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DIZ: Todo Mundo GostaEdição Online para 480.000 leitores
D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a
DizDizO jornalO jornal
Jornal
Plural
Ano 04
Nº 84
2ª Quinzena
de Maio
de 2013
JulianeSoares*Visual:MuniqueBusson*Foto:JúlioCerino
Zona Sul, Oceânica e Centro de NiteróiZona Sul, Oceânica e Centro de NiteróiImpressos com distribuição gratuita:16.000 ExemplaresImpressos com distribuição gratuita:16.000 Exemplares
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O Desenho
Precoce das
Sucessões
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para 420 mil leitores
Os finais de semana têm sido indefini-
dos. Estamos longe do verão e, por
conta disso, os dias mais esperados
são uma incógnita neste momento. Alguns,
repletos de muito sol. O que, para meus ami-
gos mais chegados, significa indiscutivelmente
praia. E ponto! Outros um tanto quanto cinza
ou até chuvosos. E, nesse último caso, alguns
me ligam e perguntam: "Carol, que filme você
me sugere?". Bem, depende, né? Tem filme
pra pensar, para ver agarradinho com o amor,
para roer as unhas, para sair do cinema aos
prantos, enfim, tem produção para todos os
gostos. Então, mesmo sem ter noção ainda
da previsão do tempo para o final de semana
– como se as previsões meteorológicas con-
seguissem, de fato, prever alguma coisa – vou
fazer minhas sugestões cinematográficas da
quinzena. Pode ser que neste final de sema-
na não chova... Mas, vai que no outro chove,
não é mesmo?
Para quem deseja um filme leve com diver-
são, uma opção é assistir à "Se Beber, Não
Case! Parte III" ("The Hangover Part III", no
original). O filme deixa as bebedeiras de lado
e se propõe a ser o que podemos chamar de
comédia de aventura. O entretenimento con-
tinua presente, mas com outra pegada. Eu,
particularmente, acredito ter me divertido
mais nos dois filmes anteriores. O terceiro não
é ruim, mas faltou graça à Ed Helms, Bradley
Cooper e Justin Bartha, num filme que, em
alguns momentos, parece ter sido feito para
Zach Galifianakis brilhar. Não que esse ponto
Meteorologia
seja ruim. O problema é
que a harmonia cômica do
quarteto, cada qual com
suas peculiaridades, é que
conferia graça à trama.
Zach se esforça, mas, fe-
char uma trilogia de gran-
de sucesso, carregando
todo o peso da comédia
nas costas, é complicado.
Um filme bastante ques-
tionador também invade
as telonas nas próximas
semanas. O caso está
muito presente nos dias
de hoje. Em São Paulo, há
alguns meses, por exem-
plo, um ciclista foi atro-
pelado em plena Avenida Paulista e perdeu
o braço como consequência do acidente. O
atropelador o abandonou, não prestou socor-
ro, largando-o na pista. Para incrementar a
crueldade, ainda jogou o braço da vítima num
rio. E o filme em questão levanta a seguin-
te pergunta: o que passa pela cabeça dessa
pessoa no momento em que foge do flagran-
te. Será mesmo que ela acredita piamente na
impunidade, no crime perfeito, na "injustiça
seja feita"? Será? Bem, esses questionamentos
– e outros – estão na produção francesa "Três
Mundos" ("Trois Mondes", no original), que
chegou a ser indicado ao "Un Certain Regard
Award" no Festival de Cannes, em 2012.
Robert Redford, além de ser um excelente
ator é, para quem não sabe, um fantástico
diretor. Ele já assinou filmes como "Leões e
Cordeiros", "Lendas da Vida" e "Conspiração
Americana". Em seu novo filme – o qual tam-
bém protagoniza – conta a história de um
homem que esconde em seu passado uma
juventude rebelde, com passagem por um
grupo terrorista. Para fugir de acusações à
época, precisou ocultar sua verdadeira iden-
tidade desde então. A questão é que uma
de suas companheiras de luta foi capturada
após tantos anos... E, um jornalista, ansioso
por uma investigação que pudesse catapultar
sua carreira, começa a investigá-la à fundo,
chegando aos rastros do protagonista. O sus-
pense de "Sem Proteção", ("The Company
You Keep", no original) convence, a ação é na
medida certa e os atores que Redford convo-
cou para atuar ao seu lado estão excelentes:
Susan Sarandon ("Thelma & Louise" e "Os úl-
timos passos de um homem") e Shia LaBeouf
("Transformers" e "Os Infratores").
E tem filme indicado também para quem gos-
ta de velocidade, de carros potentes, de ce-
nas de corrida inimagináveis... Hum, ok, você
já sabe do que eu estou falando? Pois então,
chega aos cinemas a mais nova sequência da
franquia: "Velozes e Furiosos 6" ("Fast and Fu-
rious 6", no original). O quinto filme da sé-
rie foi gravado no Rio de Janeiro, quando os
protagonistas Vin Diesel ("Filhos da Máfia" e
"Triplo X") e Paul Walker ("Sociedade Secreta"
e "A Conquista da Honra") acabaram envolvi-
dos com um chefão do crime carioca. O sex-
to filme se passa em Londres e, quem quiser
uma degustação do que está por vir, encontra
on-line 9 clipes que, juntos, disponibilizam ao
internauta cerca de 10 minutos da produção.
Bem melhor que um trailer, quando o que se
quer é ter uma ideia do que esperar antes de
pagar o ingresso. E a boa notícia para os fãs
da série é que a continuação – ou seja, o séti-
mo filme – já começa a ser filmada em breve e
tem estreia prevista para julho de 2014.
Eu não preciso da desculpa da chuva para ir
ao cinema. Faça sol, faça tempestade, lá esta-
rei. Mas, para aqueles que precisavam de um
motivo a mais para ver um filminho, espero ter
ajudado! Divirtam-se!
- A artista plástica
Julia Aumuller expõe
"Sentimento Único"
na Glia (Rua Nilo Pe-
çanha, 142 - Inga ).
O vernissage será dia
06 de julho, sábado,
às 18 horas.
- Davy Alexandrisky ex-
pôs no 1º Congresso
Latino Americano de
Cultura Viva Comu-
nitária, na Bolívia, no
período de 17 a 22 de
maio (vide site www.
quilindoquilombo.com.
br).
- A poetisa Maria Regina Moura participou
do “Sarau poético”, dentro do projeto Encon-
tro com Livros, na ultima quarta feira, dia 22,
na Pizzaria Milano (Rua Professor Cardoso
de Menezes, Lote 42 Qda 4 - Antiga Rua 1
- Itaipuaçu.
- A exposição "Veios
da Alma", da artis-
ta plástica Daniela
Chacon esta no Sa-
lão Nobre da Bolsa
de Valores - P XV
- Rio de Janeiro. A
curadoria e de Ana
Schieck.
- XII Concurso Nacional PoeArt de Lite-
ratura tem inscrições até 20 de junho de
2013. Maiores informações: Jean Carlos
Gomes (24)9993-0615/à noite ou e-
mail poearteeditora@gmail.com
- A Biblioteca Pública de Niterói (Pra-
ça da República, s/n° - Centro) convi-
da para o lançamento do livro "Gritos
e Sussurros, a retabilística barroca em
São João de Itaboraí", de Luiz Marcello
Gomes Ribeiro, dia 29 de maio, às 18
horas.
- O Espaço ICG/Instituto Cultural Ger-
mânico (Av. Sete de Setembro, 131 -
Icaraí) promove o Encontro das Artes
2013 - Alemanha+Brasil com o evento
"Siga o coelho branco", curadoria de
Hugo Houayek. Visitação até 29 de junho: de
2ª a 6ª, das 15 às 20h; sáb, das 11 às 16h.
- O escritor La-
ércio Lopes pro-
move o lança-
mento de "O fim
da feira", dentro
do projeto "Es-
critores ao ar
Livro", na Praça
Getúlio Vargas,
em Icaraí, dia
16 de junho, do-
mingo, a partir
das 10 horas da
manhã. Vale con-
ferir!
Niterói
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O Desenho Precoce das Sucessões
O político Tancredo Neves costumava dizer que a política era como olhar para as nuvens e ver um panorama; baixar
a cabeça e ao olhar novamente, perceber que tudo mudou: nada mais é igual.
Baseado nesse pensamento, sabemos que em alguns meses muita coisa vai mudar. Entretanto, por precaução e pre-
cocemente, avaliamos constantemente o quadro das sucessões que se apresentam, como quem acompanha um jogo
de xadrez de longa duração.
Depois da chegada do PT ao poder no Brasil esta prática eleitoral mudou, pois eles por convicção e exercício
persistente, não descem do palanque eleitoral. Indiscriminadamente continuam em campanha, 24 horas por dia.
São piores quando ganham a eleição do que quando perdem. É uma espécie de ação persecutória de preservar as
instâncias de poder e dominar e aparelhar tudo, pensando exclusivamente na sua “perpetuação”.
Desta forma, estamos assistindo dispu-
tas constantes e muito mais acirradas,
pois as oposições percebem que se não
fizerem algo com consistência e determinação
de igual teor, corre-se o risco de nos tornar-
mos uma nação dominada por um só partido,
com aconteceu no México em 1929, que o PRI
(Partido Revolucionário Institucional), ficou no
poder seguidamente por 71 anos.
Como podemos notar, existe uma tendência na
América Latina do surgimento e implantação
de governos, ditos de esquerda, socialistas e,
inevitavelmente, populistas. Ditaduras como a
de Fidel Castro deram filhotes e apareceram
Chavez na Venezuela, Evo Morales na Bolívia,
Rafael Correa no Equador, além de uma simila-
ridade nesses métodos com a Cristina Kirchner,
na Argentina.
O Brasil da “Era Lula” tornou-se uma país de
muitas contradições. Veio a seguir do Governo
do PSDB de Fernando Henrique Cardoso, que
implantou toda estrutura econômica e funcional
do país, entregou ao PT um Brasil com contas
justas e sem inflação, e que toda esta obra foi
imediatamente “incorporada” como “realiza-
ções petistas”, logo nos primeiros momentos
do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele
tratou de por seu ”trem marqueteiro” no trilho
e só tombou momentaneamente ao esbarrar no
maior escândalo de corrupção de toda história
brasileira que foi o chamado mensalão. Assim
mesmo, com todos os percalços, constrangi-
mentos e desmoralizações, o governo manteve-
se negando e implantando ações populistas de
toda ordem para contrapor e equilibrar as agru-
ras que passou.
O que se apresenta neste outono de 2013 é um
Brasil que se disfarça com os enfeites do Go-
verno Central, maquiando contas, apresentan-
do resultados econômicos contraditórios e de-
cadentes, como a degradação de uma empresa
imensa e poderosa como foi a Petrobrás. Temos
um PIB de fazer previsões negativas para o fu-
turo mais próximo, um Sistema de Previdência
Social a beira da falência, e uma economia dé-
bil, de indústria deficitária e comércio negativo.
O que temos no horizonte próximo?
A presidente Dilma se desdobra em ações de-
sordenadas na tentativa de manter-se no pata-
mar de reconhecimento e aceitação popular.
Distribui Ministérios e cargos aumentando
o déficit das nossas contas. O Bolsa Família,
como era de se esperar, já apresenta distorções
de caráter sociológico, comportamentos que se
renovam de criatividade popular, mas de inteira
negatividade. Um instrumento aprovado “a to-
que de caixa” para sanar a mais profunda misé-
ria, tornou-se moeda de troca nas mais variadas
modalidades, até em redutos de traficantes de
drogas, e quem garante que não sustenta gran-
de parcela de usuários? E que estas bolsas não
vão diretamente para as mãos dos chamados
“patrões do crime”, como um tipo de “pedá-
gio”?
O povo confunde o objetivo do
bolsa família e quer comprar roupas
de grife e reclama que o dinheiro
não dá para comprar uma simples
calça de certa marca. O Bolsa Fa-
mília deveria ser um instrumento
emergencial enquanto se provi-
denciava a criação de empregos. O
que pobre precisa é de emprego,
escolaridade, saúde, assistência
social e segurança. Esmolas, em
forma de “bolsas” repetem o famigerado mo-
delo das “SUDENES”, com seus currais elei-
torais, onde a pobreza e ausência de instrução
eternizava o poder. O Bolsa Família estimula o
ócio e o desemprego, não resolve o problema
da fome e ainda cria vícios num povo sem ins-
trução e esperança. É uma inteira desproporção
um trabalhador receber em torno de 700 reais
para trabalhar duro, enquanto se fala em pagar
1.300 reais para Bolsa do Crack, nova forma
distorcida de lidar com o problema das famílias
dos usuários dessa destrutiva droga. Famílias de
usuários invariavelmente também adoecem. Co-
locar 1.300 reais nas mãos dessas pessoas irá
fomentar mais ainda o uso da droga. Se querem
ajudar, ofereçam ajuda material em gêneros ali-
mentícios, em assistência medica, em roupas e
utensílios. Dinheiro na mão desta gente só vai
agravar a questão. Estão “plantando vendavais”
em nome de uma política humanitária e social.
Estes governantes estão perdidos e não sabem
o que fazer, pois a única preocupação é manter
o voto no cabrestão e sobre controle total. Não
há uma definitiva e objetiva ação de governo.
São ações eleitorais perniciosas, para não dizer
criminosas.
Quanto mais se criam bolsas e vales populares,
mais garantem votos, e a consequente manu-
tenção da miséria e da insegurança social.
Estamos beirando uma guerra urbana, sem ob-
jetivos e lados definidos. Vai ser cada um por
si. E ainda, se propaga os índices de aceitação
e popularidade desse governo petista como se
houvessem acertos...
Querem impedir a criação de novos partidos,
obstáculos para impedir novas disputas, como
é o caso da Marina Silva e a sua REDE. Ten-
tam seduzir, desviar e até, veladamente, empa-
redam o governador de Pernambuco Eduardo
Campos. Uma opção que pode atrapalhar os
votos do Nordeste, onde o PT consegue grande
inserção.
