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EDUCAÇÃO INCLUSIVA
X
EDUCAÇÃO ESPECIAL
2
“lutar pela igualdade sempre que as
diferenças nos discriminem, lutar
pelas diferenças sempre que a
desigualdade nos descaracterize.”
Boaventura de Souza Santos
3
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL
É um movimento mundial com ações
políticas, culturais, sociais e pedagógicas,
desencadeada em defesa do direito de
todos os alunos de estarem juntos,
aprendendo e participando, sem nenhum
tipo de discriminação. A educação inclusiva
constitui um paradigma educacional
fundamentado na concepção de direitos
humanos, que conjuga igualdade e diferença
como valores indissociáveis”.
A Educação Especial é prevista no artigo 58 da Lei de
Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB), é a
modalidade de ensino complementar ou suplementar que
atende alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Perpassa por todos os níveis, etapas e demais modalidades
de ensino, sem substituí-los.
Oferece aos seus alunos serviços, recursos e estratégias de
acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares.
Não é um sistema paralelo de ensino, com níveis e etapas
próprias.
Ela está inserida no contexto da Educação inclusiva que, por
sua vez, considera todas as diferenças em uma sala de
aula, como raça, cor, gênero, origem étnica etc. O objetivo é
pensar a escola como um espaço para todos,
(MEC/SEESP PNEE/08)
SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL
X
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
4
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS -
SRM
ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO - AEE
A Sala de Recursos Multifuncionais deve ser
organizada com materiais didáticos de
acessibilidade, recursos pedagógicos
específicos adaptados, equipamentos
tecnológicos e mobiliários adaptados. Entre
estes, destacam-se os jogos pedagógicos
que valorizem os aspectos lúdicos, estimulem
a criatividade, a cooperação, a autonomia, a
reciprocidade e promovam o
desenvolvimento dos processos cognitivos.
O Atendimento Educacional Especializado
é compreendido como o conjunto de
atividades pedagógicas e recursos de
acessibilidade organizados
institucionalmente em caráter contínuo,
considerando os aspectos da oferta com
função complementar e suplementar a
formação dos discentes...
RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª
5
ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DA SRM
Art. 20 – São atribuições do professor do AEE:
 Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE de cada discente, individualmente;
 Elaboração do Plano de Ensino Individualizado de cada discente;
 Definição do cronograma e das atividades do atendimento do discente;
 Organização de estratégias pedagógicas e identificação e produção de recursos
acessíveis;
 Articulação com os professores das classes comuns, nas diferentes etapas e
modalidades de ensino;
 Orientação aos professores do ensino regular, quando solicitado, e às famílias sobre os
recursos utilizados pelo discente;
 . Elaborar estratégias de sensibilização e divulgação do Atendimento Educacional
Especializado junto a comunidade escolar;
RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª CA - Pág. - 13
6
INTERAÇÃO DO PROF. DO AEE COM
O PROF. DA SALA DE AULA REGULAR
O professor do AEE e o da sala de aula regular devem interagir no sentido de assegurar
o acesso e a participação autônoma do aluno nas atividades escolares, bem como na
socialização.
Com base nessas interações o professor do AEE avalia e reformula suas ações no
sentido de buscar novas estratégias e recursos, ou seja, ele refaz e reajusta o seu plano
de AEE para o aluno do AEE.
Resolução n. 04/2009 – Institui Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica,
modalidade Educação Especial.
ALUNOS ANEE/2023 7
MATUTINO
AUTISMO - TEA 06
TDAH 02
DEFICIÊNCIA FISÍCA 03
SÍNDROME DE CORNELIA
DE LANGE
01
SURDO 01
SÍNDROME DOWN 02
DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL
01
EM AVALIAÇÃO 04
TRANSTORNO MISTO DE
HABILIDADES
ESCOLARES
01
VESPERTINO
AUTISMO - TEA 02
TDAH 05
TRANSTORNO
ESPECÍFICO DE LEITURA
01
DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL
01
DISLEXIA 03
TAG - 02
8
TOTAL DE ALUNOS:
33
MATUTINO VESPERTINO
ESQUIZOFRENIA - 01
DISLEXIA - 03
SÍNDROME DE TOURETTE - 01
TAG -02
TOD -01
DISTÚRBIOS DE CONDUTA - 01
OUTROS DIAGNÓSTICOS
9
NOSSOS ALUNOS ANEE
10
ALUNO/A IDADE TURMA CID.10/ CID.11 DIAGNÓSTICO
Jordan Cipriano Santos 04/11/2011 11 anos 6º A
TEA+ F 90.8 +
F70.0
Transtorno do Espectro
Autista, Transtorno do
Déficit de Atenção e
Hiperatividade,
Deficiência Intelectual.
