Diversidade linguística e cultural_índiceManuais Formação
Este documento discute a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa. Ele descreve as variedades regionais do português em termos de pronúncia e léxico e mapeia sua distribuição geográfica. Também explica a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, incluindo seus objetivos de promover a cooperação entre os países membros e defender a língua portuguesa globalmente.
O documento discute a introdução do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique, incluindo a priorização da educação neste processo e a revisão do acordo para levar em conta aspectos linguísticos e sócio-simbólicos moçambicanos. Além disso, aborda debates sobre a língua portuguesa como língua nacional de Moçambique e seu processo de nativização no país.
Este documento discute a história e o status atual da língua portuguesa no mundo. (1) No passado, o português era uma língua de prestígio que se espalhou através do comércio e do império colonial português. (2) Hoje, é língua oficial de sete países, mas sua difusão está limitada. (3) É necessária uma política para promover o ensino e difusão do português no exterior, apoiando a tradução e produção de materiais em português.
O documento discute a legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e intérpretes de Libras no Brasil. Ele traça a evolução histórica do reconhecimento legal da Libras desde a década de 1970 e destaca leis e decretos que garantem o direito à educação bilíngue para surdos e o uso de intérpretes. O documento também aborda a formação de professores e intérpretes de Libras-Português.
Este documento discute a formação de um cânone literário mínimo de língua portuguesa em Angola. Aponta que o ensino da literatura angolana não foi reconhecido institucionalmente e que os currículos seguem modelos portugueses, reproduzindo uma visão reducionista da literatura angolana. Defende a inclusão de obras em línguas nacionais e da literatura oral na formação de um cânone que reflita melhor a identidade cultural angolana.
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.UENP
1) O documento discute as variações linguísticas presentes no discurso do presidente Lula, incluindo variações sociais e estilísticas.
2) Historicamente, o ensino de português no Brasil se concentrou apenas na variedade escrita, ignorando as variações regionais.
3) Análises do discurso de Lula mostraram que a linguagem humana é inerentemente variável, mesmo entre figuras importantes como chefes de estado.
Este documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua natureza linguística. Apresenta que a LIBRAS é reconhecida como uma língua natural complexa, e não apenas um sistema de gestos ou mímicas. Também discute a diferença entre gestos e sinais, e esclarece que a LIBRAS não é uma língua universal, mas varia entre países assim como outras línguas.
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueAlexandre António Timbane
O léxico é a face mais evidente da língua e varia ou muda sob
influência de variáveis sociais. A pesquisa discute a variação léxico-semântica na lusofonia – com especial atenção para o Brasil, Portugal e Moçambique –buscando, através da análise de corpora escritos, explicar as complexidades da língua como entidade coletiva, além de demonstrar como a variação léxico-
semântica participa na mudança. Analisando os neologismos nos Jornais “Verdade” (Moçambique), “O Liberal” (Brasil) e “Destak” (Portugal) baseando-se no Houaiss (2009), como corpus de exclusão, observaram-se diferenças lexicais
nos três países lusófonos. Concluiu-se que cada palavra ganha significado dentro da cultura; há necessidade de elaboração de dicionários para cada variedade do português, pois nenhum dicionário atende plenamente aos consulentes da lusofonia.
Toda a variação/mudança é incentivada/motivada pela cultura, pela tradição, pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e político que se apresenta em cada lugar geográfico. A imprensa escrita lusófona consolida a criatividade lexical.
O documento discute as variedades do português faladas em países africanos e no Brasil, notando que apesar de ser a mesma língua, o português nestes locais tem características linguísticas diferentes como vocabulário e construção de frases. O português é falado oficialmente em cinco países africanos e no Brasil, desenvolvendo variedades locais ao longo do tempo desde a era dos Descobrimentos.
Este documento aborda questões iniciais sobre a surdez e a língua brasileira de sinais (Libras). Em menos de 3 frases, o texto apresenta indagações comuns sobre a surdez, esclarecendo que surdez não é doença, que a maioria dos surdos não é muda, que é possível o surdo falar oralmente e que a língua materna dos surdos é a língua de sinais.