Existe a pré-candidatura do Sena-
dor Aécio Neves, ex-governador de
Minas Gerais, com grandes níveis
de aprovação a sua gestão, embora
ainda carente de tornar-se inteira-
mente popular neste imenso Brasil.
Ele vai fazer a seguir, uma campanha
de visitação e reconhecimento por
todos os cantos da nação. É uma
forte oposição à candidatura de Dil-
ma, que poderá sofrer desgaste ao
longo do mandato, até por conveniências do PT
para relançar Lula da Silva, novamente. Será
importante que todas estas candidaturas dispu-
tem o pleito nacional. Entretanto, devem estar
devidamente acordados para aquele que for
para o segundo turno receber o apoio dos de-
mais. Todos juntos será vitória certa. Esta será
a grande oportunidade do país não ter a sua
versão do PRI mexicano. Está na hora de haver
renovação no poder central e, consequente-
mente, nos estados da Federação.
No Rio de Janeiro, despontam hoje como can-
didaturas possíveis a do vice governador Luiz
Pezão, com a máquina do governo Estadual e
apoio do Planalto. Embora o PT tenha candi-
dato a ser lançado, que é o senador Lindbergh
Farias, esta perspectiva não se confirma nos
bastidores, pois se sabe que Lula já deu sinal
verde para o governador Sergio Cabral e pediu
a Lindbergh que fique em posição de inércia,
diante dos ditames do Cabral. Na realidade,
Lula quer “cozinhar o galo” até o encerramen-
to das “janelas de fuga e transferência” de um
partido para outro. Assim Lindbergh Farias se-
ria mais uma vez posto à margem pelo próprio
partido. É claro que Lindbergh sabe de todos
estes movimentos e já ensaia uma aproximação
com o governador Eduardo Campos do PSD,
para uma eventual candidatura por este partido.
“O imperador” Lula não tem qualquer cerimô-
nia para afastar quem quer que seja, ainda que
tenha um passado histórico no partido (que
dirá o Lindbergh que tem DNA do PC do B),
para que ele atinja seus objetivos. Está neste
momento pedindo ao senador Eduardo Suplicy,
um homem de bem e um dos nomes limpos do
PT, para deixar de ser senador e candidatar-se
a deputado, pois ele precisa da vaga de sena-
dor para seus objetivos de composição política.
Quer rebaixar um senador da estatura do Su-
plicy, para apenas atender aos seus interesses...
O deputado e ex-governador Garotinho, que
se declara candidato, ainda terá muitas pelejas
pela frente. Na outra eleição foi encurralado e
teve que desistir da pretensão de candidatar-se.
Está sendo alvo de seguidas denúncias através
da Revista Época; se as denúncias se confirma-
rem, além de não conseguir candidatar-se, está
arriscado a ter cassado o seu mandato de de-
putado. Ele, através do seu blog, nega as acu-
sações, diz estar processando a Revista Época e
que tudo não passa de uma campanha difama-
tória para desestabilizá-lo e fazê-lo desistir da
candidatura ao governo do Rio. As acusações
são muito graves e por muito menos, o senador
Demóstenes Torres foi afastado, embora até
hoje continue promotor de Justiça com um salá-
rio e prestígio invejáveis. Embora ainda não seja
consenso interno no PDT, desenha-se a candi-
datura do deputado Miro Teixeira ao governo
do Rio. Ele tem uma história política respeitá-
vel, não é alvo de acusações de irregularidades,
como Lindbergh e Garotinho, e está no auge
da sua carreira política. Esta candidatura poderá
vir com o apoio do PSDB, que seria para este
partido uma excelente opção. Miro iria aglutinar
forças e aumentaria o potencial dos partidos fa-
zerem maiores bancadas, tanto estaduais como
federais. Isto ainda vai passar por escaramuças
internas, mas é uma excelente opção, conside-
rando o estado de conflito que se encontram
Garotinho e Lindbergh e a falta de “pegada” do
vice-governador, Luiz Pezão, muito simpático,
mas sem bagagem para enfrentar uma disputa
desta monta, ainda que apadrinhado pelo seu
mentor, Sergio Cabral. O governador decla-
ra que não irá concorrer a nenhum mandato,
aguardando a sua vaga como representante
brasileiro em Paris. Isto poderá acontecer se a
presidente Dilma se eleger ou passar a função
para Lula, que continua com problemas de saú-
de e poderá não chegar em condições ideiais
até as eleições. Caso contrário... Acabou para
o Sergio Cabral.
Marina Silva
Lindbergh Farias
Niterói
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Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
Rua Otavio Carneiro 143/704
Niterói/RJ.
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição e circulação:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Erisvelton Santana
Impressão: Tribuna RJ
Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3
Centro - Niterói, RJ
Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634
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Os artigos assinados são de integral e
absoluta responsabilidade dos autores.
D! NutriçãoEdição na internet para 420 mil leitores
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara Petrucci
Dietas Mágicas
Q
uando o assunto é alimen-
tação, todo mundo sabe
um pouco, ou pelo menos,
tenta entender um “pouquinho”. É
dieta da proteína, é dieta da sopa,
dieta do tipo sanguíneo, da lua,
onde cada um identifica-se com de-
terminada dieta. Mas o que significa
dieta?
Dieta no dicionário refere-se aos
hábitos alimentares de cada indiví-
duo, podendo ser saudável ou não.
Pode variar de acordo com o país,
cidade, comportamentos familiares
ou culturais. Na linguagem popular, signi-
fica qualquer arte, estripulia, simpatia que
você faz para manter ou perder peso.
Cada ser humano é único, principalmente
tratando-se de metabolismo e estado nutri-
cional. Mesmo que gêmeos idênticos pas-
sem a vida comendo a mesma coisa, nos
mesmos horários, dormindo e acordando
juntos, o metabolismo não vai ser igual. A
partir do momento que aquele ser idêntico
ingeriu determinado alimento no mesmo
momento com seu irmão, cada organismo
vai metabolizar, digerir de maneira especí-
fica, podendo variar devido ao seu estado
emocional, se praticou atividade física mais
intensa, necessidade de determinado nu-
triente naquele momento, hidratação ou até
mesmo, velocidade que ingere o alimento.
Nutrição não é receita de bolo, que você
faz, coloca no forno e pronto! A prova é a
receita da revista "X" que uma família intei-
ra resolve seguir, um emagrece 10 quilos e
outro não perde nenhum grama “para dar
tchau” na balança. Tem que respeitar a in-
dividualidade da cada um; por isso existe o
nutricionista e toda equipe multidisciplinar
agindo em conjunto em promoção da saú-
de.
Hoje, há uma alternativa que ajuda muito
o nutricionista e principalmente o paciente,
que é adotar hábitos saudáveis e uma ree-
ducação alimentar. Em todos os sentidos da
vida estes hábitos ajudam: se acorda mais
disposto, dorme melhor, o cérebro funcio-
na melhor, antes mesmo de pensar naquela
vilã... A balança!
Um hábito muito comentado hoje em dia,
é o de se alimentar de três em três horas.
Todo mundo fala, alguns seguem, mas
poucos sabem o porquê. Quando fazemos
lanchinhos (saudáveis, por favor!), entre as
principais refeições, aceleramos nosso me-
tabolismo. O que você ganha com isso? De
maneira simples, significa que o seu corpo
vai estar sempre trabalhando, se nutrindo e
aproveitando melhor os nutrientes daque-
le alimento. Quando ficamos muito tempo
sem comer, acontecem inúmeras reações
que não nos favorece; o nosso corpo come-
ça a funcionar mais lentamente na intenção
de poupar energia, administrando o que
se dispõe, e ainda pior, quando comemos
depois desse tempo todo em jejum, nos-
so organismo resolver estocar tudo que ele
pode, porque ele "entende" que não sabe
quando será a próxima refeição. Dois fato-
res que comprometem sua saúde e peso.
Antes de adotar determinados comporta-
mentos, “dietas”, procure sempre pesqui-
sar, entender e aja a seu favor . Informação
e ajuda não fazem mal a ninguém. Ande de
bem com a vida e com a sua saúde.
Overeador Bruno Lessa, o atual presi-
dente do PSDB-Niterói, esteve em
Brasília no último final de semana para a
11° Convenção Nacional do partido. Na
ocasião, o senador Aécio Neves foi escolhi-
do o novo presidente Nacional da legenda.
Bastante entusiasmado, Bruno Lessa classi-
ficou o evento como um momento de con-
solidação para os tucanos: “a convenção
foi um momento de consolidação. Agora,
como presidente nacional da legenda, o se-
nador Aécio Neves vai poder mostrar para
todo o Brasil as propostas do PSDB e o
modelo social democrata de governar e isso
tudo me deixa muito alegre”.
Na Câmara Municipal, Bruno Lessa tem se
destacado e atraído a atenção dos outros
parlamentares e da população de Niterói
por sua firme atuação na defesa das suas
propostas e, também, pelo perfil fiscaliza-
dor. “Como vereador de oposição e como
membro desta casa, prezo pela indepen-
dência e pelo poder de fiscalização do Po-
der Legislativo e, sempre quando julgar ne-
cessário, virei a esta tribuna para denunciar
o que considerar incorreto”.
Durante a sessão plenária na última terça-
feira, dia 21, os debates foram intensos en-
tre os vereadores da base e da oposição.
Estava em discussão a mensagem executiva
que autorizava a prefeitura de Niterói con-
trair um empréstimo de R$ 292.3 milhões
junto a Caixa Econômica Federal para cons-
trução da Transoceânica e do Túnel Chari-
tas-Cafubá.
Bruno Lessa mais uma vez, disse que a po-
pulação de Niterói está sendo vítima de um
Exposição “Petits Plaisirs”
Vereador Desconfia
do Empréstimo
estelionato eleitoral, pois, segundo ele, du-
rante a campanha, o atual prefeito Rodrigo
Neves não fez qualquer menção que essa
obra seria financiada por empréstimo.
O parlamentar cobrou durante a votação
da mensagem que a Prefeitura Municipal
respondesse importantes questões sobre o
projeto, como por exemplo, a rescisão do
contrato com a Via Oceânica S.A, que foi
autorizada pelo governo municipal anterior
para construir e explorar o túnel Charitas-
Cafubá: “sou a favor da construção do tú-
nel, mas acho que será lesivo à cidade se
o governo municipal autorizar a pegar o
empréstimo e não conseguir fazer a obra.
A empresa que venceu anteriormente, res-
guardada por um contrato assinado pelo
governo anterior, pode entrar na justiça
para garantir os seus direitos adquiridos.
Vamos ficar sem túnel e ainda com o em-
préstimo para a população de Niterói pa-
gar. Essa casa deveria discutir essa questão
antes de aprovar qualquer empréstimo”,
conclui.
Na próxima quarta-feira, dia 29,
será aberta a exposição “Petits Plai-
sirs” de Débora Rebel, na Aliança
Francesa, a partir das 19 horas.
“Cenários deslumbrantes, detalhes
incríveis e um suspiro na hora do cli-
que. A câmera apenas registra o que
você está vendo...” (Ernst Haas).
A sensibilidade presente nos peque-
nos momentos é retratada aqui pela arte da
fotografia.
Não há o que me inspire mais do que toda
essa energia que a mãe natureza me trans-
mite: sentir a suavidade do vento, notar a
delicadeza das flores, agradecer ao pôr-do-
sol e admirar a primeira estrela começando
a brilhar são os pequenos prazeres nossos
de cada dia.
Visitação de 31 de Maio até 22 de Junho,
2ª a 6ª de 8h30 às 20h30 e Sábados de
8h30 às 12h. Maiores informações: (21)
2710-9619/2610-3966.
Niterói
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InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Acesse o Nosso Site:
www.dizjornal.com
Facebook
ou no
Diz Jornalwww.dizjornal.com
Edição na internet para 420 mil leitores
6"
Só 6 Segundos
M
uitas pessoas não acreditavam na
possibilidade de expressar uma
ideia completa mantendo apenas
140 caracteres quando o Twitter foi lança-
do (até esse ponto parágrafo, foram usadas
exatamente essa quantidade de toques).
Com certeza quem fez parte desse grupo
ou reaprendeu a escrever ou abdicou dessa
rede.
Pois se 140 caracteres pode ser pouco es-
paço para muitos, que seriam apenas 6 se-
gundos em vídeo?
Pois essa é exatamente a ideia do aplicativo
Vine.
Vídeos de qualquer natureza que compar-
tilhem qualquer ideia para qualquer público
dentro de exclusivos seis segundos.
E essa filosofia é tão parecida com a da
Twitter, que o microblog incorporou esse
aplicativo, apostando exatamente em seus
princípios: “restrição inspira a criatividade,
seja através de um tweet de 140 caracteres
ou seis segundos de vídeo”.
Pode parecer que não, mas em seis segun-
dos uma infinidade de coisas, situações e
ideias podem ser compartilhadas.
E é por isso que a indústria cinematográfica
está de olho nessa ferramenta para divul-
gar trailers, artistas de todas áreas estão
prontos para mostrarem suas visões edita-
das, empresas apostam nesse formato para
prender (por seis segundos) a atenção tão
disputada do público, mas claro que tem
uma turma que vai usar (e já está usando)
essa nova ferramenta para propagação de
pornografia pura e simples nesse pequeno
espaço de tempo.
Fique claro que isso não ofende as regras
de uso do app nem do Twitter e, pelo me-
nos por enquanto, não deve ser ofensivo
para seus usuários, tamanha a proliferação
desses vídeos, ou seja, para ter esse app, o
usuário tem de ter noção que pode encon-
trar muitos vídeos dessa natureza.
Ainda assim a ideia é sensacional e grande
parte do conteúdo publicado é extrema-
mente interessante, inclusive do ponto de
vista jornalístico, exatamente pela grande
facilidade da publicação do conteúdo.
Disponível só na Apple, essa provavelmente
deve ser a tendência da próxima estação.
