O documento discute economia internacional, comércio entre países, blocos econômicos e câmbio. Aborda a especialização produtiva entre nações e a necessidade de trocas comerciais, assim como a influência das políticas fiscais e formação de zonas de livre comércio. Explica também que a taxa de câmbio é determinada pela oferta e demanda de moedas no mercado internacional.
Relações económicas com resto do mundo.Susana Santos
Trabalho desenvolvido na unidade curricular de Economia. Na Licenciatura de Marketing, Publicidade e Relações Publicas.
O tema é as relações económicas com resto do mundo.Apresentação em PowerPoint
Relações económicas com resto do mundo.Susana Santos
Trabalho desenvolvido na unidade curricular de Economia. Na Licenciatura de Marketing, Publicidade e Relações Publicas.
O tema é as relações económicas com resto do mundo.Apresentação em PowerPoint
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
Como a maioria dos demais países latino americanos, a economia brasileira foi
muito atingida pela duas mais importantes mudanças nas condições externas que
afetaram o continente desde 1980, a saber, a interrupção (e mesmo a reversão) dos
fluxos internacionais de capital para a região depois da moratória mexicana em 1982 e a
retomada destes fluxos nos anos 90 1 . O primeiro destes choques - combinado com
recessão mundial, deterioração dos termos de troca para as commodities e um aumento
sem precedentes nas taxas de juros internacionais ocorridos nos anos oitenta - levou o
Brasil a uma década de estagnação 2 e taxas de inflação altas e persistentes que levaram
adicionalmente, ao progressivo desmantelamento de um bem sucedido regime de
industrialização liderado pelo Estado.
A abrupta retomada dos fluxos de capital para a América Latina recentemente nos
anos noventa foi decisiva para a recuperação econômica e a dramática redução e
estabilização da taxa de inflação, esta última obtida no Brasil com o Plano Real aplicado
em 1994, que foi baseado na desindexação da economia e (mais crucialmente) no rígido
controle da taxa nominal de câmbio.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
Controlar o sistema financeiro para evitar a débâcle econômica no brasilFernando Alcoforado
Qualquer pessoa entendida em economia sabe que em um quadro de estagnação econômica que afeta o Brasil no momento, o crescimento econômico só se realiza desde que o governo eleve seus gastos para compensar a queda do consumo e do investimento. Quem formulou este ensinamento foi o grande economista John Maynard Keynes em meados do século XX. A tese defendida pelo governo Michel Temer de que precisa primeiro reduzir o gasto do governo para depois promover o crescimento econômico é totalmente irracional sob a ótica Keynesiana. Além disso, faz chantagem com a população ao afirmar que a alternativa é o corte de gastos do governo ou o aumento de impostos. Trata-se de um fato lamentável o governo Michel Temer pretender solucionar a crise econômica do Brasil que se agrava a cada dia com a adoção do ajuste fiscal que reduz o gasto público e tende a aprofundar o processo de estagnação econômica do País.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
GLOBALIZAÇÃO E COMÉRCIO INTERNACIONAL
Mundialização económica trocas comerciais à escala mundial, livre circulação de capitais, de tecnologias e de pessoas e localização das atividades produtivas no espaço internacional
Globalização Ocorre quando as transações económicas (serviços e capitais) entre países se estendem ao domínio social e cultural produtos culturais, padrões
de consumo e estilos de vida universalizam se, atingindo a dimensão global
A globalização é, desta forma, o reflexo no plano social do
fenómeno da mundialização económica.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
Como a maioria dos demais países latino americanos, a economia brasileira foi
muito atingida pela duas mais importantes mudanças nas condições externas que
afetaram o continente desde 1980, a saber, a interrupção (e mesmo a reversão) dos
fluxos internacionais de capital para a região depois da moratória mexicana em 1982 e a
retomada destes fluxos nos anos 90 1 . O primeiro destes choques - combinado com
recessão mundial, deterioração dos termos de troca para as commodities e um aumento
sem precedentes nas taxas de juros internacionais ocorridos nos anos oitenta - levou o
Brasil a uma década de estagnação 2 e taxas de inflação altas e persistentes que levaram
adicionalmente, ao progressivo desmantelamento de um bem sucedido regime de
industrialização liderado pelo Estado.