Luca Mateus Silva de
Lima
12/08/2010 12 anos 6º A F 90.8
Transtorno do Déficit de
Atenção e Hiperatividade
Pedro Henrique Viera
de Freitas
15/12/2011 11 anos 6º A F 90.8
Transtorno do Déficit de
Atenção e Hiperatividade
Davi Cauã de Lima
Oliveira Castilho
09/02/2010 13 anos 6º B --- Dislexia / Discalculia
Kamily Lopes Macedo 06/05/2010 12 anos 6ºC CID.10 F81.0
Transtornos específicos
do desenvolvimento das
habilidades escolares
NOSSOS ALUNOS ANEE
11
ALUNO/A DN IDADE TURMA CID.10/ CID.11 DIAGNÓSTICO
Ana Vitória Silva do
Nascimento
15/02/2010 13 anos 7º A
Parecer
psicopedagógico
TDA/ dislexia (Relatório da
psicopedagógica)
Bruno Aurelio de Lima
Bastos
09/11/2009 13 anos
7º A
F42.2+ F41.1 (TOC/TOD/TAG)
Gabriel Freitas Teles de
Paiva
08/01/2010 13 anos 8º A ----
TEA - Obsidade centripéta (
macrossomia desde o
nascimento) e Síndrome de
Prader Willi.
Samuel Cauê Vicente de
Oliveira
02/05/2009 13 anos 8º B F.71+F.90.8
Retardo Mental Moderado.
transtornos hipercinéticos.
NOSSOS ALUNOS ANEE
12
ALUNO/A DN IDADE TURMA CID.10/ CID.11 DIAGNÓSTICO
Iago Fernandes de
Figueiredo
30/07/2008 14 8º B
Parecer
psicopedagógico
D. Intelectual e Dislexia
(Relatório da psicopedagógica)
José Francisco Emanuel
Salviano de Oliveira
24/10/2007 15 9º A CID. 10 F.91 Distúrbio de conduta
José Guilherme Gomes
Soares
03/12/2008 14 9º B CID. 10 F.41.2
transtorno misto ansioso e
depressivo
ESTRATÉGIAS PARA AUXILIAR OS
NOSSOS
ALUNOS COM ANEE.
13
CARACTERISTICA DIFICULDADES FACILIDADES
TRANSTORNO DO
ESPECTRO
AUTISTA - TEA
Apresenta desenvolvimento atípico,
manifestações comportamentais,
déficits na comunicação e na
interação social, padrões de
comportamentos repetitivos e
estereotipados, podendo apresentar
um repertório restrito de interesses e
de atividades.
Comunicação,
Interação Social e
comportamento
estereotipados e
repetitivos.
Boa habilidade de
concentração, pensar
em imagem, boa
memorização, preferem
atividades manuais e
concretas
TRANSTORNO DO
DÉFICIT DE
ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE -
TDAH
É facilmente distraído, apresenta
esquecimento frequente, dificuldade
em organizar tarefas, apresenta
movimentação e conversas
excessivas, bem como impulsividade
e baixo rendimento escolar.
Concentração,
memória e agitação
Habilidades artísticas,
manuais e esportivas
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
Conhecer para Melhor Incluir
14
CARACTERISTICA FACILIDADES
TRANSTORNO
OPOSITOR
DESAFIADOR - TOD
Frequente impaciência,
desafiador, indisciplinado,
comportamento opositivo,
se aborrece com
facilidade, questiona
regras,
Em lidar com a
figura de
autoridade, regras
Na argumentação
DISLEXIA
é um distúrbio genético
que dificulta o
aprendizado e a
realização da leitura e da
escrita.
