O documento discute o conceito de liderança, afirmando que liderar é inspirar e influenciar pessoas a alcançar objetivos comuns, e não apenas mandar e comandar. A liderança pode ocorrer em qualquer lugar onde haja um grupo de pessoas e não depende de características ou cargo fixos. Um bom líder conquista a autoridade, e não apenas exerce poder sobre os demais.
O documento discute o significado e origem da palavra "propósito", explicando que Deus tem um plano e intenção para cada pessoa. Também mostra que Jesus sabia qual era o Seu propósito de vir ao mundo para salvar a humanidade, e enfatiza a importância de cada um buscar conhecer qual é o seu propósito por meio da relação com Deus.
Este documento discute a gestão de conflitos em organizações. Primeiro, define conflito como uma divergência de opiniões ou desacordo, em vez de associá-lo a sentimentos negativos. Em seguida, discute como o conflito pode ser funcional ou disfuncional para o desempenho organizacional, dependendo do nível. Por último, aborda estratégias para negociações interpessoais, enfatizando a importância da inteligência emocional e do autocontrole.
Moisés foi salvo das águas do Nilo quando bebê e criado pela filha do Faraó. Ele defendeu os israelitas que eram escravos e fugiu para Madian. Deus o chamou para libertar o povo de Israel do Egito, fazendo dez pragas sobre o país. Após a última praga, o Faraó libertou o povo, mas os perseguiu até o Mar Vermelho, onde Moisés abriu caminho nas águas e os egípcios se afogaram.
O documento discute os conceitos de liderança e estilos de liderança. Apresenta definições de liderança de acordo com diferentes autores e descreve estilos como autocrático, democrático e liberal. Também define tipos de líderes como técnico, carismático e motivador e faz uma distinção entre chefe e líder.
1. O documento discute os princípios e valores cristãos da família, apresentando 13 lições sobre o tema. 2. Inclui tópicos como a família como instituição de Deus, comunicação familiar, orientações bíblicas sobre intimidade conjugal e desafios da criação dos filhos. 3. Enfatiza a importância de se construir a família sobre os princípios divinos de temor a Deus, amor mútuo e perdão.
O documento discute o significado e importância da gratidão. Afirma que a gratidão desbloqueia a abundância, transforma situações negativas em positivas e é uma virtude cristã essencial. Contrasta a gratidão com a ingratidão, que é uma doença espiritual que reflete a rejeição de Deus.
Este documento apresenta um questionário de 40 perguntas para identificar o temperamento dominante de uma pessoa entre quatro opções: colérico, sanguíneo, melancólico ou fleumático. O leitor deve assinalar as respostas afirmativas e somar os pontos em quatro colunas, identificando o temperamento com maior pontuação. Resultados equivalentes indicam temperamento misto, o que é considerado positivo.
Este estudo pretende abordar a questão do verdadeiro amor, o qual se constitui na base fundamental para a estabilidade das famílias. Esta palavra - AMOR - que tem sido cantada em verso e prosa, precisa ser entendida e analisada à luz da Palavra de Deus.
Na sociedade atual a palavra amor está muito desgastada. Para muitos, amor é apenas sexo, prazer ou satisfação. Confundir amor com sexo é limitar o significado verdadeiro do amor. Outros tentam comprar o amor através de dinheiro e presentes. Nas famílias, geralmente, o amor tem diminuído assustadoramente. Os lares nem sempre são lugares de manifestações amorosas, mas um verdadeiro campo de batalha.
Mas, um outro problema é o daqueles que entendem que só devem amar os que os amam. Amar só quando se é amado é prova de um amor egoísta e condicional.
Neste estudo estão algumas ideias úteis para uma compreensão verdadeira sobre o amor na família.
O documento discute o significado e origem da palavra "propósito", explicando que Deus tem um plano e intenção para cada pessoa. Também mostra que Jesus sabia qual era o Seu propósito de vir ao mundo para salvar a humanidade, e enfatiza a importância de cada um buscar conhecer qual é o seu propósito por meio da relação com Deus.
Este documento discute a gestão de conflitos em organizações. Primeiro, define conflito como uma divergência de opiniões ou desacordo, em vez de associá-lo a sentimentos negativos. Em seguida, discute como o conflito pode ser funcional ou disfuncional para o desempenho organizacional, dependendo do nível. Por último, aborda estratégias para negociações interpessoais, enfatizando a importância da inteligência emocional e do autocontrole.
Moisés foi salvo das águas do Nilo quando bebê e criado pela filha do Faraó. Ele defendeu os israelitas que eram escravos e fugiu para Madian. Deus o chamou para libertar o povo de Israel do Egito, fazendo dez pragas sobre o país. Após a última praga, o Faraó libertou o povo, mas os perseguiu até o Mar Vermelho, onde Moisés abriu caminho nas águas e os egípcios se afogaram.
O documento discute os conceitos de liderança e estilos de liderança. Apresenta definições de liderança de acordo com diferentes autores e descreve estilos como autocrático, democrático e liberal. Também define tipos de líderes como técnico, carismático e motivador e faz uma distinção entre chefe e líder.
1. O documento discute os princípios e valores cristãos da família, apresentando 13 lições sobre o tema. 2. Inclui tópicos como a família como instituição de Deus, comunicação familiar, orientações bíblicas sobre intimidade conjugal e desafios da criação dos filhos. 3. Enfatiza a importância de se construir a família sobre os princípios divinos de temor a Deus, amor mútuo e perdão.
O documento discute o significado e importância da gratidão. Afirma que a gratidão desbloqueia a abundância, transforma situações negativas em positivas e é uma virtude cristã essencial. Contrasta a gratidão com a ingratidão, que é uma doença espiritual que reflete a rejeição de Deus.
Este documento apresenta um questionário de 40 perguntas para identificar o temperamento dominante de uma pessoa entre quatro opções: colérico, sanguíneo, melancólico ou fleumático. O leitor deve assinalar as respostas afirmativas e somar os pontos em quatro colunas, identificando o temperamento com maior pontuação. Resultados equivalentes indicam temperamento misto, o que é considerado positivo.
Este estudo pretende abordar a questão do verdadeiro amor, o qual se constitui na base fundamental para a estabilidade das famílias. Esta palavra - AMOR - que tem sido cantada em verso e prosa, precisa ser entendida e analisada à luz da Palavra de Deus.
Na sociedade atual a palavra amor está muito desgastada. Para muitos, amor é apenas sexo, prazer ou satisfação. Confundir amor com sexo é limitar o significado verdadeiro do amor. Outros tentam comprar o amor através de dinheiro e presentes. Nas famílias, geralmente, o amor tem diminuído assustadoramente. Os lares nem sempre são lugares de manifestações amorosas, mas um verdadeiro campo de batalha.
