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Niterói
23/08 a 30/08/13
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Edição Online Para Um Milhão e Duzent Mil Leitoresos
Diz: Todo Mundo GostaZona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
16 Mil Exemplares Impressos
D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a
3ª Semana
Nº 112
de Agosto
Ano 06
Claudia&MarcelaPorto,belezaWagnerRaioldoPauloRobeert*BeautyHarmony-fotoJulioCerino
Página 03
Tiros e mortes.
Niterói:
A Quem Interessa?
Niterói
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2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
de ter um verdadeiro muro ge-
ográfico para, na verdade, criar
uma verdadeira trincheira de
emoções. Mensagens de texto
mal redigidas, freneticamente
trocadas, com diversas pessoas
concomitantemente, ajudam ou
não o estabelecimento real de
laços? Eis a questão!
Eu, por exemplo, devo estar fi-
cando velha. Quando quero en-
trar em contato com uma ami-
ga, eu ligo para ela. Vejam só!
Eu telefono e, o pior, não con-
verso com ela pelo celular durante horas... Eu
marco um almoço, um cinema,... Eu procuro
vê-la! Faço isso, pois, além de um bom papo
e de ótimos momentos juntas, eu comparti-
lho um abraço carinhoso, um olhar tenro, um
sentimento fraternal que nem o mais elabora-
do texto poderá um dia vir a suprir. São ações
que as palavras não conseguem exprimir. Sin-
ceramente, lamento muito pelas gerações que
não sabem o que é isso! Assim como meus
pais me contam que tiveram uma infância sem
violência, na qual eles desfrutavam de muito
mais liberdade... Eu, hoje, tenho pena daque-
les que não sabem o que é e, por isso, não
dão tamanho valor a algo tão simples denomi-
nado: calor humano!
No filme em questão, que ainda não tem data
V
ocê é viciado em tecnologia? Não sai
de casa sem celular, tablet? Anda nas
ruas checando o telefone? Tropeça e
esbarra nas pessoas, pois, está “focado” nos
seus compromissos virtuais? Não conversa
mais com amigos, apenas manda recados pe-
los diversos aplicativos instalados? Você cha-
ma isso de comunicação, interação, proximi-
dade, vida em sociedade? Será que não está
na hora de rever seus conceitos?
Pois é exatamente trabalhando com essa ideia,
que o Jason Reitman finalizou seu último lon-
ga. Para quem não sabe, esse diretor é res-
ponsável por películas badaladíssimas - e fan-
tásticas - como “Jovens Adultos”, “Amor sem
Escalas”, “Juno”, “Obrigado por Fumar”, en-
tre outros. Isso significa já ter trabalhado com
um time estrelado e tarimbado como George
Clooney, Zach Galifianakis, Charlize Theron,
Patrick Wilson, Ellen Page, Michael Cera, en-
tre outros. Com um currículo desses, esse ca-
nadense, de apenas 36 anos, decidiu abordar
um dos temas mais controversos e divergen-
tes existentes: a comunicação contemporânea.
Sabe-se que a discussão sobre os avanços tec-
nológicos ganham mais pauta a cada dia. Será
que, através de tanta tecnologia, estamos evo-
luindo ou involuindo? Estamos estabelecendo
mais contatos ou, na verdade, estamos nos
distanciando cada vez mais do propósito final
que era o de “encurtar distâncias”? Deixa-se
de estreia no Brasil, Jason Reitman discute o
impacto da internet na vida cotidiana das pes-
soas, sem, entretanto, chegar a uma conclu-
são, o que, de fato é a função da arte: levar
ao questionamento, sem cunhar um dogma
ou qualquer tipo de uma verdade indiscutí-
vel. Seu longa, denominado “Men, Women
& Children” (ainda sem tradução oficial para
o Português), realiza um esboço bastante
aproximado dessas gerações multiconectadas
e também das demais, uma vez que todos são
“infectados” por esse vírus e não consegue
mais viver fora do universo virtual. O drama,
com toques de comédia, é a prova de que
Reitman é realmente um profissional compe-
tente e multifacetado, podendo abordar os
mais diversos temas, com as mais variadas
facetas. Ele, que já foi indicado ao Oscar de
melhor diretor por seus trabalhos em “Amor
Sem Escalas” e “Juno”, mostra que está dis-
posto a entrar na briga, mais uma vez, pela
tão desejada estatueta da Academia. O elen-
co foi escolhido com precisão e é formado
por Adam Sandler (“Gente Grande” e “O Pai-
zão”), Jennifer Garner (“Clube de Compras
Dallas” e “De Repente 30”), Emma Thomp-
son (“Razão e Sensibilidade” e “Um Plano
Brilhante”), entre outros nomes.
Enfim, concordando ou não com a perspec-
tiva de que a tecnologia pode não ser tão
benéfica quanto parece, vale a pena refletir
sobre o tema. O que não se deve é cons-
truir uma verdade e não questioná-la. Uma
das maiores qualidades dos seres humanos é
poder mudar de opinião, pois, apenas des-
sa forma, conseguimos nos desenvolver e
evoluir. É pensando, duvidando, analisando
e criticando que construímos bases para um
futuro diferente. Aplicando tais conceitos no
dia-a-dia, podemos tomar decisões inteligen-
tes não só no âmbito pessoal, como também
no profissional e até no sociopolítico. Em um
momento em que o mundo parece mudar tão
depressa, se posicionar é o mínimo que se
pode fazer para não tornar-se “vaca de presé-
pio”, anuindo com perspectivas alheias. Está
mais do que na hora de desligar o celular, fa-
zer logoff do Facebook e acordar para a vida
real. Fica a dica!
Evoluindo ou Involuindo?
- O lançamento do
livro “O saxofone do
vizinho”, de Sávio So-
ares de Sousa, no “Es-
critores ao Ar Livro”,
foi recebido pelos fre-
quentadores da Praça
Getúlio Vargas com
aplausos! O registro
fotográfico é de Bila
Pacheco.
- A ANL-Academia
Niteroiense de Letras
reabre sua sede ao
público, após reforma
do prédio, dia 10 de
setembro, 4ª feira, às 17 horas. 
- O Centro de Artes UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí) promove a Casa Design
Parade com o tema “Brasilidade”. A exposição fica até 31 de agosto e pode ser visita-
da das 9 às 21 horas. Entrada franca.
- “Ressonâncias”, exposição que trata do
momento histórico da política do grande
Rio, fica até 31 de agosto no Museu do Ingá
(Rua Presidente Pedreira, nº 78 - Ingá). Vi-
sitação gratuita.
- O Solar do Jambeiro (Rua Presidente Do-
miciano, nº 195 - Ingá) apresenta “Sarau no
Solar”, com o Coral Jovem de Niterói, sob a
regência do maestro Aloan Rosário. Dia 31
de agosto, domingo, às 17 horas. Entrada
marcada para 70 pessoas. 
 - Concorrida a exposição “Pinturas de Vac-
caro - Recantos de Niterói”, na Glia (Rua
Nilo Peçanha, 142 - Ingá), que estará aberta
à visitação gratuita até 05 de setembro.
- O escritor Carlos Rosa Moreira, membro
da ANL e do Cenáculo Fluminense, apre-
senta seu novo trabalho literário, o livro de
crônicas “A água estava clara”.
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Niterói
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Documento
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Tiros e Mortes. A Quem Interessa?
A cidade de Niterói vive nos dias atuais um quadro de insegurança
jamais visto em toda sua história. O quadro agravou-se paula-
tinamente desde que as favelas do Rio de Janeiro, com vistas a
oferecer melhor desempenho durante os jogos da Copa, expulsou
A
situação agravou-se nos últimos
dias, coincidentemente com o iní-
cio efetivo das campanhas eleito-
rais. Em vários pontos da cidade ocorreram
combates armados com mortes e feridos.
Incluindo-se membros da população que
transitavam nas ruas durante a ocorrência.
Erroneamente, culpa-se as implantações de
UPPs pelo desmonte de quadrilhas e que
em pequenos grupos migram para outras
cidades. As UPPs não foram responsáveis
por esses fatos. Elas mantêm a ordem,
mas, não têm poder de fogo para invasões
e combates dessa intensidade. As invasões
requerem corporações treinadas especifica-
mente, como o Bope e a Core. A PM apóia,
policia e combate nas ruas, mas operações
de risco são feitas pelas forças de ataque.
Não são os policiais de UPPs que expulsam
grandes contingentes.
Quem mora em Icaraí, até bem pouco tem-
po, imune a tiroteios explícitos, salvo em
casos esporádicos, já incorporou ao seu
universo sonoro os estampidos de armas
de fogo, com rajadas curtas de fuzis e mais
intensas das metralhadoras; algumas com
poder de fogo antiaéreo.
Ou seja: em nada nos difere das guerras ira-
quianas, da Faixa de Gaza ou do Leste Eu-
ropeu. Estamos em guerra e acima de tudo
contra inimigos dificilmente identificáveis.
Pode ser o acaso, a sobra de algum confli-
to entre a polícia e os bandidos. Esta se-
mana, uma perseguição na Praia de Icaraí,
Zona Sul de Niterói, com franco tiroteio
às 20h45 da noite desta terça-feira, termi-
nou com cinco pessoas feridas, entre elas
duas pessoas que caminhavam no calçadão
da Praia de Icaraí. Segundo relatos foram
atingidas por “balas perdidas”. Os três sus-
peitos de assaltos e que também atiravam,
foram baleados pela PM.
Tudo começou quando a Polícia Militar
recebeu a denúncia sobre um carro com
quatro ocupantes que estariam praticando
assaltos na Praça da Cantareira, em São
Domingos, Zona Sul de Niterói. Na altura
da Rua Fagundes Varela, no Ingá, o carro
foi localizado. Dali em diante, perseguição
e troca de tiros, que se estendeu pela Praia
de Icaraí. Disseram as testemunhas que os
bandidos atiraram várias vezes contra os
policiais e sem direção, atingindo um ho-
mem de 28 e outro de 52 anos que cami-
nhavam no calçadão da praia. A PM conse-
guiu interceptar o carro na Estrada Fróes,
em São Francisco. Segundo a polícia, dois
bandidos ambos de 20 anos, e mais um de
22, ficaram feridos na troca de tiros e fo-
ram levados para o Hospital Estadual Aze-
vedo Lima, no Fonseca. Havia também um
menor de 16 anos que também foi preso
pelos policiais, e encaminhado para a 77ª
DP (Icaraí). 
Dia 06 de agosto passado foi a vez de um
policial militar ser atingido o pescoço na
troca de tiros com traficantes da Vila Ipi-
ranga, no Fonseca. Foi também um intenso
tiroteio deixando moradores apavorados.
O policial militar do 12º Batalhão foi morto
no fim da noite durante o confronto , no
Fonseca. Mais uma vítima, mais uma vida
de um jovem.
Na Zona Sul, no bairro de São Francisco se
situa a famosa Grota do Surucucu. Por lá
a situação é de conflito constante. Muitos
começam pela madrugada e atravessam o
dia. É uma guerra tão intensa que os pro-
fissionais de saúde do posto do Médico de
Família, ou ficam ilhados, muitas vezes dei-
tados no chão para não serem atingidos, ou
não conseguem passar para ir trabalhar. Os
moradores da área sabem o código de pis-
car os faróis para pedir passagem, que mui-
tas vezes significa clientes compradores de
drogas. Se não piscar os faróis podem ser
atingidos por um tiro, na maioria das vezes
de fuzil, que nem as blindagens comuns dos
automóveis são capazes de conter.
Num confronto dessa espécie, tudo pode
acontecer, pois não se sabe exatamente
quais as armas que os bandidos possuem.
Podem ter granadas, metralhadoras de pé
e fuzis de longo alcance. Todas, armas de
guerra e que não são fabricadas no Brasil.
Num recente discurso do governador de
São Paulo Geraldo Alkimim disse: “o Bra-
sil fabrica muitas coisas, mas não fabrica
granadas, fuzis AR15, M16 e outra tantas
armas de guerra. O que se deve perguntar
é de onde vieram e como vieram. Em que
parte da fronteira brasileira foi ‘concedida’
a passagem desse instrumental bélico de
longo alcance.” Quem vende, quem traz
e como traz. A quem interessa essa guerra
armada com a população brasileira inteira-
mente desarmada e com os bandidos cada
vez mais armados. Quem vai, efetivamente,
ter capacidade de nos proteger, num en-
frentamento desigual como esse.
Os últimos rumores, que não devem ter
procedência, é que se trataria de um arti-
fício eleitoral. Um determinado candidato,
por ter influência nas comunidades, estimu-
la os ataques. Assim o governador Pezão,
favorito para o segundo Turno da eleição
ficaria em desvantagem e desconforto jun-
to aos eleitores. Acreditamos tratar-se de
mais uma especulação da central de boatos
eleitorais. De toda forma, a Polícia Federal
poderia fazer um “estudo” dessas possibili-
dades e por fim ou a mentira improcedente
ou coibir um ato de “banditismo oficial”. A
vida da população não pode ser massa de
manobra.