Projeto libras setores públicos municipalmarisavi1679
Este curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi desenvolvido para promover a inclusão da comunidade surda, ensinando LIBRAS, sua língua materna, aos funcionários públicos municipais. O curso abordará a história da educação de surdos e o desenvolvimento sócio-cultural proporcionado pela LIBRAS, além de vocabulário e gramática básicos da língua.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...REVISTANJINGAESEPE
Sadjo, B., & Machado, E. G. . (2021). Kolokason di purtuguis suma uniku lingua di sina ku aprendi na Guiné-Bissau: kaminhu di djunta guinensis ô di manti prujetu di kolon? A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade?. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 201–224. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/858
Este documento fornece um resumo conciso em 3 frases das informações essenciais contidas.
O documento apresenta uma série de vídeos baseada no livro "O Menino Maluquinho" de Ziraldo, contando as aventuras de uma criança de 10 anos. A série é dividida em partes, com a primeira parte apresentando os primeiros 6 episódios que descrevem situações cotidianas vividas pelo menino como aniversários, primeiro dia de aula e amizades.
O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesaasustecnologia
O documento apresenta informações sobre o Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos no Brasil em 2004, incluindo os nomes do Presidente, Ministro da Educação e outras autoridades. Ele também fornece detalhes sobre a formação e papel de intérpretes de língua brasileira de sinais.
Parecer do cne orienta educação antirracista na educação básicaJosé Ripardo
Este documento resume um parecer do Conselho Nacional de Educação sobre o uso de material didático que contenha expressões racistas. O parecer analisa uma denúncia sobre o livro "Caçadas de Pedrinho" de Monteiro Lobato e conclui que embora o livro tenha valor histórico, ele contém estereótipos racistas sobre negros que não devem ser usados na educação atual sem o devido contexto e discussão.
Este documento descreve as atividades planejadas para a Semana da Leitura de 2014 na Escola Secundária Camilo Castelo Branco em Vila Real, Portugal. Inclui palestras, apresentações, exposições e concursos sobre a língua e literatura portuguesas entre 17 de março e 4 de abril, comemorando os 800 anos dos primeiros textos em português.
O documento discute o significado e importância do Dia Mundial da Língua Portuguesa, que será celebrado pela primeira vez em 5 de maio de 2020. António Sampaio da Nóvoa, embaixador de Portugal na UNESCO, destaca o reconhecimento do português como língua global e as oportunidades para sua projeção internacional. Ele propõe uma estratégia ("EC ao cubo") focada em ensino, cultura, conhecimento e comunicação para promover a língua portuguesa.
O documento discute a introdução do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique, incluindo a divulgação do acordo no país e a priorização da educação na sua implementação. Também aborda debates sobre a língua portuguesa ser ou não uma língua moçambicana e o processo de nativização da língua.
O documento discute a introdução do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique. A Comissão Nacional do Instituto Internacional da Língua Portuguesa realizou seminários para discutir a aplicação do acordo, priorizando o setor da educação. O documento também debate a questão da "moçambicanização" da língua portuguesa e seu status como língua nacional.
Este documento apresenta o caderno de resumos da Semana de Letras da UNILAB/Malês de 2017. O evento teve como tema "Entre Brasil e África: Travessias Lusófonas" e contou com minicursos, mesas redondas, apresentações artísticas e grupos de trabalho sobre temas como literatura afro-brasileira, línguas e linguagens entre África e Brasil, literaturas africanas e formação de professores. O caderno reúne os resumos das comunicações apresentadas durante o evento
O documento discute a importância crescente da língua portuguesa no mundo. O português é falado por mais de 250 milhões de pessoas e é a sexta língua mais falada globalmente. É também a língua oficial de oito países e é falada em outras regiões devido à história colonial portuguesa. O Dia Internacional da Língua Materna é celebrado em 21 de fevereiro para promover a diversidade linguística.
Esta tese tem como objetivo resgatar as cantigas de mulher da Guiné-Bissau, conhecidas como mandjuandadi, traduzi-las e analisá-las como expressão da vida social e da criação poética. A pesquisa aborda o contexto histórico e sociocultural da Guiné-Bissau pré-colonial, colonial e pós-colonial e como as mandjuandadi surgiram nesse contexto. Também destaca o crioulo como a língua das cantigas e investiga os termos mandjua e mandjuand
Programa coloquio-lingua-portuguesa-diasporaNuno Levy
Este documento descreve a programação de um colóquio internacional sobre a língua portuguesa nas diásporas que ocorrerá de 28 a 30 de novembro na Casa Cor-de-Rosa em Praia, Cabo Verde. A programação inclui mesas redondas sobre políticas para a língua portuguesa, o ensino do português e experiências nacionais nas diásporas, além de conferências e apresentação de uma carta final.
