O documento discute a importância da oração na vida cristã. Apresenta Jesus como modelo de oração e ensina que a oração deve ser feita com humildade, fé, necessidade e perseverança. Também discute como o discípulo deve aguardar pela resposta de Deus à oração e reagir com gratidão.
2. Uma exposição bíblica e
cristocêntrica do Evangelho, da
misericórdia e do amor de Deus
pela humanidade, através da vida
e obra de Jesus, o filho do Homem.
Lucas
3º Trimestre
Ano 2019
3. Lição 1 – Lucas e seu Evangelho
Lição 2 – O Espírito Santo no Evangelho de Lucas
Lição 3 – Lucas o Evangelho da Alegria
Lição 4 – O Poder de Jesus Cristo sobre os
Demônios
Lição 5 – A Autoridade e o Poder Demonstrados
por Jesus
Lição 6 – O Discipulado Diligente
Lição 7 – O Valor do Indivíduo
Lição 8 – O Dever de Orar Sempre
Lição 9 – Recebendo o Reino de Deus como
Menino
Lição 10 – Acerca do Fim dos Tempos
Lição 11 – A Páscoa Desejada
Lição 12 – A Crucificação mais Impactante do
Mundo
Lição 13 – Mulheres: As Primeiras Testemunhas da
Ressurreição
4. MOSTRAR quais devem ser as
atividades do discípulo ao orar.
RELEMBRAR a importância do dever de
orar sem cessar;
ENSINAR alguns aspectos bíblicos
sobre oração;
6. O discípulo de Cristo possui
um meio por excelência para
falar diretamente com o
Criador do universo: a oração.
7. 2 - Dizendo: Havia em uma cidade certo juiz, que
nem a Deus temia, nem respeitava o homem.
3 - Havia também, naquela mesma cidade certa
viúva, e ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça
contra o meu adversário.
4 - E, por algum tempo, não quis; mas depois disse
consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito
os homens,
5 - Todavia, como esta viúva me molesta, hei de
fazer-lhe justiça, para que enfim não volte e me
importune muito.
Lucas 18.2-5
9. 1 – A Relevância da Oração
2 – Alguns Aspectos Bíblicos
1.1 – Jesus Cristo e a Oração
1.2 – A Humilhação na Oração
1.3 – Fé, Necessidade e Exclusividade
2.1 – Orar com Certeza
2.2 – Disciplinados em Orar
2.3 – Oração e Vontade de Deus
3 – Atitudes do Díscipulo ao Orar
3.1 – Aguardando pela Resposta
3.2 – Reagindo à Resposta
3.3 – O que Demonstra a Resposta
10. ORAR não é a única coisa que devemos fazer em prol
da causa de Cristo Jesus e da sua Igreja, mas, sem
dúvida, é uma atividade indispensável na vida cristã.
Lucas 18
11. 1 – A Relevância da Oração.
O tema ORAÇÃO é recorrente no evangelho de Lucas.
Em várias ocasiões, ao orar percebemos que
estamos em plena guerra espiritual.
Portanto,
precisamos
permanecer
fiéis e
continuar
orando.
12. 1.1 – Jesus Cristo e a Oração.
Mesmo afirmando que Ele e o Pai era um só
(Jo 10.30), o Senhor Jesus durante o seu
ministério terreno foi um homem de oração.
Não eram orações
rotineiras e vãs
repetições, mas
acompanhadas de
"clamor e lágrimas (...)
e súplicas" (Hb 5.7),
agonia e sangue
(Lc 22.44).
13. 1.1 – Jesus Cristo e a Oração.
Os Evangelhos relatam que Jesus orava
pela manhã (Mc 1.35), à tarde (Mt 14.23)
e passou a noite em oração (Lc 6.12).
14. 1.1 – Jesus Cristo e a Oração.
No Evangelho de Lucas, Três parábolas tratam do
tema oração:
❶ Parábola do Amigo Importuno ou
Parábola do Amigo Incomodado (Lc 11.5-8);
❷ Parábola do Juiz Iníquo (Lc 18.1-8);
❸ Parábola do Fariseu e do Publicano
(Lc 18.9-14).
Como veremos elas abordam mais as ATITUDES
que devemos ter ao orar do que a FORMA
como devemos orar.
15. 1.2 – A Humilhação na Oração.
Na parábola do fariseu e do publicano,
o Senhor Jesus advertiu sobre a importância da
humildade de espírito quando nos aproximamos de
Deus em oração (Lc 18.14).
16. 1.2 – A Humilhação na Oração.
O fariseu ... estava confiante em si próprio, com as
coisas que fazia ou deixava de fazer.
Quanta diferença do publicano que, humilhando-se
diante de Deus, encontrou perdão.
17. 1.2 – A Humilhação na Oração.
“Esta parábola no diz a respeito da oração
❶ Nenhum orgulhoso
pode orar
❷ Ninguém que menospreze
a seus semelhantes
pode orar
❸ A verdadeira oração brota
da aproximação de nossas
vidas a de Deus."
Teólogo – Escócia
(1907-1978)
18. 1.3 – Fé, Necessidade e Exclusividade.
