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NOVO CORONAVÍRUS
O NOVO CORONAVÍRUS
 Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves
a moderadas, semelhantes a um resfriado comum.
 Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante
em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave
(SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio
(MERS), identificada em 2012.
 A infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19) o espectro clínico não
está descrito completamente, bem como não se sabe o padrão de
letalidade, mortalidade, infectividade, e transmissibilidade.
PLANO DE
CONTINGÊNCIA
• Enviado ao Ministério da
Saúde em 10/20/2020
• Início das ações em prol do
plano de contingência:
27/01/2020
27/01 – Reunião
Técnica
Direção do HGT
SUVIGE/CIEVS-RN
SUVAM
ANVISA
LACEN
27/01 – Reunião
Técnica
SUVIGE/CIEVS-RN
SVE – SMS Natal
COVISA – SMS Natal
29/01 – Videoconferência
Ministério da Saúde
Reunião com todos os
hospitais públicos da
rede estadual
29/01 – Reativação do
Comitê de Enfrentamento
as Emergências e Eventos
de Importância em Saúde
Pública
Reunião com Hospitais
da Rede Privada
SUVIGE/CIEVS-RN
CIEVS - Natal
30/01 – Reunião
com Hospitais da
Rede Privada
SUVIGE/CIEVS-RN
CIEVS - Natal
30/01 – Reunião do
Comitê
28/01 – Divulgação de
materiais técnicos
Nota Técnica SUVIGE
Divulgação de
materiais técnicos
Fluxo de Atendimento
Protocolo Clínico
Reunião com a CODERN-
Portos
ANVISA
SUVIGE/CIEVS-RN
CIEVS-Natal
LACEN
31/01 – Reunião
com Hospitais da
Rede Privada
SUVIGE/CIEVS-RN
CIEVS - Natal
31/01 - Finalizado
o levantamento de
insumos e leitos da
rede Estadual
03/02 – Reunião
com Hospitais da
Rede Privada
SUVIGE/CIEVS-RN
CIEVS - Natal
07/02 – Reunião do
Comitê
04/02 – CIR
Metropolitana
05/02 – Reunião
com a Inframérica-
Aeroporto
SMS São Gonçalo do
Amarante
ANVISA
SAMU
SUVIGE
10/02 – Entrega do
Plano de
Contingência
12/02 – Reunião
nas Unidades
Regionais
14/02 - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO
PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAIS
CENÁRIOS DE OCORRÊNCIA
 Cenário de ocorrência 1: Uma possível via de acesso seria pela chegada
através de passageiros advindos da China, com chance de detecção de caso
suspeito concentrado na região metropolitana de saúde em virtude do
grande aglomerado populacional.
 Cenário de ocorrência 2: Outro possível cenário é através da via de acesso
seria pela chegada de navios com rotas advindas da Ásia para Porto de Areia
Branca, havendo maior chance de detecção de caso suspeito na segunda
região de saúde.
 Cenário de ocorrência 3: A terceira possível via de acesso é através das
rodovias interestaduais, uma vez que há um trânsito intenso de pessoas
entre os estados nordestinos, seja a turismo ou trabalho.
CENÁRIOS DE DETECÇÃO
 Cenário de detecção 1: O mais provável cenário é a detecção de caso
suspeito através dos serviços de saúde, pronto – socorros e unidade de
pronto atendimento, seja público ou privado.
 Cenário de detecção 2: Outro provável cenário seria a identificação
através de denúncias através do telefone disponível e/ou link da SESAP de
viajantes recém-chegados de área de transmissão por algum conhecido,
caracterizando a vigilância de rumores.
CENÁRIO DE DETECÇÃO
 Cenário de detecção 3: O terceiro provável cenário seria a identificação
de pessoas sintomáticas em aviões ou navios.
 Cenário de detecção 4: Outro provável cenário seria a identificação
através de atendimentos realizados na atenção básica dos municípios do
Rio Grande do Norte.
OBJETIVOS DO PLANO
 GERAL: Minimizar os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica sobre
a morbimortalidade e suas repercussões na economia e no funcionamento
dos serviços essenciais.
