O documento discute as teorias clássicas do comércio internacional, incluindo a teoria da vantagem absoluta de Adam Smith e a teoria da vantagem comparativa de David Ricardo. Também aborda a criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial após a Segunda Guerra Mundial para estabelecer as regras do sistema financeiro internacional.
O documento discute o sistema monetário internacional de Bretton Woods, incluindo seu funcionamento, problemas e fim. O padrão-ouro inicial estabilizou preços e taxas de câmbio, mas carecia de mecanismos de ajuste adequados. Isso, junto com o "Dilema de Triffin" sobre o papel do dólar, levou ao colapso do sistema em 1971-1973.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas monetários internacionais, desde o padrão-ouro até a criação do Fundo Monetário Internacional na Conferência de Bretton Woods em 1944. O FMI foi criado para promover a estabilidade cambial e financiar países com desequilíbrios temporários de balanço de pagamentos.
O documento discute o conceito básico de comércio exterior, destacando que sua origem remonta aos Fenícios há cerca de 2000 a.C. e que os benefícios para empresas incluem acesso a novos mercados, fornecedores, tecnologias e padrões de produção. Para nações, os benefícios incluem aumento do fluxo monetário, ampliação de mercados e acesso a uma maior diversidade de mercadorias.
O documento discute os conceitos de globalização e como ela impactou as relações econômicas internacionais através da criação de organizações como o FMI, Banco Mundial e OMC. Também aborda como o Brasil tem se posicionado nesse contexto globalizado, buscando reduzir barreiras comerciais em disputas na OMC que afetam produtos agrícolas brasileiros.
O documento descreve os principais conceitos da teoria clássica do comércio internacional, começando por (1) explicar o mercantilismo e suas visões protecionistas, (2) apresentar as contribuições de Adam Smith e sua teoria das vantagens absolutas, que demonstra os ganhos do livre comércio quando países se especializam nos bens que produzem com maior eficiência, e (3) descrever a teoria das vantagens comparativas de David Ricardo, que mostra que mesmo países menos eficientes em tudo podem ganhar com o com
1) O capítulo discute o setor externo da economia brasileira, incluindo o comércio internacional e a taxa de câmbio.
2) A teoria das vantagens comparativas explica por que os países se especializam na produção de bens nos quais possuem custos relativos menores.
3) A taxa de câmbio é determinada pelo mercado e influencia as exportações e importações de um país.
O documento discute a ascensão do capital portador de juros no sistema financeiro globalizado. Descreve as etapas da acumulação financeira desde a década de 1950, incluindo a desregulamentação dos mercados nos anos 1970 e 1980 que permitiu a mundialização financeira. Também analisa os efeitos econômicos e políticos do domínio do capital financeiro, como a transferência de riqueza dos trabalhadores para os acionistas e a submissão de países periféricos.
Aula teoria do comércio internacional angelo prochmannAngelo Prochmann
O documento resume as principais teorias do comércio internacional, começando pelo mercantilismo e teorias clássicas de Adam Smith e David Ricardo. Também discute o modelo neoclássico de Heckscher-Ohlin e as novas teorias, incluindo a teoria do ciclo de vida do produto. Finaliza comentando sobre a globalização e o papel crescente dos países em desenvolvimento na economia mundial.
O documento discute o sistema monetário internacional de Bretton Woods, incluindo seu funcionamento, problemas e fim. O padrão-ouro inicial estabilizou preços e taxas de câmbio, mas carecia de mecanismos de ajuste adequados. Isso, junto com o "Dilema de Triffin" sobre o papel do dólar, levou ao colapso do sistema em 1971-1973.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas monetários internacionais, desde o padrão-ouro até a criação do Fundo Monetário Internacional na Conferência de Bretton Woods em 1944. O FMI foi criado para promover a estabilidade cambial e financiar países com desequilíbrios temporários de balanço de pagamentos.
O documento discute o conceito básico de comércio exterior, destacando que sua origem remonta aos Fenícios há cerca de 2000 a.C. e que os benefícios para empresas incluem acesso a novos mercados, fornecedores, tecnologias e padrões de produção. Para nações, os benefícios incluem aumento do fluxo monetário, ampliação de mercados e acesso a uma maior diversidade de mercadorias.