Mas, um outro problema é o daqueles que entendem que só devem amar os que os amam. Amar só quando se é amado é prova de um amor egoísta e condicional.
Neste estudo estão algumas ideias úteis para uma compreensão verdadeira sobre o amor na família.
O documento discute o que é a intercessão, características de um intercessor e níveis de intercessão. A intercessão é orar em favor de outras pessoas, colocando-se no lugar delas. Um bom intercessor precisa ter amor, compaixão e discernimento. Há três níveis de intercessão: básica, profética e apostólica, cada uma com graus diferentes de revelação e autoridade. A intercessão é um chamado da Igreja para trazer a presença de Deus ao povo.
O documento discute a importância da fé, comparando as atitudes de Abraão e Ló. Abraão sempre agiu com fé em Deus, obedecendo-O e confiando em Seus planos, enquanto Ló seguiu sua própria visão e acabou se afastando de Deus. O documento incentiva o leitor a construir uma relação de fé com Deus, assim como Abraão.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a importância dos relacionamentos e como eles são fundamentais para a vida humana.
2) É explicado que os seres humanos foram criados para ter três tipos de relacionamentos: com Deus, com os outros e consigo mesmos.
3) Relacionamentos saudáveis requerem equilíbrio entre esses três tipos de relacionamentos e respeito pelas diferenças individuais.
O documento discute como a modernidade afeta negativamente a qualidade de vida através do sedentarismo, consumismo e degradação ambiental. Também descreve como a atividade física regular pode melhorar a saúde e aumentar a expectativa de vida, enquanto o sedentarismo está associado a várias doenças.
O documento discute os problemas da sociedade moderna como violência, destruição da família e falta de valores. Aponta que a felicidade vem de um relacionamento com Deus, controle dos pensamentos e boas escolhas. A vida feliz requer fé, saúde, lidar bem com dinheiro e confiar em Deus durante provações.
Este documento apresenta um seminário sobre descobrir o propósito da vida. Ele discute como Deus criou cada pessoa para glorificá-Lo e como viver de acordo com os planos de Deus traz sentido e direção à vida. O seminário encoraja as pessoas a não se deixarem guiar pelo passado, medo ou necessidade de aprovação, mas sim a buscarem o propósito que Deus tem para elas.
O documento discute a importância da escolha cuidadosa de amigos e os impactos positivos que bons amigos podem ter em nossas vidas, como encorajamento, ajuda a perceber nosso potencial e ajudar a levar outros a Cristo.
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
Palestra sobre o perdão e a reconciliação, elaborada pelo pastor Ismael, Casados em Cristo.Boa para líderes de casais, pastores, e também para você que deseja aprender mais sobre o tema.
Relacionamento interpessoal no ministério educacional pr. andré mourãoprvladimir
O documento discute as relações humanas e pedagógicas no ministério educacional da escola dominical. Apresenta os dez mandamentos das relações humanas, tipos de comunicação, ações positivas e negativas na comunicação, e aspectos das relações pedagógicas entre professores e alunos. Também aborda tendências pedagógicas, objetivos educacionais, métodos de ensino e a importância do planejamento nas escolas dominicais.
Este documento discute a importância da família segundo a perspectiva bíblica. Ele explica que a família foi a primeira instituição criada por Deus e tem um profundo significado no plano divino. Também destaca que Deus projetou a família para que o homem e a mulher se unissem em casamento, tivessem filhos e multiplicassem a terra. O documento ressalta ainda que a família é a base da sociedade e que seus princípios devem ser orientados pela Palavra de Deus.
O documento discute a diferença entre um contrato e uma aliança, com foco na aliança matrimonial. Uma aliança implica em responsabilidade ilimitada e compartilhamento total entre os cônjuges, tornando-os "uma só carne". A aliança matrimonial reflete a aliança eterna entre Deus e seu povo.
7 inimigos da familia, influencias externasPIB Penha
Perigo da mídia: que ela domine seu tempo e influencie seus valores morais, que sempre devem ser os valores morais de Deus, disponibilizados na Bíblia, nossa única regra de conduta e fé.
A FELICIDADE VEM DE SERES HUMANOS,
A ALEGRIA DE DEUS.
Parábola do grão de mostarda e do fermento cópiaZenilda Frg
O documento faz uma comparação entre o grão de mostarda e o fermento. A semente de mostarda, apesar de ser pequena, cresce e se torna a maior das árvores, atraindo pássaros. Da mesma forma, o fermento, embora em pequena quantidade, leveda toda a massa. Ambos representam o crescimento do Reino de Deus a partir de humildes começos.
Este documento fornece instruções para a realização de uma atividade dirigida sobre a Teoria das Contingências na Administração. Ele explica os objetivos da atividade, as orientações para completá-la, a data de entrega e como será avaliada. Além disso, apresenta um resumo sobre a Teoria das Contingências, seus precursores e características.
O documento discute os fundamentos do empreendedorismo, definindo o conceito de empreendedorismo e empreendedor ao longo da história. Também descreve as principais características comportamentais de um empreendedor de acordo com autores como McClelland, Shapero e Rotter, como iniciativa, busca de oportunidades, persistência e locus de controle interno. Por fim, fornece atividades e testes para avaliar o perfil empreendedor de uma pessoa.
O documento discute os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Resume cada mandamento, explicando o que ele significa e como devemos cumpri-lo. Também discute como amar e honrar a Deus e ao próximo através do cumprimento destes mandamentos.
O documento discute conflitos trabalhistas, apresentando suas causas, tipos e formas de resolução. Existem condições que predispõem conflitos, como diferenciação de atividades e recursos compartilhados. Conflitos podem ter resultados construtivos ou destrutivos. Formas de resolução incluem conciliação, mediação, arbitragem e negociação.
O documento discute os pilares essenciais para o estabelecimento de relacionamentos saudáveis no ambiente de trabalho, nomeadamente o autoconhecimento, a empatia, a assertividade e a ética.
E que a "escolha certa“ começa pelo "namoro correto". Pois dificilmente alguém se casa sem ter namorado antes. A expressão chave do nosso estudo é: "ter convicção correta!"
O capítulo discute as características essenciais de uma boa liderança, definindo liderança como a habilidade de influenciar e inspirar um grupo de pessoas a agirem em prol de objetivos e necessidades comuns por meio da motivação e exemplo, diferentemente de um chefe que governa por autoridade hierárquica.