 ESPECÍFICOS:
 Monitorar a entrada de uma cepa pandêmica no estado;
 Retardar a disseminação de uma cepa pandêmica entre a população;
 Reduzir a morbidade, principalmente das formas graves da doença e
mortalidade por COVID-19;
 Fortalecer a infra-estrutura do Estado para lidar com situações de emergência
epidemiológica em doenças de transmissão respiratória: vigilância
epidemiológica, sanitária e ambiental, diagnóstico laboratorial, assistência, e
comunicação;
 Fortalecer as ações realizadas nos Municípios do Rio Grande do Norte para
vigilância ativa e assistência aos possíveis casos;
 Identificar grupos prioritários para quimioprofilaxia, de acordo com distintos
níveis de progressão da pandemia e da disponibilidade de drogas.
COVID-19
TRANSMISSÃO
PERÍODO DE
INCUBAÇÃO
MEDIDAS DE
PRECAUÇÃO
DEFINIÇÃO
DE CASO
NOTIFICAÇÃO
SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
CONTATOS CIEVS-RN
Telefones: 0800 281 2801
(84) 98102- 5948 VIVO
E-mail: cievsrn@gmail.com
FICHA DE
NOTIFICAÇÃO
Site da SESAP-RN:
www.saúde.rn.gov.br
COLETA DA
AMOSTRA
ARMAZENAMENTO TRANSPORTE
SISTEMA DE VIGILÂNCIA LABORATORIAL
FLUXO DE
ATENDIMENTO
PROTOCOLO
CLÍNICO
PROTOCOLO CLÍNICO PARA MANEJO DE PACIENTES COM 2019-nCoV
(Casos suspeitos/confirmados)
Atualizado em 30/01/2020
1. CLASSIFICAÇÃO DOS CASOS
As infecções por 2019-nCoV tem um amplo
espectro de sintomas. A classificação de casos
sintomáticos adotada pela Organização de Saúde (OMS)
é:
 Doença não complicada – quadro compatível com
infecção de vias aéreas superiores, sem sinais de
desidratação, dispneia, sepse ou disfunção de órgãos.
Os sinais e sintomas mais comuns são: febre, tosse, dor
na garganta, congestão nasal, cefaleia, mal-estar e
mialgia. Imunossuprimidos, idosos e crianças podem
apresentar quadro atípico;
 Pneumonia sem complicações – infecção do trato
respiratório inferior sem sinais de gravidade;
 Pneumonia grave – infecção do trato respiratório
inferior com algum dos seguintes sinais de gravidade:
o frequência respiratória > 30 incursões por minuto;
o dispneia;
o SpO2 < 90% em ar ambiente;
o cianose;
o disfunção orgânica.
Crianças com pneumonia ainda podem ter como critérios
de gravidade:
o uso de musculatura acessória para respiração;
o incapacidade ou recusa de se amamentar ou ingerir
líquidos;
o sibilância ou estridor em repouso;
o vômitos incoercíveis;
o alteração do sensório (irritabilidade ou sonolência);
o convulsões.
A frequência respiratória que denota gravidade em
infantes dependerá da idade, a saber:
o < 2 meses – a partir de 60 ipm;
o 2 a 11 meses e 29 dias – a partir de 50 ipm;
o 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias – a partir de 40 ipm.
SUMÁRIO
CLASSIFICAÇÃO DOS
CASOS............................... 1
CRITÉRIOS DE
INTERNAÇÃO................... 2
MEDIDAS DE
PREVENÇÃO E
CONTROLE NO
AMBIENTE
HOSPITALAR.................... 3
COLETA DE AMOSTRAS
PARA EXAMES................ 3
MEDIDAS
TERAPÊUTICAS .............. 4
REFERÊNCIAS.................. 4
© 2020. Secretaria de
Estado da Saúde Pública
do Rio Grande do Norte.
Av. Marechal Deodoro da
Fonseca, 730 - Centro,
Natal/RN
Autor: André Luciano de
Araújo Prudente (Diretor
Geral do Hospital Giselda
Trigueiro – Médico
Infectologista)
Colaboradores: Igor
Thiago Queiroz
(Presidente da Sociedade
Riograndense do Norte de
Infectologia – Médico
Infectologista)); Camila
Raposo da Fonseca
(Médica Pediatra).
REDE DE ASSISTÊNCIA
ATENÇÃO AO USO
ADEQUADO DE EPI!