O documento discute os conceitos de globalização e como ela impactou as relações econômicas internacionais através da criação de organizações como o FMI, Banco Mundial e OMC. Também aborda como o Brasil tem se posicionado nesse contexto globalizado, buscando reduzir barreiras comerciais em disputas na OMC que afetam produtos agrícolas brasileiros.
O documento descreve os principais conceitos da teoria clássica do comércio internacional, começando por (1) explicar o mercantilismo e suas visões protecionistas, (2) apresentar as contribuições de Adam Smith e sua teoria das vantagens absolutas, que demonstra os ganhos do livre comércio quando países se especializam nos bens que produzem com maior eficiência, e (3) descrever a teoria das vantagens comparativas de David Ricardo, que mostra que mesmo países menos eficientes em tudo podem ganhar com o com
1) O capítulo discute o setor externo da economia brasileira, incluindo o comércio internacional e a taxa de câmbio.
2) A teoria das vantagens comparativas explica por que os países se especializam na produção de bens nos quais possuem custos relativos menores.
3) A taxa de câmbio é determinada pelo mercado e influencia as exportações e importações de um país.
O documento discute a ascensão do capital portador de juros no sistema financeiro globalizado. Descreve as etapas da acumulação financeira desde a década de 1950, incluindo a desregulamentação dos mercados nos anos 1970 e 1980 que permitiu a mundialização financeira. Também analisa os efeitos econômicos e políticos do domínio do capital financeiro, como a transferência de riqueza dos trabalhadores para os acionistas e a submissão de países periféricos.
Aula teoria do comércio internacional angelo prochmannAngelo Prochmann
O documento resume as principais teorias do comércio internacional, começando pelo mercantilismo e teorias clássicas de Adam Smith e David Ricardo. Também discute o modelo neoclássico de Heckscher-Ohlin e as novas teorias, incluindo a teoria do ciclo de vida do produto. Finaliza comentando sobre a globalização e o papel crescente dos países em desenvolvimento na economia mundial.
Apostila atualidades 2013 Prof Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1) A globalização é um processo econômico e social que integra países e pessoas através do comércio, transações financeiras e difusão de aspectos culturais.
2) As esferas da globalização econômica incluem a globalização comercial, financeira e produtiva.
3) Após a 2a Guerra Mundial, organizações como o FMI, Banco Mundial e OMC foram criadas para regular as relações econômicas globais de acordo com os interesses dos EUA.
1) A globalização é um processo econômico e social que integra países e pessoas através do comércio, transações financeiras e difusão de aspectos culturais.
2) As esferas da globalização econômica incluem a globalização comercial, financeira e produtiva através da integração de mercados e fluxos de capitais entre nações.
3) Após a 2a Guerra Mundial, organizações como o FMI, Banco Mundial e OMC foram criadas para estabelecer regras para o comércio e finan
O documento discute o histórico e as fases do capitalismo, incluindo o capitalismo comercial, industrial e financeiro. Também aborda os principais organismos internacionais como OMC, FMI e BIRD, além de conceitos como lastro cambial e risco país.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
O documento discute os conceitos de ativos reais e financeiros, o processo de multiplicação da moeda e o efeito multiplicador. Explica que os ativos reais são bens e serviços que satisfazem necessidades, enquanto os ativos financeiros dão acesso a outras formas de riqueza. Descreve como o sistema bancário de reservas fracionárias permite a criação de moeda através de empréstimos, gerando um efeito multiplicador na oferta monetária.
1) O documento discute a hierarquia das moedas no sistema monetário global e a evolução do sistema desde o padrão-ouro até a crise financeira de 2008;
2) Apresenta as decisões tomadas na Conferência de Bretton Woods que estabeleceram o dólar como moeda de reserva mundial e criaram o FMI e o Banco Mundial;
3) Discutem os efeitos da aplicação das políticas neoliberais nas economias latino-americanas a partir da década de 1980.
O documento descreve o sistema de Bretton Woods criado após a Segunda Guerra Mundial para regular o sistema monetário internacional, incluindo a criação do FMI e do Banco Mundial. O sistema previa taxas de câmbio fixas lastreadas ao dólar e ouro, assim como controles de capitais, e perdurou até os anos 1970 quando os Estados Unidos abandonaram o lastro ouro, colapsando o sistema.