Niterói
25/05 a 08/06/13
www.dizjornal.com
6
Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@gmail.com
Edição na internet para 420 mil leitores
A Reconstrução do PDT de Niterói
ZAPS...
... A família Caldas, usando da dinâmica que a caracteriza, inaugurou mais um
empreendimento. No Shopping Icaraí, um novo espaço para quem gosta de belas
jóias ou semi-jóias de designs exclusivos. É a Ninihaz, o novo point das jóias. A
Família está em festa e comemorou o aniversário da filha Shophia, no Clube da
Alegria, no início do mês, para regozijo e felicidade dos pais, José Carlos e Ma-
ryland Caldas.
... Niterói corre o risco de não ter ruas públicas. A cada dia os locais públicos
estão sendo concedidos para futuros locais de aluguel. Não existem vagas de au-
tomóveis suficientes para comportar a frota existente. Mas, sobram espertos para
vislumbrarem a oportunidade de faturar na falta de opção de onde estacionar um
bem comprado a duras penas.
C
om o afastamento do ex-prefeito
Jorge Roberto Silveira e do seu
grupo das atividades partidárias,
logo após a divisão que se estabeleceu
no processo eleitoral municipal, onde a
imposição da candidatura do secretário
do governo Cabral, Felipe Peixoto, deixou
clara a divisão existente entre grupos, o
PDT, vem aos poucos perdendo a sua for-
ça e pujança. Depois de mais de 20 anos
de intensa atividade, produzindo quadros
de execelente qualidade, nesta ultima
eleição mostrou a sua fragilidade. Jorge
Roberto não se impôs, afastou-se e, mo-
mentaneamente, o grupo de jovens que
apoiavam o Felipe Peixoto tomou conta
do partido.
Esta volúpia eleitoral se dissipou facilmen-
te após a derrota do Felipe nas eleições
municipais, e o partido, apesar da histó-
rica trajetória, mostra-se apático e esva-
ziado.
Pelo visto chegou a hora da mudança e
da virada com a inserção de uma nova li-
derança que é a do vereador Luiz Carlos
Gallo, que trabalha pela arrumação do
diretório, inclusive oportunizando a che-
gada de novos filiados com a perspectiva
de formação de novos quadros. É a cla-
ra necessidade de alguém comprometido
com a cidade e com conhecimento real
do dia a dia do município; e acima de
tudo não estar embaraçado com relações
híbridas e dependentes, como é o caso do
secretário estadual de Desenvolvimento e
Pesca, Felipe Peixoto, que optou por ser
secretário estadual a cumprir o mandato
de deputado Estadual, outorgado por um
eleitorado que tinha grande expectativa
nesta representação. O então vereador
Felipe Peixoto foi eleito deputado num ex-
celente momento de sua carreira política,
onde a cidade tinha a esperança de ter
mais um representante e voz na Assem-
bleia Legislativa para defender os interes-
ses e muitas necessidades dos munícipes.
Entretanto, no primeiro momento, assu-
miu um lugar de secretário de Governo
do Rio de Janeiro e passou a ser do “Time
do governador Sergio Cabral”, que como
todos sabem quem dele se acerca vai fa-
zer o que ele mandar. Torna-se uma espé-
cie de “tenente de governo” ou ajudante
de ordens, para usar a linguagem militar.
Felipe Peixoto assumiu por muito pou-
co tempo a vaga de deputado estadual,
apenas enquanto esperava para lançar-se
candidato a prefeito de Niterói, de uma
forma açodada, sem composições con-
sistentes e sem recursos de campanha,
confiando numa militância juvenil, sem a
maturidade necessária para enfrentar um
pleito desta ordem. No primeiro turno, de
forma abrupta e primitiva fazia campanha
nas ruas, andando a pé e muitas vezes so-
litário, como se esta postura nos tempos
da internet fosse agregar algum valor. Não
aceitou conversar com outras lideranças,
renegou de forma insensata o passado de
pedetista e correligionário de Jorge Ro-
berto Silveira, como se Jorge fosse porta-
dor de doença contagiosa.
Foi um terrível e imaturo equívoco. Perdeu
a chance de se eleger, se é que realmente
desejava se eleger... Usou um discurso ro-
mântico e prepotente, mas nos debates do
primeiro turno ficava acuado pelos outros
candidatos, como se fosse responsável
pelos equívocos eventuais do governo do
pedetista histórico Jorge Roberto Silveira.
Era ineficiente na defesa da história de
um saldo positivo de 20 anos de gover-
no. O saldo era positivo apesar dos erros
da última gestão de Jorge, combalida por
problemas de saúde, intempéries e desas-
tres naturais. Entretanto, deixou de usar
a seu favor o que mais
interessava: a imagem
carismática de Jorge
Roberto, que ele tanto
fez para esconder. Digo
carismática e desafio:
pode ainda hoje colo-
car os dois, Jorge e Fe-
lipe para chegarem em
qualquer lugar público.
Os holofotes irão para
Jorge Roberto, que
com toda esta campa-
nha de desqualificação
que tem sofrido, ainda
causa furor e agitação
onde chega. Peçam ao
Felipe Peixoto para fa-
zer o mesmo. Desafio,
será apenas um apara-
to montado por meios
de assessorias, muitas
delas, inexperientes e sem criatividade. O
que ganhou o Felipe Peixoto perdendo a
eleição? Recebeu do “padrinho” a sua se-
cretaria de volta, uma promessa de fazê-
lo deputado Federal sem nunca ter plena-
mente exercido o mandato de deputado
estadual. Uma inauguração atrás da outra
pelo interior do Estado para alavancar a
campanha para deputado, que também
não se sabe se ele exercerá. Vai depender
das ordens da época.
Enquanto isso, o senhor de todas as ma-
nobras, o governador Sergio Cabral mon-
ta seu tabuleiro de xadrez e mostra quem
senta neste ou naquele lugar. Se todos
forem obedientes ao grande mandante,
serão recompensados e não sofrerão re-
taliações ou cairão em desgraça, como foi
o caso do subsecretário Alexandre Felipe,
defenestrado numa nebulosa estória de
desconstrução de um possível líder que es-
tava indo ligeiro demais...
Não chegaria ao extremo de especular que
a eleição municipal em Niterói foi combi-
nada. Mas, podemos dizer que foi facili-
tada. Nos últimos dias do pleito, quando
“imprevisivelmente” Felipe crescia nas pes-
quisas e ameaçava ganhar, que fez? Pôs
carros com alto-falantes dizendo impropé-
rios e acusações de baixo nível contra Ro-
drigo Neves. Todo mundo sabe que nesta
fase de campanha, fazer acusações deste
tipo só prejudica a quem faz. Vitimiza o
outro candidato, desperta o desejo de de-
fesa do “mais fraco e ofendido”. É um ver-
dadeiro tiro no pé! E perdeu muitos votos.
Se tivesse que endurecer, teria feito no pri-
meiro turno. Vai fazer no final da reta...?
Resultado: o vencedor sagrou-se campeão
com um terço dos votos da cidade, pois,
parte votou no afoito Felipe Peixoto, ou-
tra parte se negou a votar e outra terceira
parte votou no atual prefeito, que afinal,
ganhou democraticamente, apesar de não
ter maioria e nem apoio popular. Se quiser,
vai ter que construir. E Felipe Peixoto ainda
quer ser deputado Federal? Para quê? Se
não mudar de postura, terá dificuldades
até para retornar a ser vereador. Tem que
descer do pedestal que se instalou e vol-
tar a ser o menino do Pé Pequeno, ou um
novo e humilde cidadão, realmente próxi-
mo do povo, lembrando de Darcy Ribeiro,
de Leonel Brizola e pedir desculpas ao Jor-
ge Roberto por tanto desprezo e falta de
razões para isso.
Vereador Luiz Carlos Gallo
Niterói
25/05 a 08/06/13
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7
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Edição na internet para 420 mil leitores
Advogados Criminalistas
Fico impressionado como certas cate-
gorias, salvo naturalmente algumas bri-
lhantes excessões, tendem a proliferar na
lama, no lixo e na desordem. É claro, que
cuidando de crimes, o ambiente já é sép-
tico, e muitas vezes por força do próprio
ofício a questão moral e ética tem que ser
esquecida, relevada e, em alguns casos, vil-
mente utilizadas. O que mais impressiona
é o grande contingente de advogados que
escrevem petições em uma linguagem e em
um português que fariam vergonha ao mais
analfabeto e mais primitivo cidadão de um
“cantão” de Angola ou Guiné-Bissau. Es-
creve numa estupidez portuguesa que ter
a expectativa do saber jurídico seria um so-
nho de “quem usa crack”. O mais curioso
é que estes “porta de cadeia” só falam em
cifras altíssimas e procuram sempre receber
adiantado, o que é pior, não cumprem suas
funções, nem com um e nem com outros. É
por isso que quando um criminalista é bom,
cobra caro, mas transforma o morto assas-
sinado no culpado pelos crimes.
Poderemos em breve assistir pelo brilhan-
tismo do advogado Paulo Ramalho, que
já defendeu famosos casos indefensáveis e
com sucesso, e que no momento defende o
vereador Carlos Macedo (que já foi por uso
do saber do advogado, retirado da cadeia)
e ninguém se espante em tornarmos a vê-lo
incorporado a Câmara dos Vereadores de
Niterói. É claro que depois de tudo, o gran-
de culpado será o morto. Lúcio do Nevada
apesar de morto, corre risco.
Terrenos Alheios
Outro dia comentei a respeito de empreendimen-
tos imobiliários que são vendidos velozmente e
que depois da obra pronta não conseguem habite-se
e nem entregam as unidades aos seus compradores.
Intrigado, fui procurar saber o porquê.
A verdade é que sensação de impunidade neste país é
tanta que tem secretário municipal que autoriza obras
em terrenos de propriedade ou duvidosa, ou sabi-
damente de propriedade da união, do estado ou de
entidades outras. Tem grandes empreendimentos na
cidade que não podem ser entregues por questionamento do Ministério Público, onde
estes empreendimentos estão em terrenos do INSS, do Exército Brasileiro, da UFF etc.
Tem gente que ignora a lei, achando que mais pra frente com a obra conclusa, vão con-
seguir um jeitinho do tipo “mais valia”, esses empreendimentos a que me refiro são do
governo passado e a responsabilidade objetiva não é da secretaria de urbanismo. Sugiro
que investiguem as secretarias de planejamento e fazenda, onde estes embrólios foram
“arquitetados”.
Vagas Proibidas
Apopulação de Niterói está surpresa
apesar da NitTrans dizer que divulgou
amplamente na imprensa e através de fo-
lhetos as suas novas ações de demarcação
de território para implantação de vagas de
estacionamento, naturalmente pagas. No
final da semana passada, a Rua Miguel de
Frias foi surpreendida com a presença de
guindastes rebocando os carros em locais
onde nem havia placa indicando a proibi-
ção, o que é pior, essas vagas eram permiti-
das anteriormente, tomara que dê certo, mas estão demarcando até por cima das ciclovias,
vai ver que existe um aparato que faz com que as bicicletas “passem por cima dos carros”.
Como o nome do manda-chuva é Jardim, espero que a solução seja a mais ecológica pos-
sível, afinal de contas temos um governo de meia banda verde.
Presença dos Grandes Grupos
Oconsorcio formado pelas empreiteiras Norberto
Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS atua pratica-
mente no mundo inteiro, neste momento a cidade de
Niterói está na mira deles.
O centro de Niterói através de um anteprojeto de re-
vitalização teve as suas construções temporariamente
suspensas para que este grupo apresente as suas fór-
mulas de realizar o projeto. Qualquer terreno do cen-
tro pode construir até dois pavimentos. Entretanto, é
possível se construir até trinta pavimentos desde que se adquira um tipo de ação chamada
CEPACS (certificado de potencial adicional de construção), que é uma espécie de compra
de uma licença para construção de mais pavimentos. Esta formula mágica vinda de São
Paulo e aplicada no Rio no Porto Maravilha é uma forma de capitalizar o município anteci-
padamente com um recurso que deve ser obrigatoriamente utilizado na região de referen-
cia. No caso do centro de Niterói, que tem hoje o seu Centro estendido, que vai de São
Lourenço ao Gragoatá; poderemos, se tudo der certo, termos melhorias ou se não houver
sucesso e aplicação adequada por parte do município teremos sérios problemas no futuro.
Parabéns para Fátima Mader
Rose Haase, Lis Borges, Elizabeth Cristina, Jeane Viviani, Marcia Pinho, Monica Backx, Paulo
Lemos e Fatima Mader
Niterói
25/05 a 08/06/13
www.dizjornal.com
Os membros do PSDB estão
mobilizados para reescrever a
história do partido no Rio de
Janeiro. Um dos núcleos mais
fortes e mais empenhados é o
de Niterói que teve durante dos
últimos anos a presidência do
advogado Silvio Lessa que re-
centemente passou o cargo para
o seu filho, o vereador Bruno
Lessa. Sempre contando com o
apoio logístico e militância de pessoas como o advogado Paulo Lemos de Almeida, Marcia
Pinho, que durante muito tempo presidiu o PSDB mulher, Sonia Brugger, Leonardo Latgé,
Humbeto Gaspar, Fatima Mader, Paulo Moreira Leite e Robson Chagas Rezende.
8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Melissa Paes Eduardo Caminha Tetê Suzuki Marcelo Cruz Claudio Salles
Edição na internet para 420 mil leitores
Profissionais de Casamentos Mãe do GB
Bernadetti Proetti (maquiadora e cabeleireira), Julio Cerino (fotógrafo) e Sonia Andradelima (visagista), profissionais especial-
izados em fazer o belo para quem se casa. Esta é a melhor equipe
Sergio Nascimento, membro do GB, e Sonia Maria, hom-
enageada no Dia das Mães
Confraternização Tucana
Niterói
25/05 a 08/06/13
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9
thatiana.ncunha@gmail.com
thatianacunha.blogspot.com.br
T! News
erisveltonsantana@gmail.com
erisveltonsantana.com
E! Games
O Mundo dos Sacrifícios
O
mundo foi tomado pela escuri-
dão... Agora todos podem usar
feitiços das trevas e magia negra...