Niterói é uma cidade com tradição de sere-
nidade. Não se pode admitir nem essa es-
peculação. É impossível imaginar que algum
candidato tenha a falta de senso e ausên-
cia moral para estimular uma circunstância
como esta para gerar culpa e decadência
eleitoral. Infeliz e coincidentemente a vio-
lência só está crescendo. A quem interessa
tiros e mortes?
A população deverá tomar os cuidados ne-
cessários para não facilitar a auto despro-
teção.
O governador Luiz Fernando Pezão, em
recente visita a Niterói, garantiu que au-
mentará o contingente policial, tanto da
PM com Civil, para assegurar a ordem e a
segurança dos moradores.
um número expressivo de bandidos. Muitos migraram para Niterói,
que em confronto com outros já instalados e que não querem ceder
os pontos de venda de drogas, promovem uma guerra particular.
Ainda, o combate móvel feito pela Polícia Militar, resulta em outras
circunstâncias de conflito.
Niterói
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Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
Rua Otavio Carneiro 143/704
Niterói/RJ.
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
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Distribuição e circulação:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Erisvelton Santana
Impressão: Tribuna RJ
Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
Centro - Niterói, RJ
Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634
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Niterói, - CEP 24.020-270
dizjornal@gmail.com
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Os artigos assinados são de integral e
absoluta responsabilidade dos autores.
D! Nutrição
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Novo Procurador-Geral
da OAB de Niterói
Oadvogado e professor univer-
sitário Índio do Brasil Cardoso
tomou posse no cargo de procura-
dor-geral da OAB Niterói.  Ex-pre-
sidente da OAB Niterói, Índio do
Brasil Cardoso é renomado advoga-
do e professor emérito da Faculdade
de Direito da UFF e da Universidade
Candido Mendes.
Ele realizou excelente administração
à frente da OAB de Niterói, tornando-a conhecida em diversos pontos
do país.
E Não Ensinam na Escola
No auditório Flores-
tan Fernandes, da
Faculdade de Educação
da UFF, Campus do Gra-
goatá, Bloco D,  Gragoa-
tá, Niterói, no dia 28 de
agosto às 19h, será reali-
zada a palestra “Por que
não nos ensinaram isso na
escola?”,com Sharona Stil-
lerman; que é especialista
em meditação.
O evento é aberto ao público e não é preciso fazer inscrição. A realização é da Brahma
Kumaris e informações através de bkbernardes@gmail.com.
A Proteína do Leite
P
icos de açúcar
no sangue, após
a refeição, po-
dem ser fatais para os
29 milhões de ameri-
canos com diabetes.
Picos de glicose no
sangue para diabéti-
cos têm sido associa-
dos a doenças car-
diovasculares, câncer,
doença de Alzheimer,
insuficiência renal e
danos na retina.
Um novo estudo da Universidade de Tel
Aviv, publicado inDiabetologia, sugere uma
nova maneira de suprimir esses picos de
glicose pós-refeição mortal com consumo
de concentrado proteíco de soro de lei-
te, (encontrada na porção aquosa do leite
separado de queijo coalho) antes do café.
De acordo com os estudos de impor-
tantes universidades mundiais, inclusi-
ve na Suécia, o consumo de proteína de
soro de leite antes das refeições pode até
mesmo manter as necessidades dos dia-
béticos para tratamento com insulina.
“O que é notável é que o consumo de pro-
teína de soro de leite antes das refeições re-
duz os picos de açúcar no sangue. Também
melhora a resposta à insulina do corpo, co-
locando-o no mesmo intervalo ou até maior
do que a produzida por medicamentos an-
tidiabéticos”, disse o professor Jakubowicz.
“O elevado consumo de leite tem sido
associado com o menor risco para a dia-
betes tipo 2 e as doenças cardiovascula-
res, e proteínas do soro do leite aumenta
a produção de uma hormona do intestino
chamado glucagon-like peptide-1 (GLP-
1), que estimula a secreção de insulina.
Isto, por sua vez, reduz o aumento de
glicose no sangue após as refeições “.
O estudo foi conduzido em 15 indivíduos
com diabetes tipo 2 bem controlado no
Wolfson Medical Center. Os participantes
foram randomizados para receber 50 gra-
mas de soro de leite em 250 ml de água
ou um placebo, seguido de um padro-
nizado com alto índice glicêmico; índice
de pequeno-almoço de três fatias de pão
branco e geléia, projetado para produzir
o pico máximo de glicose pós-prandial .
As amostras de sangue foram retiradas 30
minutos antes da refeição, quando a pro-
teína de soro de leite ou bebidas placebo
foram consumidos. Amostras de sangue,
além disso, a avaliação da concentração
plasmática de glicose, as
concentrações de GLP-
1 e insulina, intactas,
foram tomadas quan-
do o pequeno-almoço
foi servido e, aos 15,
30, 60, 90, 120, 150
e 180 minutos de in-
tervalo após a refeição.
Os pesquisadores des-
cobriram que os níveis
de glicose foram redu-
zidas em 28 por cen-
to depois de o soro
pré-carga durante o período pós-refeição
de 180 minutos, com uma redução uni-
forme durante fases precoces e tardias.
“A resposta à insulina cedo que normal-
mente é deficiente em diabetes tipo 2 foi
significativamente maior após a proteína de
soro de leite do que com placebo, e a pré-
carga de proteína de soro de leite reduziu
significativamente a elevação da glicose no
sangue depois do almoço”, disse o profes-
sor Jakubowicz.
“A proteína do soro poderia, portan-
to, representar uma nova abordagem
para melhorar as estratégias de redu-
ção da glicose no diabetes tipo 2.”
Com base nos resultados desse estudo, os
autores estão considerando um estudo clí-
nico de longo prazo para testar os bene-
fícios duradouros de consumo de proteína
de soro de leite para os diabéticos.
A Linguagem
dos Espíritos
Ojornalista Otacílio Barros fará
palestra no Grupo Fraternida-
de Espírita Osvaldo Cruz, no dia 28
de agosto, domingo, às 10h, com
o tema: A Linguagem dos Espíritos.
O endereço é Rua General Marcia-
no Magalhães, 339 – Bairro Mo-
rim, Petrópolis, RJ.
Índio do Brasil Cardoso
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InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
O
segredo do momento parece que
vai deixar seu anonimato para sair
de cena.
O Secret, polêmico app que permite, ou
permitia, publicações anônimas numa in-
ternet quase terra-de-ninguém está com
os dias contados depois de uma decisão
do Ministério Público do Espírito Santo de
retirá-lo de uso no Brasil.
Com menos de um mês no ar, o aplicati-
vo chegou causando e disseminando uma
rede de intrigas, boatos e fofocas dentro do
que até então era, ou deveria ser, uma rede
social.
O Secret foi lançado em janeiro nos EUA,
e teve a versão brasileira liberada no final
do mês passado, com a promessa de man-
ter o anonimato dos participantes da rede,
mesmo se conectando através do Facebook
ou pela agenda de telefones do usuário, já
que os nomes desses contatos não eram
identificados. O objetivo seria publicar, ler
segredos e tecer comentários a respeito
dessas postagens, sem pudores, vergonhas
ou respeitos, já que o máximo de informa-
ção seria a sua distância com relação a esse
amigo confidente.
Já estava virando febre entre a molecada
nas escolas, até com comentários dos mais
inocentes, mas em tempos de bullying, e
Secret uma Rede de Intrigas
o que é pior, bullying
virtual, o app come-
çou a virar uma arma
branca.
O problema, como
tudo no mundo, foi
a facilidade de mau
uso que a ferramenta
proporcionava. Daí foi
um passo para que se-
gredos mentirosos, o
que é pior, reais, mas
citando uma pessoa
sem seu consentimen-
to ou conhecimento
prévio, fossem espa-
lhados na rede. Crime
que viola a Constitui-
ção e o Marco Civil,
o que proporcionou
essa decisão de cortar
o mal pela raiz.
A descrição que está
no próprio app, que
só deve ser definitivamente retirado do ar e
dos celulares em 10 dias, se tudo continuar
caminhado como está, é a seguinte:
“Secret é uma nova maneira para compar-
tilhar o que você está pensando e sentindo
com seus amigos”.
[+] Escreva tudo o que estiver em sua men-
te, livre de julgamentos.
[+] Faça com que suas palavras se desta-
quem ao adicionar fotos ou fundos colori-
dos. Personalize ainda mais com borrões,
texturas e humores.
[+] Comente os segredos dos seus amigos
com um novo e único avatar para cada con-
versa.
[+] Quando um amigo gostar do seu segre-
do, ele se espalha entre os amigos dele. Os
segredos mais interessantes podem viajar
por todo o mundo.
Seja honesto. Seja aberto. “Seja você mes-
mo.”
Duas questões me atormentaram com essa
descrição... Como ser você mesmo, não se
identificando? E, segredo que se espalha
pelo mundo é segredo mesmo?
Enfim, acho que pode nos deixar, aberta e
publicamente. Bom Finde!
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
T
emos como prática de cultura absol-
ver todos os pecados do indivíduo
que morre, especialmente em aci-
dentes trágicos e que provocam conster-
nação pública. Essa morbidez masoquista
está encrustada nos nossos DNA ou na
memória racial. Já nascemos “piedosos cir-
cunstanciais”, embora de rápida cura.
E como sentimos comiseração por velhi-
nhos de cabeça branca e andar trôpego,
mas que na juventude e maturidade foi um
grande canalha. O pior, é que o fato de
ter envelhecido não o exime de culpas e
responsabilidades, nem fica “curado” da-
quele caráter torpe e malicioso. Canalhas
envelhecem, mas, continuam canalhas!
Aliás, conhecemos muitos e temos certeza
que são ainda mais canalhas por terem a
oportunidade de enganar sem esforço, se
beneficiando da aparência. Lá na sua soli-
dão canalha, são capazes de ter pensamen-
tos inconfessáveis. O diabo é mau, pela
experiência que tem. Ele é o mal porque
é antigo e tempo de casa é patrimônio. É
mau porque é velho e foi apurando seus
“talentos”...
Evidentemente que uma morte como a
do ex-governador Eduardo Campos, vai,
em qualquer pessoa com um mínimo de
sensibilidade, causar consternação e tris-
teza. Fosse lá quem fosse, causaria dor
pelo perfil. Jovem, bem sucedido, pai de
cinco filhos, inclusive um de sete meses.
Uma viúva abnegada e mãe de terna fibra.
Teria uma história, ainda maior que a que
construiu até aqui, mesmo se não ganhasse
O Exercício da Comiseração
estas eleições. Ele era um quadro pensante,
articulado, com um DNA da melhor quali-
dade. Seria algo importante no futuro.
Mas, o que mais me incomodou, além des-
te sentimento de consternação e desapon-
tamento com o destino, foi ver as pessoas
usando o episódio, a dor da família, para
pegar carona e colher uns segundos de
fama.
Li algumas moções de pesar que foram lí-
quidos tratados de ironias rasas e mentiro-
sas, sem qualquer sentimento de dignidade.
Vi pela TV e na internet, verdadeiras rataza-
nas de enterro, flanando entre o sofrimento
real de muitos durante o velório e o enter-
ro. E enterraram o quê? Que restos eram
aqueles? Talvez fossem misturas.
O gesto era mais simbólico em homenagem
ao falecido ilustre. Se fosse um Zé Qual-
quer, cova rasa seria luxo e teria meia dúzia
dos restos de angélicas murchas de uma flo-
ricultura fedida.
Cremos que o Eduar-
do Campos tinha valor,
mas, não era herói,
nem mártir ou algo
parecido. A morte trá-
gica faz esta mágica.
Transforma a intenção
de 8% de votos em um
“inesquecível e infalível
homem público”. Coi-
sa deste caldo milenar
nesta fatídica herança
judaico-cristã.
É incabível a mudança
de posições, considerando o momento de
fragilidade e dispersão intelectual, quando
a dor da perda é trauma doído. Mas, é ina-
ceitável o oportunismo político de transfor-
mar a Marina Silva num protótipo de viúva
canhestra. É bizarro o ato dela receber pê-
sames, como se fosse um familiar e muito
pior, como se fosse a viúva, a herdeira. Ela
estava acolhida por Campos que era um ho-
mem de negociação e flexibilidade política.
Era apenas ele quem sustentava essa rela-
ção circunstancial, ainda que por interesses
eleitorais. Mas, os discursos são adversos.
Marina não tem nada parecido com Edu-
ardo Campos. E nem é a coitadinha que
faz parecer, encarnando o personagem da
“amazônia sofrida” e vítima destinada, até
dela mesma. A vitimização conveniente é
tanta que ela já nem sabe mais quem é a
vítima criada em exercício ou ela mesma.
Marina costuma fazer essas apropriações
indevidas desde o tempo do Chico Men-
des. Embora não declarada, fazia o “tipo”
da herdeira do morto. Uma viúva torta e
encomendada.
Agora a história se repete, num discurso de
fatalidades religiosas, e que não seja inti-
mamente motivo de satisfação. No ressenti-
mento capiau-evangélico, motivos de júbi-
lo e psicoticamente achar que é um “acerto
de contas” do destino antropomórfico,
restituindo-lhe o que considera que lhe te-
nham roubado da sua magnífica presença
messiânica. Temo por esta mistificação e
cristianização de uma figura que poderá ser
um revés do próprio discurso.