Este documento fornece informações sobre um curso de aprendizagem para esteticistas e cosmetologistas oferecido por um instituto de formação profissional em Santarém, Portugal. O curso aborda a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa e inclui tópicos sobre variedades regionais do português e sobre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
1) A cultura portuguesa surgiu onde a terra acaba e o mar começa, em um território entre o Atlântico e o Mediterrâneo. Sua localização e relevo deram aos portugueses habilidades marítimas e de adaptação a outros climas e latitudes.
2) Os portugueses iniciaram uma diáspora após os descobrimentos marítimos, projetando sua cultura para fora e sofrendo influências de outras culturas, como na região luso-tropical descrita por Gilberto Freyre
No diálogo platônico Crátilo, Sócrates defende que existe uma relação natural entre o som das palavras e o significado que expressam, apoiando a teoria do naturalismo lingüístico. Crátilo defende o ponto de vista oposto, o convencionalismo, segundo o qual a relação entre som e significado é arbitrária. Embora no final Sócrates relativize sua posição, a discussão revela como os antigos gregos viam a origem das palavras de forma diferente da perspectiva moderna, baseada no princípio da arbitr
Proposta de atividades para uma biblioteca dinâmicaArmanda Ribeiro
O documento descreve as metas e atividades de uma biblioteca escolar dinâmica, incluindo: promover a leitura e a literacia; atender às necessidades dos alunos e da sociedade; e integrar diferentes mídias e disciplinas no aprendizado. Ele também lista várias atividades culturais e eventos realizados pela biblioteca.
Proposta de atividades para uma biblioteca dinâmicaArmanda Ribeiro
O documento descreve os objetivos e atividades de uma biblioteca escolar dinâmica, incluindo promover a leitura, apoiar os objetivos educativos, e envolver a comunidade através de atividades culturais como clubes de leitura e eventos com autores.
Este trabalho analisa duas cartilhas coloniais publicadas no início do século XX em Portugal. Pretende-se compreender como estas cartilhas contribuíram para a propagação de uma nova imagem colonial junto das crianças, em linha com a ideologia do projeto colonial português da época. Aborda-se o contexto histórico que esteve na base das políticas coloniais e da educação nas colónias. Analisam-se os objetivos do ensino colonial e como a língua portuguesa foi difundida. Por fim, discute-se a evolução do ens
Biblioteca escolar e interculturalidade fev 2013Cassia Furtado
O documento discute as recomendações de organizações internacionais sobre a importância da biblioteca escolar promover a diversidade cultural e o diálogo intercultural. A UNESCO e IFLA publicaram documentos enfatizando o papel das bibliotecas em refletir a diversidade cultural e linguística local e global. A biblioteca escolar deve usar literatura e mídias sociais para preservar culturas locais e estimular o entendimento entre culturas diferentes.
Este documento apresenta o projeto "Conocendo el Mundo Hispano" que tem como objetivo promover o conhecimento da cultura hispânica através da língua espanhola. O projeto irá realizar pesquisas e apresentações sobre a Argentina, Chile, Espanha e Uruguai, focando em aspectos como história, gastronomia, esporte e cultura desses países. As atividades serão realizadas de forma interdisciplinar com a participação de alunos e comunidade escolar.
1. O projeto visa estudar as variedades linguísticas existentes no Brasil por meio de pesquisas, seminários e apresentações culturais realizadas pelos alunos.
2. Serão abordadas as diversidades linguísticas das cinco regiões brasileiras, respeitando cada cultura.
3. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar e apresentar as variedades de uma região por meio de vídeos, músicas, danças, teatro e poemas.
Este colóquio internacional irá discutir Almutâmide e a poesia do Garb al-Andalus. Reunirá estudiosos árabes, espanhóis e marroquinos para refletir sobre este período decisivo da poesia lírica portuguesa nos séculos XI-XII. Também prestará homenagem ao Professor António Borges Coelho, pioneiro do arabismo português.