E o preço a ser pago está além da com-
preensão da maioria das pessoas comuns...
Sacrifícios insanos, dor alucinante e mor-
te emitente são apenas pedras no caminho
daqueles que seguem a vida em busca do
poder.
Em suma, esse é o cenário do game “Soul
Sacrifice”, o primeiro jogo projetado por
Keiji Inafune, o criador de Mega Man.
Exclusivo para o PlayStation Vita, o jogo
une mecânicas de RPG e sistemas de coo-
peração entre até quatro jogadores, em um
“combate mortal”. O sistema de feitiços e
magias se diferencia de tudo o que já foi
visto, pois depende da capacidade dos jo-
gadores em sacrificar itens ou até mesmo
parte do corpo dos seus personagens para
derrotar seus oponentes.
A história de "Soul Sacrifice" se inicia quan-
do o protagonista é escolhido por um fei-
ticeiro das sombras como sacrifício em um
ritual das trevas. Jogado em um calabouço,
o herói encontra um livro. Ao folheá-lo, o
personagem descobre ser capaz de reviver
as batalhas ali registradas. É através dessas
batalhas que herói ganha seus próprios po-
deres, na esperança de se salvar da morte.
Contudo, toda magia tem um preço e vai
depender se você está disposto a pagar.
Alguns poderes são realmente macabros.
No feitiço “Salamander”,
por exemplo, o herói causa
imenso dano em seus opo-
nentes, mas para isso tem
que envolver seu corpo in-
teiro em chamas e lidar com
as graves queimaduras após
a vitória. Em outros chama-
dos de “Feitiços de Oferen-
da” são usados itens como
reagentes e através deles é
possível se defender ou ain-
da aumentar seu poder de
ataque. Já as magias mais
poderosas custam muito
caro, como por exemplo, a
vida de um companheiro fei-
ticeiro, ou ainda uma parte de seu próprio
corpo.
Assim como "BioShock" ou "inFamous",
"Soul Sacrifice" coloca nas mãos do joga-
dor a tarefa de tomar decisões morais que
afetam seus poderes assim como os eventos
ao longo da aventura e até seu final. Além
de permitir que seus jogadores enfrentem
os monstros mais terríveis que habitam o li-
vro “Librom” ao lado de amigos via internet
– contudo o game não se limita as funções
de rede do modo multiplayer porque a pro-
dutora planeja oferecer conteúdo adicional,
como 10 chefes inéditos que poderão ser
adicionados na forma de downloads gratui-
tos ou pagos assim que estiverem disponí-
veis.
Então, se prepare para entrar nesse mundo,
onde as sombras dominaram a todos e faça
as escolhas e os sacrifícios necessários para
sobreviver... Até a próxima.
Templo Comemora 25 anos
H
oje é dia de festa para os 140 mé-
diuns que fazem parte do Templo
do Vale do Sol e da Lua, templo
umbandista de Itapuaçu. Será comemora-
do neste sábado (25) o Jubileu de Prata,
a partir das 16h, na sede da instituição,
Rua Ubiratan, lote 5, quadra 62, Itaocaia
Valley, Itaipuaçu.
Estão previstas na programação uma sé-
rie de atividades para comemorar a data,
como homenagens aos orixás e médiuns
fundadores com dança e música.
Os convidados, primeiramente, vão as-
sistir a uma “gira” em homenagem a to-
dos os orixás, em especial aqueles que
mantêm uma relação maior com o TVSL,
como Omulu e Iemanjá (orixás da coroa
do dirigente) e Xangô e Tempo (orixás de
sustentação da casa), além da egrégora.
Depois, haverá uma confraternização
entre onde será
servida uma feijo-
ada vegetariana. O
evento será aberto
ao público.
O Templo do Vale
do Sol e da Lua é
uma casa umban-
dista fundada em
1988 pelo enge-
nheiro e físico nu-
clear, Luiz Antonio
Martins, hoje ba-
balorixá conhe-
cido como Luiz
D´Omulu (foto).
Na época, Luiz, junto com mais sete pes-
soas, entre amigos e familiares, iniciaram
os trabalhos na sua casa no bairro do Ca-
chambi, Rio de Janeiro. A medida que o
número de consulentes foi aumentando,
firmou-se o projeto de construção da
nova sede em Itaipuaçu, onde hoje está
sediado o Templo.
“Esse é um momento de grande emoção,
não só para mim, mas para todos que con-
tribuíram para chegarmos até aqui. Não
é toda hora que um templo umbandista
comemora 25 anos de fundação”, disse
emocionado o babalorixá Luiz D’Omulu.
Os encontros no TVSL acontecem sem-
pre uma vez por mês e são atendidas, em
média, de 250 a 300 pessoas.
Mais informações
templodovaledosoledalua.org.br.
Niterói
25/05 a 08/06/13
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É Mentira, Verdadeiramente!
A
cena parece muito comum em fil-
mes americanos. Até nos “enlata-
dos” de domingo à noite, quando
vemos testemunhas com medo, mas muito
medo mesmo de falar uma mentira em ju-
ízo.
O tal do falso testemunho, perjúrio, é algo
muito grave em países com o sistema legal
mais rigoroso. Portanto, quando vemos que
até o criminoso acaba confessando o ato
criminoso em pleno júri nos filmes ameri-
canos (são os que mais estão presentes em
nossa telinha) é a mais pura verdade, por-
que por lá a pena aumenta muito.
No cível, em processos comuns quando se
discute a propriedade de um bem qualquer,
mentir em juízo pode significar grande con-
denação, com multas pesadas.
Enfim, tudo indica que o povo americano
não tolera a mentira. Pelo menos perante
a um juiz. Por lá a coisa é muito grave.
Não existe passo atrás, pedido de descul-
pas. As frases muito conhecidas por aqui
como “não lembrava direito”; “não tenho
certeza, mas...”. Definitivamente, o “achis-
mo” perante um juiz vai mal das pernas nos
EUA. A cadeia lhe espera, neste caso.
O medo cultivado por anos traduziu-se em
respeito pela polícia e jus-
tiça.
Pelo comportamento das
nossas polícias, verificamos
que nós temos medo, mes-
mo. Mas, diria que temos
medo de sermos injustiça-
dos, pois ainda corre em
nosso sangue a mentirinha
diária. Mentir um pouqui-
nho está, infelizmente, en-
raizado na nossa cultura e
não temos como combater
a mentira, a não ser com
uma legislação bastante
rígida e com penas mais
rigorosas.
Mentir é quase um modelo
de vida. A bomba do posto
de gasolina mente quando
entrega menos gasolina do
que efetivamente marca. O gerente do ban-
co mente vigorosamente quando você assi-
na um contrato de cheque especial e, sem
saber de onde, chega um cartão de crédito
em sua casa. Ele vai lhe responder com uma
pergunta: “você não me pediu? Tem pro-
blema você ficar com o cartão?” Enfim, é a
produção com base na mentira.
Isso tudo ocorreu durante o processo do
mensalão, em Brasília. Os réus mentiram
vigorosamente perante o Supremo Tribunal
Federal, negando o recebimento das ver-
bas quando os documentos diziam que era
tudo verdadeiro. Nada aconteceu, porque
a própria constituição prevê toda a forma
de defesa é válida. Mas, mentir pode? É...
O PIB é uma mentirinha. O INSS é uma
mentirinha de mau gosto. Portanto, a men-
tira também faz parte do Governo Federal.
Muitos políticos mentem o tempo todo.
Seja durante a campanha para as eleições,
seja durante o seu período exercendo o seu
mandato. Neste caso, é a memória a gran-
de culpada. Os políticos se esquecem rapi-
dinho do que prometeram e levam a vida
prometendo, não cumprindo e mentindo.
Até na ditadura os grandes torturadores
sofreram um bocado para retirar a verdade
dos seus réus e acabavam mentindo para o
seus superiores.
Portanto, meus inteligentes leitores, acredi-
tar se transformou em algo muito difícil, já
que mentir é fácil.
Já reparou que até o 1º de abril perdeu o
seu encanto, perdeu o seu valor? São as
excessivas mentiras que correm o mundo,
não acham? Infelizmente...
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
A Mentira é uma Qustão Relativa...
Depende do Uso...
Caô, Caô, Caôô!!
Caô, Caô, Lero,
Lero...Caôzada,
Ruuuinnmm!!!
Sofismas..
Sabe o que é isso? Mr. Trombadinha
Niterói
25/05 a 08/06/13
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Pela Cidade
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Edição na internet para 420 mil leitores
Audiência Pública da Saúde Mental
As comissões de Direitos Huma-
nos, da Criança e do Adolescen-
te e de Saúde e Bem-estar Social
da Câmara de Niterói, presididas
pelos vereadores Renatinho e
Paulo Eduardo Gomes (ambos
do PSOL), realizaram, no último
dia 17, audiência para discutir
a situação dos profissionais que
atuam na saúde mental da rede
pública municipal e as condições
das unidades do setor na cidade.
Solicitada pela Associação dos
Usuários e Amigos da Saúde
Mental (AUFA), a audiência deba-
teu a falta de recursos humanos para aten-
dimento digno dos pacientes nas unidades.
Os vereadores reafirmaram que são contra
qualquer iniciativa que vise à privatização
do sistema público de saúde no município.
“É preciso defender o paciente e os projetos
que foram implantados há anos em Niterói
no setor, mas queremos melhorias para os
profissionais”, assinalou Sawllus Coelho,
membro do Fórum de Trabalhadores
de Saúde Mental de Niterói. Os ADs
lutam pela regulamentação da catego-
ria, que poderia melhorar a situação de
trabalho deles.
Para o promotor de Tutela Coletiva
da Saúde, Vinícius Leal, já passou da
hora de se implantar um PCCS (Plano
de Cargos, Carreiras e Salários) para
os profissionais de saúde”, e orientou
ainda aos presentes a acompanharem a
destinação de recursos federais através
de portais do governo.
Gustavo Rodrigues, o vice-presidente
da Fundação Municipal de Saúde (FMS)
disse que o governo municipal ainda está
avaliando a situação dos contratados atra-
vés de RPA.
Convenção do PSDB em Brasília
O senador Aécio Neves foi eleito presidente do PSDB para os próximos 2 anos. Junto com a
grande liderança do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vai mostrar ao país a sua forma
de governar
O presidente do PSDB municipal de Niterói, vereador Bruno Lessa, aproveitou a convenção para
fortalecer os seus laços políticos em níveis nacionais, especialmente, com seu amigo ex-senador
e prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto. Através dessas lideranças trará os possíveis benefícios
para Niterói
Todas as lideranças nacionais estão unidas em torno de Aécio
Neves. José Serra levou o seu apoio junto com o governador
de São Paulo Geraldo Alckimin
O senador Aécio Neves foi ovacionado pelos mais de 4 mil mili-
tantes nessa convenção que foi o ponto de partida para a cam-
panha nacional, rumo à presidência da República
O prefeito Arthur Virgílio, grande liderança nacional discursou
em nome de todos os prefeitos eleitos do PSDB. conclamou a
união e militância aguerrida para as mudanças de rumo no País
Os moradores da Rua Evilásio Silva, no
Fonseca, se queixam dos transtornos cau-
sados pelo corredor viário que stá sem si-
nalização de velocidade e da obra do rio
existente que corta a rua ainda sem conclu-
são. Moradores apelam pela celeridade das
ações da secretaria de obras para minimizar
os transtornos que foram impostos com a
nova forma viária.
Transtornos
com MudançasSergio Gomes
Vinicius Leal do Ministério Público e Jacinto dos Santos, representando os CAPS
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Em Foco
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12
Edição na internet para 420 mil leitores
5º Congresso de Jornalismo
Entre 16 e 19 de outu-
bro, a Capital Federal
será palco do 5º Congres-
so Brasileiro de Jornalismo
Ambiental e II Encontro
Nacional de Pesquisa em
Jornalismo Ambiental. O
evento acontecerá no Cen-
tro Universitário de Brasília (Uniceub) e
reunirá cerca de mil profissionais e estudan-
tes de Comunicação do Brasil e do Exterior,
como jornalistas, assessores de imprensa,
professores e pesquisadores.
O II ENPJA acontecerá nos dias 16 e 17 de
outubro. No dia 17 haverá a abertura oficial
do V CBJA, que se prolonga até dia 19.
O tema guarda-chuva do Congresso serão
os Objetivos de Desenvolvimento Susten-
tável das Nações Unidas (ODS). Eles são
um conjunto de metas definido durante a
Rio+20 para reduzir a pobreza, promover
a prosperidade global e o avanço social as-
sociados à proteção do meio ambiente.
Como o bom Jornalismo pode ajudar o
Brasil a se inserir nesse processo será um
Redução da Maioridade Penal
ODebate UFF Brasil da
próxima quarta-feira, dia
29, irá abordar o tema que
tem dividido a opinião públi-
ca: a redução da maioridade
penal. O evento acontece no
auditório da Escola de Enge-
nharia da Universidade Fede-
ral Fluminense. Rua Passo da
Pátria 156, São Domingos,
em Niterói, a partir das 18
horas.
O problema é preocupante
e tramita no Congresso Nacional desde a
década de 1990. O projeto de lei é po-
lêmico e busca regularizar a redução da
maioridade penal, de 18 para 16 anos de
idade, com a finalidade de fazer com que
adolescentes respondam por seus atos con-
forme as penalidades previstas no Código
Penal e não mais pelo Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA), com a aplicação
de medidas socioeducativas. Para os espe-
cialistas no assunto, a redução da maiori-
dade penal não diminuiria a criminalidade.
dos temas em deba-
te. A pauta jornalística
também estará presente
em painéis dedicados a
assuntos como Econo-
mia Verde, Uso e ma-
nutenção dos recursos
naturais e a segurança
alimentar, Bem estar social e ocupação do
território, e ainda Geração de conhecimen-
to e financiamento dos ODS.
