O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento descreve a farmacologia do sistema nervoso simpático, incluindo a síntese e liberação das catecolaminas norepinefrina e epinefrina, seus receptores e efeitos, e fármacos que agem como agonistas ou antagonistas desses receptores para tratar condições como hipertensão e asma.
[1] Adenosina é um nucleosídeo produzido intracelularmente que atua como mediador de sinalização extracelular em situações de estresse celular e hipóxia.
[2] Adenosina exerce efeitos protetores em diversas doenças humanas, incluindo epilepsia, isquemia, dor e inflamação, principalmente através da ativação dos receptores A1, A2A e A3.
[3] Adenosina tem um papel complexo na regulação do sistema imune e inflamação, pod
O documento discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de enfermagem de acordo com a legislação, incluindo prestar assistência segura e informada aos pacientes e manter os conhecimentos atualizados. Também fornece noções básicas sobre farmacologia, sistemas simpático e parassimpático, e classes de medicamentos como diuréticos, antagonistas adrenérgicos e poupadores de potássio.
1. O documento apresenta uma introdução sobre o sistema nervoso autonômico, incluindo sua definição, anatomia, divisões simpática e parassimpática e funções como controle da pupila e piloereção.
2. É discutida a história da conceituação do SNA desde os séculos 18 e 19 e problemas com a noção de autonomia total.
3. São apresentados alguns fármacos adrenérgicos e seus usos clínicos, como no tratamento de hipertensão e disfunção erétil.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo sua fisiologia, neurotransmissão adrenérgica e colinérgica, e fármacos que afetam estas vias. É apresentada a divisão do SNA em simpático e parassimpático, receptores envolvidos, e agonistas e antagonistas adrenérgicos, com detalhes sobre mecanismos de ação e aplicações clínicas. A neurotransmissão colinérgica também é abordada, incluindo receptores muscarínicos e nicotínic
O documento resume as principais drogas vasoativas utilizadas em enfermagem, incluindo catecolaminas como adrenalina, noradrenalina e dopamina. Detalha as ações, indicações, apresentações e efeitos colaterais de cada droga.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
O documento descreve a farmacologia do sistema nervoso simpático, incluindo a síntese e liberação das catecolaminas norepinefrina e epinefrina, seus receptores e efeitos, e fármacos que agem como agonistas ou antagonistas desses receptores para tratar condições como hipertensão e asma.
[1] Adenosina é um nucleosídeo produzido intracelularmente que atua como mediador de sinalização extracelular em situações de estresse celular e hipóxia.
[2] Adenosina exerce efeitos protetores em diversas doenças humanas, incluindo epilepsia, isquemia, dor e inflamação, principalmente através da ativação dos receptores A1, A2A e A3.
[3] Adenosina tem um papel complexo na regulação do sistema imune e inflamação, pod
O documento discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de enfermagem de acordo com a legislação, incluindo prestar assistência segura e informada aos pacientes e manter os conhecimentos atualizados. Também fornece noções básicas sobre farmacologia, sistemas simpático e parassimpático, e classes de medicamentos como diuréticos, antagonistas adrenérgicos e poupadores de potássio.
1. O documento apresenta uma introdução sobre o sistema nervoso autonômico, incluindo sua definição, anatomia, divisões simpática e parassimpática e funções como controle da pupila e piloereção.
2. É discutida a história da conceituação do SNA desde os séculos 18 e 19 e problemas com a noção de autonomia total.
3. São apresentados alguns fármacos adrenérgicos e seus usos clínicos, como no tratamento de hipertensão e disfunção erétil.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo sua fisiologia, neurotransmissão adrenérgica e colinérgica, e fármacos que afetam estas vias. É apresentada a divisão do SNA em simpático e parassimpático, receptores envolvidos, e agonistas e antagonistas adrenérgicos, com detalhes sobre mecanismos de ação e aplicações clínicas. A neurotransmissão colinérgica também é abordada, incluindo receptores muscarínicos e nicotínic
1) Todos os anestésicos locais possuem algum grau de vasodilatação, que pode variar de significativo a mínimo. 2) Os vasoconstritores são adicionados para equilibrar a vasodilatação e melhorar a ação dos anestésicos locais. 3) Os principais vasoconstritores usados são adrenalina e noradrenalina ou análogos, que atuam nos receptores adrenérgicos para contrair os vasos sanguíneos.