Aula 20 desenvolvendo a arte de administrarLuiz Siles
O documento discute os conceitos fundamentais da administração, incluindo os processos de planejamento, organização, liderança e controle. Ele também descreve os diferentes tipos de administradores e liderança, assim como os novos paradigmas da administração, como a ênfase em líderes em vez de chefes e a sinergia entre organizações.
O documento discute o que é a intercessão, características de um intercessor e níveis de intercessão. A intercessão é orar em favor de outras pessoas, colocando-se no lugar delas. Um bom intercessor precisa ter amor, compaixão e discernimento. Há três níveis de intercessão: básica, profética e apostólica, cada uma com graus diferentes de revelação e autoridade. A intercessão é um chamado da Igreja para trazer a presença de Deus ao povo.
O documento discute a importância da fé, comparando as atitudes de Abraão e Ló. Abraão sempre agiu com fé em Deus, obedecendo-O e confiando em Seus planos, enquanto Ló seguiu sua própria visão e acabou se afastando de Deus. O documento incentiva o leitor a construir uma relação de fé com Deus, assim como Abraão.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a importância dos relacionamentos e como eles são fundamentais para a vida humana.
2) É explicado que os seres humanos foram criados para ter três tipos de relacionamentos: com Deus, com os outros e consigo mesmos.
3) Relacionamentos saudáveis requerem equilíbrio entre esses três tipos de relacionamentos e respeito pelas diferenças individuais.
O documento discute como a modernidade afeta negativamente a qualidade de vida através do sedentarismo, consumismo e degradação ambiental. Também descreve como a atividade física regular pode melhorar a saúde e aumentar a expectativa de vida, enquanto o sedentarismo está associado a várias doenças.
O documento discute os problemas da sociedade moderna como violência, destruição da família e falta de valores. Aponta que a felicidade vem de um relacionamento com Deus, controle dos pensamentos e boas escolhas. A vida feliz requer fé, saúde, lidar bem com dinheiro e confiar em Deus durante provações.
Este documento apresenta um seminário sobre descobrir o propósito da vida. Ele discute como Deus criou cada pessoa para glorificá-Lo e como viver de acordo com os planos de Deus traz sentido e direção à vida. O seminário encoraja as pessoas a não se deixarem guiar pelo passado, medo ou necessidade de aprovação, mas sim a buscarem o propósito que Deus tem para elas.
O documento discute a importância da escolha cuidadosa de amigos e os impactos positivos que bons amigos podem ter em nossas vidas, como encorajamento, ajuda a perceber nosso potencial e ajudar a levar outros a Cristo.
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
Palestra sobre o perdão e a reconciliação, elaborada pelo pastor Ismael, Casados em Cristo.Boa para líderes de casais, pastores, e também para você que deseja aprender mais sobre o tema.
Relacionamento interpessoal no ministério educacional pr. andré mourãoprvladimir
O documento discute as relações humanas e pedagógicas no ministério educacional da escola dominical. Apresenta os dez mandamentos das relações humanas, tipos de comunicação, ações positivas e negativas na comunicação, e aspectos das relações pedagógicas entre professores e alunos. Também aborda tendências pedagógicas, objetivos educacionais, métodos de ensino e a importância do planejamento nas escolas dominicais.
Este documento discute a importância da família segundo a perspectiva bíblica. Ele explica que a família foi a primeira instituição criada por Deus e tem um profundo significado no plano divino. Também destaca que Deus projetou a família para que o homem e a mulher se unissem em casamento, tivessem filhos e multiplicassem a terra. O documento ressalta ainda que a família é a base da sociedade e que seus princípios devem ser orientados pela Palavra de Deus.
O documento discute a diferença entre um contrato e uma aliança, com foco na aliança matrimonial. Uma aliança implica em responsabilidade ilimitada e compartilhamento total entre os cônjuges, tornando-os "uma só carne". A aliança matrimonial reflete a aliança eterna entre Deus e seu povo.
7 inimigos da familia, influencias externasPIB Penha
Perigo da mídia: que ela domine seu tempo e influencie seus valores morais, que sempre devem ser os valores morais de Deus, disponibilizados na Bíblia, nossa única regra de conduta e fé.
A FELICIDADE VEM DE SERES HUMANOS,
A ALEGRIA DE DEUS.
Parábola do grão de mostarda e do fermento cópiaZenilda Frg
O documento faz uma comparação entre o grão de mostarda e o fermento. A semente de mostarda, apesar de ser pequena, cresce e se torna a maior das árvores, atraindo pássaros. Da mesma forma, o fermento, embora em pequena quantidade, leveda toda a massa. Ambos representam o crescimento do Reino de Deus a partir de humildes começos.
Este documento fornece instruções para a realização de uma atividade dirigida sobre a Teoria das Contingências na Administração. Ele explica os objetivos da atividade, as orientações para completá-la, a data de entrega e como será avaliada. Além disso, apresenta um resumo sobre a Teoria das Contingências, seus precursores e características.
O documento discute os fundamentos do empreendedorismo, definindo o conceito de empreendedorismo e empreendedor ao longo da história. Também descreve as principais características comportamentais de um empreendedor de acordo com autores como McClelland, Shapero e Rotter, como iniciativa, busca de oportunidades, persistência e locus de controle interno. Por fim, fornece atividades e testes para avaliar o perfil empreendedor de uma pessoa.
O documento discute os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Resume cada mandamento, explicando o que ele significa e como devemos cumpri-lo. Também discute como amar e honrar a Deus e ao próximo através do cumprimento destes mandamentos.
O documento discute conflitos trabalhistas, apresentando suas causas, tipos e formas de resolução. Existem condições que predispõem conflitos, como diferenciação de atividades e recursos compartilhados. Conflitos podem ter resultados construtivos ou destrutivos. Formas de resolução incluem conciliação, mediação, arbitragem e negociação.
O documento discute os pilares essenciais para o estabelecimento de relacionamentos saudáveis no ambiente de trabalho, nomeadamente o autoconhecimento, a empatia, a assertividade e a ética.
E que a "escolha certa“ começa pelo "namoro correto". Pois dificilmente alguém se casa sem ter namorado antes. A expressão chave do nosso estudo é: "ter convicção correta!"
O capítulo discute as características essenciais de uma boa liderança, definindo liderança como a habilidade de influenciar e inspirar um grupo de pessoas a agirem em prol de objetivos e necessidades comuns por meio da motivação e exemplo, diferentemente de um chefe que governa por autoridade hierárquica.
