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Niterói
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Direto nsável: Edgard Fonsecar Respo
Circula por 15 dias
Diz: Todo Mundo GostaIngridyAraújo‐cabelo&maquiagem:RoseMelo–estilo:JanainaBoechat–acessórios:FernandaLouback‐foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
1ª Quinzena
Nº 169
de Fevereiro
Ano 09
de 2016
Desaparecem.
Página 03
O Que Fazer?
Pessoas Que
Niterói
11/02/17 a 22/02/17
www.dizjornal.com
2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Vitrola Quebrada
E
stá chegando a noite do maior festi-
val de cinema do mundo! A grande
comemoração que, fazendo justiça
ou não, reverbera arte por todos os poros.
Há muitos anos, passo os meses de janeiro
e fevereiro me preparando para assistir à
cerimônia do Oscar, tendo visto todas as
produções que consigo. Devo confessar
que nem sempre é fácil encontrar todos os
filmes indicados, principalmente quando
se trata dos curtas-metragens e das ani-
mações. Entretanto, devo confessar que,
nos últimos tempos, a internet tem ajudado
bastante.
No entanto, o bacana é que percebo que
o tempo passou e amadureci. Há alguns
anos, nesta época, eu já estava fazendo mil
apostas, participando de bolões inclusive.
Na noite da premiação, eu assistia a ceri-
mônia cercada de gente, pessoas gritando,
tal como na final do Campeonato Brasileiro.
Nada contra! Gosto de euforia e boa com-
panhia. No entanto, acho que mudei... E
muito! Este ano isso não acontecerá. Sim,
é claro que eu tenho meus candidatos pre-
diletos (diga-se de passagem, em todas as
categorias!), mas prefiro, muitas vezes, não
divulgar. E, para ser sincera, em geral, as
minhas escolhas pessoais não coincidem
com a opinião dos jura-
dos da Academia. Muitas
vezes, acho até engraça-
do, pois, acabo me afei-
çoando com os “derrota-
dos” e minhas previsões
de ganhadores simples-
mente são um fracasso.
Este ano, por exemplo,
isto certamente ocorrerá.
Um exemplo clássico é o
comentadíssimo musical
“La La Land”. Ora, eu
não gostei do filme e não
tenho vergonha de dizer
isso. Não é um filme de
todo ruim. Todavia, não
creio que seja digno de todas as premia-
ções que vem arrebatando. E, obviamente,
ao assistir, não vi tutano suficiente para ga-
nhar o Oscar. Porém, tudo leva a crer que
será o grande ganhador desse ano, pois,
inclusive, recebeu 14 indicações – dentre
elas a de melhor filme, diretor, ator e atriz,
ou seja, as principais estatuetas da noite.
Possivelmente, eu tenho me identificado
mais com outras películas, como “Man-
chester à beira-mar” ou ainda com “Lion
- Uma Jornada para Casa”. São dois filmes
bem menos populares, mas que conquista-
ram o meu coração, principalmente pelas
ótimas atuações. Ambos falam sobre as
perdas da vida e a constante necessidade
de recomeço. São abordagens demasiada-
mente sensíveis e vísceras da vida humana.
No que tange a categoria ator, aviso, mais
uma vez, que a minha opinião não deve ser
levada em conta! Deixo claro, entretanto,
que estou torcendo para Denzel Washing-
ton e Viggo Mortensen. Ambos fizeram
excelentes trabalhos em “Um limite entre
nós” e “ Capitão Fantástico”,
respectivamente. No quesito me-
lhor atriz, eu só tenho uma fa-
vorita: Natalie Portman, por sua
atuação em “Jackie”. A meu ver,
não existe outra candidata capaz
de “brigar” com ela. E olha que,
esse ano, até Meryl Streep está
concorrendo.
No que tange a premiação do
melhor diretor, friso novamen-
te que o meu voto é dissonante
do da maioria. Gostaria de dar
o prêmio a Barry Jenkins, pela
fantástica direção de “Moonli-
ght: Sob a Luz do Luar”. Jenkins
conseguiu fazer com que eu sa-
ísse do cinema diferente, pensativa, preo-
cupada e, ao mesmo tempo impressionada.
Fantástico! Através das suas lentes, eu me
transformei. E, por conta disso, ele merece
a premiação máxima do cinema!