1. Os receptores determinam grande parte das relações quantitativas entre dose do fármaco e seus efeitos farmacológicos e são responsáveis pela seletividade da ação do fármaco. 2. A maior parte dos receptores são proteínas reguladoras, como enzimas, moléculas transportadoras e canais iônicos. 3. Os principais tipos de fármacos atuam inibindo enzimas, agindo como falsos substratos ou pró-drogas das enzimas alvo.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Dor e nocicepção; Tipos de dor; Sinalização celular na via nociceptiva: TRPV1; Bradicinina; Prostaglandinas; Outros mediadores; Transmissão da dor; Transmissão da dor para os centros superiores e controles inibitórios descendentes; Mediadores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva
Parte 2 – Dor neuropática; Dor neuropática; Desenvolvimento da Dor neuropática; Alterações fisiopatológicas; Tratamento da dor neuropática: Opioides; Antiepilépticos; Anestésicos locais;
Antidepressivos tricíclicos.
Parte 3 – Dor inflamatória; Sinais cardinais da inflamação;
Resposta imune inata; Ação sobre os neurônios nociceptivos;
Produção de eicosanoides; Isoformas da cicloxigenases e suas funções teciduais; Ações farmacológicas dos AINES
Efeitos colaterais;Fármacos.
O documento discute receptores associados à dor e analgesia, incluindo opióides endógenos, canabinóides endógenos e outros peptídeos. Também aborda a nocicepção, circuitos da dor, sistemas de neurotransmissores associados e farmacologia de analgésicos opióides e não-opióides.
1. O documento discute os fármacos adrenérgicos, incluindo catecolaminas, não-catecolaminas e seus mecanismos de ação.
2. Também aborda aplicações clínicas dos agonistas e antagonistas adrenérgicos no tratamento de condições como choque, hipertireoidismo e enxaqueca.
3. Por fim, explica os efeitos dos bloqueadores alfa e beta, importantes no tratamento de hipertensão e doenças cardíacas.
O documento discute farmacologia do sistema nervoso autônomo, focando em drogas adrenérgicas e antiadrenérgicas. Descreve os tipos de receptores adrenérgicos e como agonistas e antagonistas atuam neles, além de exemplos de uso terapêutico de cada classe de droga.
Existem três transportadores vesiculares distintos que diferem quanto à especificidade de substrato e localização. O VMAT1 e o VMAT2 transportam a serotonina, histamina e catecolaminas, mas diferem na expressão: o VMAT1 é expresso na periferia, enquanto o VMAT2 é expresso primariamente no SNC. O VAChT é expresso nos neurônios colinérgicos, incluindo os nervos motores. A farmacologia adrenérgica envolve agentes que atuam sobre as vias mediadas pelas catecolamin
O documento discute o uso da adrenalina e noradrenalina como fármacos no Sistema Nervoso Autônomo Simpático, descrevendo seus efeitos no sistema cardiovascular, trato respiratório, glândulas secretoras, trato gastrointestinal e olhos. Também menciona possíveis doenças causadas pelo excesso desses hormônios como a Síndrome de Cushing e Feocromocitoma.
O documento descreve a fisiologia e farmacologia do sistema noradrenérgico, dopaminérgico e adrenérgico. Aborda a história, biossíntese, armazenamento, liberação, captação e degradação das catecolaminas, além dos mecanismos de ação e indicações terapêuticas dos principais agonistas adrenérgicos.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso autônomo, incluindo drogas adrenérgicas e colinérgicas, assim como seus antagonistas. O sistema nervoso autônomo é dividido em simpático e parassimpático, que utilizam noradrenalina e acetilcolina como neurotransmissores, respectivamente. Várias drogas são descritas de acordo com seus efeitos nos receptores adrenérgicos e colinérgicos.
Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
O documento discute o sistema respiratório, incluindo a regulação do centro nervoso, os receptores sensoriais e as vias aferentes, e as vias eferentes simpáticas e parassimpáticas. Também aborda distúrbios como asma brônquica, seu tratamento com broncodilatadores e agentes anti-inflamatórios.
O documento discute o conceito de intoxicação exógena, definindo-a como as consequências clínicas e bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. Também aborda diferentes tipos de intoxicações exógenas, incluindo por drogas, medicamentos, pesticidas e cumarínicos. O tratamento geralmente envolve remover o paciente do agente intoxicante, observação clínica, terapia de suporte e, em alguns casos, o uso de antídotos.
1) O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, mecanismos de ação, efeitos e usos. 2) Os opióides atuam nos receptores opioides no cérebro e medula espinhal para produzir analgesia, depressão respiratória, euforia e outros efeitos. 3) Os principais opióides discutidos incluem a morfina, codeína, fentanil e metadona, que são usados para tratar dor aguda e crônica.
O documento fornece um resumo sobre antipsicóticos em 3 frases:
Discute as principais classes de antipsicóticos (típicos e atípicos) e seus mecanismos de ação, principalmente em receptores de dopamina e serotonina. Também aborda os principais efeitos colaterais dos antipsicóticos, incluindo distúrbios motores, efeitos endócrinos e outros efeitos adversos. O documento serve como uma aula introdutória sobre os antipsicóticos.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como pressão sanguínea sistólica acima de 140mmHg e diastólica acima de 90mmHg. Explica que a pressão arterial é determinada pelo débito cardíaco e resistência vascular, e que vários fatores como o sistema nervoso simpático, hormônios e rins regulam esses parâmetros. Apresenta também as principais classes de fármacos anti-hipertensivos e seus mecanismos de ação.
1) Todos os anestésicos locais possuem algum grau de vasodilatação, que pode variar de significativo a mínimo. 2) Os vasoconstritores são adicionados para equilibrar a vasodilatação e melhorar a ação dos anestésicos locais. 3) Os principais vasoconstritores usados são adrenalina e noradrenalina ou análogos, que atuam nos receptores adrenérgicos para contrair os vasos sanguíneos.
1. Os receptores determinam grande parte das relações quantitativas entre dose do fármaco e seus efeitos farmacológicos e são responsáveis pela seletividade da ação do fármaco. 2. A maior parte dos receptores são proteínas reguladoras, como enzimas, moléculas transportadoras e canais iônicos. 3. Os principais tipos de fármacos atuam inibindo enzimas, agindo como falsos substratos ou pró-drogas das enzimas alvo.
Parte 1- Princípios da dor e analgesia; Dor e nocicepção; Tipos de dor; Sinalização celular na via nociceptiva: TRPV1; Bradicinina; Prostaglandinas; Outros mediadores; Transmissão da dor; Transmissão da dor para os centros superiores e controles inibitórios descendentes; Mediadores da via nociceptiva; Modulação da via nociceptiva
Parte 2 – Dor neuropática; Dor neuropática; Desenvolvimento da Dor neuropática; Alterações fisiopatológicas; Tratamento da dor neuropática: Opioides; Antiepilépticos; Anestésicos locais;
Antidepressivos tricíclicos.
Parte 3 – Dor inflamatória; Sinais cardinais da inflamação;
Resposta imune inata; Ação sobre os neurônios nociceptivos;
Produção de eicosanoides; Isoformas da cicloxigenases e suas funções teciduais; Ações farmacológicas dos AINES
Efeitos colaterais;Fármacos.
O documento discute receptores associados à dor e analgesia, incluindo opióides endógenos, canabinóides endógenos e outros peptídeos. Também aborda a nocicepção, circuitos da dor, sistemas de neurotransmissores associados e farmacologia de analgésicos opióides e não-opióides.
1. O documento discute os fármacos adrenérgicos, incluindo catecolaminas, não-catecolaminas e seus mecanismos de ação.
2. Também aborda aplicações clínicas dos agonistas e antagonistas adrenérgicos no tratamento de condições como choque, hipertireoidismo e enxaqueca.