Além disso, será possível participar de ofi-
cinas temáticas sobre Os investimentos de
capital público e o modelo de desenvolvi-
mento nacional, Jornalismo Ambiental, Jor-
nalismo e Ambientalismo, Gestão da Água,
Geojornalismo, entre outras.
O 5º Congresso Brasileiro de Jornalismo
Ambiental mantém a tradição de apostar
na formação continuada de profissionais e
estudantes e é uma realização da Rede Bra-
sileira de Jornalismo Ambiental (www.jorna-
lismoambiental.org.br). Este ano a iniciativa
conta com o apoio do Uniceub.
Segundo pesquisa da ONU, na legislação
de 57 países, apenas 17% penalizam cri-
minalmente os menores de 18 anos. O
debate terá a participação dos professores,
Paulo Carrano, da Faculdade de Educação
e Coordenador do Programa Observatório
Jovem; e Mônica Paraguassu, do Departa-
mento de Direito Público da UFF. Transmis-
são ao vivo pela Unitevê, o canal universitá-
rio de Niterói e São Gonçalo (17 SIM TV) e
pela internet www.uff.br/webtv.
Entrada franca.

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Sucessões políticas no Brasil da era Lula

  • 1. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com DIZ: Todo Mundo GostaEdição Online para 480.000 leitores D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a DizDizO jornalO jornal Jornal Plural Ano 04 Nº 84 2ª Quinzena de Maio de 2013 JulianeSoares*Visual:MuniqueBusson*Foto:JúlioCerino Zona Sul, Oceânica e Centro de NiteróiZona Sul, Oceânica e Centro de NiteróiImpressos com distribuição gratuita:16.000 ExemplaresImpressos com distribuição gratuita:16.000 Exemplares Pág. 03 O Desenho Precoce das Sucessões Pág. 03Pág. 03
  • 2. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para 420 mil leitores Os finais de semana têm sido indefini- dos. Estamos longe do verão e, por conta disso, os dias mais esperados são uma incógnita neste momento. Alguns, repletos de muito sol. O que, para meus ami- gos mais chegados, significa indiscutivelmente praia. E ponto! Outros um tanto quanto cinza ou até chuvosos. E, nesse último caso, alguns me ligam e perguntam: "Carol, que filme você me sugere?". Bem, depende, né? Tem filme pra pensar, para ver agarradinho com o amor, para roer as unhas, para sair do cinema aos prantos, enfim, tem produção para todos os gostos. Então, mesmo sem ter noção ainda da previsão do tempo para o final de semana – como se as previsões meteorológicas con- seguissem, de fato, prever alguma coisa – vou fazer minhas sugestões cinematográficas da quinzena. Pode ser que neste final de sema- na não chova... Mas, vai que no outro chove, não é mesmo? Para quem deseja um filme leve com diver- são, uma opção é assistir à "Se Beber, Não Case! Parte III" ("The Hangover Part III", no original). O filme deixa as bebedeiras de lado e se propõe a ser o que podemos chamar de comédia de aventura. O entretenimento con- tinua presente, mas com outra pegada. Eu, particularmente, acredito ter me divertido mais nos dois filmes anteriores. O terceiro não é ruim, mas faltou graça à Ed Helms, Bradley Cooper e Justin Bartha, num filme que, em alguns momentos, parece ter sido feito para Zach Galifianakis brilhar. Não que esse ponto Meteorologia seja ruim. O problema é que a harmonia cômica do quarteto, cada qual com suas peculiaridades, é que conferia graça à trama. Zach se esforça, mas, fe- char uma trilogia de gran- de sucesso, carregando todo o peso da comédia nas costas, é complicado. Um filme bastante ques- tionador também invade as telonas nas próximas semanas. O caso está muito presente nos dias de hoje. Em São Paulo, há alguns meses, por exem- plo, um ciclista foi atro- pelado em plena Avenida Paulista e perdeu o braço como consequência do acidente. O atropelador o abandonou, não prestou socor- ro, largando-o na pista. Para incrementar a crueldade, ainda jogou o braço da vítima num rio. E o filme em questão levanta a seguin- te pergunta: o que passa pela cabeça dessa pessoa no momento em que foge do flagran- te. Será mesmo que ela acredita piamente na impunidade, no crime perfeito, na "injustiça seja feita"? Será? Bem, esses questionamentos – e outros – estão na produção francesa "Três Mundos" ("Trois Mondes", no original), que chegou a ser indicado ao "Un Certain Regard Award" no Festival de Cannes, em 2012. Robert Redford, além de ser um excelente ator é, para quem não sabe, um fantástico diretor. Ele já assinou filmes como "Leões e Cordeiros", "Lendas da Vida" e "Conspiração Americana". Em seu novo filme – o qual tam- bém protagoniza – conta a história de um homem que esconde em seu passado uma juventude rebelde, com passagem por um grupo terrorista. Para fugir de acusações à época, precisou ocultar sua verdadeira iden- tidade desde então. A questão é que uma de suas companheiras de luta foi capturada após tantos anos... E, um jornalista, ansioso por uma investigação que pudesse catapultar sua carreira, começa a investigá-la à fundo, chegando aos rastros do protagonista. O sus- pense de "Sem Proteção", ("The Company You Keep", no original) convence, a ação é na medida certa e os atores que Redford convo- cou para atuar ao seu lado estão excelentes: Susan Sarandon ("Thelma & Louise" e "Os úl- timos passos de um homem") e Shia LaBeouf ("Transformers" e "Os Infratores"). E tem filme indicado também para quem gos- ta de velocidade, de carros potentes, de ce- nas de corrida inimagináveis... Hum, ok, você já sabe do que eu estou falando? Pois então, chega aos cinemas a mais nova sequência da franquia: "Velozes e Furiosos 6" ("Fast and Fu- rious 6", no original). O quinto filme da sé- rie foi gravado no Rio de Janeiro, quando os protagonistas Vin Diesel ("Filhos da Máfia" e "Triplo X") e Paul Walker ("Sociedade Secreta" e "A Conquista da Honra") acabaram envolvi- dos com um chefão do crime carioca. O sex- to filme se passa em Londres e, quem quiser uma degustação do que está por vir, encontra on-line 9 clipes que, juntos, disponibilizam ao internauta cerca de 10 minutos da produção. Bem melhor que um trailer, quando o que se quer é ter uma ideia do que esperar antes de pagar o ingresso. E a boa notícia para os fãs da série é que a continuação – ou seja, o séti- mo filme – já começa a ser filmada em breve e tem estreia prevista para julho de 2014. Eu não preciso da desculpa da chuva para ir ao cinema. Faça sol, faça tempestade, lá esta- rei. Mas, para aqueles que precisavam de um motivo a mais para ver um filminho, espero ter ajudado! Divirtam-se! - A artista plástica Julia Aumuller expõe "Sentimento Único" na Glia (Rua Nilo Pe- çanha, 142 - Inga ). O vernissage será dia 06 de julho, sábado, às 18 horas. - Davy Alexandrisky ex- pôs no 1º Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comu- nitária, na Bolívia, no período de 17 a 22 de maio (vide site www. quilindoquilombo.com. br). - A poetisa Maria Regina Moura participou do “Sarau poético”, dentro do projeto Encon- tro com Livros, na ultima quarta feira, dia 22, na Pizzaria Milano (Rua Professor Cardoso de Menezes, Lote 42 Qda 4 - Antiga Rua 1 - Itaipuaçu. - A exposição "Veios da Alma", da artis- ta plástica Daniela Chacon esta no Sa- lão Nobre da Bolsa de Valores - P XV - Rio de Janeiro. A curadoria e de Ana Schieck. - XII Concurso Nacional PoeArt de Lite- ratura tem inscrições até 20 de junho de 2013. Maiores informações: Jean Carlos Gomes (24)9993-0615/à noite ou e- mail poearteeditora@gmail.com - A Biblioteca Pública de Niterói (Pra- ça da República, s/n° - Centro) convi- da para o lançamento do livro "Gritos e Sussurros, a retabilística barroca em São João de Itaboraí", de Luiz Marcello Gomes Ribeiro, dia 29 de maio, às 18 horas. - O Espaço ICG/Instituto Cultural Ger- mânico (Av. Sete de Setembro, 131 - Icaraí) promove o Encontro das Artes 2013 - Alemanha+Brasil com o evento "Siga o coelho branco", curadoria de Hugo Houayek. Visitação até 29 de junho: de 2ª a 6ª, das 15 às 20h; sáb, das 11 às 16h. - O escritor La- ércio Lopes pro- move o lança- mento de "O fim da feira", dentro do projeto "Es- critores ao ar Livro", na Praça Getúlio Vargas, em Icaraí, dia 16 de junho, do- mingo, a partir das 10 horas da manhã. Vale con- ferir!
  • 3. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@gmail.com Edição na internet para 420 mil leitores O Desenho Precoce das Sucessões O político Tancredo Neves costumava dizer que a política era como olhar para as nuvens e ver um panorama; baixar a cabeça e ao olhar novamente, perceber que tudo mudou: nada mais é igual. Baseado nesse pensamento, sabemos que em alguns meses muita coisa vai mudar. Entretanto, por precaução e pre- cocemente, avaliamos constantemente o quadro das sucessões que se apresentam, como quem acompanha um jogo de xadrez de longa duração. Depois da chegada do PT ao poder no Brasil esta prática eleitoral mudou, pois eles por convicção e exercício persistente, não descem do palanque eleitoral. Indiscriminadamente continuam em campanha, 24 horas por dia. São piores quando ganham a eleição do que quando perdem. É uma espécie de ação persecutória de preservar as instâncias de poder e dominar e aparelhar tudo, pensando exclusivamente na sua “perpetuação”. Desta forma, estamos assistindo dispu- tas constantes e muito mais acirradas, pois as oposições percebem que se não fizerem algo com consistência e determinação de igual teor, corre-se o risco de nos tornar- mos uma nação dominada por um só partido, com aconteceu no México em 1929, que o PRI (Partido Revolucionário Institucional), ficou no poder seguidamente por 71 anos. Como podemos notar, existe uma tendência na América Latina do surgimento e implantação de governos, ditos de esquerda, socialistas e, inevitavelmente, populistas. Ditaduras como a de Fidel Castro deram filhotes e apareceram Chavez na Venezuela, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, além de uma simila- ridade nesses métodos com a Cristina Kirchner, na Argentina. O Brasil da “Era Lula” tornou-se uma país de muitas contradições. Veio a seguir do Governo do PSDB de Fernando Henrique Cardoso, que implantou toda estrutura econômica e funcional do país, entregou ao PT um Brasil com contas justas e sem inflação, e que toda esta obra foi imediatamente “incorporada” como “realiza- ções petistas”, logo nos primeiros momentos do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele tratou de por seu ”trem marqueteiro” no trilho e só tombou momentaneamente ao esbarrar no maior escândalo de corrupção de toda história brasileira que foi o chamado mensalão. Assim mesmo, com todos os percalços, constrangi- mentos e desmoralizações, o governo manteve- se negando e implantando ações populistas de toda ordem para contrapor e equilibrar as agru- ras que passou. O que se apresenta neste outono de 2013 é um Brasil que se disfarça com os enfeites do Go- verno Central, maquiando contas, apresentan- do resultados econômicos contraditórios e de- cadentes, como a degradação de uma empresa imensa e poderosa como foi a Petrobrás. Temos um PIB de fazer previsões negativas para o fu- turo mais próximo, um Sistema de Previdência Social a beira da falência, e uma economia dé- bil, de indústria deficitária e comércio negativo. O que temos no horizonte próximo? A presidente Dilma se desdobra em ações de- sordenadas na tentativa de manter-se no pata- mar de reconhecimento e aceitação popular. Distribui Ministérios e cargos aumentando o déficit das nossas contas. O Bolsa Família, como era de se esperar, já apresenta distorções de caráter sociológico, comportamentos que se renovam de criatividade popular, mas de inteira negatividade. Um instrumento aprovado “a to- que de caixa” para sanar a mais profunda misé- ria, tornou-se moeda de troca nas mais variadas modalidades, até em redutos de traficantes de drogas, e quem garante que não sustenta gran- de parcela de usuários? E que estas bolsas não vão diretamente para as mãos dos chamados “patrões do crime”, como um tipo de “pedá- gio”? O povo confunde o objetivo do bolsa família e quer comprar roupas de grife e reclama que o dinheiro não dá para comprar uma simples calça de certa marca. O Bolsa Fa- mília deveria ser um instrumento emergencial enquanto se provi- denciava a criação de empregos. O que pobre precisa é de emprego, escolaridade, saúde, assistência social e segurança. Esmolas, em forma de “bolsas” repetem o famigerado mo- delo das “SUDENES”, com seus currais elei- torais, onde a pobreza e ausência de instrução eternizava o poder. O Bolsa Família estimula o ócio e o desemprego, não resolve o problema da fome e ainda cria vícios num povo sem ins- trução e esperança. É uma inteira desproporção um trabalhador receber em torno de 700 reais para trabalhar duro, enquanto se fala em pagar 1.300 reais para Bolsa do Crack, nova forma distorcida de lidar com o problema das famílias dos usuários dessa destrutiva droga. Famílias de usuários invariavelmente também adoecem. Co- locar 1.300 reais nas mãos dessas pessoas irá fomentar mais ainda o uso da droga. Se querem ajudar, ofereçam ajuda material em gêneros ali- mentícios, em assistência medica, em roupas e utensílios. Dinheiro na mão desta gente só vai agravar a questão. Estão “plantando vendavais” em nome de uma política humanitária e social. Estes governantes estão perdidos e não sabem o que fazer, pois a única preocupação é manter o voto no cabrestão e sobre controle total. Não há uma definitiva e objetiva ação de governo. São ações eleitorais perniciosas, para não dizer criminosas. Quanto mais se criam bolsas e vales populares, mais garantem votos, e a consequente manu- tenção da miséria e da insegurança social. Estamos beirando uma guerra urbana, sem ob- jetivos e lados definidos. Vai ser cada um por si. E ainda, se propaga os índices de aceitação e popularidade desse governo petista como se houvessem acertos... Querem impedir a criação