Este colóquio internacional irá discutir Almutâmide e a poesia do Garb al-Andalus. Reunirá estudiosos árabes, espanhóis e marroquinos para refletir sobre este período decisivo da poesia lírica portuguesa nos séculos XI-XII. Também prestará homenagem ao Professor António Borges Coelho, pioneiro do arabismo português.
O documento discute a classificação ecológica de massas de água, ordenamento aquícola e piscícola, e tipos de zonas de pesca em Portugal. Ele fornece detalhes sobre como as águas podem ser classificadas como de salmonídeos ou ciprinídeos, e discute regras para a gestão sustentável de recursos aquáticos.
O documento discute como pesquisar na internet, fazer referências bibliográficas e citações. Explica que é preciso ter cuidado com plágio e respeitar direitos autorais. Fornece instruções sobre como realizar pesquisas usando operadores booleanos e como formatar referências bibliográficas de acordo com as normas APA.
O documento discute um achado arqueológico no Alvão de Portugal com inscrições antigas que podem ser o alfabeto mais antigo do mundo, com mais de 6 mil anos, embora ainda haja dúvidas devido ao contexto em que foram encontradas as pedras.
Este documento apresenta alguns pontos turísticos no Parque Natural do Alvão, como a Barragem do Alvão, o Trilho dos Miradouros, a Cascata de Galegos da Serra e o Parque de Lazer de Ermelo, destacando as Fisgas de Ermelo como uma das maiores quedas de água da Europa, com valor científico, didático e património, atraindo turistas interessados na natureza.
O documento convida as pessoas a visitarem o Parque Natural do Alvão para apreciarem a alegria e tranquilidade da natureza, enquanto fornece os contatos da Câmara Municipal e dos Bombeiros para mais informações sobre o parque.
Os alunos do 11o ano do curso técnico de turismo ambiental e rural criaram um cartaz, panfleto e vídeo sobre a área protegida de Alvão para divulgar e apresentar seus principais pontos turísticos.
O primeiro poema fala sobre alguém que se sente sozinho e desprezado, mas que encontra forças para erguer-se e vencer a batalha. O segundo poema é sobre viajar para sentir novamente como a primeira vez, alargar horizontes e se conectar com boas memórias, mesmo quando se está sozinho.
Poemas e Acrósticos . Turma 6º A. cristina peixoto, licinio borgeLicinio Borges
Este documento contém uma coletânea de poemas visuais e acrósticos escritos por alunos da 6a série A sobre temas como a natureza, animais, família e pandemia. Cada poema é apresentado com o nome e número do aluno correspondente.
Alvao e cesario verde cristina reis, licinio borgesLicinio Borges
A fotografia retrata as Fisgas de Ermelo, com uma paisagem bucólica de verdejantes colinas, árvores e uma cascata transparente. A imagem transmite sensações de equilíbrio, tranquilidade e positivismo através do uso predominante da cor verde. Estas características aproximam a imagem da poesia de Cesário Verde, que valoriza a simplicidade e a naturalidade do campo.
Anne frank em tempos de pandemia - Fernando SilvaLicinio Borges
Este documento é uma coletânea de textos de alunos do 9o ano comparando suas experiências de confinamento durante a pandemia de COVID-19 com o confinamento de Anne Frank e sua família durante o Holocausto. Os alunos discutem as semelhanças e diferenças entre os dois períodos de isolamento forçado.
Historias construidas a partir fernando silvaLicinio Borges
Três histórias foram construídas a partir da pintura "O Almoço dos Barqueiros" de Renoir. Uma história descreve amigos que formaram uma parceria de negócios de vinho que durou 20 anos. Outra fala sobre dançarinos convidados para um almoço de barqueiros. A terceira história envolve três amigos planejando assaltar um banco.
Da minha janela ve se! - clementina gomes, licinio borgeLicinio Borges
Este documento apresenta uma coletânea de poemas e textos escritos por alunos da EB2,3 de Mondim de Basto sobre o tema "Da Minha Janela Vê-se". Inclui 19 poemas e textos curtos descrevendo as paisagens visíveis das janelas dos alunos, bem como um poema de abertura de Alberto Caeiro sobre a visão do mundo a partir de uma aldeia.