Leitura, escrita e
interpretação
“habilidades
aprimoradas” em
certas áreas, incluindo
descoberta, invenção e
criatividade.
15
 Proporcionar boas explicações para o aluno sobre a consequência de seus comportamentos, fazendo com que
ele aprenda e entenda como modificar suas atitudes.
 Explique de maneira clara quais são os tipos de consequência para suas atitudes e qual é o esforço feito para
resolver todas as questões que estão envolvidas no problema causado.
 Na condução da conversa, eleve os pensamentos construtivos, positivos e conciliador.
 Busque identificar quais os talentos que seu aluno possui. Estimule, aprove, encoraje e ajude no
desenvolvimento deste.
 Elogie sempre que possível e minimize ao máximo evidenciar os fracassos.
 O prejuízo à autoestima frequentemente é o aspecto mais devastador para o TDAH e outros.
 O prazer está diretamente relacionado à capacidade de aprender. Seja criativo e afetivo buscando estratégias
que estimulem o interesse do aluno para que este encontre prazer na sala de aula.
16
 Estimule o aluno a solicite ajuda sempre que necessário.
 Evite o estigma conversando com seus alunos sobre as necessidades específicas de cada um, com transtorno ou
não.
 A rotina e organização são elementos fundamentais para o desenvolvimento dos alunos.
 A organização externa irá refletir diretamente em uma maior organização interna. Assim, mapa mental, alertas e
lembretes serão de extrema valia.
 Busque interagir com os alunos, lembre você é um dos responsáveis na construção das aprendizagem dos
mesmos.
 O local que o aluno senta é um importante, quanto mais próximo de você e mais distante de estímulos
distratores, maior benefício ele poderá alcançar, por isso, observe e se necessário troque-o de local.
 Permitir o registro fotográfico do conteúdo escrito pelo professor no quadro, em caso de não dar tempo do aluno
concluir, de forma que ele possa fazer depois.
17
Nomenclatura
atualizada
NUNCA DIGA PREFIRA
ALUNO ESPECIAL Aluno com Necessidade
Educacional Especial ou
especificas
RETARDO MENTAL ou
DOENTE MENTAL
Deficiência Intelectual
DEFICIÊNTE Pessoa com Deficiência
CEGUINHO/SURDINHO
OU MUDINHO
Pessoa com deficiência visual ou
com deficiência auditiva/Surdo ou
Surdo-mudo
DOWN/MONGOLOIDE síndrome down/ Trissomia 21
PORTADOR DE
NECESSIDADE
ESPECIAL
Pessoa com Deficiência
PESSOA NORMAL Pessoa neuro típica
ATENÇÃO: Não dever usado expressões como
“DOIDINHO, DESORIENTADO, ELE É ESPECIAL,
DOENTE...
18
RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª
CA
DA AVALIAÇÃO DO
DESEMPENHO
ESCOLAR
• Art. 30 – A avaliação do
desempenho escolar dos
estudantes com necessidades
educacionais especiais
matriculados em classes comuns
terá uma abordagem diagnóstica,
suprimindo o caráter
classificatório...
PÁG – 16 - SEÇÃO II, art.
30, 31 e Paragrafo único.
19
20
SUGESTÕES/
DICAS
1. Dar tempo extra para processar às informações (falar mais lentamente e dar mais
“tempo para que o aluno pense e responda”) e conclusão da atividade avaliativa.
2. Oportunizar uma avaliação diferenciada/ adaptada com enunciados curtos e comando
simples e diretos, aumentar a fonte das letras, ajustando nas
dificuldades envolvidas nos trabalhos escritos.
3. Oportunizar prova oral.
4. Ditar as respostas, para que alguém as copie. (ajudante, dependendo do caso).
5. Repetir as instruções dadas sempre necessário.
6. Questões mais objetivas e menos questões na atividade avaliativa.
A inclusão acontece
quando...