Aula 20 desenvolvendo a arte de administrarLuiz Siles
O documento discute os conceitos fundamentais da administração, incluindo os processos de planejamento, organização, liderança e controle. Ele também descreve os diferentes tipos de administradores e liderança, assim como os novos paradigmas da administração, como a ênfase em líderes em vez de chefes e a sinergia entre organizações.
1. O documento discute o conceito de liderança eficaz e como identificar líderes potenciais. Apresenta definições de liderança de diferentes autores e discute a diferença entre status de liderança e desempenho como líder.
2. Existem motivações para as pessoas se tornarem líderes, como recompensas, apoio do grupo e acreditar em suas próprias habilidades. No entanto, o medo de fracasso também pode inibir algumas pessoas de assumirem posições de liderança.
O documento discute os conceitos de liderança, resumindo-a como influência interpessoal exercida numa dada situação para a consecução de objetivos específicos. Apresenta diferentes estilos de liderança como autocrático, onde o líder centraliza a autoridade, e democrático, onde há participação dos subordinados no processo de tomada de decisão.
Este documento discute a teoria dos três estilos de liderança de White e Lippitt, definindo os estilos autoritário, democrático e liberal e suas consequências nos grupos. Apresenta também estudos sobre como as características pessoais versus a situação influenciam o exercício de liderança. Conclui que embora o estilo autoritário produza maior quantidade de trabalho, o estilo democrático gera trabalho de melhor qualidade.
O documento discute conceitos fundamentais de liderança, incluindo definições de líder e liderança, teorias de liderança, estilos de liderança e a importância da liderança para organizações. Aborda temas como poder de influência de líderes, tipos de liderança como autocrática e democrática, e o papel fundamental de líderes no sucesso das organizações.
O documento discute conceitos fundamentais de liderança, incluindo definições de líder e liderança, teorias de liderança, estilos de liderança e a importância da liderança para organizações. Aborda temas como poder de influência de líderes, tipos de liderança como autocrática e democrática, e o papel fundamental de líderes no sucesso das organizações.
Este documento descreve um curso sobre liderança e chefia com 50 horas de carga horária. Ele fornece dicas para alunos de cursos a distância, como ler atentamente o conteúdo, realizar atividades extras e aplicar os conhecimentos na prática. O documento também discute conceitos de liderança, como inspirar uma visão compartilhada, capacitar os outros e modelar o caminho.
O documento discute a liderança de Gandhi e Martin Luther King Jr. e como eles influenciaram pessoas de forma pacífica para promover mudanças sociais. Ambos foram inspirados por Henry David Thoreau e usaram táticas não violentas, como protestos, para lutar contra a opressão e discriminação. Sua habilidade de influenciar e motivar outros através da razão e consistência de valores fez com que muitos os seguissem, apesar dos riscos.
Este documento discute conceitos importantes de liderança, motivação e gestão de pessoas. Aborda teorias de liderança, competências de líderes, teorias sobre motivação como as de Maslow e McGregor, e enfatiza a importância da motivação para o desempenho organizacional.
O documento discute os conceitos de chefia, liderança e poder. Ele explica que liderança envolve influenciar outros a trabalharem em conjunto para alcançar objetivos comuns, ao contrário de chefia que se baseia em autoridade formal. Além disso, poder é a capacidade de influenciar outros, e liderança efetiva requer apoio dos seguidores.
O documento fornece orientações sobre o estudo da disciplina de Liderança em uma faculdade teológica, abordando tópicos como tipos de liderança, características de um líder, eficiência vs eficácia e a importância do estudo da liderança.
O documento apresenta orientações sobre o estudo da disciplina de Liderança em uma faculdade teológica, abordando tópicos como tipos de liderança, chefia versus liderança, ser eficiente versus ser eficaz, e características de um líder.
Este documento discute vários conceitos relacionados à liderança, incluindo definições de liderança, tipos de liderança, motivação de equipes, elogio e crítica, ser líder versus ser liderado e a eficácia da liderança. Ele introduz o tema da liderança e explora teorias iniciais que se concentravam nas características pessoais dos líderes versus teorias posteriores que adotaram uma abordagem situacional.
Este documento discute liderança e motivação nas organizações. Ele define liderança como a capacidade de influenciar outras pessoas e discute vários estilos de liderança e habilidades essenciais para líderes. O documento também explora teorias sobre motivação no trabalho e fatores que podem motivar funcionários. Ele conclui que, embora líderes contribuam para a motivação dos empregados, a vontade de progredir vem de cada indivíduo.
O documento discute a natureza do poder e da liderança na sala de aula. Ele define poder como a capacidade de produzir efeitos em outras pessoas através de relações sociais, e descreve três tipos de poder: condigno baseado em punição, compensatório baseado em recompensas, e condicionado baseado no conhecimento. Também discute a liderança docente como centrada nos alunos, contexto e características do professor, e como promover a aprendizagem significativa por meio de instigar, disponibilizar
O documento discute conceitos importantes para a liderança em organizações religiosas, como: (1) O principal propósito de um líder é assumir e viver a missão da organização, ter estratégias apropriadas e enxergar o futuro; (2) Líderes precisam aceitar o chamado e investir no próprio caráter; (3) Bons líderes se concentram no que as pessoas precisam, não no que elas querem.
A aula abordou os conceitos de liderança, líder versus gestor, teoria dos traços e teoria comportamental. A teoria dos traços busca identificar traços de personalidade em líderes, enquanto a teoria comportamental analisa comportamentos de liderança. O documento também sugeriu livros sobre liderança e referências bibliográficas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. SUMÁRIO
Esta é uma obra coletiva organizada por iniciativa e direção do CENTRO SU-
PERIOR DE TECNOLOGIA TECBRASIL LTDA – Faculdades Ftec que, na for-
ma do art. 5º, VIII, h, da Lei nº 9.610/98, a publica sob sua marca e detém os
direitos de exploração comercial e todos os demais previstos em contrato. É
proibida a reprodução parcial ou integral sem autorização expressa e escrita.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTEC
Rua Gustavo Ramos Sehbe n.º 107. Caxias do Sul/ RS
REITOR
Claudino José Meneguzzi Júnior
PRÓ-REITORA ACADÊMICA
Débora Frizzo
PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
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DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
Lígia Futterleib
Desenvolvido pela equipe de Criações para o ensino a distância (CREAD)
Coordenadora e Designer Instrucional
Sabrina Maciel
Diagramação, Ilustração e Alteração de Imagem
Igor Zattera, Jaqueline Boeira, Júlia Oliveira, Leonardo Ribeiro
Revisora
Luana dos Reis
LIDERANÇA4
CONCEITO DE LIDERANÇA 6
LIDERANÇA NA PRÁTICA 6
LIDERANÇA: PODER OU AUTORIDADE? 8
EXISTE UM ESTILO IDEAL DE LIDERANÇA? 9
COMO TORNAR-SE UM LÍDER? 12
SÍNTESE14
3. 3
COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
APRESENTAÇÃO
Estimados alunos!