Este documento contém 9 lendas populares da região de Mondim de Basto em Portugal. As lendas incluem histórias sobre uma senhora que se escondeu dentro de uma pedra, um pastor que encontrou uma moura encantada, um homem com poderes misteriosos, freiras exiladas, e um mouro que colocou uma maldição. As lendas refletem a cultura e a história da região.
O documento contém vários textos curtos sobre mães escritos por alunos de 10o ano. O texto principal discute a maternidade como uma arte de amar incondicionalmente e ensinar valores como compaixão ao invés de perfeição. As mães são descritas como forças da natureza que se dedicam aos filhos sem esperar nada em troca.
Este documento define o perfil desejado para os alunos à saída da escolaridade obrigatória em Portugal, focando-se em desenvolver competências em múltiplas áreas para que se tornem cidadãos responsáveis e autónomos. Ele estabelece princípios como a inclusão, sustentabilidade e aprendizagem ao longo da vida, além de valores como responsabilidade, excelência e cidadania.
2. «Minha pátria é a língua portuguesa» disse Pessoa por via do seu semi-heterónimo Bernardo
Soares, afirmação tornada máxima na dimensão simbólica que, para além do seu sentido em contexto,
foi ganhando enquanto definição da língua portuguesa como universo identitário onde nos revemos
individual (“Minha”) e coletivamente (“pátria”). Esta noção, articulável com o pressuposto de que os
limites do nosso mundo coincidem com os limites da nossa linguagem (Wittgeistein), assume a matéria
linguística não só enquanto dispositivo cognitivo gerador da perceção como também enquanto
sedimentação de um património histórico-cultural que conforma a maneira como vemos a realidade, do
que somos (mundo-civilização) e onde somos (mundo-mundo).
E, nesse sentido, temos, todos os que habitamos o espaço geo-histórico-cultural da lusofonia,
uma pátria comum, na forma de uma moldura percetiva desse(s) mundo(s), que coincide, fora as
especificidades de cada matiz linguística (portuguesa, brasileira, angolana, moçambicana, cabo-
verdiana, guineense, timorense), numa língua que partilhamos: a língua portuguesa. E essa
umbilicalidade constitui uma idiossincrasia definidora de um ethos e de uma mundivisão que nos
confere um lugar no mundo absolutamente único – porque deriva da nossa inescapável condição
particular na tapeçaria civilizacional – moldado pelo Tempo e pela História, numa narrativa de encontros
(tão visível na miscigenação de povos e culturas) que protagonizámos e que se impõe como devir
coabitado, muito embora todos os desencontros fraturantes que a memória coletiva não pode nem
deve esquecer.
Mas, exatamente porque esse lugar partilhado se projeta como devir, a lusofonia é e será
substância multiforme e mutante, articulando dialeticamente o “eu” e o “outro” das variações
linguísticas, das tradições culturais, dos percursos históricos. Do antes ao agora, entre a unidade e a
diversidade, assumindo que a primeira, na forma de uma identidade partilhada, se faz sobretudo do
reconhecimento da diferença e da pluralidade supostas na segunda. Assim, o pronome possessivo se
desloca do singular “minha” para o plural “nossa”, mantendo a legitimidade de um sentido de posse, ao
mesmo tempo que a noção de “pátria” se mobiliza em diferentes feições e em constante redefinição.
Conscientes de que fazemos parte dessa realidade dinâmica chamada lusofonia – um
riquíssimo capital coletivo que cruza memória do passado e oportunidade de futuro –, que à escola
compete também assegurar a transmissão dessa herança, potenciar a germinação de novos horizontes
que nos desafiem enquanto comunidade alargada e participar na construção de um espírito de
confraternidade que garanta um diálogo profícuo, o Centro de Formação de Basto propõe-se,
organizando um seminário com esta temática, instituir um fórum que, mais do firmar conclusões, se
abra em frentes reflexivas produtivas porquanto atuantes.