Se aprende com as
diferenças não com
as igualdades.
21
22
MEC/SEESP. Revista de Educação Inclusiva nº 07. Brasília.
LEI Nº 14.254, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2021 - Dispõe sobre o acompanhamento integral para
educandos com dislexia ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou
outro transtorno de aprendizagem.
LEI Nº 13.146, DE 06 DE JULHO DE 2015, Lei Brasileira da Inclusão - Brasília/DF.
O acesso de pessoas com deficiência às classes e escolas comuns da Rede Regular de Ensino-
Cartilha- Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2003
Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE. Brasília, 2007. Resolução nº 04/2009, Brasília.
RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª CA - 05 DE ABRIL DE 2017, Parnamirim/RN.
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  • 1.
  • 2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA X EDUCAÇÃO ESPECIAL 2 “lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem, lutar pelas diferenças sempre que a desigualdade nos descaracterize.” Boaventura de Souza Santos
  • 3. 3 EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO ESPECIAL É um movimento mundial com ações políticas, culturais, sociais e pedagógicas, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis”. A Educação Especial é prevista no artigo 58 da Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional (LDB), é a modalidade de ensino complementar ou suplementar que atende alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Perpassa por todos os níveis, etapas e demais modalidades de ensino, sem substituí-los. Oferece aos seus alunos serviços, recursos e estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares. Não é um sistema paralelo de ensino, com níveis e etapas próprias. Ela está inserida no contexto da Educação inclusiva que, por sua vez, considera todas as diferenças em uma sala de aula, como raça, cor, gênero, origem étnica etc. O objetivo é pensar a escola como um espaço para todos, (MEC/SEESP PNEE/08)
  • 4. SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL X ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 4 SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS - SRM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE A Sala de Recursos Multifuncionais deve ser organizada com materiais didáticos de acessibilidade, recursos pedagógicos específicos adaptados, equipamentos tecnológicos e mobiliários adaptados. Entre estes, destacam-se os jogos pedagógicos que valorizem os aspectos lúdicos, estimulem a criatividade, a cooperação, a autonomia, a reciprocidade e promovam o desenvolvimento dos processos cognitivos. O Atendimento Educacional Especializado é compreendido como o conjunto de atividades pedagógicas e recursos de acessibilidade organizados institucionalmente em caráter contínuo, considerando os aspectos da oferta com função complementar e suplementar a formação dos discentes... RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª
  • 5. 5 ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DA SRM Art. 20 – São atribuições do professor do AEE:  Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE de cada discente, individualmente;  Elaboração do Plano de Ensino Individualizado de cada discente;  Definição do cronograma e das atividades do atendimento do discente;  Organização de estratégias pedagógicas e identificação e produção de recursos acessíveis;  Articulação com os professores das classes comuns, nas diferentes etapas e modalidades de ensino;  Orientação aos professores do ensino regular, quando solicitado, e às famílias sobre os recursos utilizados pelo discente;  . Elaborar estratégias de sensibilização e divulgação do Atendimento Educacional Especializado junto a comunidade escolar; RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª CA - Pág. - 13