A abrupta retomada dos fluxos de capital para a América Latina recentemente nos
anos noventa foi decisiva para a recuperação econômica e a dramática redução e
estabilização da taxa de inflação, esta última obtida no Brasil com o Plano Real aplicado
em 1994, que foi baseado na desindexação da economia e (mais crucialmente) no rígido
controle da taxa nominal de câmbio.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
Controlar o sistema financeiro para evitar a débâcle econômica no brasilFernando Alcoforado
Qualquer pessoa entendida em economia sabe que em um quadro de estagnação econômica que afeta o Brasil no momento, o crescimento econômico só se realiza desde que o governo eleve seus gastos para compensar a queda do consumo e do investimento. Quem formulou este ensinamento foi o grande economista John Maynard Keynes em meados do século XX. A tese defendida pelo governo Michel Temer de que precisa primeiro reduzir o gasto do governo para depois promover o crescimento econômico é totalmente irracional sob a ótica Keynesiana. Além disso, faz chantagem com a população ao afirmar que a alternativa é o corte de gastos do governo ou o aumento de impostos. Trata-se de um fato lamentável o governo Michel Temer pretender solucionar a crise econômica do Brasil que se agrava a cada dia com a adoção do ajuste fiscal que reduz o gasto público e tende a aprofundar o processo de estagnação econômica do País.
Slides de Análise de Conjuntura Econômica feitos pelo Grupo 3, composto pelos membros:
EDUARDO HENRIQUE PELLEGRINELLI SCARCELI
FELIPE SIGAUD
GUILHERME FERNANDES SILVA
ALAN JUNGERMAN CHUSID
GUSTAVO DE SAMPAIO LEITE RUIZ
PEDRO VAZ GUIMARAES MOREIRA
GLOBALIZAÇÃO E COMÉRCIO INTERNACIONAL
Mundialização económica trocas comerciais à escala mundial, livre circulação de capitais, de tecnologias e de pessoas e localização das atividades produtivas no espaço internacional
Globalização Ocorre quando as transações económicas (serviços e capitais) entre países se estendem ao domínio social e cultural produtos culturais, padrões
de consumo e estilos de vida universalizam se, atingindo a dimensão global
A globalização é, desta forma, o reflexo no plano social do
fenómeno da mundialização económica.
Apostila atualidades 2013 Prof Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
Melhor apostila de Atualidades 2013 para concursos públicos, vestibulares, ENEM e etc. Visite www.drgesiel.blogspot.com, siga-me no Twitter: @PrGesiel_ e Curta nossa página no Facebook: "Frases do Pr Gesiel Oliveira" ou "Gesiel Oliveira"
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE SÃO JOSÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ - USJ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DEISE VARGAS
ROGER PIRES
WILLIAN FELLIPE DOS SANTOS
ECONOMIA INTERNACIONAL, CÂMBIO E IED
São José
2011
2. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE SÃO JOSÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ - USJ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DEISE VARGAS
ROGER PIRES
WILLIAN FELLIPE DOS SANTOS
ECONOMIA INTERNACIONAL, CÂMBIO E IED
A Importância da Comunicação Estrutura no âmbito Empresarial
Trabalho elaborado para a disciplina de
Economia II do curso de administração do
Centro Universitário Municipal de São
José - USJ.
Orientador: Prof. Msc. Thiago Araújo.
São José
2011
3. Economia Internacional
Comércio Internacional
A relação econômica entre países deve-se ao fato de que as pessoas têm necessidades,
das quais nem todas são atendidas pela produção nacional de seu respectivo país. Um
exemplo simples do porque das relações internacionais no cenário econômico mundial é a
origem do comércio, onde há especialização em determinado setor ou tipo de produção, cujo
excedente era trocado (escambo) com pessoas que tinham algo que interessasse. Tal processo
prosseguiu em constante evolução, onde pessoas se especializam em fazer algo para ter
recursos para comprar aquilo que não produz.
No comércio internacional, por sua vez, é da mesma maneira, determinados países são
especializados em produzir algo que outros não o produzem, gerando assim a necessidade de
relação de comércio entre si.
Da mesma maneira que as relações político-econômicas acontecem em um nível
regional, estadual e nacional, da mesma forma, com algumas peculiaridades, acontece
também às relações internacionais. Esta relação de intercambio entre nações consolida o então
chamado comercio internacional, que por sua vez acaba refletindo os mesmos problemas
inerentes ao âmbito nacional.
De acordo com a Freitas (1987, p. 14):
Os princípios e problemas que formam a substância das relações
econômicas internacionais parecem ser, à primeira vista,
intrinsecamente muito diferentes dos que caracterizam as relações
econômicas intranacionais. Mas não são. No fundo as diferenças não
são senão as que resultam do próprio fato de aquelas relações serem
conduzidas entre residentes de mais de um Estado nacional e estas,
somente entre residentes de um mesmo Estado soberano.