O presente material foi elaborado com o propósito de levá-los a refletir criticamente
acerca da Liderança. Além dessa reflexão, ele se propõe a conduzi-los a uma autorreflexão, de
modo que possam perceber-se líderes e como atuam quando exercem esse papel.
A literatura a respeito do tema “liderança” é vasta. Além dela, muitos são os mitos que
circulam no senso comum acerca do assunto: Como será que ela é concebida pelos diversos
autores? Há ideias convergentes a respeito? Quais são elas? E será que circulam verdades so-
bre o tema no senso comum?
Essas são algumas das inquietações que queremos provocar em vocês com este mate-
rial. Para desvendar este mistério, estão convidados a desbravar as próximas páginas.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
O conceito sobre liderança é amplo e variável. Basta ir a uma biblioteca para encontrar
uma infinidade de obras e livros sobre ela. Basta pesquisar na internet para encontrar cente-
nas de textos e artigos que abordam o assunto. Dependendo do autor, seguimos uma deter-
minada direção, ou adotamos outra no sentido contrário. Contudo, há ideias que convergem
na mesma direção, considerando-se grande parte dos estudiosos do assunto. Independente
disso, sem dúvidas, o tema é dos mais estudados na área de gestão.
Por que há tamanho interesse por ela? Talvez a resposta esteja nos autores Freedman,
Carlsmith e Sears (1977), ao afirmarem que “um dos fatos mais impressionantes e universais
sobre grupos é que eles quase sempre têm um líder.” Percebemos, através dessa afirmativa, o
quanto é incomensurável a dimensão da liderança.
Seguindo esse princípio, lembramos que o ser humano é um ser fundamentalmente
social. Desde o início de sua existência, ele precisou (e precisa) viver em grupos para garantir
sua sobrevivência e o seu bem-estar. Estes grupos, por sua vez, independente de seu tamanho,
tarefa e complexidade, precisam ser conduzidos rumo ao seu objetivo. Desse modo, liderar
é conduzir grupos de pessoas de forma que elas consigam fazer o que precisa ser feito. Um
líder, portanto, é alguém que tem um papel fundamental no bem-estar de outras pessoas,
promovendo seu desenvolvimento e, por que não, sua sobrevivência. Talvez, por isso mesmo,
a liderança seja um tema de tamanho interesse e pesquisa.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
CONCEITO DE LIDERANÇA
Ao investigarmos algumas das muitas produções científicas sobre o assunto, é possível
identificarmos uma série de conceitos acerca do tema, dentre os quais, selecionamos os mais
relevantes na nossa concepção.
Em seu livro “Liderar é uma arte”, o autor Max De Pree (1989) conceitua liderança (assim
como no título da obra), como a “arte” de “libertar” as pessoas para que elas possam realizar
o que se espera delas da maneira mais eficiente e humana que se conseguir. O autor desta-
ca ainda a importância do líder exercer um papel “servidor”, tanto com relação à organização,
quanto com relação aos membros de sua equipe.
Para Freire (2000), liderança é a capacidade para criar e inspirar à ação, razão pela qual
ela está associada à palavra inspirar, cuja origem latina é inspirare, literalmente, soprar a vida.
Segundo Chiavenato (2000), liderança é a capacidade de influenciar as pessoas a fazer
aquilo que precisam fazer. Dessa forma, o líder exerce influência sobre as pessoas, conduzindo
suas percepções e ações em direção a seus objetivos.
Em sua conceituadíssima obra O Monge e o Executivo, James Hunter (2010) define
liderança como a habilidade de uma pessoa em influenciar outras para trabalhar entusias-
ticamente no alcance de objetivos comuns, inspirando-lhes confiança por meio da força do
caráter.
Tendo por base estes conceitos e outros tantos pesquisados, percebemos que liderar
está longe de ser a “capacidade de mandar”, como muitas pessoas (infelizmente) acreditam
ser. Liderar é, na verdade, conduzir (ou inspirar) um grupo de pessoas para o alcance de deter-
minados objetivos; é congregar pessoas para o alcance do que se considera o bem-comum (à
organização, para o grupo).
Ainda de forma simplificada, liderança pode ser conceituada como a habilidade de con-
duzir um grupo de indivíduos, transformando-os em uma equipe que gera resultados. Desse
modo, o líder é uma pessoa capaz de motivar, inspirar e, fundamentalmente, influenciar os
outros para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para o alcance dos objetivos
da própria equipe e da organização como um todo.
LIDERANÇA NA PRÁTICA
A partir dos conceitos de liderança pesquisados, percebemos o quanto a liderança é
muito mais do que uma “posição organizacional”, ela diz respeito a algo muito maior, mais
profundo e abrangente. A liderança é um fenômeno que não está restrito ao contexto corpo-
rativo, ao contrário, ela pode acontecer (e acontece) em qualquer lugar onde houver um grupo
de pessoas.
Um indivíduo demonstra sua capacidade de liderar não apenas por suas características
pessoais, mas, principalmente, na situação na qual se encontra. Isso significa que, quando al-
guém é percebido/reconhecido pelo grupo como possuidor das condições para satisfação de
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
suas necessidades, a liderança é concedida a essa pessoa para que ela direcione
os integrantes na direção dos objetivos.
Lima (1971) coloca que liderança é a permissão que um grupo dá a cada um
de seus membros para assumir a sua coordenação na ocasião em que a situação
corresponde às aptidões específicas de cada um deles. Esse tipo de liderança é de-
nominado de liderança emergencial, para significar que a emergência faz o líder.
Não há sentido falar de qualidades naturais de um líder; só a circunstância
dirá que membro do grupo, naquela ocasião, é o mais indicado para assumir a li-
derança. Em cada momento, a liderança se corporifica em cada um dos membros
do grupo e as competências necessárias ao líder irão mudar de acordo com o con-
texto (grupo e objetivos).
Seguindo essa lógica, percebemos que, na verdade, não há líder, o que há é
liderança. Dito de outra forma, a “liderança é ação, e não posição”, conforme afir-
mou Donald H. McGannon (apud ADAIR, 2010).