  • 6. 6 INTERAÇÃO DO PROF. DO AEE COM O PROF. DA SALA DE AULA REGULAR O professor do AEE e o da sala de aula regular devem interagir no sentido de assegurar o acesso e a participação autônoma do aluno nas atividades escolares, bem como na socialização. Com base nessas interações o professor do AEE avalia e reformula suas ações no sentido de buscar novas estratégias e recursos, ou seja, ele refaz e reajusta o seu plano de AEE para o aluno do AEE. Resolução n. 04/2009 – Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
  • 8. MATUTINO AUTISMO - TEA 06 TDAH 02 DEFICIÊNCIA FISÍCA 03 SÍNDROME DE CORNELIA DE LANGE 01 SURDO 01 SÍNDROME DOWN 02 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 01 EM AVALIAÇÃO 04 TRANSTORNO MISTO DE HABILIDADES ESCOLARES 01 VESPERTINO AUTISMO - TEA 02 TDAH 05 TRANSTORNO ESPECÍFICO DE LEITURA 01 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 01 DISLEXIA 03 TAG - 02 8 TOTAL DE ALUNOS: 33
  • 9. MATUTINO VESPERTINO ESQUIZOFRENIA - 01 DISLEXIA - 03 SÍNDROME DE TOURETTE - 01 TAG -02 TOD -01 DISTÚRBIOS DE CONDUTA - 01 OUTROS DIAGNÓSTICOS 9
  • 10. NOSSOS ALUNOS ANEE 10 ALUNO/A IDADE TURMA CID.10/ CID.11 DIAGNÓSTICO Jordan Cipriano Santos 04/11/2011 11 anos 6º A TEA+ F 90.8 + F70.0 Transtorno do Espectro Autista, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Deficiência Intelectual. Luca Mateus Silva de Lima 12/08/2010 12 anos 6º A F 90.8 Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade Pedro Henrique Viera de Freitas 15/12/2011 11 anos 6º A F 90.8 Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade Davi Cauã de Lima Oliveira Castilho 09/02/2010 13 anos 6º B --- Dislexia / Discalculia Kamily Lopes Macedo 06/05/2010 12 anos 6ºC CID.10 F81.0 Transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades escolares
  • 11. NOSSOS ALUNOS ANEE 11 ALUNO/A DN IDADE TURMA CID.10/ CID.11 DIAGNÓSTICO Ana Vitória Silva do Nascimento 15/02/2010 13 anos 7º A Parecer psicopedagógico TDA/ dislexia (Relatório da psicopedagógica) Bruno Aurelio de Lima Bastos 09/11/2009 13 anos 7º A F42.2+ F41.1 (TOC/TOD/TAG) Gabriel Freitas Teles de Paiva 08/01/2010 13 anos 8º A ---- TEA - Obsidade centripéta ( macrossomia desde o nascimento) e Síndrome de Prader Willi. Samuel Cauê Vicente de Oliveira 02/05/2009 13 anos 8º B F.71+F.90.8 Retardo Mental Moderado. transtornos hipercinéticos.
  • 12. NOSSOS ALUNOS ANEE 12 ALUNO/A DN IDADE TURMA CID.10/ CID.11 DIAGNÓSTICO Iago Fernandes de Figueiredo 30/07/2008 14 8º B Parecer psicopedagógico D. Intelectual e Dislexia (Relatório da psicopedagógica) José Francisco Emanuel Salviano de Oliveira 24/10/2007 15 9º A CID. 10 F.91 Distúrbio de conduta José Guilherme Gomes Soares 03/12/2008 14 9º B CID. 10 F.41.2 transtorno misto ansioso e depressivo
  • 13. ESTRATÉGIAS PARA AUXILIAR OS NOSSOS ALUNOS COM ANEE. 13 CARACTERISTICA DIFICULDADES FACILIDADES TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA Apresenta desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e de atividades. Comunicação, Interação Social e comportamento estereotipados e repetitivos. Boa habilidade de concentração, pensar em imagem, boa memorização, preferem atividades manuais e concretas TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE - TDAH É facilmente distraído, apresenta esquecimento frequente, dificuldade em organizar tarefas, apresenta movimentação e conversas excessivas, bem como impulsividade e baixo rendimento escolar. Concentração, memória e agitação Habilidades artísticas, manuais e esportivas
  • 14. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Conhecer para Melhor Incluir 14 CARACTERISTICA FACILIDADES TRANSTORNO OPOSITOR DESAFIADOR - TOD Frequente impaciência, desafiador, indisciplinado, comportamento opositivo, se aborrece com facilidade, questiona regras, Em lidar com a figura de autoridade, regras Na argumentação DISLEXIA é um distúrbio genético que dificulta o aprendizado e a realização da leitura e da escrita. Leitura, escrita e interpretação “habilidades aprimoradas” em certas áreas, incluindo descoberta, invenção e criatividade.