Globalização Econômica - Internacionalização da EconomiaWicthor Cruz
1) Após a queda da União Soviética em 1991, o capitalismo se expandiu globalmente e as economias nacionais tornaram-se mais interdependentes;
2) Embora o crescimento econômico tenha ocorrido, as crises também se tornaram mais intensas, como a de 2008 que começou nos EUA e se espalhou pelo mundo;
3) A partir da segunda metade do século XX, o comércio internacional cresceu acentuadamente, impulsionado pelas exportações e importações entre países.
O documento discute a interdependência econômica global e seus impactos. A globalização integrou as economias e modificou a relação entre o local e o global, de modo que eventos em qualquer lugar podem influenciar outros lugares. Fatores como mudanças no sistema de produção, choques do petróleo e desregulamentação financeira aumentaram a interdependência entre países desde a Segunda Guerra Mundial.
1) O documento discute os modelos de industrialização voltados para dentro (substituição de importações) e para fora (exportador) e seu impacto no crescimento econômico.
2) O modelo de substituição de importações protegia as indústrias nacionais emergentes por meio de barreiras, mas levava a ineficiências.
3) Embora tenha promovido crescimento inicial, esse modelo também apresentava desvantagens como mercados internos pequenos e estagnação industrial.
Urge a adoção de outro modelo de sistema financeiro diferente do atual que não seja movido pela usura, pela extrema ganância. Sem preconceito, este novo modelo poderia se inspirar no sistema financeiro islâmico que opera em torno de um princípio fundamental que é o de evitar a especulação. Na banca islâmica, tudo é feito para evitar que quem tem dinheiro tire vantagem daquele que não tem ou que precisa dele. Em um banco islâmico não existem produtos do mercado financeiro tradicional como, por exemplo, os derivativos que são contratos que derivam de uma taxa de referência ou índice que pode ser físico (café, ouro, etc.) ou financeiro (ações, taxas de juros, etc.).
O documento discute o sistema multilateral de comércio, incluindo a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) e acordos como o GATT. Também aborda a Conferência de Bretton Woods de 1944, que estabeleceu instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial para promover a estabilidade econômica global após a Segunda Guerra Mundial.
O documento discute a história da globalização desde os séculos XVI-XX e o sistema de Bretton Woods estabelecido após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a criação do FMI e do Banco Mundial. Também aborda o comércio internacional, dívidas externas, e as negociações da Rodada de Doha da OMC.
O documento discute os conceitos de globalização e integração econômica, incluindo: (1) a definição de globalização como um processo de integração entre países, empresas e pessoas através de trocas econômicas e culturais; (2) os objetivos do estudo sobre formas de integração econômica e seus efeitos; (3) a descrição de organizações financeiras internacionais como o FMI e o Banco Mundial e seus papéis na economia global.
1) O documento discute políticas comerciais e as abordagens de livre-cambismo e protecionismo.
2) O livre-cambismo defende a abertura de mercados e especialização econômica, enquanto o protecionismo usa barreiras para proteger indústrias nacionais.
3) Teorias econômicas clássicas apoiam o livre-cambismo, mas países em desenvolvimento argumentam que ele os prejudica ao forçá-los a produzir apenas commodities.
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIALDeyvissonfera
A OMC é uma organização internacional que estabelece regras para o comércio entre nações. Ela entrou em funcionamento em 1995 e atualmente tem cerca de 150 membros que negociam e assinam acordos comerciais.
1) O documento discute conceitos econômicos como economia, microeconomia e agentes econômicos. 2) Apresenta teorias clássicas como o liberalismo de Adam Smith e David Ricardo e suas visões sobre o livre mercado. 3) Discutem teorias modernas como arranjos produtivos locais e políticas de comércio exterior do Brasil.
O documento discute os conceitos de globalização econômica e integração regional, definindo termos como estado, nação e fronteira. Também descreve as principais instituições financeiras internacionais como o FMI e o Banco Mundial, e blocos econômicos como a NAFTA e a União Europeia.
O documento discute a ascensão das finanças especulativas no final do século 20, atribuindo a instabilidade nos mercados financeiros internacionais ao crescimento da globalização financeira e da lógica especulativa. A globalização criou um mercado financeiro global unificado, dominado por operações motivadas por expectativas de ganhos com variações de preços, em vez de fundamentos econômicos reais.