Sempre que alguém “influencia” uma ou mais pessoas a agir de determi-
nada forma ou a seguir determinada direção, lá está ela, a liderança. Onde exis-
tir duas ou mais pessoas, haverá espaço para um líder. E aqui cabe destacar a
responsabilidade de um líder, na medida em que ele é capaz de “exercer uma
interferência, por vezes profunda, na vida de outra(s) pessoa(s)”.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
Confirmando isso, Lapierre (1995) brilhantemente afirma que a liderança não é algo que
pertence apenas ao líder. Segundo o autor, não existe liderança se não existir adesão ao líder
por parte do grupo. Deve existir, portanto, correspondência entre a visão e as ações que o líder
propõe e os desejos e necessidades dos integrantes de um grupo. “É nesta correspondência
que a liderança se vê confirmada”, diz Lapierre.
Na prática, a liderança é um fenômeno que faz com que as pessoas, num determinado
contexto (empresa, família, comunidade, setor de trabalho, etc.), sintam-se inspiradas a fazer
o que precisa ser feito, mesmo que isso seja algo que elas não desejassem fazer ou que não
fariam se estivessem sozinhas.
Dessa forma, compreendemos que a liderança desperta o que as pessoas têm de melhor, suas
potencialidades e talentos, colocando-os em prática para a execução de um objetivo, geralmente
grupal. Nesse cenário, o líder é aquela pessoa que faz com que as demais se sintam inspiradas a agir
pelo coletivo, a abraçar e apropriar-se do objetivo grupal como se fosse o seu objetivo pessoal.
Seguindo essa linha de raciocínio, todos nós somos de alguma forma líderes, ou dito de
outra forma, todos nós podemos vir a ser líderes em algum momento. Qual é o pré-requisito
para isso? Possuir as condições necessárias para auxiliar o grupo no alcance do objetivo cole-
tivo. Dito isso, concluímos que não há características essenciais para liderar, ou melhor, não
há uma lista única e invariável de características, sendo que elas irão mudar de acordo com o
contexto ou situação; com os integrantes e os objetivos do grupo.
Comrelaçãoaoprocessodeliderança,Maximiano(2008)fazumaconstataçãointeressante
ao dizer que proximidade física ou temporal não é algo importante ou mesmo necessário para
se liderar. Ele cita como exemplo: “um cientista pode ser influenciado por um colega de pro-
dução que nunca viu ou mesmo que viveu em outra época e que mesmo líderes religiosos são
capazes de influenciar adeptos que estão muito longe e que têm pouquíssima chance de vê-los
pessoalmente”.
LIDERANÇA: PODER OU AUTORIDADE?
Conversando ainda sobre a liderança na prática e avançando para o uso de poder e au-
toridade, chegamos a uma distinção essencial com relação ao tema: chefia e liderança são a
mesma coisa?
Como muito bem distingue Hunter (2010) em O Monge e o Executivo, chefia é o que
fazemos, é o cargo que ocupamos em uma determinada organização. Já liderança é quem
somos, é o modo como agimos e nos comportamos com relação às pessoas. Dessa forma, li-
derança não é sinônimo de chefia, mas sim de influência.
O autor também diferencia poder de autoridade, afirmando que poder é a capacidade
de obrigar os outros a fazer alguma coisa, em função de sua posição ou força. Para Hunter, au-
toridade é a capacidade ou a habilidade de levar os outros a fazer de bom grado o que precisa
ser feito, em função de sua influência pessoal e mesmo que eles não desejassem fazê-lo.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
Nesse sentido, poder é algo que pode ser comprado e vendido, dado e retirado, ao con-
trário da autoridade, que precisa ser conquistada e independe da posição ou função ocupada
pela pessoa.
Chefe é a pessoa que, por alguma questão externa (a si mesma), ocupa determinada
posição ou cargo na hierarquia de uma organização. Nesta posição, enquanto chefe, o indiví-
duo tem poder adquirido em função do cargo que ocupa. Contudo, o cargo qualifica a pessoa
como chefe, mas não como líder.
O poder que os chefes têm dentro de uma organização nem sempre está acompanhado
de autoridade. Isso significa dizer que, nem sempre quem ocupa um cargo de chefia é um lí-
der e nem todo líder é um chefe. A diferença entre chefes e líderes pode ser claramente iden-
tificada no cotidiano organizacional. De que forma? Chefes mandam e comandam usando o
poder de seus cargos e possuem subordinados que os obedecem. Já os líderes são as pessoas
que inspiram e animam as demais, utilizando a autoridade conquistada por elas e seus lidera-
dos os seguem em função da influência pessoal.
Nesse cenário, percebemos que a autoridade é muito mais influente e sustentável do
que o poder, pois ela fortalece o vínculo de relacionamento entre líder e liderado, enquanto
que o uso do poder desgasta e corrompe a relação entre as partes. Contudo, a autoridade não
pode ser dada ou ganha por alguém, ela precisa ser desenvolvida e conquistada.
Quando falamos em liderança, precisamos ter clareza se estamos falando em líderes ou
chefias. Por quê? Para ser um chefe em uma organização, dominar habilidades técnicas da
área em que se atua pode ser suficiente. Já, para ser líder, não basta dominar competências
técnicas, é necessário um longo e contínuo processo de autodesenvolvimento, que inclui o
aprendizado de uma série de competências comportamentais, as quais abordaremos ao lon-
go deste projeto, auxiliando em seu desenvolvimento.
EXISTE UM ESTILO IDEAL DE LIDERANÇA?
Vimos até aqui que a liderança é um fenômeno presente em todas as situações, sejam
na vida pessoal ou profissional. Ao ocupar uma posição de liderança, independente do con-
texto (empresa, família e comunidade), todos nós, pelas histórias de vida e características de
personalidade, temos a tendência a adotar determinado(s) estilo(s) de liderança.
Quais são eles? E qual será o estilo mais adequado para se exercer? Existe um “estilo ide-
al” para todas as ocasiões?
Dois estilos de liderança são reconhecidos desde a Antiguidade Clássica. São eles: estilo
autocrático e estilo democrático.
O autocrático é também encontrado na literatura como estilo diretivo e/ou autoritário.
Nele, o poder de decisão encontra-se centralizado na figura do líder, o qual é mais focado
nas tarefas e costuma determinar as providências e as técnicas à realização das tarefas. Quão
maior for a centralização de poder, mais autocrático será o líder.
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O democrático é também conhecido como estilo participativo e/ou consultivo. Nele, o lí-
der atua mais voltado às pessoas e há participação dos liderados no processo decisório. Quan-
to maior for a influência do grupo na tomada de decisão, mais democrático será o líder.
De acordo com Chiavenato (2006), o estilo de liderança diz respeito ao que o líder faz;
é determinado pela forma como ele se comporta junto aos seus liderados. Nesse sentido, ele
refere três estilos: autocrático, democrático e liberal.