Pode-se tomar o Brasil como um grande exemplo dessa relação de comércio a nível
mundial, onde o Brasil como grande produtor de café, por exemplo, exporta para uma grande
quantidade de países cujas características climáticas e/ou territoriais não permitem o cultivo
deste grão. Por outro lado, há uma grande quantidade de automóveis que circula em terras
brasileiras fruto de importação, bem como uma quantidade imensa de produtos tecnológicos,
tais como câmeras, reprodutores de música, entre outros.
Por apenas estes exemplos torna-se fácil compreender o porquê das relações
internacionais de comércio, pois basta pensar na questão da especialização em um nível
macro e mundial, onde países se especializam em produzir algo, e outro da mesma maneira se
especializa em produzir outro, gerando a necessidade de comércio entre si para assim sanar
suas necessidades e desejos (dos indivíduos, da população de cada país).
Política Internacional
Uma vez estabelecida à necessidade de comércio entre países torna-se necessário
políticas que visem facilitar e organizar este comércio, uma vez que existe toda uma política
fiscal implícita na produção e comércio de bens, cuja função implica em estabelecer regras
para tal relação, bem como buscar o equilíbrio por meio de ações de ajuste. Tais ações
4. refletem em medidas como a política de balanço de pagamentos, que em síntese consiste em
manter a estabilidade da economia nacional por meio de ajustes, porem com repercussões
internacionais.
De acordo com a definição de Passos (2011, p. 518) afirma que:
O comércio interno de um país tem influência significativa na geração
de recursos aos governos, através das suas taxas e impostos. O mesmo
raciocínio se aplica ao comércio internacional, apenas mudando o fato
gerador do imposto. Nas operações de comércio internacional é praxe
eliminar-se os impostos, mas por outro lado, cria-se o imposto
alfandegário, significando que para uma mercadoria entrar no país ela
será taxada de acordo com a política econômica do país que está
importando.
A política econômica de cada país é diferente e ajustada à sua realidade econômica,
porém para que a relação de comércio entre países seja bem sucedida é necessário que
algumas medidas sejam tomadas, pois como citado acima, existe o imposto alfandegário, bem
como outros que acrescem o valor final do produto, dificultando assim tal relação.
A tendência natural é que, devido a globalização e necessidade de comércio, a
formação de blocos econômicos seja inevitável. Contudo, a ideia inicial é que a formação
desses blocos econômicos venha surtir efeito positivo para todos os países participantes do
bloco, gerando crescimento e desenvolvimento mútuo a todos.
Conforme afirma Bezerra Júnior:
O que são Blocos Econômicos? São associações de países, em geral
de uma mesma região geográfica que estabelece relações comerciais
privilegiadas entre si e atuam de forma conjunta no mercado
internacional. Um dos aspectos mais importantes na formação dos
blocos econômicos é a redução ou a eliminação das alíquotas de
importação, com vistas à criação de zonas de livre comércio. Os
blocos aumentam a interdependência das economias dos países
membros. Uma crise no México, como a de 1994, afeta os Estados
Unidos e o Canadá – os outros países membros do Acordo de Livre
Comércio da América da Norte ( NAFTA ), por exemplo.
A ideia de zona de livre comércio é uma tendência cada vez mais evidente no cenário
econômico mundial, porém o dito “crescimento econômico” não é uma realidade comum a
todos os países membros do respectivo bloco econômico. Uma prova disso é a crise
econômica enfrentada por alguns países desenvolvidos da União Européia, tais como
Portugal, Grécia, entre outros.
Câmbio
Compreendem-se por câmbio todas as operações através da qual são realizada troca de
moeda, tanto de moeda nacional por estrangeira como também o inverso. O objetivo principal
desta prática é a simplificação e consequente facilitação das transações internacionais, ou seja,
aquelas realizadas por diferentes países.
5. Existem, portanto diversas formas de regimes cambiais que visam estabelecer
parâmetros para esta relação, porém a taxa de cambio é de determinação exclusiva de cada
Estado soberano. “Como todo preço, a taxa de câmbio é determinada pela oferta e pela
demanda, no caso, de divisas” (VASCONCELLOS, 2009, p.358), ou seja, as taxas de cambio
aplicáveis são provenientes de um princípio econômico bastante conhecido: o da oferta e
demanda.
Conforme afirma Vasconcellos (2009, p.358) sobre taxas de câmbio:
Parece claro que, quanto maior a oferta de divisas (dada demanda),
menor a taxa de câmbio: aumenta a disponibilidade de moeda
estrangeira, ela torna-se mais barata, isto é, o dólar fica mais barato,
em termos reais. Há uma valorização da moeda nacional, uma
desvalorização do dólar. Por outro lado, se aumentar a demanda de
divisas, dada a oferta, maior a taxa de câmbio (teremos que dar mais
reais por dólar, significando uma desvalorização do real e uma
valorização do dólar).