  • 15. 15  Proporcionar boas explicações para o aluno sobre a consequência de seus comportamentos, fazendo com que ele aprenda e entenda como modificar suas atitudes.  Explique de maneira clara quais são os tipos de consequência para suas atitudes e qual é o esforço feito para resolver todas as questões que estão envolvidas no problema causado.  Na condução da conversa, eleve os pensamentos construtivos, positivos e conciliador.  Busque identificar quais os talentos que seu aluno possui. Estimule, aprove, encoraje e ajude no desenvolvimento deste.  Elogie sempre que possível e minimize ao máximo evidenciar os fracassos.  O prejuízo à autoestima frequentemente é o aspecto mais devastador para o TDAH e outros.  O prazer está diretamente relacionado à capacidade de aprender. Seja criativo e afetivo buscando estratégias que estimulem o interesse do aluno para que este encontre prazer na sala de aula.
  • 16. 16  Estimule o aluno a solicite ajuda sempre que necessário.  Evite o estigma conversando com seus alunos sobre as necessidades específicas de cada um, com transtorno ou não.  A rotina e organização são elementos fundamentais para o desenvolvimento dos alunos.  A organização externa irá refletir diretamente em uma maior organização interna. Assim, mapa mental, alertas e lembretes serão de extrema valia.  Busque interagir com os alunos, lembre você é um dos responsáveis na construção das aprendizagem dos mesmos.  O local que o aluno senta é um importante, quanto mais próximo de você e mais distante de estímulos distratores, maior benefício ele poderá alcançar, por isso, observe e se necessário troque-o de local.  Permitir o registro fotográfico do conteúdo escrito pelo professor no quadro, em caso de não dar tempo do aluno concluir, de forma que ele possa fazer depois.
  • 17. 17 Nomenclatura atualizada NUNCA DIGA PREFIRA ALUNO ESPECIAL Aluno com Necessidade Educacional Especial ou especificas RETARDO MENTAL ou DOENTE MENTAL Deficiência Intelectual DEFICIÊNTE Pessoa com Deficiência CEGUINHO/SURDINHO OU MUDINHO Pessoa com deficiência visual ou com deficiência auditiva/Surdo ou Surdo-mudo DOWN/MONGOLOIDE síndrome down/ Trissomia 21 PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL Pessoa com Deficiência PESSOA NORMAL Pessoa neuro típica ATENÇÃO: Não dever usado expressões como “DOIDINHO, DESORIENTADO, ELE É ESPECIAL, DOENTE...
  • 18. 18 RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª CA
  • 19. DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR • Art. 30 – A avaliação do desempenho escolar dos estudantes com necessidades educacionais especiais matriculados em classes comuns terá uma abordagem diagnóstica, suprimindo o caráter classificatório... PÁG – 16 - SEÇÃO II, art. 30, 31 e Paragrafo único. 19
  • 20. 20 SUGESTÕES/ DICAS 1. Dar tempo extra para processar às informações (falar mais lentamente e dar mais “tempo para que o aluno pense e responda”) e conclusão da atividade avaliativa. 2. Oportunizar uma avaliação diferenciada/ adaptada com enunciados curtos e comando simples e diretos, aumentar a fonte das letras, ajustando nas dificuldades envolvidas nos trabalhos escritos. 3. Oportunizar prova oral. 4. Ditar as respostas, para que alguém as copie. (ajudante, dependendo do caso). 5. Repetir as instruções dadas sempre necessário. 6. Questões mais objetivas e menos questões na atividade avaliativa.
  • 21. A inclusão acontece quando... Se aprende com as diferenças não com as igualdades. 21
  • 22. 22 MEC/SEESP. Revista de Educação Inclusiva nº 07. Brasília. LEI Nº 14.254, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2021 - Dispõe sobre o acompanhamento integral para educandos com dislexia ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem. LEI Nº 13.146, DE 06 DE JULHO DE 2015, Lei Brasileira da Inclusão - Brasília/DF. O acesso de pessoas com deficiência às classes e escolas comuns da Rede Regular de Ensino- Cartilha- Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2003 Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE. Brasília, 2007. Resolução nº 04/2009, Brasília. RESOLUÇÃO Nº 01/2017 – CME/1ª CA - 05 DE ABRIL DE 2017, Parnamirim/RN.