Bem, eu vou ficando por aqui... Repetindo
sempre, como vitrola quebrada, que as mi-
nhas opiniões destoam da grande maioria.
Sendo assim, se forem apostar, por favor,
não me tomem como referência. Um gran-
de abraço e até a próxima!
- No Trevo de Piratininga, dia 19 de fevereiro, acontecerá o ensaio geral do Bloco "Chega
por cima que eu brinco no baixo". Festa garantida para todos os foliões da Região Oceâni-
ca. A organização é do Leandro Magaldi. Imperdível!
- A Red Balloon, escola
de inglês, está em cam-
panha para arrecadar
material escolar (cader-
nos, lápis, canetas, es-
tojos, borrachas, livros
e mochilas) para a As-
sociação Pestalozzi de
Niterói, que atende 150
crianças com deficiência
intelectual e distúrbio
do desenvolvimento.
Participe! Local de en-
trega: Av. Sete de Se-
tembro, nº 143 - Icaraí.
- Os poetas que frequentam a Praça Getúlio Vargas, aos domingos, perguntam pelo re-
torno do movimento cultural "Escritores ao ar Livro". Será dia 05 de março, a partir das
10 horas da manhã.
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Documento
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Pessoas Que Desaparecem- O que Fazer?
Milhares de pessoas diariamente desaparecem pelo mundo. Algumas são encontradas, outras
não, mas a busca é imprescindível para o sucesso do reencontro, desde que alguns procedimen-
tos sejam seguidos. Quando o fato ocorre, em geral, sem nenhum motivo aparente, os familia-
res ficam atônitos e confusos, sem saber por onde começar. Evidentemente, existem casos sem
qualquer motivação ou explicação plausível, e o mais emblemático deles é o desaparecimento
de Priscila Belfort, irmã do pugilista famoso Victor Belfort. Sumiu sem explicações e nunca mais
se teve qualquer notícia ou indícios do ocorrido. Foi como nos casos de relatos de abdução.
Simplesmente sumiu e pronto.
Entretanto, ainda que a família e amigos do desaparecido tenham resistência em considerar
circunstâncias aparentemente sem nexo, é preciso usar a metodologia como ponto de partida.
Despir-se de negações desnecessárias e encarar os fatos possíveis, mesmo aqueles que consi-
deramos “impossíveis”. O ponto de partida da busca pressupõe considerar todas as possibilida-
des. O que importa no final é encontrar o familiar, preferencialmente vivo.
M
uito se diz a respeito das causas
de um desaparecimento de al-
guém, mas na maioria das vezes
existe, ainda que de forma obscura, uma
motivação ou razão objetiva. Em Niterói,
há alguns anos atrás um empresário, cor-
retor de imóveis, sumiu misteriosamente
na Ponte Rio-Niterói. O seu carro foi en-
contrado próximo ao vão central da pon-
te, com as portas abertas e sem vestígios
de violência ou objetos roubados. A cena
induzia ao pensamento do empresário ter
abandonado o carro e se atirado ao mar.
Entretanto, depois de dias e incessantes
buscas marítimas, jamais se encontrou
qualquer vestígio, muito menos o corpo
da suposta vítima. Os anos se passaram e
nada. Nunca mais apareceu. Na época, a
viúva se negava a dar entrevistas e abor-
dada de surpresa tinha reação emocional e
negativa. Fato compreensível pelo trauma,
principalmente pela falta de explicações so-
bre o ocorrido.
Comunicar a Polícia Civil, na Delegacia
mais próxima, é a primeira providência. A
Policia Militar e a Guarda Municipal devem
ser notificadas também, e isso é o mínimo
a ser feito. Todos têm funções objetivas.