3. Por fim, explica os efeitos dos bloqueadores alfa e beta, importantes no tratamento de hipertensão e doenças cardíacas.
O documento discute farmacologia do sistema nervoso autônomo, focando em drogas adrenérgicas e antiadrenérgicas. Descreve os tipos de receptores adrenérgicos e como agonistas e antagonistas atuam neles, além de exemplos de uso terapêutico de cada classe de droga.
Existem três transportadores vesiculares distintos que diferem quanto à especificidade de substrato e localização. O VMAT1 e o VMAT2 transportam a serotonina, histamina e catecolaminas, mas diferem na expressão: o VMAT1 é expresso na periferia, enquanto o VMAT2 é expresso primariamente no SNC. O VAChT é expresso nos neurônios colinérgicos, incluindo os nervos motores. A farmacologia adrenérgica envolve agentes que atuam sobre as vias mediadas pelas catecolamin
O documento discute o uso da adrenalina e noradrenalina como fármacos no Sistema Nervoso Autônomo Simpático, descrevendo seus efeitos no sistema cardiovascular, trato respiratório, glândulas secretoras, trato gastrointestinal e olhos. Também menciona possíveis doenças causadas pelo excesso desses hormônios como a Síndrome de Cushing e Feocromocitoma.
O documento descreve a fisiologia e farmacologia do sistema noradrenérgico, dopaminérgico e adrenérgico. Aborda a história, biossíntese, armazenamento, liberação, captação e degradação das catecolaminas, além dos mecanismos de ação e indicações terapêuticas dos principais agonistas adrenérgicos.
O documento discute a farmacologia do sistema nervoso autônomo, incluindo drogas adrenérgicas e colinérgicas, assim como seus antagonistas. O sistema nervoso autônomo é dividido em simpático e parassimpático, que utilizam noradrenalina e acetilcolina como neurotransmissores, respectivamente. Várias drogas são descritas de acordo com seus efeitos nos receptores adrenérgicos e colinérgicos.
Drogas de UTI - Enfermagem
Aula do curso de Graduação em Enfermagem, principais drogas utilizadas no setor de UTI adulto.
Material de apoio para estudantes do ensino técnico e ensino superior da área de enfermagem.
Atualização de 2016, podendo ter outras vertentes.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
O documento discute o sistema respiratório, incluindo a regulação do centro nervoso, os receptores sensoriais e as vias aferentes, e as vias eferentes simpáticas e parassimpáticas. Também aborda distúrbios como asma brônquica, seu tratamento com broncodilatadores e agentes anti-inflamatórios.
O documento discute o conceito de intoxicação exógena, definindo-a como as consequências clínicas e bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. Também aborda diferentes tipos de intoxicações exógenas, incluindo por drogas, medicamentos, pesticidas e cumarínicos. O tratamento geralmente envolve remover o paciente do agente intoxicante, observação clínica, terapia de suporte e, em alguns casos, o uso de antídotos.
1) O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, mecanismos de ação, efeitos e usos. 2) Os opióides atuam nos receptores opioides no cérebro e medula espinhal para produzir analgesia, depressão respiratória, euforia e outros efeitos. 3) Os principais opióides discutidos incluem a morfina, codeína, fentanil e metadona, que são usados para tratar dor aguda e crônica.
O documento fornece um resumo sobre antipsicóticos em 3 frases:
Discute as principais classes de antipsicóticos (típicos e atípicos) e seus mecanismos de ação, principalmente em receptores de dopamina e serotonina. Também aborda os principais efeitos colaterais dos antipsicóticos, incluindo distúrbios motores, efeitos endócrinos e outros efeitos adversos. O documento serve como uma aula introdutória sobre os antipsicóticos.