Os dois primeiros são descritos pelo autor da forma como referimos anteriormente. A li-
derança liberal, segundo ele, acontece quando o líder confia as decisões ao grupo e deixa seus
integrantes à vontade para atuar do modo que julgar mais adequado. Nesse estilo, é mínima
a participação do líder no processo decisório. Cabe acrescentar que o estilo liberal é também
conhecido como laissez-faire, uma expressão francesa que significa “deixa fazer”, “deixa ir”,
“deixa passar”, sugerindo justamente uma liderança mais flexível, condescendente.
Em resumo, percebemos que na liderança autocrática o líder determina as diretrizes
com a mínima participação do grupo; na democrática, as diretrizes são debatidas e decididas
pelo grupo, que é incentivado e assessorado pelo líder; enquanto que, na liberal é concedida
total liberdade ao grupo às decisões, e há mínima participação do líder.
Agora que conhecemos os estilos de liderança mais frequentemente praticados, reto-
mamos as questões iniciais: Qual será o estilo mais adequado para se exercer? Existe um “esti-
lo ideal” para todas as ocasiões?
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
Os pesquisadores das teorias da liderança situacional esclarecem que “não existe um
único estilo de liderança válido para qualquer situação.” Cada situação demanda um diferente
tipo de liderança, a qual será determinada pelas circunstâncias, nesse caso, pelo grupo, pelos
objetivos a alcançar, pelas características do líder, entre outros.
Dito isso, percebemos que o estilo de liderança situacional é o mais apreciado pelos
gestores organizacionais, pois amplia as possibilidades de adaptação à situação, permitindo o
ajuste ao estilo de liderança necessário para cada ocasião.
Chiavenato (2006) concorda que um líder deve se adaptar a um grupo de pessoas sob
condições variadas, sendo a sua capacidade de comunicação essencial e não apenas seus tra-
ços de personalidade. Percebemos, que a capacidade de adaptação e flexibilidade são carac-
terísticas essenciais para que o líder consiga adequar seus comportamentos de acordo com as
necessidades da ocasião que lidera.
Para Hersey e Blanchard (1986), qualquer estilo de liderança será eficaz, desde que ele
seja adequado ao potencial do liderado. Portanto, segundo os autores, o sucesso organizacio-
nal depende do grau em que os seus líderes se adaptam às características de cada integrante
do grupo de trabalho, e estes, por si só, atuam de acordo com as estratégias de liderança ado-
tadas por elas próprias.
Com base em suas pesquisas e estudos, os autores concluíram que não existe um único
estilo de influenciar as pessoas. Segundo eles, para ser assertivo em seu estilo de liderança, um
líder precisa ser hábil em identificar a realidade do ambiente e adequar-se às demandas da
organização.
Com base nessas considerações, reforçamos que cada um de nós, por nossas característi-
cas de personalidade, possui uma tendência a adotar determinado estilo de liderança quando
lideramos um grupo de pessoas. Contudo, não só de acordo com a teoria situacional, mas com
base no que identificamos na prática organizacional, o líder precisa desenvolver as caracterís-
ticas dos estilos que não lhe são dominantes, a fim de alcançar melhores resultados junto a
seu grupo de liderados.
Na Verdade 33 do livro A verdade sobre gerenciar pessoas, Robbins (2003) proclama já
no título: “Não há um estilo ideal de liderança.” Ao longo do texto, o autor declara o quanto é
tentador buscarmos um estilo ideal de liderança, um que sirva para todas e quaisquer situa-
ções. Considerando o contexto organizacional, Robbins (2003) declara que o líder deve esco-
lher o estilo de liderança mais adequado levando em consideração dois aspectos: as caracte-
rísticas do liderado (experiência na função, habilidades) e os fatores do contexto de trabalho
(estrutura dos cargos, necessidade de suporte do grupo).
Seguindo esse raciocínio, Robbins (2003) ilustra a necessidade de o líder adotar diferen-
tes estilos através de algumas situações do contexto organizacional. Se o líder estiver diante
de uma pessoa com muita experiência e fortes habilidades para a função exercida, ele possi-
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SUMÁRIO
velmente a desmotive se utilizar um estilo de liderança autocrático, uma vez que ela já sabe
como executar seu trabalho; nesse caso, o mais indicado é fornecer suporte e encorajamento,
próprios do estilo democrático. Entretanto, se o líder estiver diante de uma pessoa sem ex-
periência e habilidade para a sua função, ela possivelmente se desmotive com uma liderança
democrática, que lhe provê apenas encorajamento; nesse caso, o mais indicado é fornecer
orientação e direção específicas, o que é próprio do estilo autocrático.
Quando estamos em uma posição de liderança é importante percebermos que tipo de
líder a equipe precisa que sejamos naquele momento. Além disso, para adotar o estilo mais
adequado à situação, é importante o líder considerar fatores como: cultura organizacional;
maturidade do grupo (para a tarefa); qualidade das relações (entre ele e os liderados); objeti-
vos a serem alcançados e, até mesmo, grau de poder fornecido pela organização no tocante a
promoções, demissões, aumentos salariais.
Independente do estilo adotado, um líder precisa ter sempre em mente que, no contex-
to organizacional, sua missão é reduzir as deficiências de sua equipe, identificando as lacunas
de desenvolvimento e potencializando seus integrantes. Além disso, o líder precisa estar cien-
te de que o grupo sempre reagirá com base no estilo de liderança que ele adotar. A escolha
do estilo de liderança determinará a entrega do resultado por parte da equipe. Sendo assim,
a adoção equivocada de um determinado estilo pode ser determinante para o sucesso ou fra-
casso na concretização dos objetivos organizacionais.
COMO TORNAR-SE UM LÍDER?
A liderança não é inata, o que significa dizer que ninguém (ninguém mesmo) nasce líder.
As competências necessárias para liderar podem ser desenvolvidas a partir do nascimento de
um indivíduo, durante a formação de sua personalidade, assim como podem ser aprendidas
ao longo da vida adulta, desde que este aprendizado seja decorrente de um processo de es-
colha pessoal.
James Hunter (2010), traça alguns pontos cruciais para que possamos nos tornar bons
líderes, para ele, líderes servidores. Dentre vários, destacamos alguns citados pelo autor: res-
peito, honestidade, compromisso, gentileza, paciência, humildade e perdão.
Ainda que Hunter e outros autores listem “características de perfil vitais” para o exercício
da liderança, voltamos ao ponto em que a consideramos como um fenômeno situacional que
carece apenas da existência de duas ou mais pessoas.
