O DSDM (Dynamic Systems Development Method) é uma metodologia ágil de desenvolvimento de software baseada no RAD. Ela possui 3 fases - pré-projeto, ciclo de vida (dividido em 5 estágios como análise de viabilidade e implantação) e pós-projeto - com foco na entrega rápida de software dentro do orçamento e prazo estimados através do controle e ajuste contínuo de requisitos.
1. DYNAMIC SYSTEMS DEVELOPMENT METHOD
METODOLOGIADEDESENVOLVIMENTODESISTEMASDINÂMICOS
Lucas Duarte
Bárbara Emille
2. O que é?
DSDM é uma metodologia de desenvolvimento de software originalmente
baseada em “Desenvolvimento Rápido de Aplicação” (RAD). Seu objetivo é
entregar softwares no tempo e com custo estimados através do controle e
ajuste de requisitos ao longo do desenvolvimento. Ela possui 3 fases: pré-
projeto, ciclo de vida, e pós-projeto.
A fase ciclo de vida é subdividida em 5 estágios: análise de viabilidade, análise
de negócio, iteração do modelo funcional, iteração de elaboração e construção
e, por fim, a implantação.
3. Metodologia
Assim como qualquer método ágil o DSDM visa a entrega do sistema num
espaço curto de tempo, usando uma filosofia do principio de Pareto onde 80%
do projeto vem de 20% dos requisitos do sistema, assim uma vez que os 20%
dos requisitos mais importantes forem implementados no sistema, será
possível atender as necessidades do negócio além do que nenhum sistema é
construído em sua total perfeição logo de início.
4. 1ª FASE – PRÉ PROJETO
Nessa fase são definidos orçamentos e resoluções contratuais. Controlando
estes critérios antecipadamente pode-se evitar problemas futuros e em
estágios mais críticos
5. 2ª FASE – CLICO DE VIDA
Está fase é dividida em 5 estágio, são eles:
1. Análise viabilidade - estágio onde a utilização do DSDM é avaliada.
Analisando o tipo de projeto, problemas organizacionais e de pessoas.
2. Análise de negócio - onde são analisadas características essenciais do
negócio e tecnologias a serem empregadas.
3. Iteração do Modelo Funcional - determinar as funcionalidades que serão
implementadas e como e quando serão implementadas, desenvolver um
protótipo funcional, efetuar correções do protótipo desenvolvido.
4. Iteração de Elaboração e Construção – identificar requisitos funcionais e
não-funcionais, viabilizar quando e como serão tratados tais requisitos,
criar protótipo do sistema para teste do usuário final, efetuar correção no
sistema testado.
5. Implantação - orientações do sistema, revisão do negócio gerando um
documento de “revisão do projeto”.
6. 3ª FASE – PÓS PROJETO
Está fase garante a eficiência e eficácia do projeto. Através
de manutenções, melhorias e ajustes de acordo com os
príncipios do DSDM.
A manutenção pode ser vista como um contínuo
desenvolvimento. Invés de finalizar o ciclo de vida de
apenas uma vez, normalmente o projeto pode retomar
fazes anteriores a fim de refinar ainda mais o passo
concluído.