de novos partidos, obstáculos para impedir novas disputas, como é o caso da Marina Silva e a sua REDE. Ten- tam seduzir, desviar e até, veladamente, empa- redam o governador de Pernambuco Eduardo Campos. Uma opção que pode atrapalhar os votos do Nordeste, onde o PT consegue grande inserção. Existe a pré-candidatura do Sena- dor Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais, com grandes níveis de aprovação a sua gestão, embora ainda carente de tornar-se inteira- mente popular neste imenso Brasil. Ele vai fazer a seguir, uma campanha de visitação e reconhecimento por todos os cantos da nação. É uma forte oposição à candidatura de Dil- ma, que poderá sofrer desgaste ao longo do mandato, até por conveniências do PT para relançar Lula da Silva, novamente. Será importante que todas estas candidaturas dispu- tem o pleito nacional. Entretanto, devem estar devidamente acordados para aquele que for para o segundo turno receber o apoio dos de- mais. Todos juntos será vitória certa. Esta será a grande oportunidade do país não ter a sua versão do PRI mexicano. Está na hora de haver renovação no poder central e, consequente- mente, nos estados da Federação. No Rio de Janeiro, despontam hoje como can- didaturas possíveis a do vice governador Luiz Pezão, com a máquina do governo Estadual e apoio do Planalto. Embora o PT tenha candi- dato a ser lançado, que é o senador Lindbergh Farias, esta perspectiva não se confirma nos bastidores, pois se sabe que Lula já deu sinal verde para o governador Sergio Cabral e pediu a Lindbergh que fique em posição de inércia, diante dos ditames do Cabral. Na realidade, Lula quer “cozinhar o galo” até o encerramen- to das “janelas de fuga e transferência” de um partido para outro. Assim Lindbergh Farias se- ria mais uma vez posto à margem pelo próprio partido. É claro que Lindbergh sabe de todos estes movimentos e já ensaia uma aproximação com o governador Eduardo Campos do PSD, para uma eventual candidatura por este partido. “O imperador” Lula não tem qualquer cerimô- nia para afastar quem quer que seja, ainda que tenha um passado histórico no partido (que dirá o Lindbergh que tem DNA do PC do B), para que ele atinja seus objetivos. Está neste momento pedindo ao senador Eduardo Suplicy, um homem de bem e um dos nomes limpos do PT, para deixar de ser senador e candidatar-se a deputado, pois ele precisa da vaga de sena- dor para seus objetivos de composição política. Quer rebaixar um senador da estatura do Su- plicy, para apenas atender aos seus interesses... O deputado e ex-governador Garotinho, que se declara candidato, ainda terá muitas pelejas pela frente. Na outra eleição foi encurralado e teve que desistir da pretensão de candidatar-se. Está sendo alvo de seguidas denúncias através da Revista Época; se as denúncias se confirma- rem, além de não conseguir candidatar-se, está arriscado a ter cassado o seu mandato de de- putado. Ele, através do seu blog, nega as acu- sações, diz estar processando a Revista Época e que tudo não passa de uma campanha difama- tória para desestabilizá-lo e fazê-lo desistir da candidatura ao governo do Rio. As acusações são muito graves e por muito menos, o senador Demóstenes Torres foi afastado, embora até hoje continue promotor de Justiça com um salá- rio e prestígio invejáveis. Embora ainda não seja consenso interno no PDT, desenha-se a candi- datura do deputado Miro Teixeira ao governo do Rio. Ele tem uma história política respeitá- vel, não é alvo de acusações de irregularidades, como Lindbergh e Garotinho, e está no auge da sua carreira política. Esta candidatura poderá vir com o apoio do PSDB, que seria para este partido uma excelente opção. Miro iria aglutinar forças e aumentaria o potencial dos partidos fa- zerem maiores bancadas, tanto estaduais como federais. Isto ainda vai passar por escaramuças internas, mas é uma excelente opção, conside- rando o estado de conflito que se encontram Garotinho e Lindbergh e a falta de “pegada” do vice-governador, Luiz Pezão, muito simpático, mas sem bagagem para enfrentar uma disputa desta monta, ainda que apadrinhado pelo seu mentor, Sergio Cabral. O governador decla- ra que não irá concorrer a nenhum mandato, aguardando a sua vaga como representante brasileiro em Paris. Isto poderá acontecer se a presidente Dilma se eleger ou passar a função para Lula, que continua com problemas de saú- de e poderá não chegar em condições ideiais até as eleições. Caso contrário... Acabou para o Sergio Cabral. Marina Silva Lindbergh Farias
  • 4. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 4 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. Rua Otavio Carneiro 143/704 Niterói/RJ. Diretor Responsável: Edgard Fonseca Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição e circulação: Ernesto Guadelupe Diagramação: Erisvelton Santana Impressão: Tribuna RJ Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz End: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ Tel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634 Correspondência para Administração Rua Domingues de Sá, 274/1103 Icaraí-Niterói - CEP 24.220-091 dizjornal@gmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! NutriçãoEdição na internet para 420 mil leitores clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara Petrucci Dietas Mágicas Q uando o assunto é alimen- tação, todo mundo sabe um pouco, ou pelo menos, tenta entender um “pouquinho”. É dieta da proteína, é dieta da sopa, dieta do tipo sanguíneo, da lua, onde cada um identifica-se com de- terminada dieta. Mas o que significa dieta? Dieta no dicionário refere-se aos hábitos alimentares de cada indiví- duo, podendo ser saudável ou não. Pode variar de acordo com o país, cidade, comportamentos familiares ou culturais. Na linguagem popular, signi- fica qualquer arte, estripulia, simpatia que você faz para manter ou perder peso. Cada ser humano é único, principalmente tratando-se de metabolismo e estado nutri- cional. Mesmo que gêmeos idênticos pas- sem a vida comendo a mesma coisa, nos mesmos horários, dormindo e acordando juntos, o metabolismo não vai ser igual. A partir do momento que aquele ser idêntico ingeriu determinado alimento no mesmo momento com seu irmão, cada organismo vai metabolizar, digerir de maneira especí- fica, podendo variar devido ao seu estado emocional, se praticou atividade física mais intensa, necessidade de determinado nu- triente naquele momento, hidratação ou até mesmo, velocidade que ingere o alimento. Nutrição não é receita de bolo, que você faz, coloca no forno e pronto! A prova é a receita da revista "X" que uma família intei- ra resolve seguir, um emagrece 10 quilos e outro não perde nenhum grama “para dar tchau” na balança. Tem que respeitar a in- dividualidade da cada um; por isso existe o nutricionista e toda equipe multidisciplinar agindo em conjunto em promoção da saú- de. Hoje, há uma alternativa que ajuda muito o nutricionista e principalmente o paciente, que é adotar hábitos saudáveis e uma ree- ducação alimentar. Em todos os sentidos da vida estes hábitos ajudam: se acorda mais disposto, dorme melhor, o cérebro funcio- na melhor, antes mesmo de pensar naquela vilã... A balança! Um hábito muito comentado hoje em dia, é o de se alimentar de três em três horas. Todo mundo fala, alguns seguem, mas poucos sabem o porquê. Quando fazemos lanchinhos (saudáveis, por favor!), entre as principais refeições, aceleramos nosso me- tabolismo. O que você ganha com isso? De maneira simples, significa que o seu corpo vai estar sempre trabalhando, se nutrindo e aproveitando melhor os nutrientes daque- le alimento. Quando ficamos muito tempo sem comer, acontecem inúmeras reações que não nos favorece; o nosso corpo come- ça a funcionar mais lentamente na intenção de poupar energia, administrando o que se dispõe, e ainda pior, quando comemos depois desse tempo todo em jejum, nos- so organismo resolver estocar tudo que ele pode, porque ele "entende" que não sabe quando será a próxima refeição. Dois fato- res que comprometem sua saúde e peso. Antes de adotar determinados comporta- mentos, “dietas”, procure sempre pesqui- sar, entender e aja a seu favor . Informação e ajuda não fazem mal a ninguém. Ande de bem com a vida e com a sua saúde. Overeador Bruno Lessa, o atual presi- dente do PSDB-Niterói, esteve em Brasília no último final de semana para a 11° Convenção Nacional do partido. Na ocasião, o senador Aécio Neves foi escolhi- do o novo presidente Nacional da legenda. Bastante entusiasmado, Bruno Lessa classi- ficou o evento como um momento de con- solidação para os tucanos: “a convenção foi um momento de consolidação. Agora, como presidente nacional da legenda, o se- nador Aécio Neves vai poder mostrar para todo o Brasil as propostas do PSDB e o modelo social democrata de governar e isso tudo me deixa muito alegre”. Na Câmara Municipal, Bruno Lessa tem se destacado e atraído a atenção dos outros parlamentares e da população de Niterói por sua firme atuação na defesa das suas propostas e, também, pelo perfil fiscaliza- dor. “Como vereador de oposição e como membro desta casa, prezo pela indepen- dência e pelo poder de fiscalização do Po- der Legislativo e, sempre quando julgar ne- cessário, virei a esta tribuna para denunciar o que considerar incorreto”. Durante a sessão plenária na última terça- feira, dia 21, os debates foram intensos en- tre os vereadores da base e da oposição. Estava em discussão a mensagem executiva que autorizava a prefeitura de Niterói con- trair um empréstimo de R$ 292.3 milhões junto a Caixa Econômica Federal para cons- trução da Transoceânica e do Túnel Chari- tas-Cafubá. Bruno Lessa mais uma vez, disse que a po- pulação de Niterói está sendo vítima de um Exposição “Petits Plaisirs” Vereador Desconfia do Empréstimo estelionato eleitoral, pois, segundo ele, du- rante a campanha, o atual prefeito Rodrigo Neves não fez qualquer menção que essa obra seria financiada por empréstimo. O parlamentar cobrou durante a votação da mensagem que a Prefeitura Municipal respondesse importantes questões sobre o projeto, como por exemplo, a rescisão do contrato com a Via Oceânica S.A, que foi autorizada pelo governo municipal anterior para construir e explorar o túnel Charitas- Cafubá: “sou a favor da construção do tú- nel, mas acho que será lesivo à cidade se o governo municipal autorizar a pegar o empréstimo e não conseguir fazer a obra. A empresa que venceu anteriormente, res- guardada por um contrato assinado pelo governo anterior, pode entrar na justiça para garantir os seus direitos adquiridos. Vamos ficar sem túnel e ainda com o em- préstimo para a população de Niterói pa- gar. Essa casa deveria discutir essa questão antes de aprovar qualquer empréstimo”, conclui. Na próxima quarta-feira, dia 29, será aberta a exposição “Petits Plai- sirs” de Débora Rebel, na Aliança Francesa, a partir das 19 horas. “Cenários deslumbrantes, detalhes incríveis e um suspiro na hora do cli- que. A câmera apenas registra o que você está vendo...” (Ernst Haas). A sensibilidade presente nos peque- nos momentos é retratada aqui pela arte da fotografia. Não há o que me inspire mais do que toda essa energia que a mãe natureza me trans- mite: sentir a suavidade do vento, notar a delicadeza das flores, agradecer ao pôr-do- sol e admirar a primeira estrela começando a brilhar são os pequenos prazeres nossos de cada dia. Visitação de 31 de Maio até 22 de Junho, 2ª a 6ª de 8h30 às 20h30 e Sábados de 8h30 às 12h. Maiores informações: (21) 2710-9619/2610-3966.
  • 5. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 5 InternetJuliana Demier - juliana.demier@gmail.com ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Acesse o Nosso Site: www.dizjornal.com Facebook ou no Diz Jornalwww.dizjornal.com Edição na internet para 420 mil leitores 6" Só 6 Segundos M uitas pessoas não acreditavam na possibilidade de expressar uma ideia completa mantendo apenas 140 caracteres quando o Twitter foi lança- do (até esse ponto parágrafo, foram usadas exatamente essa quantidade de toques). Com certeza quem fez parte desse grupo ou reaprendeu a escrever ou abdicou dessa rede. Pois se 140 caracteres pode ser pouco es- paço para muitos, que seriam apenas 6 se- gundos em vídeo? Pois essa é exatamente a ideia do aplicativo Vine. Vídeos de qualquer natureza que compar- tilhem qualquer ideia para qualquer público dentro de exclusivos seis segundos. E essa filosofia é tão parecida com a da Twitter, que o microblog incorporou esse aplicativo, apostando exatamente em seus princípios: “restrição inspira a criatividade, seja através de um tweet de 140 caracteres ou seis segundos de vídeo”. Pode parecer que não, mas em seis segun- dos uma infinidade de coisas, situações e ideias podem ser compartilhadas. E é por isso que a indústria cinematográfica está de olho nessa ferramenta para divul- gar trailers, artistas de todas áreas estão prontos para mostrarem suas visões edita- das, empresas apostam nesse formato para prender (por seis segundos) a atenção tão disputada do público, mas claro que tem uma turma que vai usar (e já está usando) essa nova ferramenta para propagação de pornografia pura e simples nesse pequeno espaço de tempo. Fique claro que isso não ofende as regras de uso do app nem do Twitter e, pelo me- nos por enquanto, não deve ser ofensivo para seus usuários, tamanha a proliferação desses vídeos, ou seja, para ter esse app, o usuário tem de ter noção que pode encon- trar muitos vídeos dessa natureza. Ainda assim a ideia é sensacional e grande parte do conteúdo publicado é extrema- mente interessante, inclusive do ponto de vista jornalístico, exatamente pela grande facilidade da publicação do conteúdo. Disponível só na Apple, essa provavelmente deve ser a tendência da próxima estação.