O documento discute o tratamento farmacológico da doença de Parkinson, incluindo: 1) fármacos que interferem na síntese de dopamina, como a levodopa e agonistas dos receptores de dopamina; 2) inibidores do metabolismo da dopamina como a entacapona; 3) fármacos não-dopaminérgicos como a amantadina e anticolinérgicos. O documento também descreve a fisiopatologia da doença de Parkinson e como afeta as vias dopaminérgicas no cérebro.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como pressão sanguínea sistólica acima de 140mmHg e diastólica acima de 90mmHg. Explica que a pressão arterial é determinada pelo débito cardíaco e resistência vascular, e que vários fatores como o sistema nervoso simpático, hormônios e rins regulam esses parâmetros. Apresenta também as principais classes de fármacos anti-hipertensivos e seus mecanismos de ação.
Semelhante a Drogas ADRENERGICAS- farmacologia e sna.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Os fármacos adrenérgicos atuam em receptores que são estimulados pela
norepinefrina (noradrenalina) ou pela epinefrina (adrenalina).
Esses receptores são denominados receptores adrenérgicos ou adrenoceptores.
Adrenérgicos
8. Neurotransmissores
A comunicação entre os neurônios – e entre os neurônios e os órgãos efetores –
ocorre por meio da emissão de sinais químicos específicos (neurotransmissores)
pelos terminais nervosos.
9. O neurotransmissor pode ser imaginado como um sinal, e o receptor, como detector
do sinal e transdutor.
Moléculas segundas mensageiras, produzidas em resposta à ligação do
neurotransmissor, traduzem o sinal extracelular em uma resposta que pode ser
propagada mais adiante ou amplificada no interior da célula.
Cada componente serve como um elo na comunicação entre eventos extracelulares
e alterações químicas no interior da célula
Neurotransmissores
10. A neurotransmissão nos neurônios adrenérgicos é muito similar à descrita
para os neurônios colinérgicos, exceto que o neurotransmissor é a norepinefrina, em vez
de a ACh.
Neurotransmissão
11.
12.
13. Duas famílias de receptores, designadas α e β, são classificadas com base nas suas
respostas aos agonistas adrenérgicos epinefrina, norepinefrina e isoproterenol.
Cada um desses receptores principais tem um número específico de subtipos de
receptores identificados.
Alterações na estrutura primária dos receptores influenciam sua afinidade para
vários fármacos.
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
14. Adrenoceptores α:
Os adrenoceptores α apresentam respostas fracas ao agonista sintético isoproterenol
Mas respondem às catecolaminas naturais epinefrina e norepinefrina
São subdivididos em dois grupos, α1 e α2, com base nas suas afinidades por
agonistas e α-bloqueadores (antagonista).
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
15. Receptores α1
Estes receptores estão presentes na membrana pós-
sináptica dos órgãos efetores.
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
Aumenta a produção dos segundo mensageiro inositol 1,4,5-trifosfato (IP3) e de diacilglicerol
(DAG). O IP3 inicia a liberação de Ca2+ do retículo endoplasmático para o citosol, e o DAG ativa
outras proteínas no interior da célula
16. Receptores α1
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
Resistência periférica (contração dos vasos)
A midríase é uma dilatação que a pupila
sofre em decorrência de causas não
fisiológicas.
17. Receptores α2
Estes receptores estão localizados primariamente nas
terminações de nervos simpáticos pré-sinápticos e
controlam a liberação de norepinefrina.
Quando um nervo simpático adrenérgico é estimulado,
parte da norepinefrina liberada “retorna” e reage com
os receptores α2 na membrana pré-sináptica
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
18. Receptores α2
A estimulação dos receptores α2 promove
retroalimentação inibitória e inibe liberação adicional
de norepinefrina do neurônio adrenérgico estimulado.
Também são encontrados em neurônios pré-sinápticos
parassimpáticos.
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
19. Receptores α2
A estimulação dos receptores α2 promove
retroalimentação inibitória e inibe liberação adicional
de norepinefrina do neurônio adrenérgico estimulado.
Também são encontrados em neurônios pré-sinápticos
parassimpáticos.
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
20. Adrenoceptores β:
São caracterizadas por uma intensa resposta ao isoproterenol, com pouca
sensibilidade para epinefrina e norepinefrina.
Podem ser subdivididos em três principais subgrupos, β1, β2, e β3.