Apostila atualidades 2013 Prof Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1) A globalização é um processo econômico e social que integra países e pessoas através do comércio, transações financeiras e difusão de aspectos culturais.
2) As esferas da globalização econômica incluem a globalização comercial, financeira e produtiva.
3) Após a 2a Guerra Mundial, organizações como o FMI, Banco Mundial e OMC foram criadas para regular as relações econômicas globais de acordo com os interesses dos EUA.
1) A globalização é um processo econômico e social que integra países e pessoas através do comércio, transações financeiras e difusão de aspectos culturais.
2) As esferas da globalização econômica incluem a globalização comercial, financeira e produtiva através da integração de mercados e fluxos de capitais entre nações.
3) Após a 2a Guerra Mundial, organizações como o FMI, Banco Mundial e OMC foram criadas para estabelecer regras para o comércio e finan
O documento discute o histórico e as fases do capitalismo, incluindo o capitalismo comercial, industrial e financeiro. Também aborda os principais organismos internacionais como OMC, FMI e BIRD, além de conceitos como lastro cambial e risco país.
Melhor apostila de atualidades gerais do Prof Gesiel Oliveira. A mais completa para concursos e pré-vestibulares. Mais apostilas acesse papojuridiques.blogspot.com
O documento discute os conceitos de ativos reais e financeiros, o processo de multiplicação da moeda e o efeito multiplicador. Explica que os ativos reais são bens e serviços que satisfazem necessidades, enquanto os ativos financeiros dão acesso a outras formas de riqueza. Descreve como o sistema bancário de reservas fracionárias permite a criação de moeda através de empréstimos, gerando um efeito multiplicador na oferta monetária.
1) O documento discute a hierarquia das moedas no sistema monetário global e a evolução do sistema desde o padrão-ouro até a crise financeira de 2008;
2) Apresenta as decisões tomadas na Conferência de Bretton Woods que estabeleceram o dólar como moeda de reserva mundial e criaram o FMI e o Banco Mundial;
3) Discutem os efeitos da aplicação das políticas neoliberais nas economias latino-americanas a partir da década de 1980.
O documento descreve o sistema de Bretton Woods criado após a Segunda Guerra Mundial para regular o sistema monetário internacional, incluindo a criação do FMI e do Banco Mundial. O sistema previa taxas de câmbio fixas lastreadas ao dólar e ouro, assim como controles de capitais, e perdurou até os anos 1970 quando os Estados Unidos abandonaram o lastro ouro, colapsando o sistema.
Globalização Econômica - Internacionalização da EconomiaWicthor Cruz
1) Após a queda da União Soviética em 1991, o capitalismo se expandiu globalmente e as economias nacionais tornaram-se mais interdependentes;
2) Embora o crescimento econômico tenha ocorrido, as crises também se tornaram mais intensas, como a de 2008 que começou nos EUA e se espalhou pelo mundo;
3) A partir da segunda metade do século XX, o comércio internacional cresceu acentuadamente, impulsionado pelas exportações e importações entre países.
O documento discute a interdependência econômica global e seus impactos. A globalização integrou as economias e modificou a relação entre o local e o global, de modo que eventos em qualquer lugar podem influenciar outros lugares. Fatores como mudanças no sistema de produção, choques do petróleo e desregulamentação financeira aumentaram a interdependência entre países desde a Segunda Guerra Mundial.
1) O documento discute os modelos de industrialização voltados para dentro (substituição de importações) e para fora (exportador) e seu impacto no crescimento econômico.
2) O modelo de substituição de importações protegia as indústrias nacionais emergentes por meio de barreiras, mas levava a ineficiências.
3) Embora tenha promovido crescimento inicial, esse modelo também apresentava desvantagens como mercados internos pequenos e estagnação industrial.
Urge a adoção de outro modelo de sistema financeiro diferente do atual que não seja movido pela usura, pela extrema ganância. Sem preconceito, este novo modelo poderia se inspirar no sistema financeiro islâmico que opera em torno de um princípio fundamental que é o de evitar a especulação. Na banca islâmica, tudo é feito para evitar que quem tem dinheiro tire vantagem daquele que não tem ou que precisa dele. Em um banco islâmico não existem produtos do mercado financeiro tradicional como, por exemplo, os derivativos que são contratos que derivam de uma taxa de referência ou índice que pode ser físico (café, ouro, etc.) ou financeiro (ações, taxas de juros, etc.).