  • 6. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgard.fonseca22@gmail.com Edição na internet para 420 mil leitores A Reconstrução do PDT de Niterói ZAPS... ... A família Caldas, usando da dinâmica que a caracteriza, inaugurou mais um empreendimento. No Shopping Icaraí, um novo espaço para quem gosta de belas jóias ou semi-jóias de designs exclusivos. É a Ninihaz, o novo point das jóias. A Família está em festa e comemorou o aniversário da filha Shophia, no Clube da Alegria, no início do mês, para regozijo e felicidade dos pais, José Carlos e Ma- ryland Caldas. ... Niterói corre o risco de não ter ruas públicas. A cada dia os locais públicos estão sendo concedidos para futuros locais de aluguel. Não existem vagas de au- tomóveis suficientes para comportar a frota existente. Mas, sobram espertos para vislumbrarem a oportunidade de faturar na falta de opção de onde estacionar um bem comprado a duras penas. C om o afastamento do ex-prefeito Jorge Roberto Silveira e do seu grupo das atividades partidárias, logo após a divisão que se estabeleceu no processo eleitoral municipal, onde a imposição da candidatura do secretário do governo Cabral, Felipe Peixoto, deixou clara a divisão existente entre grupos, o PDT, vem aos poucos perdendo a sua for- ça e pujança. Depois de mais de 20 anos de intensa atividade, produzindo quadros de execelente qualidade, nesta ultima eleição mostrou a sua fragilidade. Jorge Roberto não se impôs, afastou-se e, mo- mentaneamente, o grupo de jovens que apoiavam o Felipe Peixoto tomou conta do partido. Esta volúpia eleitoral se dissipou facilmen- te após a derrota do Felipe nas eleições municipais, e o partido, apesar da histó- rica trajetória, mostra-se apático e esva- ziado. Pelo visto chegou a hora da mudança e da virada com a inserção de uma nova li- derança que é a do vereador Luiz Carlos Gallo, que trabalha pela arrumação do diretório, inclusive oportunizando a che- gada de novos filiados com a perspectiva de formação de novos quadros. É a cla- ra necessidade de alguém comprometido com a cidade e com conhecimento real do dia a dia do município; e acima de tudo não estar embaraçado com relações híbridas e dependentes, como é o caso do secretário estadual de Desenvolvimento e Pesca, Felipe Peixoto, que optou por ser secretário estadual a cumprir o mandato de deputado Estadual, outorgado por um eleitorado que tinha grande expectativa nesta representação. O então vereador Felipe Peixoto foi eleito deputado num ex- celente momento de sua carreira política, onde a cidade tinha a esperança de ter mais um representante e voz na Assem- bleia Legislativa para defender os interes- ses e muitas necessidades dos munícipes. Entretanto, no primeiro momento, assu- miu um lugar de secretário de Governo do Rio de Janeiro e passou a ser do “Time do governador Sergio Cabral”, que como todos sabem quem dele se acerca vai fa- zer o que ele mandar. Torna-se uma espé- cie de “tenente de governo” ou ajudante de ordens, para usar a linguagem militar. Felipe Peixoto assumiu por muito pou- co tempo a vaga de deputado estadual, apenas enquanto esperava para lançar-se candidato a prefeito de Niterói, de uma forma açodada, sem composições con- sistentes e sem recursos de campanha, confiando numa militância juvenil, sem a maturidade necessária para enfrentar um pleito desta ordem. No primeiro turno, de forma abrupta e primitiva fazia campanha nas ruas, andando a pé e muitas vezes so- litário, como se esta postura nos tempos da internet fosse agregar algum valor. Não aceitou conversar com outras lideranças, renegou de forma insensata o passado de pedetista e correligionário de Jorge Ro- berto Silveira, como se Jorge fosse porta- dor de doença contagiosa. Foi um terrível e imaturo equívoco. Perdeu a chance de se eleger, se é que realmente desejava se eleger... Usou um discurso ro- mântico e prepotente, mas nos debates do primeiro turno ficava acuado pelos outros candidatos, como se fosse responsável pelos equívocos eventuais do governo do pedetista histórico Jorge Roberto Silveira. Era ineficiente na defesa da história de um saldo positivo de 20 anos de gover- no. O saldo era positivo apesar dos erros da última gestão de Jorge, combalida por problemas de saúde, intempéries e desas- tres naturais. Entretanto, deixou de usar a seu favor o que mais interessava: a imagem carismática de Jorge Roberto, que ele tanto fez para esconder. Digo carismática e desafio: pode ainda hoje colo- car os dois, Jorge e Fe- lipe para chegarem em qualquer lugar público. Os holofotes irão para Jorge Roberto, que com toda esta campa- nha de desqualificação que tem sofrido, ainda causa furor e agitação onde chega. Peçam ao Felipe Peixoto para fa- zer o mesmo. Desafio, será apenas um apara- to montado por meios de assessorias, muitas delas, inexperientes e sem criatividade. O que ganhou o Felipe Peixoto perdendo a eleição? Recebeu do “padrinho” a sua se- cretaria de volta, uma promessa de fazê- lo deputado Federal sem nunca ter plena- mente exercido o mandato de deputado estadual. Uma inauguração atrás da outra pelo interior do Estado para alavancar a campanha para deputado, que também não se sabe se ele exercerá. Vai depender das ordens da época. Enquanto isso, o senhor de todas as ma- nobras, o governador Sergio Cabral mon- ta seu tabuleiro de xadrez e mostra quem senta neste ou naquele lugar. Se todos forem obedientes ao grande mandante, serão recompensados e não sofrerão re- taliações ou cairão em desgraça, como foi o caso do subsecretário Alexandre Felipe, defenestrado numa nebulosa estória de desconstrução de um possível líder que es- tava indo ligeiro demais... Não chegaria ao extremo de especular que a eleição municipal em Niterói foi combi- nada. Mas, podemos dizer que foi facili- tada. Nos últimos dias do pleito, quando “imprevisivelmente” Felipe crescia nas pes- quisas e ameaçava ganhar, que fez? Pôs carros com alto-falantes dizendo impropé- rios e acusações de baixo nível contra Ro- drigo Neves. Todo mundo sabe que nesta fase de campanha, fazer acusações deste tipo só prejudica a quem faz. Vitimiza o outro candidato, desperta o desejo de de- fesa do “mais fraco e ofendido”. É um ver- dadeiro tiro no pé! E perdeu muitos votos. Se tivesse que endurecer, teria feito no pri- meiro turno. Vai fazer no final da reta...? Resultado: o vencedor sagrou-se campeão com um terço dos votos da cidade, pois, parte votou no afoito Felipe Peixoto, ou- tra parte se negou a votar e outra terceira parte votou no atual prefeito, que afinal, ganhou democraticamente, apesar de não ter maioria e nem apoio popular. Se quiser, vai ter que construir. E Felipe Peixoto ainda quer ser deputado Federal? Para quê? Se não mudar de postura, terá dificuldades até para retornar a ser vereador. Tem que descer do pedestal que se instalou e vol- tar a ser o menino do Pé Pequeno, ou um novo e humilde cidadão, realmente próxi- mo do povo, lembrando de Darcy Ribeiro, de Leonel Brizola e pedir desculpas ao Jor- ge Roberto por tanto desprezo e falta de razões para isso. Vereador Luiz Carlos Gallo
  • 7. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 7 Dr. Helder Machado Urologia Tratamento de Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento 24H pelo tels: 8840-0001e9956-1620 Edição na internet para 420 mil leitores Advogados Criminalistas Fico impressionado como certas cate- gorias, salvo naturalmente algumas bri- lhantes excessões, tendem a proliferar na lama, no lixo e na desordem. É claro, que cuidando de crimes, o ambiente já é sép- tico, e muitas vezes por força do próprio ofício a questão moral e ética tem que ser esquecida, relevada e, em alguns casos, vil- mente utilizadas. O que mais impressiona é o grande contingente de advogados que escrevem petições em uma linguagem e em um português que fariam vergonha ao mais analfabeto e mais primitivo cidadão de um “cantão” de Angola ou Guiné-Bissau. Es- creve numa estupidez portuguesa que ter a expectativa do saber jurídico seria um so- nho de “quem usa crack”. O mais curioso é que estes “porta de cadeia” só falam em cifras altíssimas e procuram sempre receber adiantado, o que é pior, não cumprem suas funções, nem com um e nem com outros. É por isso que quando um criminalista é bom, cobra caro, mas transforma o morto assas- sinado no culpado pelos crimes. Poderemos em breve assistir pelo brilhan- tismo do advogado Paulo Ramalho, que já defendeu famosos casos indefensáveis e com sucesso, e que no momento defende o vereador Carlos Macedo (que já foi por uso do saber do advogado, retirado da cadeia) e ninguém se espante em tornarmos a vê-lo incorporado a Câmara dos Vereadores de Niterói. É claro que depois de tudo, o gran- de culpado será o morto. Lúcio do Nevada apesar de morto, corre risco. Terrenos Alheios Outro dia comentei a respeito de empreendimen- tos imobiliários que são vendidos velozmente e que depois da obra pronta não conseguem habite-se e nem entregam as unidades aos seus compradores. Intrigado, fui procurar saber o porquê. A verdade é que sensação de impunidade neste país é tanta que tem secretário municipal que autoriza obras em terrenos de propriedade ou duvidosa, ou sabi- damente de propriedade da união, do estado ou de entidades outras. Tem grandes empreendimentos na cidade que não podem ser entregues por questionamento do Ministério Público, onde estes empreendimentos estão em terrenos do INSS, do Exército Brasileiro, da UFF etc. Tem gente que ignora a lei, achando que mais pra frente com a obra conclusa, vão con- seguir um jeitinho do tipo “mais valia”, esses empreendimentos a que me refiro são do governo passado e a responsabilidade objetiva não é da secretaria de urbanismo. Sugiro que investiguem as secretarias de planejamento e fazenda, onde estes embrólios foram “arquitetados”. Vagas Proibidas Apopulação de Niterói está surpresa apesar da NitTrans dizer que divulgou amplamente na imprensa e através de fo- lhetos as suas novas ações de demarcação de território para implantação de vagas de estacionamento, naturalmente pagas. No final da semana passada, a Rua Miguel de Frias foi surpreendida com a presença de guindastes rebocando os carros em locais onde nem havia placa indicando a proibi- ção, o que é pior, essas vagas eram permiti- das anteriormente, tomara que dê certo, mas estão demarcando até por cima das ciclovias, vai ver que existe um aparato que faz com que as bicicletas “passem por cima dos carros”. Como o nome do manda-chuva é Jardim, espero que a solução seja a mais ecológica pos- sível, afinal de contas temos um governo de meia banda verde. Presença dos Grandes Grupos Oconsorcio formado pelas empreiteiras Norberto Odebrecht, Queiroz Galvão e OAS atua pratica- mente no mundo inteiro, neste momento a cidade de Niterói está na mira deles. O centro de Niterói através de um anteprojeto de re- vitalização teve as suas construções temporariamente suspensas para que este grupo apresente as suas fór- mulas de realizar o projeto. Qualquer terreno do cen- tro pode construir até dois pavimentos. Entretanto, é possível se construir até trinta pavimentos desde que se adquira um tipo de ação chamada CEPACS (certificado de potencial adicional de construção), que é uma espécie de compra de uma licença para construção de mais pavimentos. Esta formula mágica vinda de São Paulo e aplicada no Rio no Porto Maravilha é uma forma de capitalizar o município anteci- padamente com um recurso que deve ser obrigatoriamente utilizado na região de referen- cia. No caso do centro de Niterói, que tem hoje o seu Centro estendido, que vai de São Lourenço ao Gragoatá; poderemos, se tudo der certo, termos melhorias ou se não houver sucesso e aplicação adequada por parte do município teremos sérios problemas no futuro. Parabéns para Fátima Mader Rose Haase, Lis Borges, Elizabeth Cristina, Jeane Viviani, Marcia Pinho, Monica Backx, Paulo Lemos e Fatima Mader
  • 8. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com Os membros do PSDB estão mobilizados para reescrever a história do partido no Rio de Janeiro. Um dos núcleos mais fortes e mais empenhados é o de Niterói que teve durante dos últimos anos a presidência do advogado Silvio Lessa que re- centemente passou o cargo para o seu filho, o vereador Bruno Lessa. Sempre contando com o apoio logístico e militância de pessoas como o advogado Paulo Lemos de Almeida, Marcia Pinho, que durante muito tempo presidiu o PSDB mulher, Sonia Brugger, Leonardo Latgé, Humbeto Gaspar, Fatima Mader, Paulo Moreira Leite e Robson Chagas Rezende. 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Melissa Paes Eduardo Caminha Tetê Suzuki Marcelo Cruz Claudio Salles Edição na internet para 420 mil leitores Profissionais de Casamentos Mãe do GB Bernadetti Proetti (maquiadora e cabeleireira), Julio Cerino (fotógrafo) e Sonia Andradelima (visagista), profissionais especial- izados em fazer o belo para quem se casa. Esta é a melhor equipe Sergio Nascimento, membro do GB, e Sonia Maria, hom- enageada no Dia das Mães Confraternização Tucana
  • 9. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 9 thatiana.ncunha@gmail.com thatianacunha.blogspot.com.br T! News erisveltonsantana@gmail.com erisveltonsantana.com E! Games O Mundo dos Sacrifícios O mundo foi tomado pela escuri- dão... Agora todos podem usar feitiços das trevas e magia negra... E o preço a ser pago está além da com- preensão da maioria das pessoas comuns... Sacrifícios insanos, dor alucinante e mor- te emitente são apenas pedras no caminho daqueles que seguem a vida em busca do poder. Em suma, esse é o cenário do game “Soul Sacrifice”, o primeiro jogo projetado por Keiji Inafune, o criador de Mega Man. Exclusivo para o PlayStation Vita, o jogo une mecânicas de RPG e sistemas de coo- peração entre até quatro jogadores, em um “combate mortal”. O sistema de feitiços e magias se diferencia de tudo o que já foi visto, pois depende da capacidade dos jo- gadores em sacrificar itens ou até mesmo parte do corpo dos seus personagens para derrotar seus oponentes. A história de "Soul Sacrifice" se inicia quan- do o protagonista é escolhido por um fei- ticeiro das sombras como sacrifício em um ritual das trevas. Jogado em um calabouço, o herói encontra um livro. Ao folheá-lo, o personagem descobre ser capaz de reviver as batalhas ali registradas. É através dessas batalhas que herói ganha seus próprios po- deres, na esperança de se salvar da morte. Contudo, toda magia tem um preço e vai depender se você está disposto a pagar. Alguns poderes são realmente macabros. No feitiço “Salamander”, por exemplo, o herói causa imenso dano em seus opo- nentes, mas para isso tem que envolver seu corpo in- teiro em chamas e lidar com as graves queimaduras após a vitória. Em outros chama- dos de “Feitiços de Oferen- da” são usados itens como reagentes e através deles é possível se defender ou ain- da aumentar seu poder de ataque. Já as magias mais poderosas custam muito caro, como por exemplo, a vida de um companheiro fei- ticeiro, ou ainda uma parte de seu próprio corpo. Assim como "BioShock" ou "inFamous", "Soul Sacrifice" coloca nas mãos do joga- dor a tarefa de tomar decisões morais que afetam seus poderes assim como os eventos ao longo da aventura e até seu final. Além de permitir que seus jogadores enfrentem os monstros mais terríveis que habitam o li- vro “Librom” ao lado de amigos via internet – contudo o game não se limita as funções de rede do modo multiplayer porque a pro- dutora planeja oferecer conteúdo adicional, como 10 chefes inéditos que poderão ser adicionados na forma de downloads gratui- tos ou pagos assim que estiverem disponí- veis. Então, se prepare para entrar nesse mundo, onde as sombras dominaram a todos e faça as escolhas e os sacrifícios necessários para sobreviver... Até a próxima. Templo Comemora 25 anos H oje é dia de festa para os 140 mé- diuns que fazem parte do Templo do Vale do Sol e da Lua, templo umbandista de Itapuaçu. Será comemora- do neste sábado (25) o Jubileu de Prata, a partir das 16h, na sede da instituição, Rua Ubiratan, lote 5, quadra 62, Itaocaia Valley, Itaipuaçu. Estão previstas na programação uma sé- rie de atividades para comemorar a data, como homenagens aos orixás e médiuns fundadores com dança e música. Os convidados, primeiramente, vão as- sistir a uma “gira” em homenagem a to- dos os orixás, em especial aqueles que mantêm uma relação maior com o TVSL, como Omulu e Iemanjá (orixás da coroa do dirigente) e Xangô e Tempo (orixás de sustentação da casa), além da egrégora. Depois, haverá uma confraternização entre onde será servida uma feijo- ada vegetariana. O evento será aberto ao público. O Templo do Vale do Sol e da Lua é uma casa umban- dista fundada em 1988 pelo enge- nheiro e físico nu- clear, Luiz Antonio Martins, hoje ba- balorixá conhe- cido como Luiz D´Omulu (foto). Na época, Luiz, junto com mais sete pes- soas, entre amigos e familiares, iniciaram os trabalhos na sua casa no bairro do Ca- chambi, Rio de Janeiro. A medida que o número de consulentes foi aumentando, firmou-se o projeto de construção da nova sede em Itaipuaçu, onde hoje está sediado o Templo. “Esse é um momento de grande emoção, não só para mim, mas para todos que con- tribuíram para chegarmos até aqui. Não é toda hora que um templo umbandista comemora 25 anos de fundação”, disse emocionado o babalorixá Luiz D’Omulu. Os encontros no TVSL acontecem sem- pre uma vez por mês e são atendidas, em média, de 250 a 300 pessoas. Mais informações templodovaledosoledalua.org.br.