Na parábola do Juiz Iníquo,
A viúva da parábola, insistiu em ter com aquele juiz
iníquo que não queria atendê-la (Lc 18.1-8).
A Parábola
do
Juiz e da
Viúva
enfoca
a oração
persistente.
19. 1.3 – Fé, Necessidade e Exclusividade.
A viúva demonstra três aspectos relevantes:
❶ Plena consciência de que necessita;
❷ Plena convicção de que aquele juiz podia
fazer-lhe justiça;
❸ Ela não tinha outro a quem recorrer.
20. 1.3 – Fé, Necessidade e Exclusividade.
São pontos relevantes na vida de oração:
❶ Somos carentes da misericórdia de Deus;
❷ O Senhor Deus é Poderoso;
❸ Não há outro a quem chamarmos.
21. 2 – Alguns Aspectos Bíblicos.
A oração é um tema frequente na vida e nos
ensinos de Jesus.
Portanto, é
sábio o
discípulo de
Cristo estar
bem atento
quanto a este
aspecto da
vida cristã
(1Ts 5.17; Ef 6.18).
22. 2.1 – Orar com Certeza.
Nas parábolas (amigo importuno e juiz iníquo)
O Senhor Jesus enfatiza que os Seus discípulos, ao
orarem, ... estão falando com o "Pai celestial" (Lc
11.13) e que são "escolhidos" de Deus (Lc 18.7).
23. 2.1 – Orar com Certeza.
Os três imperativos em
Mateus 7.7 (‘pedi’, ‘buscai’ e ‘batei’)
são verbos que originalmente estão
no presente ativo.
O sentido dessa passagem é:
‘Continuai pedindo, até receberdes;
continuai buscando, até
encontrardes; continuai batendo, até
que vos seja aberta a porta’.
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24. 2.2 – Disciplinados em Orar.
Talvez o maior problema dos cristãos em geral seja
a falta de disciplina em orar.
É fácil começar a orar, mas é difícil
permanecer orando.
A oração pode ser
❶ individual (Mt 6.6)
❷ coletiva (At 12.5; 12)
25. 2.2 – Disciplinados em Orar.
Um dos grandes desafios da atual geração é
priorizar a oração.
Até mesmo nos templos,
infelizmente, no momento
da oração há tantos
indiferentes que não oram.
26. 2.3 – Oração e Vontade de Deus.
A oração não envolve somente aspectos destacados
nesta lição : Humildade, Insistência, Certeza,
Perseverança, etc.
Não é apenas pedir, buscar e bater.
Ao Estudar a oração à luz de outros textos bíblicos
veremos que a oração também envolve :
❶ Perdão (Mc 11.24-26);
❷ Petições e Motivos (Tg 4.3);
❸ Vontade de Deus (1Jo 5.14),entre outros.
27. 3 –Atitudes do Discípulo ao Orar
Há algumas maneiras de se comportar antes e
depois das respostas às nossas orações.
28. 3.1 – Aguardando pela Resposta.
Mesmo que Deus diga "não", lembremo-nos que o
Seu plano para conosco é perfeito.
Uma vez tendo sido respondida a nossa
oração, podemos ser surpreendidos pela resposta.
29. 3.2 – Reagindo à Resposta.
Toda a oração respondida por Deus deve ser
seguida de gratidão.
❶ Por Palavras e Louvor
❷ Através do Testemunho
❸ Através de uma oferta ou
abençoando alguém.
30. 3.2 – Reagindo à Resposta.
Palavras e Louvor
Agradecidos a Deus
com palavras e louvor mesmo antes
de termos resposta através da fé.
31. 3.2 – Reagindo à Resposta.
Testemunhando
Podemos contar nosso testemunho num culto
32. 3.2 – Reagindo à Resposta.
Ofertando ou Abençoando
Também podemos levar uma oferta ou abençoar
alguém em gratidão a Deus (Sl 116.12).
33. 3.3 – O que Demonstra a Resposta.
A resposta às orações é mais uma demonstração do
interesse de Deus movido pelo amor para conosco.
Desde o início o Criador toma iniciativa na busca de
relacionamento (Gn 2.18-22; 3.8-9).
34. Uma vida contínua de oração e leitura, como
também a aplicação prática da Palavra de Deus são
elementos indispensáveis para os quais todo cristão
deve atentar.
Não há outra maneira de viver o
Reino de Deus aqui na Terra.
Que possamos perseverar em orar e ler/aplicar as
Escrituras.
35. Qual tema é recorrente no evangelho de Lucas ?
A Oração (Lc 18.1).
36. Como Jesus iniciou e encerrou Seu ministério ?
Com Oração (Lc 3.21;22.41-46).
37. Como deve ser a disciplina da oração ?
Individual e coletiva (Mt 6.6; At 12.5,12).
38. Como devemos reagir a uma oração
respondida por Deus ?
Com Gratidão (Sl 116.12).
39. Quem, desde o início, toma a iniciativa na
busca de relacionamento ?
O Criador (Gn 2.18-22; 3.8-9).
40. Lição 9 - Recebendo o Reino de Deus
Como Menino