Não vamos nos esquecer do maior enga-
nador que este país já teve e tem, que é
o diabólico Lula da Silva. O maior ator do
mau que tivemos, e se fosse competir, ven-
ceria Barrabás.
Com o choro de crocodilo que vai engo-
lir os próprios filhos, abraçou os filhos de
Campos ecoando um mantra maldosos no
cemitério pernambucano. Este ISO do mal
ficará enraizado nas terras do agreste, pró-
ximo da cidade de Exu, onde ele é a perso-
nificação vagabunda do próprio. Um dia ele
ainda vai vagar por muitos terreiros com a
sua voz cavernosa, seu repertório de men-
tiras, fedendo a mistura de cachaça com
farinha de mandioca venenosa.
Será enfim o Exu Lula, o senhor de todas as
mentiras e maldades. Vade Retro!
Transferida a Caminhada
Estava marcada a próxima se-
gunda feira 25, a caminhada
para a Vitória do senador e can-
didato a presidência da Repúbica
Aécio Neves. Ele por motivos su-
periores e incompatibilidades de
agenda com outras necessidades
adiou a visita pois pretende dar
a Niterói a atenção que conside-
ra equivalente ao respeito e ao
grande eleitorado que ele tem
na cidade. Niterói é um colégio
eleitoral que sempre privilegiou o
PSDB, pelas afinidades sociais e
econômicas, onde o empresariado
e o povo de Niterói se sente mais
seguro.
O Lugar das Mulheres
A deputada Federal Liliam Sá, candidata ao senado pelo PR, apoia integralmente a niteroiense
Karla Simões para deputada Federal. É a hora das mulheres. Mulheres Guerreiras
Niterói
23/08 a 30/08/13
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7
Dr. Helder Machado
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Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
N
a semana passa-
da comentei aqui
nesse espaço a
respeito da “extinção da
biometria” nos ônibus
da cidade. Afirmei que o
prefeito havia decretado o
fim deste constrangimen-
to absurdo, tanto para
os idosos e deficientes,
como para quem assiste.
Apostei no decreto que li
com larga satisfação e me
prendi aos “parágrafos
iniciais” no que apresenta
os “considerando...”
Recebi da assessoria de
comunicação do SE-
TRERJ- Sindicato das Em-
presas de Ônibus, uma
explicação, em forma de
defesa da entidade, onde
a colega apontou pontos
obscuros na minha leitura e interpretação.
Ela disse-me: “o prefeito assinou um de-
creto especial que trata da biometria para
idosos nos ônibus da cidade. No entanto,
o decreto autoriza, excepcionalmente, que
idosos beneficiários da gratuidade no trans-
porte público usem apenas o cartão mag-
nético de identificação nos ônibus munici-
pais, mediante a confrontação da foto do
crachá x fisionomia do beneficiário, somen-
te nos casos em que ocorrer dificuldade na
identificação biométrica.
Ou seja: o decerto vem nos primeiros pará-
grafos reconhecendo todas as dificuldades,
incluindo o risco de acidentes para os ido-
sos e todas as justificativas honestas. Lá no
final, usa a palavra Mandrake “excepcional-
mente”.
Inicialmente fiquei tão satisfeito ao ler o de-
creto abolindo essa aberração que não me
detive na dupla mensagem escorregadia e
dissimulada, que cria uma “porta de saída”
para o uso da biometria. Mais um “jogo de
compadres”. Fez mas não fez, disse, mas
não disse e ninguém se comprometeu. E
todos saíram ganhando! Exceto, os idosos
e deficientes.
A informação esclarecedora e oportuna da
colega serviu apenas para me dar norte e
continuar na luta contra essa medida in-
justa, supressiva e desumana, além de ser
constrangedora. No meu íntimo, acho até
que a intenção é essa mesmo. Dificultar ao
máximo, constranger e ganhar pelas bei-
Alimentando o Debate
radas, onde os idosos acuados por tanto
constrangimento se encolhem, preferem
não usar o transporte. Pois, é sempre um
vexame, a fila esperando ansiosa...
Ser idoso não é fácil!
O mais contraditório é que: em primeiro lu-
gar, o transporte é uma concessão pública
para explorar o coletivo. Dá lucro de sobra,
haja vista as fortunas e poderes construí-
dos, facilidades e os esforços para financiar
campanhas dos políticos. E olha que não
tenho nada contra lucrar. Negócio é para
dar lucro. Só não pode ser desumano.
Custa introduzir um pouco de humanida-
de e reconhecimento a quem já trabalhou
tanto?
E acima de tudo, dar um mínimo de retorno
social considerando o lucro magnífico que
obtêm.
Já não chega o absurdo do serviço de dupla
função dos motoristas, que além da atenção
e desgaste em dirigir o grande veículo, tem
que parar, raciocinar, dar troco e ainda ser
gentil... Esses homens terão em algum mo-
mento lapsos de atenção e comprometerão
a segurança de um coletivo cheio. Falar ao
celular causa acidentes constantes, imagine
o quanto de atenção é exigida de um moto-
rista de dupla função, quando não é de du-
pla jornada. E vamos todos colocar as nos-
sas vidas em risco para que uma meia dúzia
de empresários fature cada vez mais?... E
o Estatuto dos Idosos? Não vale nada?
Com a palavra o Ministério Público e os As-
suntos Difusos. Socorro!
A Campanha Deslanchou
E
m Niterói e municípios adjacentes
corre uma “praguinha” e algumas
placas onde se lê: “Sou Felipe, Sou
Pezão”. Este fato caracteriza a força elei-
toral de Felipe Peixoto, que ainda como
coordenador de campanha, empresta pres-
tígio do seu nome para eleger o seu líder e
parceiro, governador Luiz Fernando Pezão.
Esta é uma campanha completamente atí-
pica e é preciso criatividade e empenho
pessoal para investir no corpo a corpo para
convencer e delimitar terreno. Isso Felipe
está fazendo com muita garra. Não tem
morro, nem ladeira, nem chuva ou lamaçal.
Felipe está presente, abraçando e lideran-
do dentro das mais diferentes camadas da
população.
O governador Pezão tende a crescer nos
próximos dias quando a sua presença estará
nas ruas, onde ele sempre esteve e refor-
çado pelos minutos de TV. Nessa diferente
disputa o que vai ser determinante é este
incansável desejo de vencer, que faz Felipe
Peixoto e Pezão estarem em vários lugares
durante o dia em caminhadas e visitas a ou-
tro municípios; e a noite ainda encontram
forças para comparecerem a inaugurações
de comitês partidários e de candidatos.
Esse perfil trabalhador, que é o mesmo de
Pezão e Felipe, tem servido para aproximá-
los cada vez mais por esta afinidade. Ambos
são homens de trabalho e gostam de lidar
com gente no corpo a corpo.
Niterói
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8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Ciça Almeida Tiago Prado Elizabeth Ribeiro Sergio Marinho Sissa Schultz
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Núpcias
Pelas Lentes de Fausto & Valéria
Beatriz e Diogo Camila e Bernardo
Juliana e Fabio Renata e Mathew
Beatriz Betzler de Oliveira Machado e Diogo Ferreira de Melo Belchior
Juliana Mello e Fabio Scaffo Renata Hortëncia e Mathew
Camila Portugal e Bernardo Hermanson
Niterói
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Respiração e Drenagem Linfática
Só Ano que Vem
S
empre que começa o
segundo semestre a
vida do “gamer” tem
emoções diversas. As novi-
dades anunciadas na E3 (Ele-
tronic Entertainment Expo) se
junta com a “preparção da
carteira” para a compra dos
novos games ou plataformas
que no Brasil são absurda-
mentes caras. Porém, ainda
existe a frustação do game
que você mais espera ser adiado para o ano
seguinte.
Este ano não foi diferente, pois jogos como
“Batman: Arkham Knight”, “The Witcher
3” e “Evolve”, entre outros, acabaram
adiados para 2015.
Os motivos geralmente são os mes-
mos: “dar um polimento extra... Foi
preciso mais tempo para finalizar o de-
senvolvimento...” Assim por diante. A
concorrência sempre pesa na decisão
e faz tempo que ninguém quer dividir
as atenções com o game top da vez.
Batman: Arkham Knight - Ambientado
um ano depois do game anterior. Ino-
va pela estreia do Batmóvel, além de colo-
car o Cavaleiros das Trevas para combater
uma nova liga de vilões,
formada pelo Espantalho,
Pinguim, Duas-Caras e
mais.
Evolve - Em “Evolve”,
um grupo de quatro jo-
gadores deve caçar um
monstro em um planeta
alienígena. Cada persona-
gem conta com habilida-
des únicas, estimulando
o trabalho em equipe. O
monstro é controlado por
um quinto jogador e pode
evoluir de diferentes ma-
neiras, com habilidades de combate corpo-
a-corpo ou ataques furtivos, por exemplo.
The Witcher 3: Wild Hunt - concluiu a saga
do feiticeiro e caçador de monstros Geralt,
agora com sua memória restaurada está li-
vre para perseguir novos objetivos. Espere
por uma trama madura, com direito a ro-
mance, sexo e conspirações políticas dignas
de “Game of Thrones” que dife-
rente de seus antecessores não é
dividido em capitulos e se passa
em um imenso mundo aberto.
A lista de games adiados para o
ano que vem é maior.
Aos fãs, o que resta e esperar!
Até a próxima!
O Shiatsu Emocional
O
termo Shiatsu
Emocional foi
utilizado pela
primeira vez no Brasil
pelo terapeuta Arnal-
do V. Carvalho, quan-
do lançou o curso em
2004 e o livro “Shiatsu
Emocional”, em 2007.
Posteriormente, e sem
ter conhecimento do tra-
balho brasileiro, a ideia
de um Shiatsu Emocional
também surgiu para o
espanhol Emilio Estivill,
professor de Shiatsu e
MTC em Barcelona.
Shiatsu é hoje uma das técnicas orientais
com maior repercussão no Brasil. Até en-
tão, tinha sido utilizado, principalmente,
para tratar de problemas relacionados à
dor, má postura, coluna, etc. Contudo, o
Shiatsu possui muitas outras aplicações, ha-
vendo diversos estilos em todo o mundo.
O Shiatsu Emocional foi desenvolvido a
partir da assimilação de conhecimentos e
técnicas psicoterápicas pelo Shiatsu. Seu
objetivo é harmonizar as emoções huma-
nas, trazendo equilíbrio e bem-estar aos
praticantes. É uma prática capaz de bene-
ficiar não somente o cliente, mas o próprio
terapeuta.
“O Shiatsu com sua linguagem não verbal,
traz à tona conteúdos antes inconscientes,
revelando o que antes parecia inviável, des-
verbalizando o que
se falou somente
para nos proteger
dentro de coura-
ças emocionais”,
explica Arnaldo.
O Shiatsu emocio-
nal é uma forma
de abordagem te-
rapêutica que se
baseia na essência
da filosofia que dá
embasamento e
normatiza todo o
trabalho corporal
do Shiatsu, além de
integrar o Shiatsu es-
tudos ocidentais sobre
linguagem corporal e
psicoterapia corporal,
propondo que o re-
equilíbrio emocional
seja o foco de toda a
prática.
Esse trabalho tem ori-
gem na busca por um
tratamento emocional
holístico, que trouxes-
se resultados eficazes,
e sensíveis às ques-
tões transpessoais do
indivíduo e que conseguisse, finalmente,
a completa harmonia entre o pensamento
oriental de saúde e as queixas ocidentais
relatadas no ambiente terapêutico.
Reunindo tradição e inovação, o Shiatsu
Emocional traz algumas técnicas inéditas,
desenvolvidas ao longo de anos de estudo
e prática, sem perder de vista a essência da
sabedoria oriental, que rege o Shiatsu e lhe
dá atributo de sagrado.
Ainda assim, seu conteúdo foi feito não
só para terapeutas, mas para pessoas sem
qualquer experiência ou conhecimento ini-
cial. Será útil no dia a dia, e pode ser apren-
dido e vivenciados por meio de cursos e
sessões terapêuticas.
Mais informações: www.shiatsuemocional.
com.br
Niterói
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10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Advocacia no Atacado e a Varejo
Como se sabe e acontece em todas as
profissões, existem bons e maus advo-
gados. O prezado leitor pode até per-
guntar. Esse assunto, de novo? Calma! Estou
entrando em tempos mais recentes e escrevo
aqui de uma importante parcela dos advoga-
dos e que se especializaram em advogados
audiencistas ou o que intitulam de correspon-
dentes.
Como o próprio nome diz, esses advogados
passam praticamente o dia no Fórum. Eles
não precisam de um escritório ou mesa, mas
sim, apenas de um bom celular e capacida-
de tecnológica de comunicação, bem como,
contatos.
Muitos, mas nem todos, conhecem tudo so-
bre audiências e possuem um comportamen-
to admirável, responsável e com velocidade
de raciocínio alta em busca de soluções.
Outros nem tanto e é sobre esse tipo de es-
colha que irei escrever.
Empresas grandes de varejo, como bancos,
lojas de departamentos e empresas de tele-
fonia, batem verdadeiros recordes de número
de processos nos juizados e varas cíveis pelas
inúmeras e sucessivas falhas na prestação de
serviços praticada.