  • 10. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Seu canal direto para fazer denœncias. Nada melhor do que um telefone para quem, atŽ bem pouco tempo atr‡s, s— podia colocar a boca no trombone. www.alerj.rj.gov.br Venha para o Nova Auto Europeu Velocímetros, Contagiros, Marcadores de Gasolina, Temperatura e Pressão do Óleo. Bombas de Gasolina para injeção eletrônica, Reguladores de Pressão, Motores de Passo. Troca na hora de: Velocímetros e Bóias de Tanque. * Alarmes de Controle Remoto * Trava e Vidro Elétrico * Relógios Elétricos Rua Marechal Deodoro, 295 - Loja 103/104, Centro - Niterói- RJ. Tels: 2621-5702 / 2717-3881 É Mentira, Verdadeiramente! A cena parece muito comum em fil- mes americanos. Até nos “enlata- dos” de domingo à noite, quando vemos testemunhas com medo, mas muito medo mesmo de falar uma mentira em ju- ízo. O tal do falso testemunho, perjúrio, é algo muito grave em países com o sistema legal mais rigoroso. Portanto, quando vemos que até o criminoso acaba confessando o ato criminoso em pleno júri nos filmes ameri- canos (são os que mais estão presentes em nossa telinha) é a mais pura verdade, por- que por lá a pena aumenta muito. No cível, em processos comuns quando se discute a propriedade de um bem qualquer, mentir em juízo pode significar grande con- denação, com multas pesadas. Enfim, tudo indica que o povo americano não tolera a mentira. Pelo menos perante a um juiz. Por lá a coisa é muito grave. Não existe passo atrás, pedido de descul- pas. As frases muito conhecidas por aqui como “não lembrava direito”; “não tenho certeza, mas...”. Definitivamente, o “achis- mo” perante um juiz vai mal das pernas nos EUA. A cadeia lhe espera, neste caso. O medo cultivado por anos traduziu-se em respeito pela polícia e jus- tiça. Pelo comportamento das nossas polícias, verificamos que nós temos medo, mes- mo. Mas, diria que temos medo de sermos injustiça- dos, pois ainda corre em nosso sangue a mentirinha diária. Mentir um pouqui- nho está, infelizmente, en- raizado na nossa cultura e não temos como combater a mentira, a não ser com uma legislação bastante rígida e com penas mais rigorosas. Mentir é quase um modelo de vida. A bomba do posto de gasolina mente quando entrega menos gasolina do que efetivamente marca. O gerente do ban- co mente vigorosamente quando você assi- na um contrato de cheque especial e, sem saber de onde, chega um cartão de crédito em sua casa. Ele vai lhe responder com uma pergunta: “você não me pediu? Tem pro- blema você ficar com o cartão?” Enfim, é a produção com base na mentira. Isso tudo ocorreu durante o processo do mensalão, em Brasília. Os réus mentiram vigorosamente perante o Supremo Tribunal Federal, negando o recebimento das ver- bas quando os documentos diziam que era tudo verdadeiro. Nada aconteceu, porque a própria constituição prevê toda a forma de defesa é válida. Mas, mentir pode? É... O PIB é uma mentirinha. O INSS é uma mentirinha de mau gosto. Portanto, a men- tira também faz parte do Governo Federal. Muitos políticos mentem o tempo todo. Seja durante a campanha para as eleições, seja durante o seu período exercendo o seu mandato. Neste caso, é a memória a gran- de culpada. Os políticos se esquecem rapi- dinho do que prometeram e levam a vida prometendo, não cumprindo e mentindo. Até na ditadura os grandes torturadores sofreram um bocado para retirar a verdade dos seus réus e acabavam mentindo para o seus superiores. Portanto, meus inteligentes leitores, acredi- tar se transformou em algo muito difícil, já que mentir é fácil. Já reparou que até o 1º de abril perdeu o seu encanto, perdeu o seu valor? São as excessivas mentiras que correm o mundo, não acham? Infelizmente... Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com A Mentira é uma Qustão Relativa... Depende do Uso... Caô, Caô, Caôô!! Caô, Caô, Lero, Lero...Caôzada, Ruuuinnmm!!! Sofismas.. Sabe o que é isso? Mr. Trombadinha
  • 11. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com Pela Cidade 11 Edição na internet para 420 mil leitores Audiência Pública da Saúde Mental As comissões de Direitos Huma- nos, da Criança e do Adolescen- te e de Saúde e Bem-estar Social da Câmara de Niterói, presididas pelos vereadores Renatinho e Paulo Eduardo Gomes (ambos do PSOL), realizaram, no último dia 17, audiência para discutir a situação dos profissionais que atuam na saúde mental da rede pública municipal e as condições das unidades do setor na cidade. Solicitada pela Associação dos Usuários e Amigos da Saúde Mental (AUFA), a audiência deba- teu a falta de recursos humanos para aten- dimento digno dos pacientes nas unidades. Os vereadores reafirmaram que são contra qualquer iniciativa que vise à privatização do sistema público de saúde no município. “É preciso defender o paciente e os projetos que foram implantados há anos em Niterói no setor, mas queremos melhorias para os profissionais”, assinalou Sawllus Coelho, membro do Fórum de Trabalhadores de Saúde Mental de Niterói. Os ADs lutam pela regulamentação da catego- ria, que poderia melhorar a situação de trabalho deles. Para o promotor de Tutela Coletiva da Saúde, Vinícius Leal, já passou da hora de se implantar um PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) para os profissionais de saúde”, e orientou ainda aos presentes a acompanharem a destinação de recursos federais através de portais do governo. Gustavo Rodrigues, o vice-presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) disse que o governo municipal ainda está avaliando a situação dos contratados atra- vés de RPA. Convenção do PSDB em Brasília O senador Aécio Neves foi eleito presidente do PSDB para os próximos 2 anos. Junto com a grande liderança do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso vai mostrar ao país a sua forma de governar O presidente do PSDB municipal de Niterói, vereador Bruno Lessa, aproveitou a convenção para fortalecer os seus laços políticos em níveis nacionais, especialmente, com seu amigo ex-senador e prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto. Através dessas lideranças trará os possíveis benefícios para Niterói Todas as lideranças nacionais estão unidas em torno de Aécio Neves. José Serra levou o seu apoio junto com o governador de São Paulo Geraldo Alckimin O senador Aécio Neves foi ovacionado pelos mais de 4 mil mili- tantes nessa convenção que foi o ponto de partida para a cam- panha nacional, rumo à presidência da República O prefeito Arthur Virgílio, grande liderança nacional discursou em nome de todos os prefeitos eleitos do PSDB. conclamou a união e militância aguerrida para as mudanças de rumo no País Os moradores da Rua Evilásio Silva, no Fonseca, se queixam dos transtornos cau- sados pelo corredor viário que stá sem si- nalização de velocidade e da obra do rio existente que corta a rua ainda sem conclu- são. Moradores apelam pela celeridade das ações da secretaria de obras para minimizar os transtornos que foram impostos com a nova forma viária. Transtornos com MudançasSergio Gomes Vinicius Leal do Ministério Público e Jacinto dos Santos, representando os CAPS
  • 12. Niterói 25/05 a 08/06/13 www.dizjornal.com Em Foco dizjornal@gmail.com 12 Edição na internet para 420 mil leitores 5º Congresso de Jornalismo Entre 16 e 19 de outu- bro, a Capital Federal será palco do 5º Congres- so Brasileiro de Jornalismo Ambiental e II Encontro Nacional de Pesquisa em Jornalismo Ambiental. O evento acontecerá no Cen- tro Universitário de Brasília (Uniceub) e reunirá cerca de mil profissionais e estudan- tes de Comunicação do Brasil e do Exterior, como jornalistas, assessores de imprensa, professores e pesquisadores. O II ENPJA acontecerá nos dias 16 e 17 de outubro. No dia 17 haverá a abertura oficial do V CBJA, que se prolonga até dia 19. O tema guarda-chuva do Congresso serão os Objetivos de Desenvolvimento Susten- tável das Nações Unidas (ODS). Eles são um conjunto de metas definido durante a Rio+20 para reduzir a pobreza, promover a prosperidade global e o avanço social as- sociados à proteção do meio ambiente. Como o bom Jornalismo pode ajudar o Brasil a se inserir nesse processo será um Redução da Maioridade Penal ODebate UFF Brasil da próxima quarta-feira, dia 29, irá abordar o tema que tem dividido a opinião públi- ca: a redução da maioridade penal. O evento acontece no auditório da Escola de Enge- nharia da Universidade Fede- ral Fluminense. Rua Passo da Pátria 156, São Domingos, em Niterói, a partir das 18 horas. O problema é preocupante e tramita no Congresso Nacional desde a década de 1990. O projeto de lei é po- lêmico e busca regularizar a redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos de idade, com a finalidade de fazer com que adolescentes respondam por seus atos con- forme as penalidades previstas no Código Penal e não mais pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com a aplicação de medidas socioeducativas. Para os espe- cialistas no assunto, a redução da maiori- dade penal não diminuiria a criminalidade. dos temas em deba- te. A pauta jornalística também estará presente em painéis dedicados a assuntos como Econo- mia Verde, Uso e ma- nutenção dos recursos naturais e a segurança alimentar, Bem estar social e ocupação do território, e ainda Geração de conhecimen- to e financiamento dos ODS. Além disso, será possível participar de ofi- cinas temáticas sobre Os investimentos de capital público e o modelo de desenvolvi- mento nacional, Jornalismo Ambiental, Jor- nalismo e Ambientalismo, Gestão da Água, Geojornalismo, entre outras. O 5º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental mantém a tradição de apostar na formação continuada de profissionais e estudantes e é uma realização da Rede Bra- sileira de Jornalismo Ambiental (www.jorna- lismoambiental.org.br). Este ano a iniciativa conta com o apoio do Uniceub. Segundo pesquisa da ONU, na legislação de 57 países, apenas 17% penalizam cri- minalmente os menores de 18 anos. O debate terá a participação dos professores, Paulo Carrano, da Faculdade de Educação e Coordenador do Programa Observatório Jovem; e Mônica Paraguassu, do Departa- mento de Direito Público da UFF. Transmis- são ao vivo pela Unitevê, o canal universitá- rio de Niterói e São Gonçalo (17 SIM TV) e pela internet www.uff.br/webtv. Entrada franca.