De acordo com a explicação acima, pode-se compreender melhor a relação econômica
implícita na troca de moedas de diferentes nacionalidades. Uma prática bastante comum e, na
maioria das vezes necessária é a compra de moeda estrangeira em caso de viagem para o
exterior. A moeda dominante no mercado internacional, e pela qual todas as outras têm por
base é o dólar americano.
De acordo com o sitio Heakal:
Uma taxa de câmbio é a taxa na qual uma moeda pode ser
trocada por outra. Em outras palavras, é o valor da moeda de
outro país, comparada com a de seu próprio país. Se você estiver
viajando para outro país, você precisa "comprar" a moeda local.
Assim como o preço de qualquer ativo, a taxa de câmbio é o
preço pelo qual você pode comprar essa moeda. Se você estiver
viajando para o Egito, por exemplo, e a taxa de câmbio para
dólares dos EUA 1:5.5 libras egípcias, isso significa que para
cada dólar dos EUA, você pode comprar cinco libras egípcio e
meia. Teoricamente, os ativos idênticos deve vender ao mesmo
preço em diferentes países, porque a taxa de câmbio deve
manter o valor intrínseco de uma moeda frente a outra. (tradução
nossa).
O Banco Central Brasileiro, também conhecido como BACEN é o órgão responsável
por regulamentar e fiscalizar todas as operações do mercado de câmbio legal no país. Para
comprar ou vender moeda estrangeira (como troca) qualquer pessoa física ou jurídica pode
fazer tal operação mediante instituição autorizada pelo BACEN. No Brasil, o Sistema de
Informações Banco Central (Sisbacen) é um sistema digital que tem por função a coleta e
armazenamento de informações, bem como a troca de informações ligando o BACEN a todos
os agentes do sistema financeiro brasileiro.
6. Investimento Estrangeiro Direto
De acordo com a definição do sitio Going Global:
O investimento estrangeiro direto (IED) desempenha um papel
extraordinário e crescente nos negócios globais. Ele pode prover uma
empresa com novos mercados e canais de comercialização, instalações
de produção mais barata, o acesso às novas tecnologias, produtos,
competências e financiamento. Para um país de acolhimento ou a
empresa estrangeira que recebe o investimento, que pode proporcionar
uma fonte de novas tecnologias, capital, processos, produtos,
tecnologias e técnicas de gestão organizacional, e como tal pode dar
um forte impulso ao desenvolvimento econômico. O investimento
estrangeiro direto, em sua definição clássica, é definido como uma
empresa de um determinado país fazendo um investimento físico ao
construir uma fábrica em outro país. O investimento direto em
imóveis, máquinas e equipamentos está em contraste com fazer um
investimento de carteira, que é considerado um investimento indireto.
(tradução nossa).
O investimento estrangeiro direto é talvez a forma mais comum e conhecida de
investimento estrangeiro. Um exemplo de investimento estrangeiro direto é o caso das
empresas multinacionais que tem fábrica instalada aqui no Brasil, tendo como principal
representante as montadoras de automóveis americanas e européias.
7. Considerações Finais
Através deste trabalho, pode-se perceber o importante papel fundamental destes
assuntos dentro de uma economia nacional, cuja relação está tão próxima do dia-dia que,
muitas vezes é passado desapercebido pelo cidadão comum. Fica claro portanto qual o papel
das políticas internacionais que, somente são possíveis graças ao planejamento econômico,
bem como seu devido estudo.
De maneira breve e resumida, salientou-se a grande importância do entendimento das
políticas cambiais, de tal maneira que se possa compreender qual a importância das taxas
cambiais aplicadas pela política monetária de cada país, como também sua relação direta com
o dia-dia de cada cidadão, representando o papel de consumidor.
8. Referências Bibliográficas
BEZERRA JÚNIOR, Wilson Fernandes. Comércio internacional e os blocos econômicos.
Disponível em: <http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/251.pdf>
Acesso em: 06 Jun 2011.
GOING GLOBAL. Understanding foreign direct investment. Disponível em:
<http://www.going-global.com/articles/understanding_foreign_direct_investment.htm>
Acesso em: 06 Jun 2011.
FREITAS, Sebastião Garcia de. Economia internacional: pagamentos internacionais. 2.
Ed. São Paulo – SP: Atlas, 1983.
HEAKAL, Reem. Currency exchange: floating rate vs fixed rate. Disponível em:
<http://www.investopedia.com/articles/03/020603.asp> Acesso em: 06 Jun 2011.
PASSOS, Carlos Roberto Martins, Princípios de economia. 4. ed. São Paulo – SP: Thomson,
2011.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, Economia: micro e macro. 4. ed. São
Paulo – SP: Atlas, 2009.