Isto ocorre porque elas optaram em correr
o risco de serem condenadas em valores
modestos na justiça, o que lamentavelmente
por muitas vezes ocorre, e em decorrência,
deixam de melhorar o atendimento e res-
peitar, letra por letra, o que nos ensina o
Código de Defesa do Consumidor.
O critério de escolha vai mais pela dimen-
são dos escritórios do que pela efetiva
competência dos seus advogados sócios,
e fazem o contrato esperando uma defesa
efetiva, moderna, atualizada e que consi-
ga reduzir condenações e obter acordos
interessantes.
Ocorre que na prática nem sempre é as-
sim. Esses escritórios contratados pelas
empresas, por questões meramente eco-
nômicas, estão contratando advogados/
audiencistas que cobram cada vez menos
para prestarem o serviço, realizar uma au-
diência, por exemplo. Os valores chegam
a ser ridículos e de certa forma, inacre-
ditáveis, pois baseados no volume de au-
diências contratadas, o que se transforma
em uma medida horrível e péssima para
as empresas.
Certa vez, a própria OAB resolveu investi-
gar alguns casos mais absurdos e os escri-
tórios contratantes. Aguarda-se o resultado.
Tem advogado em Niterói que pratica uma es-
pécie de “dumping”, ou seja, pratica preços
mais baixos que o mercado apenas para ob-
ter mais contratações de audiências, e como
não poderia deixar de ser, deixam a desejar no
serviço efetivo prestado.
O pior é que os escritórios do eixo Rio/São
Paulo acham que “se deram bem”, quando
em verdade, é uma questão de tempo terem
como conseqüência a perda de seus maiores
e principais clientes.
É fácil compreender o que na prática ocorre!
Explico: devido ao grande volume de audiên-
cias no mesmo dia e com horários próximos,
o advogado/audiencista fica assoberbado,
seja pelo atraso nas audiências que se acumu-
lam, seja pela contratação em grande número,
e simplesmente não tem tempo útil para estu-
dar caso a caso e ajudar na defesa do cliente,
deixando muito a desejar na hora da audi-
ência. Muitos entram na sala sem saber se-
quer do que se trata e se sentam sem prestar
atenção no desenrolar da audiência. Alguns
chegam a se ausentar durante a audiência
justificando a existência de outra em mesmo
horário e, então, se subdividem em duas salas
simultaneamente, e não sendo admitido pelo
Magistrado, pode significar uma revelia para
o cliente representado (considerando o não
comparecimento do advogado na audiência).
Outros advogados simplesmente compare-
cem sem a contestação escrita e precisam se
arriscar fazendo uma defesa oral, algo que
muitos acabam por não conseguir devido a
falta de habilidade e técnica jurídica.
Juízes notam isso e partem, claro, para a con-
denação.
Enquanto isso, os grandes escritórios con-
tinuam a ganhar muito dinheiro, pagando
pouco e pouco se importando no resultado
e o custo das piores condenações dos seus
clientes.
Claro e em qualquer lugar deste planeta é sa-
bido que quando se fala em quantidade, se
perde em qualidade.
Resumindo: as grandes empresas precisam
avaliar melhor essas questões e os escritórios
que as representam devem melhorar a remu-
neração dos advogados/audiencistas contra-
tados já que são indispensáveis na defesa dos
seus clientes. Tudo pensando em qualidade.
Afinal, o barato sai caro.
O sinal amarelo já acendeu para algumas em-
presas no judiciário e outros já entraram na
fila.
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
PALÁCIO TIRADENTES: LUGAR DE MEMÓRIA
DO PARLAMENTO BRASILEIRO.
Niterói
23/08 a 30/08/13
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workshops culinários gratuitos,
realizados por chefs, mixologistas
(especialistas em drinques) e enó-
logos renomados nos dois palcos
gourmets montados em Niterói
(no Mercado de Peixe e na Rua
Nóbrega, no Jardim Icaraí), As
atividades lúdicas ficam por conta
da equipe da Gerência Ambiental
da Fundação Instituto de Pesca do
Estado do Rio de Janeiro (Fiperj,
órgão vinculado à Sedrap), que
aproveita as ações para falar sobre
educação ambiental e a importância de se
comer peixe. A lista completa com os pra-
tos oferecidos está no site www.gastrono-
miadomar.com.br.
O Gastronomia do Mar foi criado em 2011,
pelo então secretário de Estado de Desen-
volvimento Regional, Abastecimento e Pes-
ca, deputado Felipe Peixoto, que sugeriu
um evento que aliasse a vocação de Niterói
como cidade produtora de pescado à pre-
sença de bons restaurantes, contribuindo
com o turismo gastronômico e a economia
local. O sucesso foi tanto que o evento mi-
grouna3ªediçãoparaCopacabana(esteano
com mais restaurantes) e foi incorporado
ao calendário oficial de eventos de Niterói.
Esses resultados só reforçam que devemos
continuar estimulando o consumo do pes-
cado, dando visibilidade para essa atividade
tão importante na economia fluminense,
que é a pesca - ressalta Felipe Peixoto.
A abertura do festival será às 11h, no palco
gourmet do tradicional Mercado de Peixe
São Pedro, na Ponta d’Areia, continuado
até 15h e com atividades lúdicas atraindo
a criançada.
Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Dificuldade de Acesso
para Idosos e Cadeirantes
N
a esquina das Ruas
Domingues de Sá e
Lemos Cunha está
configurado um problema que
necessita de providência ime-
diata da secretaria de Urbanis-
mo da Prefeitura de Niterói.
Nesta confluência das esqui-
nas situa-se um dos portões
do Campo de São Bento, que
é comumente usado por ido-
sos e cadeirantes. A dificulda-
de para atravessar é imensa e
arriscada para qualquer pessoa
em perfeito estado de saúde,
pois não há um sinal, nem faixa
de pedestre ou qualquer sina-
lização que predisponha um
mínimo de segurança para as
pessoas.
Para cadeirantes o risco se ele-
va e estamos prestes ter más
notícias.
Existem agravantes como um
fluxo imenso de automóveis,
que raramente permitem uma travessia de
um cadeirante. A rampa de acesso, que
por lógica deveria estar na Rua Domingues
de Sá, facilitando uma travessia em linha
reta, foi recentemente construída na Lemos
Cunha, fato que obriga ao cadeirante trafe-
gar pela Lemos Cunha na caixa da rua, em
risco constante para alcançar a rampa. Ao
IV Edição Gastronomia do Mar
N
iterói se transforma na cidade do
pescado pelo quarto ano consecu-
tivo. O Festival de Gastronomia do
Mar tem abertura oficial neste sábado, 23,
no Mercado de Peixe São Pedro, na Ponta
d’Areia, e segue até o próximo domingo,
31.
Mais de 60 restaurantes de Niterói, e ou-
tros dez em Copacabana, Zona Sul do Rio,
participam do circuito gastronômico com
workshops gratuitos, que duram nove dias
e trazem novidades.
Além da criação da Orla Gourmet em São
Francisco (com  chefs  servindo na calçada
comidinhas à base de peixe a R$ 15,00,
regadas a espumante a R$ 10,00), haverá
atividades lúdicas diferenciadas, como ofi-
cinas de confecção de peixes em CDs com
os chamados “Sombra” e até uma artista a
caráter (vestida de peixe) interagindo com
a criançada e alertando para questões am-
bientais.
O festival foi idealizado pela Secretaria
de Estado de Desenvolvimento Regional,
Abastecimento e Pesca (Sedrap), visando
incentivar o consumo de pescado e, ao mes-
mo tempo, fomentar o turismo gastronômi-
co e a economia local. Há os concorridos
mesmo tempo essa rampa estará servindo
ao acesso de motos, pois está para inau-
gurar uma loja de autopeças para motos
(tanto é que ela é mais larga que as usuais),
onde se configurará mais uma dificuldade
de acesso pelo estacionamento desses mo-
tociclistas na calçada.
Os nossos idosos e cadeirantes têm e mere-
cem a prioridade.
Curso de Filmagem Digital
E
stão abertas as inscrições para o
curso de Filmagem com Máquinas
Digitais, dirigido a profissionais e es-
tudantes que desejam atuar na área de pro-
dução e filmagem de eventos e entrevistas.
Será na Sociedade Fluminense de Fotogra-
fia e o curso será dirigido pelo professor e
cineasta Paco Padilla, formado pelo Centro
de Estudos Cinematográficos da Catalunha,
em Barcelona. Serão 16 aulas com duração
de dois meses. O objetivo de ser um cur-
so técnico profissionalizante, mas com um
olhar artístico e diferenciado, disse o pro-
fessor Padilla que atua na área do cinema
há muitos anos.
Esse novo curso, que faz parte da pro-
gramação comemorativa dos 70 anos de
fundação da SFF., terá início no dia 1º de
setembro, com duas aulas semanais, as
segundas e quartas-feiras, das 19 às 22h,
cada uma com três horas de duração.
O objetivo é dar ao aluno as noções exa-
tas de como filmar com máquinas digitais,
tirando o maior proveito possível do equi-
pamento. O aluno terá a possibilidade de
editar o seu material de trabalho. No tér-
mino do curso terá total noção de captação
de imagens, enquadramento, iluminação e
edição do produto específico para cada pú-
blico que ele irá trabalhar. O endereço é:
Rua Doutor Celestino, 115 – Centro – Ni-
terói – RJ . Informações: 2620 1848.
Doente Agoniza Pelas Ruas
É
realmente espantoso e constrangedor assistir a uma cena desumana onde um ho-
mem bastante obeso, quase nu, descalço e sem pertences, perambulando pelas ruas
do Centro da cidade de Niterói. Ele sobrevive da caridade, alimentando-se de resto
de comida que os comerciantes da área ainda lhe oferece. Ele faz abertamente as suas
necessidades fisiológicas no meio da rua, num visível estado terminal.
Não é possível que a secretaria de Bem Estar Social ignore um fato tão gritante no Centro.
Ele perambula e dorme na Rua São João e ruas transversais.
Infelizmente é o retrato deprimente da nossa omissão humana e social. Uma cidade como
Niterói deveria ter aparato assistencial e determinação para acolher pessoas assim em abri-
gos, dar-lhe, pelo menos, uma morte digna. Qualquer dia será o Rabecão que irá resgatar
um corpo em estado de decadência e privação total. Os olhos da cidade reclamam e a
nossa humanidade se envergonha. Lamentavelmente.
Sushiman Reinaldo de Oliveira
Clara Petrucci
Niterói
23/08 a 30/08/13
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Em Foco
dizjornal@gmail.com
12
Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
Comte Bittencourt Decola para a Vitória
E
fetivamente as campanhas eleitorais
estão iniciando agora, em meados de
agosto. O deputado Estadual Comte
Bittencourt, que é niteroiense e desfruta da
imagem popular de ser o defensor de Nite-
rói, apresenta-se novamente para um novo
mandato.
A vantagem de Comte é a sua proximida-
de com as pessoas e uma folha de serviços
prestados ao Estado e a cidade de Niterói,
que o habilita e confirma como a opção
certa entre tantas dúvidas que atormenta o
eleitor. Com Comte Bittencourt é fácil aferir
a sua trajetória.
Ele é um conhecido professor e educador,
o que naturalmente o impulsiona a cuidar
com legitimidade da questão educacional
no Estado e ser o presidente da Comissão
de Educação e Cultura da ALERJ. Já foi se-
cretário Municipal de Educação de Niterói,
secretário de Governo e vice-prefeito da
cidade.
Por sua seriedade reconhecida é também
o Corregedor da ALERJ, tarefa reservada a
Projeto de Lei Desliga
Radares a Noite
P
arar nos sinais de
trânsito à noite é
motivo de preocu-
pação para os motoris-
tas que são obrigados a
conviver com o risco de
assaltos. E, para reduzir
essa incidência, o verea-
dor Bruno Lessa (PSDB)
apresentou o projeto
de lei que impõe e restringe à NitTrans a
aplicação de penalidades decorrentes da
fiscalização eletrônica vinculada aos sinais
de trânsito e à velocidade, respectivamente,
no período compreendido entre as 23 e 6
horas.
Pela proposta, os motoristas que avançarem
os sinais nesse período não serão multados.
As multas serão somente aplicadas aos mo-
toristas que transitarem em velocidade aci-
ma de 60 km/h, ainda que o radar tenha
limite de velocidade inferior. O radar ficará
ligado no período, respeitando o limite de
velocidade.
“Niterói tem tido um
aumento na criminali-
dade nos últimos me-
ses e ficar parado no
sinal a noite é perigo-
so. Com o meu pro-
jeto, a prefeitura não
pode multar os carros
que avançarem o sinal
no horário previsto
no projeto. Porém, para que tal medida não
se torne um incentivo ao desrespeito às leis
de trânsito, os radares de velocidades não
serão desligados, somente os de semáfo-
ro”, explica o autor.