Receptores adrenérgicos (adrenoceptores)
21. Adrenoceptores β:
Tecidos como os vasos dos músculos esqueléticos têm os receptores α1 e β2, mas os
β2 predominam.
Coração contém predominantemente receptores β1.
23. Os agonistas de ação direta se ligam aos receptores nos órgãos efetores sem interagir com
o neurônio pré-sináptico.
AGONISTAS ADRENÉRGICOS DE AÇÃO DIRETA
24. Atuam diretamente nos receptores α ou β,
Produzindo efeitos similares aos resultantes da estimulação dos nervos simpáticos ou
da liberação de epinefrina da medula suprarrenal.
Exemplos de agonistas de ação direta incluem epinefrina, norepinefrina, isoproterenol
e fenilefrina.
AGONISTAS ADRENÉRGICOS DE AÇÃO DIRETA
25. Epinefrina
A epinefrina é uma das quatro catecolaminas – junto com norepinefrina, dopamina e
dobutamina – comumente usadas em terapêutica.
Interage com os receptores α e β.
Em doses baixas, predominam os efeitos β (vasodilatação) no leito vascular;
Em doses altas, os efeitos α (vasoconstrição) são os mais fortes.
AGONISTAS ADRENÉRGICOS DE AÇÃO DIRETA
26. Ações
Sistema cardiovascular:
Reforça a contratilidade do miocárdio (inotropismo positivo: ação β1)
Aumenta a frequência de contração (cronotropismo positivo: ação β1).
Aumenta o débito cardíaco
Epinefrina
27. Ações
A epinefrina ativa receptores β1 nos rins, promovendo a liberação de renina.
A renina é uma enzima envolvida na produção de angiotensina II, (um vasoconstritor
potente.)
A epinefrina contrai as arteríolas da pele, das mucosas e das vísceras (efeito α) e
dilata os vasos que vão ao fígado e aos músculos esqueléticos (efeito β2).
Aumento na pressão arterial sistólica, associado à ligeira redução na pressão
diastólica
Epinefrina
29. Ações
Sistema respiratório: causa poderosa broncodilatação por ação direta na musculatura
lisa bronquial (ação β2). Ela também inibe a liberação de mediadores da alergia, como
a histamina dos mastócitos.
Hiperglicemia: Tem um efeito hiperglicemiante significativo porque aumenta a
glicogenólise no fígado (efeito β2), aumenta a liberação de glucagônio (efeito β2) e
diminui a liberação de insulina (efeito α2).
Epinefrina
30. Ações
Sistema respiratório: causa poderosa broncodilatação por ação direta na musculatura
lisa bronquial (ação β2). Ela também inibe a liberação de mediadores da alergia, como
a histamina dos mastócitos.
Hiperglicemia: Tem um efeito hiperglicemiante significativo porque aumenta a
glicogenólise no fígado (efeito β2), aumenta a liberação de glucagônio (efeito β2) e
diminui a liberação de insulina (efeito α2).
Lipólise: Inicia a lipólise por meio da atividade agonista nos receptores β do tecido
adiposo.
Epinefrina
31. Usos terapêuticos
Broncoespasmo: Tratamento de emergência de condições respiratórias quando a
broncoconstrição compromete a função respiratória.
Choque anafilático: O tratamento das reações de hipersensibilidade tipo I (incluindo
anafilaxia) em resposta a alérgenos.
Parada cardíaca: Pode ser empregada para restabelecer o ritmo cardíaco em pacientes
com parada cardíaca independente da causa.
Epinefrina
33. Usos terapêuticos
Anestesia: Soluções de anestésicos locais podem conter baixas concentrações de
epinefrina (p. ex., 1:100.000 partes). A epinefrina aumenta significativamente a
duração da anestesia local, produzindo vasoconstrição no local da injeção.
Epinefrina
34. Efeitos adversos:
Ansiedade, medo, tensão, cefaleia e tremores.
Ela pode desencadear arritmias cardíacas
Pode causar edema pulmonar
Pacientes com hipertiroidismo podem ter produção aumentada de receptores
adrenérgicos nos vasos, levando a respostas hipersensíveis.