NÍVEIS DE RESPOSTA AO COVID-19
Transmissão interhumana com maior número de casos em algum país de outro Continente e/ou
detecção da cepa pandêmica em algum país das Américas (exceto Brasil)
Presença de caso suspeito da cepa pandêmica no Brasil (exceto no Estado do Rio Grande do
Norte)
Declarado estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pela OMS
ou Detecção da cepa pandêmica no Brasil
Detecção de cepa pandêmica no Estado no Rio Grande do Norte
Epidemia no Brasil ou Evidenciado o aumento considerável do número de casos no Rio Grande do
Norte devido à disseminação da cepa pandêmica (acima de 20 casos confirmados).
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  • 2. O NOVO CORONAVÍRUS  Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum.  Alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto importante em termos de saúde pública, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002 e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada em 2012.  A infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19) o espectro clínico não está descrito completamente, bem como não se sabe o padrão de letalidade, mortalidade, infectividade, e transmissibilidade.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. PLANO DE CONTINGÊNCIA • Enviado ao Ministério da Saúde em 10/20/2020 • Início das ações em prol do plano de contingência: 27/01/2020
  • 13. 27/01 – Reunião Técnica Direção do HGT SUVIGE/CIEVS-RN SUVAM ANVISA LACEN 27/01 – Reunião Técnica SUVIGE/CIEVS-RN SVE – SMS Natal COVISA – SMS Natal 29/01 – Videoconferência Ministério da Saúde Reunião com todos os hospitais públicos da rede estadual 29/01 – Reativação do Comitê de Enfrentamento as Emergências e Eventos de Importância em Saúde Pública Reunião com Hospitais da Rede Privada SUVIGE/CIEVS-RN CIEVS - Natal 30/01 – Reunião com Hospitais da Rede Privada SUVIGE/CIEVS-RN CIEVS - Natal 30/01 – Reunião do Comitê 28/01 – Divulgação de materiais técnicos Nota Técnica SUVIGE Divulgação de materiais técnicos Fluxo de Atendimento Protocolo Clínico Reunião com a CODERN- Portos ANVISA SUVIGE/CIEVS-RN CIEVS-Natal LACEN
  • 14. 31/01 – Reunião com Hospitais da Rede Privada SUVIGE/CIEVS-RN CIEVS - Natal 31/01 - Finalizado o levantamento de insumos e leitos da rede Estadual 03/02 – Reunião com Hospitais da Rede Privada SUVIGE/CIEVS-RN CIEVS - Natal 07/02 – Reunião do Comitê 04/02 – CIR Metropolitana 05/02 – Reunião com a Inframérica- Aeroporto SMS São Gonçalo do Amarante ANVISA SAMU SUVIGE 10/02 – Entrega do Plano de Contingência 12/02 – Reunião nas Unidades Regionais
  • 15. 14/02 - APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA ESTADUAL ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAIS
  • 16. CENÁRIOS DE OCORRÊNCIA  Cenário de ocorrência 1: Uma possível via de acesso seria pela chegada através de passageiros advindos da China, com chance de detecção de caso suspeito concentrado na região metropolitana de saúde em virtude do grande aglomerado populacional.  Cenário de ocorrência 2: Outro possível cenário é através da via de acesso seria pela chegada de navios com rotas advindas da Ásia para Porto de Areia Branca, havendo maior chance de detecção de caso suspeito na segunda região de saúde.  Cenário de ocorrência 3: A terceira possível via de acesso é através das rodovias interestaduais, uma vez que há um trânsito intenso de pessoas entre os estados nordestinos, seja a turismo ou trabalho.
  • 17. CENÁRIOS DE DETECÇÃO  Cenário de detecção 1: O mais provável cenário é a detecção de caso suspeito através dos serviços de saúde, pronto – socorros e unidade de pronto atendimento, seja público ou privado.  Cenário de detecção 2: Outro provável cenário seria a identificação através de denúncias através do telefone disponível e/ou link da SESAP de viajantes recém-chegados de área de transmissão por algum conhecido, caracterizando a vigilância de rumores.
  • 18. CENÁRIO DE DETECÇÃO  Cenário de detecção 3: O terceiro provável cenário seria a identificação de pessoas sintomáticas em aviões ou navios.  Cenário de detecção 4: Outro provável cenário seria a identificação através de atendimentos realizados na atenção básica dos municípios do Rio Grande do Norte.