Dados do Instituto de Segurança Pública
do Rio de Janeiro (ISP-RJ) apontaram que
os roubos a veículos em Niterói tiveram
um aumento de 12,18% se comparados os
primeiros seis meses de 2013 e 2014. Só
este ano, 709 veículos foram roubados, um
aumento de 77 carros em relação ao ano
anterior.
poucos, dado ao grau de exigência e lisura
para ter condições morais para decidir, jul-
gar e encaminhar para a Comissão de Éti-
ca da Assembleia os processos de desvios
de conduta dos deputados da casa. Esta
condição é uma das maiores afirmações da
conduta reta e imparcial deste parlamentar.
Nesta semana que passou recebeu a adesão
da família Lessa, capitaneada pelo vereador
Bruno Lessa, numa reunião política, mas de
muitos amigos e eleitores de fé, lotando a
casa do advogado Silvio Lessa. Já inaugurou
dois Comitês Eleitorais. Um na Rua Gavião
Peixoto, esquina da Capitão Zeferino e ou-
tro na Rua Moreira Cesar, esquina da Ota-
vio Carneiro, para onde afluíram centenas
de pessoas, incluindo toda base eleitoral
do deputado Felipe Peixoto, fiel e dedica-
do aliado. Quem vota em Felipe, vota no
Comte.
A campanha do Comte está em todo Es-
tado, onde será bem votado, entretanto, a
maior expectativa de voto vem do carinho e
lealdade do eleitor de Niterói, lugar que é a
base e o maior reduto do deputado.
Deputado Felipe Peixoto, deputado Comte Bittencourt e vereador Bruno Lessa
Thatiana Cunha

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Tiroteios e violência assustam moradores de Niterói

  • 1. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com Edição Online Para Um Milhão e Duzent Mil Leitoresos Diz: Todo Mundo GostaZona Sul, Oceânica e Centro de Niterói 16 Mil Exemplares Impressos D i r e t o r R e s p o n s á v e l: E d g a r d F o n s e c a 3ª Semana Nº 112 de Agosto Ano 06 Claudia&MarcelaPorto,belezaWagnerRaioldoPauloRobeert*BeautyHarmony-fotoJulioCerino Página 03 Tiros e mortes. Niterói: A Quem Interessa?
  • 2. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret de ter um verdadeiro muro ge- ográfico para, na verdade, criar uma verdadeira trincheira de emoções. Mensagens de texto mal redigidas, freneticamente trocadas, com diversas pessoas concomitantemente, ajudam ou não o estabelecimento real de laços? Eis a questão! Eu, por exemplo, devo estar fi- cando velha. Quando quero en- trar em contato com uma ami- ga, eu ligo para ela. Vejam só! Eu telefono e, o pior, não con- verso com ela pelo celular durante horas... Eu marco um almoço, um cinema,... Eu procuro vê-la! Faço isso, pois, além de um bom papo e de ótimos momentos juntas, eu comparti- lho um abraço carinhoso, um olhar tenro, um sentimento fraternal que nem o mais elabora- do texto poderá um dia vir a suprir. São ações que as palavras não conseguem exprimir. Sin- ceramente, lamento muito pelas gerações que não sabem o que é isso! Assim como meus pais me contam que tiveram uma infância sem violência, na qual eles desfrutavam de muito mais liberdade... Eu, hoje, tenho pena daque- les que não sabem o que é e, por isso, não dão tamanho valor a algo tão simples denomi- nado: calor humano! No filme em questão, que ainda não tem data V ocê é viciado em tecnologia? Não sai de casa sem celular, tablet? Anda nas ruas checando o telefone? Tropeça e esbarra nas pessoas, pois, está “focado” nos seus compromissos virtuais? Não conversa mais com amigos, apenas manda recados pe- los diversos aplicativos instalados? Você cha- ma isso de comunicação, interação, proximi- dade, vida em sociedade? Será que não está na hora de rever seus conceitos? Pois é exatamente trabalhando com essa ideia, que o Jason Reitman finalizou seu último lon- ga. Para quem não sabe, esse diretor é res- ponsável por películas badaladíssimas - e fan- tásticas - como “Jovens Adultos”, “Amor sem Escalas”, “Juno”, “Obrigado por Fumar”, en- tre outros. Isso significa já ter trabalhado com um time estrelado e tarimbado como George Clooney, Zach Galifianakis, Charlize Theron, Patrick Wilson, Ellen Page, Michael Cera, en- tre outros. Com um currículo desses, esse ca- nadense, de apenas 36 anos, decidiu abordar um dos temas mais controversos e divergen- tes existentes: a comunicação contemporânea. Sabe-se que a discussão sobre os avanços tec- nológicos ganham mais pauta a cada dia. Será que, através de tanta tecnologia, estamos evo- luindo ou involuindo? Estamos estabelecendo mais contatos ou, na verdade, estamos nos distanciando cada vez mais do propósito final que era o de “encurtar distâncias”? Deixa-se de estreia no Brasil, Jason Reitman discute o impacto da internet na vida cotidiana das pes- soas, sem, entretanto, chegar a uma conclu- são, o que, de fato é a função da arte: levar ao questionamento, sem cunhar um dogma ou qualquer tipo de uma verdade indiscutí- vel. Seu longa, denominado “Men, Women & Children” (ainda sem tradução oficial para o Português), realiza um esboço bastante aproximado dessas gerações multiconectadas e também das demais, uma vez que todos são “infectados” por esse vírus e não consegue mais viver fora do universo virtual. O drama, com toques de comédia, é a prova de que Reitman é realmente um profissional compe- tente e multifacetado, podendo abordar os mais diversos temas, com as mais variadas facetas. Ele, que já foi indicado ao Oscar de melhor diretor por seus trabalhos em “Amor Sem Escalas” e “Juno”, mostra que está dis- posto a entrar na briga, mais uma vez, pela tão desejada estatueta da Academia. O elen- co foi escolhido com precisão e é formado por Adam Sandler (“Gente Grande” e “O Pai- zão”), Jennifer Garner (“Clube de Compras Dallas” e “De Repente 30”), Emma Thomp- son (“Razão e Sensibilidade” e “Um Plano Brilhante”), entre outros nomes. Enfim, concordando ou não com a perspec- tiva de que a tecnologia pode não ser tão benéfica quanto parece, vale a pena refletir sobre o tema. O que não se deve é cons- truir uma verdade e não questioná-la. Uma das maiores qualidades dos seres humanos é poder mudar de opinião, pois, apenas des- sa forma, conseguimos nos desenvolver e evoluir. É pensando, duvidando, analisando e criticando que construímos bases para um futuro diferente. Aplicando tais conceitos no dia-a-dia, podemos tomar decisões inteligen- tes não só no âmbito pessoal, como também no profissional e até no sociopolítico. Em um momento em que o mundo parece mudar tão depressa, se posicionar é o mínimo que se pode fazer para não tornar-se “vaca de presé- pio”, anuindo com perspectivas alheias. Está mais do que na hora de desligar o celular, fa- zer logoff do Facebook e acordar para a vida real. Fica a dica! Evoluindo ou Involuindo? - O lançamento do livro “O saxofone do vizinho”, de Sávio So- ares de Sousa, no “Es- critores ao Ar Livro”, foi recebido pelos fre- quentadores da Praça Getúlio Vargas com aplausos! O registro fotográfico é de Bila Pacheco. - A ANL-Academia Niteroiense de Letras reabre sua sede ao público, após reforma do prédio, dia 10 de setembro, 4ª feira, às 17 horas.  - O Centro de Artes UFF (Rua Miguel de Frias, nº 9 - Icaraí) promove a Casa Design Parade com o tema “Brasilidade”. A exposição fica até 31 de agosto e pode ser visita- da das 9 às 21 horas. Entrada franca. - “Ressonâncias”, exposição que trata do momento histórico da política do grande Rio, fica até 31 de agosto no Museu do Ingá (Rua Presidente Pedreira, nº 78 - Ingá). Vi- sitação gratuita. - O Solar do Jambeiro (Rua Presidente Do- miciano, nº 195 - Ingá) apresenta “Sarau no Solar”, com o Coral Jovem de Niterói, sob a regência do maestro Aloan Rosário. Dia 31 de agosto, domingo, às 17 horas. Entrada marcada para 70 pessoas.   - Concorrida a exposição “Pinturas de Vac- caro - Recantos de Niterói”, na Glia (Rua Nilo Peçanha, 142 - Ingá), que estará aberta à visitação gratuita até 05 de setembro. - O escritor Carlos Rosa Moreira, membro da ANL e do Cenáculo Fluminense, apre- senta seu novo trabalho literário, o livro de crônicas “A água estava clara”. Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores
  • 3. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@gmail.com Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores Tiros e Mortes. A Quem Interessa? A cidade de Niterói vive nos dias atuais um quadro de insegurança jamais visto em toda sua história. O quadro agravou-se paula- tinamente desde que as favelas do Rio de Janeiro, com vistas a oferecer melhor desempenho durante os jogos da Copa, expulsou A situação agravou-se nos últimos dias, coincidentemente com o iní- cio efetivo das campanhas eleito- rais. Em vários pontos da cidade ocorreram combates armados com mortes e feridos. Incluindo-se membros da população que transitavam nas ruas durante a ocorrência. Erroneamente, culpa-se as implantações de UPPs pelo desmonte de quadrilhas e que em pequenos grupos migram para outras cidades. As UPPs não foram responsáveis por esses fatos. Elas mantêm a ordem, mas, não têm poder de fogo para invasões e combates dessa intensidade. As invasões requerem corporações treinadas especifica- mente, como o Bope e a Core. A PM apóia, policia e combate nas ruas, mas operações de risco são feitas pelas forças de ataque. Não são os policiais de UPPs que expulsam grandes contingentes. Quem mora em Icaraí, até bem pouco tem- po, imune a tiroteios explícitos, salvo em casos esporádicos, já incorporou ao seu universo sonoro os estampidos de armas de fogo, com rajadas curtas de fuzis e mais intensas das metralhadoras; algumas com poder de fogo antiaéreo. Ou seja: em nada nos difere das guerras ira- quianas, da Faixa de Gaza ou do Leste Eu- ropeu. Estamos em guerra e acima de tudo contra inimigos dificilmente identificáveis. Pode ser o acaso, a sobra de algum confli- to entre a polícia e os bandidos. Esta se- mana, uma perseguição na Praia de Icaraí, Zona Sul de Niterói, com franco tiroteio às 20h45 da noite desta terça-feira, termi- nou com cinco pessoas feridas, entre elas duas pessoas que caminhavam no calçadão da Praia de Icaraí. Segundo relatos foram atingidas por “balas perdidas”. Os três sus- peitos de assaltos e que também atiravam, foram baleados pela PM. Tudo começou quando a Polícia Militar recebeu a denúncia sobre um carro com quatro ocupantes que estariam praticando assaltos na Praça da Cantareira, em São Domingos, Zona Sul de Niterói. Na altura da Rua Fagundes Varela, no Ingá, o carro foi localizado. Dali em diante, perseguição e troca de tiros, que se estendeu pela Praia de Icaraí. Disseram as testemunhas que os bandidos atiraram várias vezes contra os policiais e sem direção, atingindo um ho- mem de 28 e outro de 52 anos que cami- nhavam no calçadão da praia. A PM conse- guiu interceptar o carro na Estrada Fróes, em São Francisco. Segundo a polícia, dois bandidos ambos de 20 anos, e mais um de 22, ficaram feridos na troca de tiros e fo- ram levados para o Hospital Estadual Aze- vedo Lima, no Fonseca. Havia também um menor de 16 anos que também foi preso pelos policiais, e encaminhado para a 77ª DP (Icaraí).  Dia 06 de agosto passado foi a vez de um policial militar ser atingido o pescoço na troca de tiros com traficantes da Vila Ipi- ranga, no Fonseca. Foi também um intenso tiroteio deixando moradores apavorados. O policial militar do 12º Batalhão foi morto no fim da noite durante o confronto , no Fonseca. Mais uma vítima, mais uma vida de um jovem. Na Zona Sul, no bairro de São Francisco se situa a famosa Grota do Surucucu. Por lá a situação é de conflito constante. Muitos começam pela madrugada e atravessam o dia. É uma guerra tão intensa que os pro- fissionais de saúde do posto do Médico de Família, ou ficam ilhados, muitas vezes dei- tados no chão para não serem atingidos, ou não conseguem passar para ir trabalhar. Os moradores da área sabem o código de pis- car os faróis para pedir passagem, que mui- tas vezes significa clientes compradores de drogas. Se não piscar os faróis podem ser atingidos por um tiro, na maioria das vezes de fuzil, que nem as blindagens comuns dos automóveis são capazes de conter. Num confronto dessa espécie, tudo pode acontecer, pois não se sabe exatamente quais as armas que os bandidos possuem. Podem ter granadas, metralhadoras de pé e fuzis de longo alcance. Todas, armas de guerra e que não são fabricadas no Brasil. Num recente discurso do governador de São Paulo Geraldo Alkimim disse: “o Bra- sil fabrica muitas coisas, mas não fabrica granadas, fuzis AR15, M16 e outra tantas armas de guerra. O que se deve perguntar é de onde vieram e como vieram. Em que parte da fronteira brasileira foi ‘concedida’ a passagem desse instrumental bélico de longo alcance.” Quem vende, quem traz e como traz. A quem interessa essa guerra armada com a população brasileira inteira- mente desarmada e com os bandidos cada vez mais armados. Quem vai, efetivamente, ter capacidade de nos proteger, num en- frentamento desigual como esse. Os últimos rumores, que não devem ter procedência, é que se trataria de um arti- fício eleitoral. Um determinado candidato, por ter influência nas comunidades, estimu- la os ataques. Assim o governador Pezão, favorito para o segundo Turno da eleição ficaria em desvantagem e desconforto jun- to aos eleitores. Acreditamos tratar-se de mais uma especulação da central de boatos eleitorais. De toda forma, a Polícia Federal poderia fazer um “estudo” dessas possibili- dades e por fim ou a mentira improcedente ou coibir um ato de “banditismo oficial”. A vida da população não pode ser massa de manobra. Niterói é uma cidade com tradição de sere- nidade. Não se pode admitir nem essa es- peculação. É impossível imaginar que algum candidato tenha a falta de senso e ausên- cia moral para estimular uma circunstância como esta para gerar culpa e decadência eleitoral. Infeliz e coincidentemente a vio- lência só está crescendo. A quem interessa tiros e mortes? A população deverá tomar os cuidados ne- cessários para não facilitar a auto despro- teção. O governador Luiz Fernando Pezão, em recente visita a Niterói, garantiu que au- mentará o contingente policial, tanto da PM com Civil, para assegurar a ordem e a segurança dos moradores. um número expressivo de bandidos. Muitos migraram para Niterói, que em confronto com outros já instalados e que não querem ceder os pontos de venda de drogas, promovem uma guerra particular. Ainda, o combate móvel feito pela Polícia Militar, resulta em outras circunstâncias de conflito.