Liderança implica, necessariamente, em confiança. Portanto, para conseguir influenciar
pessoas, é vital que um líder conquiste o respeito (e não o amor) de seus liderados. Dito isso,
compreendemos que, para influenciar um grupo, é vital que o líder conquiste o respeito de
seus subordinados; eles precisam acreditar no líder e confiar em suas palavras, o que só será
possível se o líder for de fato “um exemplo” às pessoas.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
Se você não acredita no mensageiro,
não vai acreditar na mensagem.
Seguindo esse raciocínio, percebemos que uma pessoa influencia outras através de suas
palavras, mas, especialmente, através de suas ações. Desse modo, ser exemplo é apresentar
consonância entre aquilo que se diz e aquilo que se faz, pois quando os liderados percebem
discordância entre ambos, terão uma tendência a seguir não as palavras, mas os comporta-
mentos de seu líder.
Ser líder é estar constantemente na vitrine!
Desse modo, por mais que muitas pessoas discordem, o clichê “faça o que eu digo, e não o
que eu faço” não tem espaço quando falamos em liderança, uma vez que, para conquistar e manter
a confiança de seus liderados, o líder precisa ser exemplo em palavras e, acima de tudo, em atitudes.
Cabe salientar que quem deseja ou necessita (por força de sua posição) ser líder, deve fazê-lo
a partir de uma reflexão e tomada de consciência da importância do seu papel na vida das pessoas
que estão ao seu redor, pois, conforme afirmamos anteriormente, “liderar é exercer uma interferên-
cia na vida de outras pessoas” e essa interferência pode, por vezes, determinar o rumo de uma vida.
Para liderar é preciso “querer ser líder.” Liderar implica, antes de qualquer coisa, no desejo de fazê-lo.
A partir de seu desejo de liderar e do aceite do grupo com relação a sua liderança, uma
competência fundamental a ser desenvolvida por um líder é: compreender o comporta-
mento humano, o comportamento organizacional e as diversas e diferentes relações inter-
pessoais nas organizações, desenvolvendo uma perspectiva sistêmica e positiva da liderança
de grupo.
O caminho para liderar pessoas é longo e exige muita disciplina e sensibilidade. É pre-
ciso ser efetivo, sem jamais perder a afetividade. Mas, ao mesmo tempo em que o desafio é
grande, ele é igualmente gratificante, uma vez que o líder tem “o poder” de interferir na vida
das pessoas que lhe são confiadas, potencializando-as e desenvolvendo-lhes talentos por ve-
zes desconhecidos. Dito isso, percebemos a imensidão da “responsabilidade” que é liderar
pessoas.
Enquanto há “chefes” que se dizem “líderes” diminuindo outras pessoas, há o “verdadei-
ro líder”, que faz com que as pessoas ao seu redor também se sintam grandes. Dessa forma, o
“verdadeiro líder” é aquele que motiva, conduz, ensina e aprende junto com a sua equipe. Esse
tipo de líder conquista o respeito das pessoas através de decisões tomadas com a participa-
ção de todos. E, distante do que muitos pensam, o líder não necessita saber tudo, ele precisa,
sim, saber fazer as perguntas certas para descobrir o que precisa saber. Além disso, ele precisa
reconhecer suas forças e diagnosticar suas fraquezas, a fim de empenhar-se em seu autode-
senvolvimento; na reversão dos pontos fracos em fortes.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
SUMÁRIO
SÍNTESE
Neste ebook vimos que:
• Liderança consiste em um processo de inspirar e influenciar pessoas a trabalhar em con-
junto para o alcance de objetivos considerados para o bem-comum.
• Líder é, portanto, uma pessoa que, em determinado contexto, inspira e influencia outras
pessoas, seus liderados, a agir de determinada forma e seguir determinada direção, le-
vando-os a mudanças em suas atitudes em função desta influência.
• Liderança não é um dom ou uma habilidade inata. Ninguém nasce líder, da mesma for-
ma que todos podem vir a ser líderes, dependendo da situação; do grupo e dos objetivos
a serem alcançados. Quando uma pessoa é percebida pelos integrantes de um grupo
como possuidora das características necessárias para auxiliá-los, a liderança é natural-
mente concedida a essa pessoa, a fim de que ela conduza o grupo da direção do sucesso.
• A diferença entre chefia e liderança está no uso de poder e autoridade que a pessoa
faz. Enquanto que na primeira os liderados fazem o que precisa ser feito em função da
posição ou força (poder) da pessoa, mesmo que não quisessem fazê-lo; na segunda, os
liderados fazem de boa vontade o que precisa ser feito em função da influência pessoal
que o líder exerce sobre elas.
• Poder é algo que pode ser vendido, comprado, dado ou partilhado. Autoridade é algo
que precisa, necessariamente, ser conquistado. Um líder só consegue autoridade junto
a seus liderados se conquistar a confiança e o respeito dos mesmos. Para isso, seus com-
portamentos precisam ser condizentes com o que ele diz, pois ações influenciam mais
do que palavras e não há como liderar sem ser exemplo.
• São três os estilos de liderança exercidos com mais frequência por um líder: autocrático,
democrático e liberal. Cada um deles possui suas forças e suas fraquezas. Nenhum deles
é melhor ou pior do que o outro e não existe um estilo ideal que possa ser adotado em
quaisquer situações. Dessa forma, o estilo ideal é o situacional; o ideal é o líder flexibilizar
seus comportamentos, adotando o estilo mais indicado de acordo com a situação, levan-
do em consideração quem são os liderados, quais são os objetivos a serem alcançados,
como é a relação entre as partes, qual é o contexto organizacional.
• Liderança é um caminho longo e árduo, mas, ao mesmo tempo, de um aprendizado
e crescimento incomensuráveis. Poucas coisas são tão gratificantes como “interferir na
vida das pessoas”, e essa dimensão da liderança reflete o tamanho da responsabilidade
de um líder com relação à vida das pessoas que lhe são confiadas.
• Ainda que alguns autores preconizem competências essenciais para que alguém possa ser lí-
der, a maioria concorda que não há como precisar as características de personalidade que ga-
rantirão a uma pessoa que ela será líder. Isso porque as competências necessárias a um líder
dependerão sempre de quem serão as pessoas e de quais serão os objetivos a serem alcan-
çados. Dessa forma, os processos de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal são vitais
para que a pessoa diagnostique as competências que possui e quais necessita desenvolver
para auxiliar seus liderados a conquistar com sucesso os objetivos traçados por ou para eles.
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COMPETÊNCIAS PESSOAIS: LIDERANÇA
REFERÊNCIAS SUMÁRIO
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