  • 19. OBJETIVOS DO PLANO  GERAL: Minimizar os efeitos da disseminação de uma cepa pandêmica sobre a morbimortalidade e suas repercussões na economia e no funcionamento dos serviços essenciais.  ESPECÍFICOS:  Monitorar a entrada de uma cepa pandêmica no estado;  Retardar a disseminação de uma cepa pandêmica entre a população;  Reduzir a morbidade, principalmente das formas graves da doença e mortalidade por COVID-19;
  • 20.  Fortalecer a infra-estrutura do Estado para lidar com situações de emergência epidemiológica em doenças de transmissão respiratória: vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, diagnóstico laboratorial, assistência, e comunicação;  Fortalecer as ações realizadas nos Municípios do Rio Grande do Norte para vigilância ativa e assistência aos possíveis casos;  Identificar grupos prioritários para quimioprofilaxia, de acordo com distintos níveis de progressão da pandemia e da disponibilidade de drogas.
  • 22. DEFINIÇÃO DE CASO NOTIFICAÇÃO SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
  • 23. CONTATOS CIEVS-RN Telefones: 0800 281 2801 (84) 98102- 5948 VIVO E-mail: cievsrn@gmail.com FICHA DE NOTIFICAÇÃO Site da SESAP-RN: www.saúde.rn.gov.br
  • 25. FLUXO DE ATENDIMENTO PROTOCOLO CLÍNICO PROTOCOLO CLÍNICO PARA MANEJO DE PACIENTES COM 2019-nCoV (Casos suspeitos/confirmados) Atualizado em 30/01/2020 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CASOS As infecções por 2019-nCoV tem um amplo espectro de sintomas. A classificação de casos sintomáticos adotada pela Organização de Saúde (OMS) é:  Doença não complicada – quadro compatível com infecção de vias aéreas superiores, sem sinais de desidratação, dispneia, sepse ou disfunção de órgãos. Os sinais e sintomas mais comuns são: febre, tosse, dor na garganta, congestão nasal, cefaleia, mal-estar e mialgia. Imunossuprimidos, idosos e crianças podem apresentar quadro atípico;  Pneumonia sem complicações – infecção do trato respiratório inferior sem sinais de gravidade;  Pneumonia grave – infecção do trato respiratório inferior com algum dos seguintes sinais de gravidade: o frequência respiratória > 30 incursões por minuto; o dispneia; o SpO2 < 90% em ar ambiente; o cianose; o disfunção orgânica. Crianças com pneumonia ainda podem ter como critérios de gravidade: o uso de musculatura acessória para respiração; o incapacidade ou recusa de se amamentar ou ingerir líquidos; o sibilância ou estridor em repouso; o vômitos incoercíveis; o alteração do sensório (irritabilidade ou sonolência); o convulsões. A frequência respiratória que denota gravidade em infantes dependerá da idade, a saber: o < 2 meses – a partir de 60 ipm; o 2 a 11 meses e 29 dias – a partir de 50 ipm; o 1 a 4 anos, 11 meses e 29 dias – a partir de 40 ipm. SUMÁRIO CLASSIFICAÇÃO DOS CASOS............................... 1 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO................... 2 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE NO AMBIENTE HOSPITALAR.................... 3 COLETA DE AMOSTRAS PARA EXAMES................ 3 MEDIDAS TERAPÊUTICAS .............. 4 REFERÊNCIAS.................. 4 © 2020. Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte. Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 730 - Centro, Natal/RN Autor: André Luciano de Araújo Prudente (Diretor Geral do Hospital Giselda Trigueiro – Médico Infectologista) Colaboradores: Igor Thiago Queiroz (Presidente da Sociedade Riograndense do Norte de Infectologia – Médico Infectologista)); Camila Raposo da Fonseca (Médica Pediatra). REDE DE ASSISTÊNCIA
  • 27. NÍVEIS DE RESPOSTA AO COVID-19 Transmissão interhumana com maior número de casos em algum país de outro Continente e/ou detecção da cepa pandêmica em algum país das Américas (exceto Brasil) Presença de caso suspeito da cepa pandêmica no Brasil (exceto no Estado do Rio Grande do Norte) Declarado estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pela OMS ou Detecção da cepa pandêmica no Brasil Detecção de cepa pandêmica no Estado no Rio Grande do Norte Epidemia no Brasil ou Evidenciado o aumento considerável do número de casos no Rio Grande do Norte devido à disseminação da cepa pandêmica (acima de 20 casos confirmados). 1 2 3 4 5

Notas do Editor

  1. Importante ressaltar as unidades de referência e os procedimento na APS.
  2. Ressaltar os problemas do uso indiscriminado de EPI, repasse de informações dos pacientes, medidas de higiene ...