Este documento discute as marcas da autoridade espiritual na Igreja primitiva, incluindo a perseverança nos ideais apostólicos, a ênfase na comunhão com os irmãos, o apetite pela oração, o temor ao Senhor, o espírito solidário e a intrepidez na evangelização. O documento argumenta que devemos buscar estas mesmas características para marcar esta geração com a autoridade divina.