  • 4. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 4 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. Rua Otavio Carneiro 143/704 Niterói/RJ. Diretor Responsável: Edgard Fonseca Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição e circulação: Ernesto Guadelupe Diagramação: Erisvelton Santana Impressão: Tribuna RJ Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634 Correspondência para Administração Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, - CEP 24.020-270 dizjornal@gmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores Novo Procurador-Geral da OAB de Niterói Oadvogado e professor univer- sitário Índio do Brasil Cardoso tomou posse no cargo de procura- dor-geral da OAB Niterói.  Ex-pre- sidente da OAB Niterói, Índio do Brasil Cardoso é renomado advoga- do e professor emérito da Faculdade de Direito da UFF e da Universidade Candido Mendes. Ele realizou excelente administração à frente da OAB de Niterói, tornando-a conhecida em diversos pontos do país. E Não Ensinam na Escola No auditório Flores- tan Fernandes, da Faculdade de Educação da UFF, Campus do Gra- goatá, Bloco D,  Gragoa- tá, Niterói, no dia 28 de agosto às 19h, será reali- zada a palestra “Por que não nos ensinaram isso na escola?”,com Sharona Stil- lerman; que é especialista em meditação. O evento é aberto ao público e não é preciso fazer inscrição. A realização é da Brahma Kumaris e informações através de bkbernardes@gmail.com. A Proteína do Leite P icos de açúcar no sangue, após a refeição, po- dem ser fatais para os 29 milhões de ameri- canos com diabetes. Picos de glicose no sangue para diabéti- cos têm sido associa- dos a doenças car- diovasculares, câncer, doença de Alzheimer, insuficiência renal e danos na retina. Um novo estudo da Universidade de Tel Aviv, publicado inDiabetologia, sugere uma nova maneira de suprimir esses picos de glicose pós-refeição mortal com consumo de concentrado proteíco de soro de lei- te, (encontrada na porção aquosa do leite separado de queijo coalho) antes do café. De acordo com os estudos de impor- tantes universidades mundiais, inclusi- ve na Suécia, o consumo de proteína de soro de leite antes das refeições pode até mesmo manter as necessidades dos dia- béticos para tratamento com insulina. “O que é notável é que o consumo de pro- teína de soro de leite antes das refeições re- duz os picos de açúcar no sangue. Também melhora a resposta à insulina do corpo, co- locando-o no mesmo intervalo ou até maior do que a produzida por medicamentos an- tidiabéticos”, disse o professor Jakubowicz. “O elevado consumo de leite tem sido associado com o menor risco para a dia- betes tipo 2 e as doenças cardiovascula- res, e proteínas do soro do leite aumenta a produção de uma hormona do intestino chamado glucagon-like peptide-1 (GLP- 1), que estimula a secreção de insulina. Isto, por sua vez, reduz o aumento de glicose no sangue após as refeições “. O estudo foi conduzido em 15 indivíduos com diabetes tipo 2 bem controlado no Wolfson Medical Center. Os participantes foram randomizados para receber 50 gra- mas de soro de leite em 250 ml de água ou um placebo, seguido de um padro- nizado com alto índice glicêmico; índice de pequeno-almoço de três fatias de pão branco e geléia, projetado para produzir o pico máximo de glicose pós-prandial . As amostras de sangue foram retiradas 30 minutos antes da refeição, quando a pro- teína de soro de leite ou bebidas placebo foram consumidos. Amostras de sangue, além disso, a avaliação da concentração plasmática de glicose, as concentrações de GLP- 1 e insulina, intactas, foram tomadas quan- do o pequeno-almoço foi servido e, aos 15, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos de in- tervalo após a refeição. Os pesquisadores des- cobriram que os níveis de glicose foram redu- zidas em 28 por cen- to depois de o soro pré-carga durante o período pós-refeição de 180 minutos, com uma redução uni- forme durante fases precoces e tardias. “A resposta à insulina cedo que normal- mente é deficiente em diabetes tipo 2 foi significativamente maior após a proteína de soro de leite do que com placebo, e a pré- carga de proteína de soro de leite reduziu significativamente a elevação da glicose no sangue depois do almoço”, disse o profes- sor Jakubowicz. “A proteína do soro poderia, portan- to, representar uma nova abordagem para melhorar as estratégias de redu- ção da glicose no diabetes tipo 2.” Com base nos resultados desse estudo, os autores estão considerando um estudo clí- nico de longo prazo para testar os bene- fícios duradouros de consumo de proteína de soro de leite para os diabéticos. A Linguagem dos Espíritos Ojornalista Otacílio Barros fará palestra no Grupo Fraternida- de Espírita Osvaldo Cruz, no dia 28 de agosto, domingo, às 10h, com o tema: A Linguagem dos Espíritos. O endereço é Rua General Marcia- no Magalhães, 339 – Bairro Mo- rim, Petrópolis, RJ. Índio do Brasil Cardoso
  • 5. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 5 InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito O segredo do momento parece que vai deixar seu anonimato para sair de cena. O Secret, polêmico app que permite, ou permitia, publicações anônimas numa in- ternet quase terra-de-ninguém está com os dias contados depois de uma decisão do Ministério Público do Espírito Santo de retirá-lo de uso no Brasil. Com menos de um mês no ar, o aplicati- vo chegou causando e disseminando uma rede de intrigas, boatos e fofocas dentro do que até então era, ou deveria ser, uma rede social. O Secret foi lançado em janeiro nos EUA, e teve a versão brasileira liberada no final do mês passado, com a promessa de man- ter o anonimato dos participantes da rede, mesmo se conectando através do Facebook ou pela agenda de telefones do usuário, já que os nomes desses contatos não eram identificados. O objetivo seria publicar, ler segredos e tecer comentários a respeito dessas postagens, sem pudores, vergonhas ou respeitos, já que o máximo de informa- ção seria a sua distância com relação a esse amigo confidente. Já estava virando febre entre a molecada nas escolas, até com comentários dos mais inocentes, mas em tempos de bullying, e Secret uma Rede de Intrigas o que é pior, bullying virtual, o app come- çou a virar uma arma branca. O problema, como tudo no mundo, foi a facilidade de mau uso que a ferramenta proporcionava. Daí foi um passo para que se- gredos mentirosos, o que é pior, reais, mas citando uma pessoa sem seu consentimen- to ou conhecimento prévio, fossem espa- lhados na rede. Crime que viola a Constitui- ção e o Marco Civil, o que proporcionou essa decisão de cortar o mal pela raiz. A descrição que está no próprio app, que só deve ser definitivamente retirado do ar e dos celulares em 10 dias, se tudo continuar caminhado como está, é a seguinte: “Secret é uma nova maneira para compar- tilhar o que você está pensando e sentindo com seus amigos”. [+] Escreva tudo o que estiver em sua men- te, livre de julgamentos. [+] Faça com que suas palavras se desta- quem ao adicionar fotos ou fundos colori- dos. Personalize ainda mais com borrões, texturas e humores. [+] Comente os segredos dos seus amigos com um novo e único avatar para cada con- versa. [+] Quando um amigo gostar do seu segre- do, ele se espalha entre os amigos dele. Os segredos mais interessantes podem viajar por todo o mundo. Seja honesto. Seja aberto. “Seja você mes- mo.” Duas questões me atormentaram com essa descrição... Como ser você mesmo, não se identificando? E, segredo que se espalha pelo mundo é segredo mesmo? Enfim, acho que pode nos deixar, aberta e publicamente. Bom Finde!
  • 6. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgard.fonseca22@gmail.com Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores T emos como prática de cultura absol- ver todos os pecados do indivíduo que morre, especialmente em aci- dentes trágicos e que provocam conster- nação pública. Essa morbidez masoquista está encrustada nos nossos DNA ou na memória racial. Já nascemos “piedosos cir- cunstanciais”, embora de rápida cura. E como sentimos comiseração por velhi- nhos de cabeça branca e andar trôpego, mas que na juventude e maturidade foi um grande canalha. O pior, é que o fato de ter envelhecido não o exime de culpas e responsabilidades, nem fica “curado” da- quele caráter torpe e malicioso. Canalhas envelhecem, mas, continuam canalhas! Aliás, conhecemos muitos e temos certeza que são ainda mais canalhas por terem a oportunidade de enganar sem esforço, se beneficiando da aparência. Lá na sua soli- dão canalha, são capazes de ter pensamen- tos inconfessáveis. O diabo é mau, pela experiência que tem. Ele é o mal porque é antigo e tempo de casa é patrimônio. É mau porque é velho e foi apurando seus “talentos”... Evidentemente que uma morte como a do ex-governador Eduardo Campos, vai, em qualquer pessoa com um mínimo de sensibilidade, causar consternação e tris- teza. Fosse lá quem fosse, causaria dor pelo perfil. Jovem, bem sucedido, pai de cinco filhos, inclusive um de sete meses. Uma viúva abnegada e mãe de terna fibra. Teria uma história, ainda maior que a que construiu até aqui, mesmo se não ganhasse O Exercício da Comiseração estas eleições. Ele era um quadro pensante, articulado, com um DNA da melhor quali- dade. Seria algo importante no futuro. Mas, o que mais me incomodou, além des- te sentimento de consternação e desapon- tamento com o destino, foi ver as pessoas usando o episódio, a dor da família, para pegar carona e colher uns segundos de fama. Li algumas moções de pesar que foram lí- quidos tratados de ironias rasas e mentiro- sas, sem qualquer sentimento de dignidade. Vi pela TV e na internet, verdadeiras rataza- nas de enterro, flanando entre o sofrimento real de muitos durante o velório e o enter- ro. E enterraram o quê? Que restos eram aqueles? Talvez fossem misturas. O gesto era mais simbólico em homenagem ao falecido ilustre. Se fosse um Zé Qual- quer, cova rasa seria luxo e teria meia dúzia dos restos de angélicas murchas de uma flo- ricultura fedida. Cremos que o Eduar- do Campos tinha valor, mas, não era herói, nem mártir ou algo parecido. A morte trá- gica faz esta mágica. Transforma a intenção de 8% de votos em um “inesquecível e infalível homem público”. Coi- sa deste caldo milenar nesta fatídica herança judaico-cristã. É incabível a mudança de posições, considerando o momento de fragilidade e dispersão intelectual, quando a dor da perda é trauma doído. Mas, é ina- ceitável o oportunismo político de transfor- mar a Marina Silva num protótipo de viúva canhestra. É bizarro o ato dela receber pê- sames, como se fosse um familiar e muito pior, como se fosse a viúva, a herdeira. Ela estava acolhida por Campos que era um ho- mem de negociação e flexibilidade política. Era apenas ele quem sustentava essa rela- ção circunstancial, ainda que por interesses eleitorais. Mas, os discursos são adversos. Marina não tem nada parecido com Edu- ardo Campos. E nem é a coitadinha que faz parecer, encarnando o personagem da “amazônia sofrida” e vítima destinada, até dela mesma. A vitimização conveniente é tanta que ela já nem sabe mais quem é a vítima criada em exercício ou ela mesma. Marina costuma fazer essas apropriações indevidas desde o tempo do Chico Men- des. Embora não declarada, fazia o “tipo” da herdeira do morto. Uma viúva torta e encomendada. Agora a história se repete, num discurso de fatalidades religiosas, e que não seja inti- mamente motivo de satisfação. No ressenti- mento capiau-evangélico, motivos de júbi- lo e psicoticamente achar que é um “acerto de contas” do destino antropomórfico, restituindo-lhe o que considera que lhe te- nham roubado da sua magnífica presença messiânica. Temo por esta mistificação e cristianização de uma figura que poderá ser um revés do próprio discurso. Não vamos nos esquecer do maior enga- nador que este país já teve e tem, que é o diabólico Lula da Silva. O maior ator do mau que tivemos, e se fosse competir, ven- ceria Barrabás. Com o choro de crocodilo que vai engo- lir os próprios filhos, abraçou os filhos de Campos ecoando um mantra maldosos no cemitério pernambucano. Este ISO do mal ficará enraizado nas terras do agreste, pró- ximo da cidade de Exu, onde ele é a perso- nificação vagabunda do próprio. Um dia ele ainda vai vagar por muitos terreiros com a sua voz cavernosa, seu repertório de men- tiras, fedendo a mistura de cachaça com farinha de mandioca venenosa. Será enfim o Exu Lula, o senhor de todas as mentiras e maldades. Vade Retro! Transferida a Caminhada Estava marcada a próxima se- gunda feira 25, a caminhada para a Vitória do senador e can- didato a presidência da Repúbica Aécio Neves. Ele por motivos su- periores e incompatibilidades de agenda com outras necessidades adiou a visita pois pretende dar a Niterói a atenção que conside- ra equivalente ao respeito e ao grande eleitorado que ele tem na cidade. Niterói é um colégio eleitoral que sempre privilegiou o PSDB, pelas afinidades sociais e econômicas, onde o empresariado e o povo de Niterói se sente mais seguro. O Lugar das Mulheres A deputada Federal Liliam Sá, candidata ao senado pelo PR, apoia integralmente a niteroiense Karla Simões para deputada Federal. É a hora das mulheres. Mulheres Guerreiras