O documento discute o sistema multilateral de comércio, incluindo a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC) e acordos como o GATT. Também aborda a Conferência de Bretton Woods de 1944, que estabeleceu instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial para promover a estabilidade econômica global após a Segunda Guerra Mundial.
O documento discute a história da globalização desde os séculos XVI-XX e o sistema de Bretton Woods estabelecido após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a criação do FMI e do Banco Mundial. Também aborda o comércio internacional, dívidas externas, e as negociações da Rodada de Doha da OMC.
O documento discute os conceitos de globalização e integração econômica, incluindo: (1) a definição de globalização como um processo de integração entre países, empresas e pessoas através de trocas econômicas e culturais; (2) os objetivos do estudo sobre formas de integração econômica e seus efeitos; (3) a descrição de organizações financeiras internacionais como o FMI e o Banco Mundial e seus papéis na economia global.
1) O documento discute políticas comerciais e as abordagens de livre-cambismo e protecionismo.
2) O livre-cambismo defende a abertura de mercados e especialização econômica, enquanto o protecionismo usa barreiras para proteger indústrias nacionais.
3) Teorias econômicas clássicas apoiam o livre-cambismo, mas países em desenvolvimento argumentam que ele os prejudica ao forçá-los a produzir apenas commodities.
OS PONTOS PRINCIPAIS SOBRE O COMÉRCIO MUNDIALDeyvissonfera
A OMC é uma organização internacional que estabelece regras para o comércio entre nações. Ela entrou em funcionamento em 1995 e atualmente tem cerca de 150 membros que negociam e assinam acordos comerciais.
1) O documento discute conceitos econômicos como economia, microeconomia e agentes econômicos. 2) Apresenta teorias clássicas como o liberalismo de Adam Smith e David Ricardo e suas visões sobre o livre mercado. 3) Discutem teorias modernas como arranjos produtivos locais e políticas de comércio exterior do Brasil.
O documento discute os conceitos de globalização econômica e integração regional, definindo termos como estado, nação e fronteira. Também descreve as principais instituições financeiras internacionais como o FMI e o Banco Mundial, e blocos econômicos como a NAFTA e a União Europeia.
O documento discute a ascensão das finanças especulativas no final do século 20, atribuindo a instabilidade nos mercados financeiros internacionais ao crescimento da globalização financeira e da lógica especulativa. A globalização criou um mercado financeiro global unificado, dominado por operações motivadas por expectativas de ganhos com variações de preços, em vez de fundamentos econômicos reais.
2. O comércio de mercadorias é uma atividade milenar, cujos primeiros
registros encontram-se na civilização dos Fenícios, cerca do ano de
2000 a.C. Os antigos mercadores das companhias de comércio apenas
ampliaram o fenômeno do comércio global, criando um ambiente
favorável ao desenvolvimento conjunto dos diferentes países, cada qual
segundo sua vocação principal.
3. Os benefícios do comércio internacional podem ser percebidos nas
empresas pela ampliação de mercados consumidores, possibilitando aos
produtores: ganhos de escala e aumento de produtividade; acesso a
novos fornecedores de insumos e matérias-primas, além da
possibilidade de obtenção de novas tecnologias e novos padrões de
produção; criação de novas alternativas de produção, concentrando
atividades em determinados lugares, ou seja, fragmentando o processo
de produção e aproveitando-se de vantagens comparativas.
4. No âmbito das nações, podem ser percebidos os seguintes benefícios: „
-aumento do fluxo monetário entre os países; „
- ampliação do mercado de consumo; „
-acesso a uma maior diversidade de mercadorias pela oferta de produtos
importados;
„-capacitação tecnológica do parque fabril; „
- geração de empregos, etc.
5. Teorias clássicas do comércio internacional
O período mercantilista promoveu o surgimento e o desenvolvimento de
teorias econômicas voltadas para a intensificação das trocas comerciais
livres entre os países, isto é, o liberalismo econômico. A premissa básica
do liberalismo é de que o comércio internacional decorre primariamente
das diferenças existentes entre os diversos países, que buscam
complementar suas necessidades internas com produtos e serviços de
outras regiões do planeta, onde eles ocorrem em abundância.