Em consonância com o caráter poliédrico da lusofonia – compósito de História, Geografia (na
sua dimensão física e social), Política, Língua e Cultura –, contaremos com o contributo de diferentes
perspetivas teóricas e olhares analíticos, fomentando uma leitura rica de implicações em termos da
matéria pensada, assegurada pela multidisciplinariedade dos diferentes atores educativos e socais que
intervirão como agentes pensantes do mundo lusófono e catalisadores de uma reflexão participada por
todos. Em abertura para o depois que se deseja de consciência mais ativa do que somos enquanto
comunidade substantivamente plural, perceção essencial para vencer alheamentos, constrangimentos e
resistências que minam as muitas possibilidades de construirmos um futuro ancorados nessa identidade
imaterial que nos especifica indelevelmente num contexto civilizacional de massificação e
indiferenciação da globalização e que poderá alavancar-nos de uma crise ameaçadora, na dimensão
económica mas também de valores, se soubermos capitalizar esse património comum da lusofonia.
Seminário Lusófono
O PROGRAMA
23 e 24 abril 2013
Mondim de Basto
LÍNGUA PORTUGUESA E LUSOFONIA: tradição, educação e integração no século XXI
23 abril
2
3. 14h00m Receção aos participantes
14h30m Sessão Solene de Abertura
Momento musical
João Grancho Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário*
João Formosinho Presidente do Conselho Científico da Formação Contínua
Humberto Cerqueira Presidente da Câmara de Mondim de Basto
Joaquim Barreto Presidente da Câmara de Cabeceiras de Basto
Carlos Peixoto Vereador da Câmara de Celorico de Basto
Fátima Fernandes Vereadora da Câmara de Montalegre
Agostinho Pinto Presidente da Câmara de Ribeira de Pena
Laura Ínsua Comissão Pedagógica do Centro de Formação de e Basto
15h00m Conferência de abertura
Rui Castro |Vice Reitor da Universidade Minho
Ensinar Português: a experiência humana da língua
Moderador: Valentim Macedo| Agrupamento Mondim de Basto
Comentador: Joaquim Machado| Universidade Católica
16h00m Intervalo para café
16h15m Painel 1: O Acordo Ortográfico e suas implicações
Rui Estrada | Universidade Fernando Pessoa
Aplicando o Acordo Ortográfico: prós e contras
Ana Salgado | Lexicógrafa, Departamento de Dicionários, Porto Editora
As Consoantes Mudas: um aspeto problemático da nova ortografia
Rosa Maria Amaral |EB de Custóias
As Metas Curriculares de Português – Ensino Básico
17h15m Debate
Moderador: Joaquim Jorge Carvalho |Agrupamento Cabeceiras de Basto
17h 45m Encerramento
24 abril
09h 30m Painel 2: Raízes e Horizontes da Diáspora Portuguesa no espaço lusófono:
Aida Araújo| ES António Nobre, Porto
Que se não calem as marcas do modo de falar das Gentes de Basto dispersas pelos países de
acolhimento.
Marta Lobo| Universidade do Minho
Momentos marcantes da História da Diáspora Portuguesa no Mundo
Isabel Galhano | Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto
Pátrias, línguas e culturas.
Manuela Bairos| Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas
A diáspora e a promoção da língua portuguesa no mundo
10h45m Debate
Moderador: José Carlos Meneses | IESFAFE
11h00m Intervalo para café
11h 15m Conferência
Sousa e Castro| Capitão de Abril
A guerra colonial, o 25 de abril e a lusofonia
12h15m Debate
Moderador: José Carlos Lopes| Escola Profissional de Fermil
13h00m Almoço
3
4. 14h30m Painel 4: Educação/Formação no espaço Lusófono
Ana Soares| Camões- Instituto de Línguas e Cooperação
A Importância da Formação de Profissionais no âmbito da Língua Portuguesa
Fernando Colmenero Ferreira| Universidade da Madeira
Uma estratégia para o desenvolvimento das escolas portuguesas no espaço lusófono
Isabel Barca | Universidade do Minho
Investigação sobre ensino e experiências de formação (inicial e contínua) de professores
Alexandre Parafita - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Património Imaterial: onde mora a alma e a cultura de um povo
16h00m Debate
Moderador: Eusébio Machado |Universidade Portucalense
16h45m Intervalo para café
17h15m Momento de poesia
Conferência de encerramento
A importância da Língua Portuguesa na afirmação da lusofonia.