  • 7. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 7 Dr. Helder Machado Urologia Tratamento de Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento 24H pelo tels: 8840-0001e9956-1620 Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores N a semana passa- da comentei aqui nesse espaço a respeito da “extinção da biometria” nos ônibus da cidade. Afirmei que o prefeito havia decretado o fim deste constrangimen- to absurdo, tanto para os idosos e deficientes, como para quem assiste. Apostei no decreto que li com larga satisfação e me prendi aos “parágrafos iniciais” no que apresenta os “considerando...” Recebi da assessoria de comunicação do SE- TRERJ- Sindicato das Em- presas de Ônibus, uma explicação, em forma de defesa da entidade, onde a colega apontou pontos obscuros na minha leitura e interpretação. Ela disse-me: “o prefeito assinou um de- creto especial que trata da biometria para idosos nos ônibus da cidade. No entanto, o decreto autoriza, excepcionalmente, que idosos beneficiários da gratuidade no trans- porte público usem apenas o cartão mag- nético de identificação nos ônibus munici- pais, mediante a confrontação da foto do crachá x fisionomia do beneficiário, somen- te nos casos em que ocorrer dificuldade na identificação biométrica. Ou seja: o decerto vem nos primeiros pará- grafos reconhecendo todas as dificuldades, incluindo o risco de acidentes para os ido- sos e todas as justificativas honestas. Lá no final, usa a palavra Mandrake “excepcional- mente”. Inicialmente fiquei tão satisfeito ao ler o de- creto abolindo essa aberração que não me detive na dupla mensagem escorregadia e dissimulada, que cria uma “porta de saída” para o uso da biometria. Mais um “jogo de compadres”. Fez mas não fez, disse, mas não disse e ninguém se comprometeu. E todos saíram ganhando! Exceto, os idosos e deficientes. A informação esclarecedora e oportuna da colega serviu apenas para me dar norte e continuar na luta contra essa medida in- justa, supressiva e desumana, além de ser constrangedora. No meu íntimo, acho até que a intenção é essa mesmo. Dificultar ao máximo, constranger e ganhar pelas bei- Alimentando o Debate radas, onde os idosos acuados por tanto constrangimento se encolhem, preferem não usar o transporte. Pois, é sempre um vexame, a fila esperando ansiosa... Ser idoso não é fácil! O mais contraditório é que: em primeiro lu- gar, o transporte é uma concessão pública para explorar o coletivo. Dá lucro de sobra, haja vista as fortunas e poderes construí- dos, facilidades e os esforços para financiar campanhas dos políticos. E olha que não tenho nada contra lucrar. Negócio é para dar lucro. Só não pode ser desumano. Custa introduzir um pouco de humanida- de e reconhecimento a quem já trabalhou tanto? E acima de tudo, dar um mínimo de retorno social considerando o lucro magnífico que obtêm. Já não chega o absurdo do serviço de dupla função dos motoristas, que além da atenção e desgaste em dirigir o grande veículo, tem que parar, raciocinar, dar troco e ainda ser gentil... Esses homens terão em algum mo- mento lapsos de atenção e comprometerão a segurança de um coletivo cheio. Falar ao celular causa acidentes constantes, imagine o quanto de atenção é exigida de um moto- rista de dupla função, quando não é de du- pla jornada. E vamos todos colocar as nos- sas vidas em risco para que uma meia dúzia de empresários fature cada vez mais?... E o Estatuto dos Idosos? Não vale nada? Com a palavra o Ministério Público e os As- suntos Difusos. Socorro! A Campanha Deslanchou E m Niterói e municípios adjacentes corre uma “praguinha” e algumas placas onde se lê: “Sou Felipe, Sou Pezão”. Este fato caracteriza a força elei- toral de Felipe Peixoto, que ainda como coordenador de campanha, empresta pres- tígio do seu nome para eleger o seu líder e parceiro, governador Luiz Fernando Pezão. Esta é uma campanha completamente atí- pica e é preciso criatividade e empenho pessoal para investir no corpo a corpo para convencer e delimitar terreno. Isso Felipe está fazendo com muita garra. Não tem morro, nem ladeira, nem chuva ou lamaçal. Felipe está presente, abraçando e lideran- do dentro das mais diferentes camadas da população. O governador Pezão tende a crescer nos próximos dias quando a sua presença estará nas ruas, onde ele sempre esteve e refor- çado pelos minutos de TV. Nessa diferente disputa o que vai ser determinante é este incansável desejo de vencer, que faz Felipe Peixoto e Pezão estarem em vários lugares durante o dia em caminhadas e visitas a ou- tro municípios; e a noite ainda encontram forças para comparecerem a inaugurações de comitês partidários e de candidatos. Esse perfil trabalhador, que é o mesmo de Pezão e Felipe, tem servido para aproximá- los cada vez mais por esta afinidade. Ambos são homens de trabalho e gostam de lidar com gente no corpo a corpo.
  • 8. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Ciça Almeida Tiago Prado Elizabeth Ribeiro Sergio Marinho Sissa Schultz Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores Núpcias Pelas Lentes de Fausto & Valéria Beatriz e Diogo Camila e Bernardo Juliana e Fabio Renata e Mathew Beatriz Betzler de Oliveira Machado e Diogo Ferreira de Melo Belchior Juliana Mello e Fabio Scaffo Renata Hortëncia e Mathew Camila Portugal e Bernardo Hermanson
  • 9. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 9 Terapeuta Holística thatiana.ncunha@gmail.com T! News contato@erisveltonsantana.com erisveltonsantana.com E! Games Rua Miguel de Frias, 40 - Icaraí, Niterói - (21) 2717-9117 Acupuntura, Yoga, Meditação, Shiatsu, Reiki, RPG Respiração e Drenagem Linfática Só Ano que Vem S empre que começa o segundo semestre a vida do “gamer” tem emoções diversas. As novi- dades anunciadas na E3 (Ele- tronic Entertainment Expo) se junta com a “preparção da carteira” para a compra dos novos games ou plataformas que no Brasil são absurda- mentes caras. Porém, ainda existe a frustação do game que você mais espera ser adiado para o ano seguinte. Este ano não foi diferente, pois jogos como “Batman: Arkham Knight”, “The Witcher 3” e “Evolve”, entre outros, acabaram adiados para 2015. Os motivos geralmente são os mes- mos: “dar um polimento extra... Foi preciso mais tempo para finalizar o de- senvolvimento...” Assim por diante. A concorrência sempre pesa na decisão e faz tempo que ninguém quer dividir as atenções com o game top da vez. Batman: Arkham Knight - Ambientado um ano depois do game anterior. Ino- va pela estreia do Batmóvel, além de colo- car o Cavaleiros das Trevas para combater uma nova liga de vilões, formada pelo Espantalho, Pinguim, Duas-Caras e mais. Evolve - Em “Evolve”, um grupo de quatro jo- gadores deve caçar um monstro em um planeta alienígena. Cada persona- gem conta com habilida- des únicas, estimulando o trabalho em equipe. O monstro é controlado por um quinto jogador e pode evoluir de diferentes ma- neiras, com habilidades de combate corpo- a-corpo ou ataques furtivos, por exemplo. The Witcher 3: Wild Hunt - concluiu a saga do feiticeiro e caçador de monstros Geralt, agora com sua memória restaurada está li- vre para perseguir novos objetivos. Espere por uma trama madura, com direito a ro- mance, sexo e conspirações políticas dignas de “Game of Thrones” que dife- rente de seus antecessores não é dividido em capitulos e se passa em um imenso mundo aberto. A lista de games adiados para o ano que vem é maior. Aos fãs, o que resta e esperar! Até a próxima! O Shiatsu Emocional O termo Shiatsu Emocional foi utilizado pela primeira vez no Brasil pelo terapeuta Arnal- do V. Carvalho, quan- do lançou o curso em 2004 e o livro “Shiatsu Emocional”, em 2007. Posteriormente, e sem ter conhecimento do tra- balho brasileiro, a ideia de um Shiatsu Emocional também surgiu para o espanhol Emilio Estivill, professor de Shiatsu e MTC em Barcelona. Shiatsu é hoje uma das técnicas orientais com maior repercussão no Brasil. Até en- tão, tinha sido utilizado, principalmente, para tratar de problemas relacionados à dor, má postura, coluna, etc. Contudo, o Shiatsu possui muitas outras aplicações, ha- vendo diversos estilos em todo o mundo. O Shiatsu Emocional foi desenvolvido a partir da assimilação de conhecimentos e técnicas psicoterápicas pelo Shiatsu. Seu objetivo é harmonizar as emoções huma- nas, trazendo equilíbrio e bem-estar aos praticantes. É uma prática capaz de bene- ficiar não somente o cliente, mas o próprio terapeuta. “O Shiatsu com sua linguagem não verbal, traz à tona conteúdos antes inconscientes, revelando o que antes parecia inviável, des- verbalizando o que se falou somente para nos proteger dentro de coura- ças emocionais”, explica Arnaldo. O Shiatsu emocio- nal é uma forma de abordagem te- rapêutica que se baseia na essência da filosofia que dá embasamento e normatiza todo o trabalho corporal do Shiatsu, além de integrar o Shiatsu es- tudos ocidentais sobre linguagem corporal e psicoterapia corporal, propondo que o re- equilíbrio emocional seja o foco de toda a prática. Esse trabalho tem ori- gem na busca por um tratamento emocional holístico, que trouxes- se resultados eficazes, e sensíveis às ques- tões transpessoais do indivíduo e que conseguisse, finalmente, a completa harmonia entre o pensamento oriental de saúde e as queixas ocidentais relatadas no ambiente terapêutico. Reunindo tradição e inovação, o Shiatsu Emocional traz algumas técnicas inéditas, desenvolvidas ao longo de anos de estudo e prática, sem perder de vista a essência da sabedoria oriental, que rege o Shiatsu e lhe dá atributo de sagrado. Ainda assim, seu conteúdo foi feito não só para terapeutas, mas para pessoas sem qualquer experiência ou conhecimento ini- cial. Será útil no dia a dia, e pode ser apren- dido e vivenciados por meio de cursos e sessões terapêuticas. Mais informações: www.shiatsuemocional. com.br
  • 10. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Advocacia no Atacado e a Varejo Como se sabe e acontece em todas as profissões, existem bons e maus advo- gados. O prezado leitor pode até per- guntar. Esse assunto, de novo? Calma! Estou entrando em tempos mais recentes e escrevo aqui de uma importante parcela dos advoga- dos e que se especializaram em advogados audiencistas ou o que intitulam de correspon- dentes. Como o próprio nome diz, esses advogados passam praticamente o dia no Fórum. Eles não precisam de um escritório ou mesa, mas sim, apenas de um bom celular e capacida- de tecnológica de comunicação, bem como, contatos. Muitos, mas nem todos, conhecem tudo so- bre audiências e possuem um comportamen- to admirável, responsável e com velocidade de raciocínio alta em busca de soluções. Outros nem tanto e é sobre esse tipo de es- colha que irei escrever. Empresas grandes de varejo, como bancos, lojas de departamentos e empresas de tele- fonia, batem verdadeiros recordes de número de processos nos juizados e varas cíveis pelas inúmeras e sucessivas falhas na prestação de serviços praticada. Isto ocorre porque elas optaram em correr o risco de serem condenadas em valores modestos na justiça, o que lamentavelmente por muitas vezes ocorre, e em decorrência, deixam de melhorar o atendimento e res- peitar, letra por letra, o que nos ensina o Código de Defesa do Consumidor. O critério de escolha vai mais pela dimen- são dos escritórios do que pela efetiva competência dos seus advogados sócios, e fazem o contrato esperando uma defesa efetiva, moderna, atualizada e que consi- ga reduzir condenações e obter acordos interessantes. Ocorre que na prática nem sempre é as- sim. Esses escritórios contratados pelas empresas, por questões meramente eco- nômicas, estão contratando advogados/ audiencistas que cobram cada vez menos para prestarem o serviço, realizar uma au- diência, por exemplo. Os valores chegam a ser ridículos e de certa forma, inacre- ditáveis, pois baseados no volume de au- diências contratadas, o que se transforma em uma medida horrível e péssima para as empresas. Certa vez, a própria OAB resolveu investi- gar alguns casos mais absurdos e os escri- tórios contratantes. Aguarda-se o resultado. Tem advogado em Niterói que pratica uma es- pécie de “dumping”, ou seja, pratica preços mais baixos que o mercado apenas para ob- ter mais contratações de audiências, e como não poderia deixar de ser, deixam a desejar no serviço efetivo prestado. O pior é que os escritórios do eixo Rio/São Paulo acham que “se deram bem”, quando em verdade, é uma questão de tempo terem como conseqüência a perda de seus maiores e principais clientes. É fácil compreender o que na prática ocorre! Explico: devido ao grande volume de audiên- cias no mesmo dia e com horários próximos, o advogado/audiencista fica assoberbado, seja pelo atraso nas audiências que se acumu- lam, seja pela contratação em grande número, e simplesmente não tem tempo útil para estu- dar caso a caso e ajudar na defesa do cliente, deixando muito a desejar na hora da audi- ência. Muitos entram na sala sem saber se- quer do que se trata e se sentam sem prestar atenção no desenrolar da audiência. Alguns chegam a se ausentar durante a audiência justificando a existência de outra em mesmo horário e, então, se subdividem em duas salas simultaneamente, e não sendo admitido pelo Magistrado, pode significar uma revelia para o cliente representado (considerando o não comparecimento do advogado na audiência). Outros advogados simplesmente compare- cem sem a contestação escrita e precisam se arriscar fazendo uma defesa oral, algo que muitos acabam por não conseguir devido a falta de habilidade e técnica jurídica. Juízes notam isso e partem, claro, para a con- denação. Enquanto isso, os grandes escritórios con- tinuam a ganhar muito dinheiro, pagando pouco e pouco se importando no resultado e o custo das piores condenações dos seus clientes. Claro e em qualquer lugar deste planeta é sa- bido que quando se fala em quantidade, se perde em qualidade. Resumindo: as grandes empresas precisam avaliar melhor essas questões e os escritórios que as representam devem melhorar a remu- neração dos advogados/audiencistas contra- tados já que são indispensáveis na defesa dos seus clientes. Tudo pensando em qualidade. Afinal, o barato sai caro. O sinal amarelo já acendeu para algumas em- presas no judiciário e outros já entraram na fila. Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com PALÁCIO TIRADENTES: LUGAR DE MEMÓRIA DO PARLAMENTO BRASILEIRO.