Os anestésicos inalatórios também sensibilizam o coração aos efeitos da epinefrina, o
que pode causar taquicardia.
Epinefrina
35. Efeitos adversos:
A epinefrina aumenta a liberação das reservas endógenas de glicose.
No diabético, as dosagens de insulina podem precisar ser aumentadas.
Epinefrina
36. Norepinefrina
Teoricamente ela deveria estimular todos os tipos de receptores adrenérgicos.
Contudo, administrada em doses terapêuticas, o receptor α-adrenérgico é o mais
afetado.
AGONISTAS ADRENÉRGICOS DE AÇÃO DIRETA
37. Ações
Ações cardiovasculares:
Vasoconstrição: A norepinefrina causa um aumento na resistência periférica devido
à intensa vasoconstrição da maior parte dos leitos vasculares, incluindo os rins (efeito
α1).
A pressão arterial sistólica e a diastólica aumentam
Norepinefrina
38. Ações
Reflexo barorreceptor:
A norepinefrina aumenta a pressão arterial, e isso estimula os barorreceptores,
induzindo ao aumento na atividade vagal.
Esse aumento na atividade vagal produz bradicardia reflexa, que é suficiente para
neutralizar as ações locais da norepinefrina no coração.
(Os barorreceptores são sensores de pressão, localizados nas paredes do seio
carotídeo e do arco aórtico.)
Norepinefrina
39. Usos terapêuticos
A norepinefrina é usada no tratamento do choque, pois aumenta a resistência vascular
e, assim, aumenta a pressão arterial.
Ela não tem outros usos clínicos significativos.
Norepinefrina
40. Efeitos adversos:
São similares aos da epinefrina.
A norepinefrina é um potente vasoconstritor e pode causar palidez e descamação na
pele ao longo da veia injetada.
Se ocorrer extravasamento (fuga do vaso para o tecido vizinho ao local de injeção),
pode ocorrer necrose.
Norepinefrina
41. É uma catecolamina sintética de ação direta que estimula os receptores β1 e β2-
adrenérgicos.
Sua falta de seletividade é uma de suas desvantagens e o motivo pelo qual raras vezes
é usado terapeuticamente.
Produz intensa estimulação cardíaca, aumentando a frequência, a contratilidade e o
débito.
Dilata as arteríolas dos músculos esqueléticos (efeito β2), diminuindo a resistência
periférica.
Aumentar levemente a pressão arterial sistólica, mas reduz muito a pressão arterial
média e a diastólica
Efeitos adversos do isoproterenol são similares aos da epinefrina.
Isoproterenol
42. em Doses mais elevadas, ela causa vasoconstrição, ativando receptores α1
Doses menores, estimula os receptores β1 cardíacos.
Dopamina
43. Ações
Cardiovascular: A dopamina exerce efeito estimulante nos
receptores β1 cardíacos com efeito inotrópico e
cronotrópico positivos.
Em concentrações muito elevadas, ela ativa os receptores
α1 dos vasos, causando vasoconstrição.
(Efeito Inotrópico Positivo significa que aumenta a força de
contração do coração)
(Efeito cronotrópico positivo aumenta a frequência cardíaca)
Dopamina
44. Ações
Renal e visceral:
Dilata as arteríolas renais e esplâncnicas
Ativa os receptores dopaminérgicos e aumentando o fluxo
sanguíneo para os rins e para outras vísceras.
Esses receptores não são afetados por fármacos α ou β-
bloqueadores.
Dopamina
45. Usos terapêuticos
Choque cardiogênico e séptico;
É usada para tratar hipotensão e insuficiência cardíaca grave, primariamente em
pacientes com resistência vascular periférica normal ou baixa e em pacientes que têm
oligúria. ( A oligúria é caracterizada pela diminuição da quantidade de diurese. )
Dopamina
46. Efeitos adversos:
Uma dose excessiva de dopamina produz os mesmos efeitos da estimulação simpática.
A dopamina é rapidamente metabolizada pela MAO ou pela COMT;
Portanto, seus efeitos adversos (náuseas, hipertensão e arritmias) são de curta
duração
Dopamina