6. Diferentes condições de clima e de solo fazem com que a produção
agrícola de um país seja diferente da de outro. Também, a diversidade do
subsolo de diferentes regiões determinaria que alguns países fossem
mais ricos na exploração de alguns tipos de minérios.
Esses fatores - clima, solo e subsolo - determinam condições diferentes
de produção. Por outro lado, a divisão do trabalho gera especialização
das atividades e determina ganhos de produtividade. Os ganhos de
escala pela produção de grandes volumes de forma repetitiva
proporcionam reduções de custo.
7. A teoria da vantagem absoluta surge no contexto do período
mercantilista.
Adam Smith, propõe a teoria da vantagem absoluta. Esta teoria parte da
seguinte ideia: uma nação exportará um determinado produto, se
produzi-lo pelo mais baixo custo. Assim, cada país deveria concentrar-
se na produção de mercadorias e produtos que lhes são mais vantajosos
em termos de custos e condições de produção, isto é, tirando proveito
dos recursos naturais, condições de clima, qualificação dos
trabalhadores, bem como da localização privilegiada. Em síntese:
concentração na produção de mercadorias em que eles já tenham
maiores vantagens do que seus concorrentes.
8. Concentrando-se em produzir e exportar aquilo que possui vantagem
absoluta, o país cria condições de importar mercadorias das nações que
também oferecem vantagens absolutas, pois isto ofereceria vantagens
recíprocas. Como resultado, haveria a divisão internacional do trabalho,
onde cada país se especializaria em produzir somente mercadorias que
ele tenha melhores condições econômicas de produzir, trocando, no
mercado internacional, os excedentes.
9. No entanto, de acordo com Maia (2001), a teoria da vantagem absoluta foi
objeto de críticas, pois Adam Smith partiu do princípio de que cada país
teria sempre vantagem absoluta em algum produto e considerou que os
preços eram determinados principalmente pela quantidade de horas
utilizadas (mão de obra) durante a produção.
10. Na verdade, o custo das mercadorias é consequência de três fatores:
natureza (matéria-prima), trabalho (mão de obra) e capital
(investimentos). David Ricardo propôs a teoria da vantagem comparativa
em 1817, formulando o princípio dos custos comparativos, buscando
explicar os mecanismos que definiriam a escolha dos produtos a serem
produzidos e comercializados entre os países, preservando a vocação
individual e a busca da produtividade sistêmica.
11. A teoria de David Ricardo é mais abrangente e apresenta a ideia dos
custos relativos, quando compara o custo de produção de uma unidade
de uma mesma mercadoria em dois países diferentes. Tanto Ricardo
quanto Adam Smith consideraram que os preços eram determinados
pela quantidade de horas trabalhadas, deixando de considerar outros
fatores como: custos de matérias prima, transportes e investimentos.
Mesmo assim, ambos mostraram que a especialização da produção
estimula o comércio internacional e beneficia o consumidor.
12. Stuart Mill, em 1848, lançou a chamada teoria da demanda recíproca,
onde procurou mostrar que a amplitude das trocas internacionais não
dependeria apenas das possíveis vantagens resultantes da
especialização, mas das elasticidades de um país pela produção
desenvolvida por seu parceiro comercial. Assim, os termos de troca reais
de dois produtos entre dois países dependeriam também da intensidade
da procura de cada país pelo produto do outro. Desse modo, flutuações
no PIB e no desemprego podem, também, ser resultantes de choques na
demanda (WILLIAMSON, 1989).
13. Organismos Internacionais
Você agora conhecerá um pouco mais as organizações formadas no pós-
guerra, que deram sustentação à formação do sistema capitalista e do
processo de internacionalização das economias, bem como às regras
uniformes do comércio internacional.
14. Você verá que, durante a conferência de Bretton Woods, foram criados o
Banco Mundial - BIRD (Banco Internacional de Reconstrução e
Desenvolvimento) e o Fundo Monetário Internacional - FMI, como
órgãos disciplinadores dos fluxos financeiros. Também foram iniciadas
discussões sobre a criação da Organização Internacional do Comércio -
OIC, estrutura institucional para coordenação dos fluxos globais de
comércio. A OIC, terceiro organismo, seria filiada à Organização das
Nações Unidas - ONU, integrando o sistema regulador das relações
econômicas internacionais.