  • 11. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com workshops culinários gratuitos, realizados por chefs, mixologistas (especialistas em drinques) e enó- logos renomados nos dois palcos gourmets montados em Niterói (no Mercado de Peixe e na Rua Nóbrega, no Jardim Icaraí), As atividades lúdicas ficam por conta da equipe da Gerência Ambiental da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj, órgão vinculado à Sedrap), que aproveita as ações para falar sobre educação ambiental e a importância de se comer peixe. A lista completa com os pra- tos oferecidos está no site www.gastrono- miadomar.com.br. O Gastronomia do Mar foi criado em 2011, pelo então secretário de Estado de Desen- volvimento Regional, Abastecimento e Pes- ca, deputado Felipe Peixoto, que sugeriu um evento que aliasse a vocação de Niterói como cidade produtora de pescado à pre- sença de bons restaurantes, contribuindo com o turismo gastronômico e a economia local. O sucesso foi tanto que o evento mi- grouna3ªediçãoparaCopacabana(esteano com mais restaurantes) e foi incorporado ao calendário oficial de eventos de Niterói. Esses resultados só reforçam que devemos continuar estimulando o consumo do pes- cado, dando visibilidade para essa atividade tão importante na economia fluminense, que é a pesca - ressalta Felipe Peixoto. A abertura do festival será às 11h, no palco gourmet do tradicional Mercado de Peixe São Pedro, na Ponta d’Areia, continuado até 15h e com atividades lúdicas atraindo a criançada. Pela Cidade 11 Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores Dificuldade de Acesso para Idosos e Cadeirantes N a esquina das Ruas Domingues de Sá e Lemos Cunha está configurado um problema que necessita de providência ime- diata da secretaria de Urbanis- mo da Prefeitura de Niterói. Nesta confluência das esqui- nas situa-se um dos portões do Campo de São Bento, que é comumente usado por ido- sos e cadeirantes. A dificulda- de para atravessar é imensa e arriscada para qualquer pessoa em perfeito estado de saúde, pois não há um sinal, nem faixa de pedestre ou qualquer sina- lização que predisponha um mínimo de segurança para as pessoas. Para cadeirantes o risco se ele- va e estamos prestes ter más notícias. Existem agravantes como um fluxo imenso de automóveis, que raramente permitem uma travessia de um cadeirante. A rampa de acesso, que por lógica deveria estar na Rua Domingues de Sá, facilitando uma travessia em linha reta, foi recentemente construída na Lemos Cunha, fato que obriga ao cadeirante trafe- gar pela Lemos Cunha na caixa da rua, em risco constante para alcançar a rampa. Ao IV Edição Gastronomia do Mar N iterói se transforma na cidade do pescado pelo quarto ano consecu- tivo. O Festival de Gastronomia do Mar tem abertura oficial neste sábado, 23, no Mercado de Peixe São Pedro, na Ponta d’Areia, e segue até o próximo domingo, 31. Mais de 60 restaurantes de Niterói, e ou- tros dez em Copacabana, Zona Sul do Rio, participam do circuito gastronômico com workshops gratuitos, que duram nove dias e trazem novidades. Além da criação da Orla Gourmet em São Francisco (com  chefs  servindo na calçada comidinhas à base de peixe a R$ 15,00, regadas a espumante a R$ 10,00), haverá atividades lúdicas diferenciadas, como ofi- cinas de confecção de peixes em CDs com os chamados “Sombra” e até uma artista a caráter (vestida de peixe) interagindo com a criançada e alertando para questões am- bientais. O festival foi idealizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca (Sedrap), visando incentivar o consumo de pescado e, ao mes- mo tempo, fomentar o turismo gastronômi- co e a economia local. Há os concorridos mesmo tempo essa rampa estará servindo ao acesso de motos, pois está para inau- gurar uma loja de autopeças para motos (tanto é que ela é mais larga que as usuais), onde se configurará mais uma dificuldade de acesso pelo estacionamento desses mo- tociclistas na calçada. Os nossos idosos e cadeirantes têm e mere- cem a prioridade. Curso de Filmagem Digital E stão abertas as inscrições para o curso de Filmagem com Máquinas Digitais, dirigido a profissionais e es- tudantes que desejam atuar na área de pro- dução e filmagem de eventos e entrevistas. Será na Sociedade Fluminense de Fotogra- fia e o curso será dirigido pelo professor e cineasta Paco Padilla, formado pelo Centro de Estudos Cinematográficos da Catalunha, em Barcelona. Serão 16 aulas com duração de dois meses. O objetivo de ser um cur- so técnico profissionalizante, mas com um olhar artístico e diferenciado, disse o pro- fessor Padilla que atua na área do cinema há muitos anos. Esse novo curso, que faz parte da pro- gramação comemorativa dos 70 anos de fundação da SFF., terá início no dia 1º de setembro, com duas aulas semanais, as segundas e quartas-feiras, das 19 às 22h, cada uma com três horas de duração. O objetivo é dar ao aluno as noções exa- tas de como filmar com máquinas digitais, tirando o maior proveito possível do equi- pamento. O aluno terá a possibilidade de editar o seu material de trabalho. No tér- mino do curso terá total noção de captação de imagens, enquadramento, iluminação e edição do produto específico para cada pú- blico que ele irá trabalhar. O endereço é: Rua Doutor Celestino, 115 – Centro – Ni- terói – RJ . Informações: 2620 1848. Doente Agoniza Pelas Ruas É realmente espantoso e constrangedor assistir a uma cena desumana onde um ho- mem bastante obeso, quase nu, descalço e sem pertences, perambulando pelas ruas do Centro da cidade de Niterói. Ele sobrevive da caridade, alimentando-se de resto de comida que os comerciantes da área ainda lhe oferece. Ele faz abertamente as suas necessidades fisiológicas no meio da rua, num visível estado terminal. Não é possível que a secretaria de Bem Estar Social ignore um fato tão gritante no Centro. Ele perambula e dorme na Rua São João e ruas transversais. Infelizmente é o retrato deprimente da nossa omissão humana e social. Uma cidade como Niterói deveria ter aparato assistencial e determinação para acolher pessoas assim em abri- gos, dar-lhe, pelo menos, uma morte digna. Qualquer dia será o Rabecão que irá resgatar um corpo em estado de decadência e privação total. Os olhos da cidade reclamam e a nossa humanidade se envergonha. Lamentavelmente. Sushiman Reinaldo de Oliveira Clara Petrucci
  • 12. Niterói 23/08 a 30/08/13 www.dizjornal.com Em Foco dizjornal@gmail.com 12 Edição na internet para Hum milhão e 200 mil leitores Comte Bittencourt Decola para a Vitória E fetivamente as campanhas eleitorais estão iniciando agora, em meados de agosto. O deputado Estadual Comte Bittencourt, que é niteroiense e desfruta da imagem popular de ser o defensor de Nite- rói, apresenta-se novamente para um novo mandato. A vantagem de Comte é a sua proximida- de com as pessoas e uma folha de serviços prestados ao Estado e a cidade de Niterói, que o habilita e confirma como a opção certa entre tantas dúvidas que atormenta o eleitor. Com Comte Bittencourt é fácil aferir a sua trajetória. Ele é um conhecido professor e educador, o que naturalmente o impulsiona a cuidar com legitimidade da questão educacional no Estado e ser o presidente da Comissão de Educação e Cultura da ALERJ. Já foi se- cretário Municipal de Educação de Niterói, secretário de Governo e vice-prefeito da cidade. Por sua seriedade reconhecida é também o Corregedor da ALERJ, tarefa reservada a Projeto de Lei Desliga Radares a Noite P arar nos sinais de trânsito à noite é motivo de preocu- pação para os motoris- tas que são obrigados a conviver com o risco de assaltos. E, para reduzir essa incidência, o verea- dor Bruno Lessa (PSDB) apresentou o projeto de lei que impõe e restringe à NitTrans a aplicação de penalidades decorrentes da fiscalização eletrônica vinculada aos sinais de trânsito e à velocidade, respectivamente, no período compreendido entre as 23 e 6 horas. Pela proposta, os motoristas que avançarem os sinais nesse período não serão multados. As multas serão somente aplicadas aos mo- toristas que transitarem em velocidade aci- ma de 60 km/h, ainda que o radar tenha limite de velocidade inferior. O radar ficará ligado no período, respeitando o limite de velocidade. “Niterói tem tido um aumento na criminali- dade nos últimos me- ses e ficar parado no sinal a noite é perigo- so. Com o meu pro- jeto, a prefeitura não pode multar os carros que avançarem o sinal no horário previsto no projeto. Porém, para que tal medida não se torne um incentivo ao desrespeito às leis de trânsito, os radares de velocidades não serão desligados, somente os de semáfo- ro”, explica o autor. Dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP-RJ) apontaram que os roubos a veículos em Niterói tiveram um aumento de 12,18% se comparados os primeiros seis meses de 2013 e 2014. Só este ano, 709 veículos foram roubados, um aumento de 77 carros em relação ao ano anterior. poucos, dado ao grau de exigência e lisura para ter condições morais para decidir, jul- gar e encaminhar para a Comissão de Éti- ca da Assembleia os processos de desvios de conduta dos deputados da casa. Esta condição é uma das maiores afirmações da conduta reta e imparcial deste parlamentar. Nesta semana que passou recebeu a adesão da família Lessa, capitaneada pelo vereador Bruno Lessa, numa reunião política, mas de muitos amigos e eleitores de fé, lotando a casa do advogado Silvio Lessa. Já inaugurou dois Comitês Eleitorais. Um na Rua Gavião Peixoto, esquina da Capitão Zeferino e ou- tro na Rua Moreira Cesar, esquina da Ota- vio Carneiro, para onde afluíram centenas de pessoas, incluindo toda base eleitoral do deputado Felipe Peixoto, fiel e dedica- do aliado. Quem vota em Felipe, vota no Comte. A campanha do Comte está em todo Es- tado, onde será bem votado, entretanto, a maior expectativa de voto vem do carinho e lealdade do eleitor de Niterói, lugar que é a base e o maior reduto do deputado. Deputado Felipe Peixoto, deputado Comte Bittencourt e vereador Bruno Lessa Thatiana Cunha