Carvalho Guerra |Fundação Portugal África
Moderador: Rosa Teixeira da Silva |Jornal de Noticias
Comentador: Isabel Freitas |Universidade Portucalense
18h30m Conclusões
19h0m Sessão Solene de Encerramento
José Cesário Secretário de Estado das Comunidades*
Mário Agostinho Alves Pereira Diretor-Geral da Administração Escolar*
Humberto Cerqueira Presidente da Câmara de Mondim de Basto
Joaquim Barreto Presidente da Câmara de Cabeceiras de Basto
Joaquim Mota e Silva Presidente da Câmara de Celorico de Basto
Fernando Rodrigues Presidente da Câmara de Montalegre
Agostinho Pinto Presidente da Câmara de Ribeira de Pena
João Sousa Comissão Pedagógica do C. F. de Basto
Local: Auditório Municipal de Mondim de Basto
Jantar/ arraial – Vitela deitada. Gastronomia Lusófona.
Pela noite dentro – Nos bares de Mondim recomendados pela organização.
Local Escola BS de Mondim de Basto
* a confirmar
22 a 24 abril
FEIRA DO LIVRO E DAS PROFISSÕES,
Organização:
Câmara Municipal de Mondim de Basto
Agrupamentos/Escolas da área geográfica do Centro de Formação de Basto
Centro de Formação de Basto
Local: Pavilhão dos Bombeiros Voluntários de Mondim de Basto
4
5. 22 abril
21h30 m A Guerra Colonial:
Luís Jales de Oliveiral
Á Conversa
com soldados
23 abril Dia Mundial do Livro
21h30m Literatura lusófona:
Rui Sá | RTP e Andreia Abreu |Porto Canal
À conversa
com os escritores
Aida Araújo
Luís Jales de Oliveira
José Teixeira da Silva
Eduardo Teixeira Lopes
Fátima Marinho
Fernanda Carneiro
Bento da Cruz
Pompeu Martins
Bruno Pereira
Armando Borges
24 abril
21h30 m Cantigas de Abril:
Escola Municipal de Música de Mondim de Basto
Local: Pavilhão dos Bombeiros Voluntários de Mondim de Basto
15 de Maio
ENCONTROS DESPORTIVOS - 2º,3º CICLOS E SECUNDÁRIO
Organização: ADEBASTOeBARROSO
Com a presença de Jogadores de Clubes da 1ª Liga e do Coordenador da Região Norte
do Desporto Escolar
Local: Pavilhão Municipal Mondim de Basto
22 de Maio
ENCONTROS DESPORTIVOS - 1º CICLO
Organização: ADEBASTOeBARROSO
Local: Pavilhão Municipal Mondim de Basto
Comissão de Honra
Presidente da República Portuguesa
Primeiro-Ministro
Arcebispo Primaz de Braga
Bispo de Vila Real
5
6. Ministro dos Negócios Estrangeiros
Ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares
Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente, e do Ordenamento do Território
Ministro da Solidariedade e Segurança Social
Ministro da Economia e do Emprego
Ministro da Educação e Ciência
Secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar
Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
Secretário de Estado do Desporto e Juventude
Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional
Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social
Reitor da Universidade do Minho
Reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Presidente do Conselho Nacional de Educação
Presidente da Câmara de Montalegre
Presidente da Câmara de Cabeceiras de Basto
Presidente da Câmara de Celorico de Basto
Presidente da Câmara de Mondim de Basto
Presidente da Câmara de Ribeira de Pena
Presidente da Câmara de Paredes
Presidente do Conselho Nacional de Educação
Comissão Científica
Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa – Universidade de. Lisboa
Prof. Doutor Eusébio Machado – Universidade Portucalense
Profª. Doutora Palmira Alves – Universidade do Minho
Profª. Doutora Carlinda Leite – Universidade do Porto
Prof. Doutor José Augusto Brito Pacheco Universidade do Minho
Prof. Doutor Américo Peres – Universidade de Trás-os-Montes e A. Douro
Prof. Doutora Manuela Esteves – Universidade. de Lisboa
Prof. Doutor João Formosinho – Universidade do Minho
Prof. Doutor Fernando Ribeiro Gonçalves – Universidade do Algarve
Organização
Centro de Formação de Basto
Escolas/Agrupamentos da Região de Basto e Barroso
Câmara Municipal de Mondim de Basto
Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto
Câmara Municipal de Celorico de Basto
Câmara Municipal de Montalegre
Câmara Municipal de Ribeira de Pena
Apoios
Fundação Portugal África
Universidade Católica
Instituto Português do Desporto e da Juventude
Federação Portuguesa de Andebol
Câmaras Municipais de Basto e Barroso
ACÇÃO
Encontros de Basto e Barroso
Língua Portuguesa e Lusofonia: tradição, educação e integração no século XXI
6
7. Destinatários
Educadores e Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Objetivos a atingir
Os objetivos que orientam os Encontros de Basto e Barroso são, essencialmente, os seguintes:
Discutir as conceções que hoje orientam as políticas de internacionalização da língua
portuguesa, bem como as ações concretas em andamento para o avanço do português no
cenário internacional das línguas;
Construir laços fortes e duráveis de cooperação técnica e económica no espaço lusófono.