15.
16.
17. O Fundo Monetário Internacional
O Fundo Monetário Internacional - FMI foi criado no âmbito do acordo
de Bretton Woods, em 1944, com o objetivo de zelar pela estabilidade
financeira do mundo e socorrer, por meio de empréstimos, países em
crise econômica. (SENE e MOREIRA, 2000. p. 23).
18. Em maio de 1945, o FMI iniciou suas atividades com 44 países membros e,
atualmente, conta com 184 países participantes. Para que a paz fosse
preservada e a economia internacional crescesse, o FMI foi criado com
vistas a: „-
-estabelecer paridades cambiais rígidas; „
-eliminar os controles cambiais; „
- dar assistência aos países com problemas nos balanços de pagamento;
-e „fornecer recursos monetários aos países membros, quando
justificável.
19. Qualquer país poderia ingressar no FMI, sendo necessário subscrever
cotas de capital compostas de 25% em ouro ou moeda forte e 75% em
moeda do próprio país. As cotas eram atribuídas em função de vários
indicadores econômicos, tais como a renda nacional, valor do Balanço de
Pagamentos e reservas cambiais. De acordo com o sistema de cotas, os
países com necessidades econômicas poderiam sacar empréstimos
usando os Direitos Especiais de Saque correspondentes às cotas de
participação no fundo.
21. A implantação da paridade cambial fez com que houvesse um retorno ao
padrão-ouro. Este se fez indiretamente, com o dólar americano, que era
moeda conversível em ouro e que merecia muita confiança. Sua
equivalência era de $35 por uma onça de ouro (28,349 gramas). Assim, as
moedas dos países participantes ficaram com cotações estáveis em
relação ao dólar, permitindo uma variação de até 1% para cima ou para
baixo.
22. Quando a moeda de um país ultrapassasse esses limites, o Banco Central
deste país deveria interferir no mercado, comprando ou vendendo
moeda. Qualquer medida de desvalorização cambial dependeria da
aprovação do FMI, que seria dada quando necessária. Com a fixação de
paridades cambiais, as moedas praticamente não flutuariam e, assim,
seria desnecessário qualquer controle cambial. O FMI prestaria auxílio
para os países com desequilíbrios no balanço de pagamento.
23. Os Estados Unidos pleitearam a valorização das moedas europeias para
salvar o dólar, mas não obtiveram sucesso. O resultado disso foi que o
dólar não seria mais conversível em ouro e as importações americanas
foram sobretaxadas em 10% para conter os déficits de seu balanço de
pagamento. Os bancos centrais da Alemanha e Holanda quebraram as
regras de Bretton Woods e deixaram flutuar suas moedas.
24. As crises de 1971 e 1973 foram responsáveis pelo fim do sistema de
paridades fixas porque, desde a década de 50, os Balanços de
Pagamentos dos Estados Unidos vinham apresentando déficits
sucessivos e, em 1970, as taxas de juros na Europa eram superiores às do
mercado americano. Isto fez com que os capitais migrassem dos Estados
Unidos para a Europa. Os mercados mundiais acreditavam que seria
iminente a desvalorização do Dólar. O Banco Central da Alemanha exigiu
que se convertessem em ouro o excesso de dólares em seu poder. As
reservas americanas de ouro já vinham caindo há muito tempo.
25. Os objetivos do Fundo Monetário Internacional (conforme site, 2009)
estão centrados em: „
promover a cooperação monetária internacional, fornecendo um
mecanismo de consulta e colaboração na resolução dos problemas
financeiros; „
favorecer a expansão equilibrada do comércio, proporcionando níveis
elevados de emprego e trazendo desenvolvimento dos recursos
produtivos; „
oferecer ajuda financeira aos países membros com dificuldades
econômicas, emprestando recursos com prazos limitados; e „
contribuir para a instituição de um sistema multilateral de pagamentos
e promover a estabilidade dos câmbios.
26. Assim, mediante o esforço de estabelecer o sistema financeiro
internacional, o FMI procura , além do fortalecer os objetivos acima,
acelerar a luta pela redução da pobreza mundial .Com isso, pretende
estimular o crescimento econômico sustentável para que a globalização
funcione em benefício de todos.