Promover a reflexão sobre boas práticas, numa procura de comunicação com a diferença.
Partilha de práticas de ensino e experiências de formação (inicial e contínua) de professores
Promover o intercâmbio entre várias escolas/Agrupamentos da região e do país;
Potenciar a qualidade do Ensino e da aprendizagem através da (in)formação e valorização
profissional dos docentes e outros agentes educativos;
Promover o sucesso educativo dos alunos das comunidades educativas envolvidas;
Metodologias de realização: conferências plenárias e painéis
Os oradores participantes abordam o tema para o qual foram convidados. No fim da
conferência e/ou painéis os participantes poderão colocar questões durante cerca de 10 a 15
minutos.
Os dinamizadores do painel partilham ideias com os participantes relativamente a um tema
que, de início, será apresentado, questionado, enfim, lançado para debate por ser um tema do
interesse específico dos professores.
No final serão apresentadas as conclusões dos trabalhos.
Condições de frequência
Como estão programadas 15 horas, exige-se a presença dos formandos em de dois terços tal
como vem mencionado no Regime Jurídico da Formação Contínua, parágrafo 1.2.5.g
(Acreditação).
Regime de avaliação dos formandos
Atendendo aos objetivos a atingir, os formandos serão avaliados através do seu relatório final
individual, enviado ao Centro de Formação de Basto, por escrito, até ao dia 07 de junho de
2013. Os formandos serão avaliados quantitativamente, numa escala de 1 a 10. A
avaliação/classificação de cada formando obedece aos seguintes critérios:
- Assiduidade, participação e realização das tarefas nas sessões – 40%
- Reflexão crítica/Portefólio – 60%.
Assim sendo, “ (...) constitui-se um modelo de regulação que é, em si próprio, um processo de
formação de e para a ‘prática reflexiva’.” (in) Regime Jurídico da Formação Contínua,
parágrafo 1.2.3. Modo de realização).
Responsáveis pela avaliação de cada formando
João Carlos Machado de Sousa; Inês Maria C. Domingues da Silva e António Carlos Q. Barroso
Carvalho
Ficha de Inscrição
7
8. Nome: ______________________________________________________________________
Endereço: ___________________________________________________________________
Código Postal: _______ ________ E-mail: ________________________________________
Escola/Agrupamento de escolas onde exerce:
23 e 24 abril – Seminário Lusófono A Língua Portuguesa e Lusofonia: tradição, educação e
integração no século XXI - 15€
24 de abril – Jantar 10€
A devolver ao Centro de Formação de Basto, Lugar do Souto Grande – Molares, 4890 –
09 de Julho – A Avaliação do Desempenho dos Docentes
414 Fermil de Basto, até ao dia 19 de abril (sexta- feira).
A ficha pode ser fotocopiada.
A inscrição pode ser efetuada no site do CFBasto, em http://web.cfbasto.net
- Jantar dia 09 de Julho 10 €
A inscrição, após confirmação por parte do SECRETARIADO do CFBasto, só será
convertida em definitiva após pagamento com cheque ou transferência bancária para
o seguinte NIB: 0045 1061 4016 0995 166 30 /cheque nº _________________, no
valor de________ sobre o banco _______________________.
Os recibos podem ser levantados nos dias das Jornadas. A aceitação das inscrições
processa-se, por data de chegada, até ao total do número de lugares do auditório.
Data / / 2013
Assinatura
_____________________________________________________________________
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