Comunicar à imprensa, falada e escrita. Os
jornais, rádios e emissoras de TV podem
ajudar muito. Existem sites de desapareci-
dos na internet e páginas, tais como: www.
procurados.org.br, Desaparecidos em Nite-
rói - São Gonçalo, no Facebook, ou http://
www.vivalocal.com/contatos-perdidos/
niteroi. Não esquecer o Disque denúncia,
pois alguém que tenha qualquer informa-
ção, ainda que não queira se expor, pode-
rá ligar para os telefones, 21- 2253-1177
ou 21-2203-1177. Estas informações são
compartilhadas e é possível acelerar o pro-
cesso de resgate. Só para se ter ideia, em
Niterói e São Gonçalo, no mês de janeiro
desapareceram 58 pessoas. São dados do
ISP- Instituto de Segurança Pública. Isso
considerando os casos regularmente notifi-
cados. Existem ainda outros números maio-
res se considerarmos as subnotificações e
fatos não comunicados. Pensando nisso foi
criada uma parceria com Ministério Público
que ajudam estas correções de dados e aju-
da a polícia a capturar foragidos da Justiça.
Para dar uma dimensão
do problema, o Disque-
-Denúncia já recebeu des-
de a 1995 próximo de dois
milhões e trezentos mil re-
gistros. Este é o número de
desaparecidos em 22 anos,
que significa 104.545, de-
saparecidos por ano, próxi-
mo de nove mil por mês; só
nesse eixo do Rio de Janei-
ro. Só no mês de janeiro de 2017 foram
registradas 6.960 denúncias. Só nos damos
conta da dimensão dessa situação quando
alguém próximo desaparece. Mas, todos os
dias muita gente some do mapa.
É importante salientar que atualmente exis-
tem maiores facilidades tecnológicas que
permitem mapear com mais exatidão os
trajetos e registros através das câmeras nas
ruas, incluindo as particulares dos condo-
mínios e empresas.
Em Niterói existe um sistema de câmeras,
se ainda não é o ideal, mas tem muita uti-
lidade. O centro de monitoramento (SISP)
com seus registros de imagens diárias aju-
dam muito no mapeamento dos desapare-
cidos. Hoje é possível saber se uma pessoa
entrou num determinado shopping, se en-
trou num terminal de ônibus ou na estação
das Barcas. Os carros são monitorados ao
passar pela ponte Rio Niterói, com facilida-
de para detecção das placas.
Se estiver buscando alguém, considere to-
das estas possibilidades aqui citadas. Do
registro nas polícias, nas buscas nos hospi-
tais do município e entorno, nos Institutos
Médico-Legais. Use as informações com
precisão: horários, detalhes da descrição.
Estes fundamentos evitam perda de tempo
e direciona a pesquisa com mais rapidez.
Como legalmente uma pessoa para ser de-
clarado “desaparecido” é preciso de um
período 24 horas, da última hora em que
foi visto, muita gente alega na delegacia
horários anteriores, na ansiedade de por
a “policia em ação”. Este é um engano
e pode confundir mascarar fatos impor-
tantes, invertendo a ordem dos fatos. A
polícia, assim que é notificada, começa a
trabalhar. O fato de considerar legalmente
às 24h do prazo, não significa que fiquem
de braços cruzados. Eles entram em ação
plena após o prazo legal, mas orientam
e trocam informações desde o registro
da denúncia. Para segurança de todos é
importante oferecer informações reais e
precisas.
É importante fazer um cartaz com uma
foto do desaparecido e postar nas Redes
Sociais e demais sites de busca por de-
saparecidos na Internet. Não deixem de
buscar informações em municípios vizi-
nhos ou outros lugares de afinidade do de-
saparecido. Nessas horas toda informação
é valiosa.
A verdade é que as 24 horas iniciais são
cruciais. Após este período, cada hora a
mais tem um significado relevante e o perfil
do desaparecimento estará sendo “dese-
nhado”. É manter a cabeça fria e atenção
redobrada. Todos os amigos devem ser in-
formados, formando uma rede de busca. O
resto é esperar com fé que a sorte esteja do
lado da verdade.
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Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
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Redação do Diz
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RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
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DG
Uso Indiscriminado de
Termogênicos e Pré-treino
M
uitos con-
fundem um
p r o d u t o
com outro, e antes de
qualquer coisa, pre-
cisamos distinguir a
natureza e efeitos de
cada um. O termogê-
nico, o próprio nome
já diz, tem ação ter-
mogênica (que produz
calor), estimula o gas-
to energético e o metabolismo através do aumento da sua temperatura corporal; e pode
ser usado como coadjuvante na perda de peso, já que após determinado tempo de ação
termogênica o organismo começa fazer maior queima de gordura.
Já o pré-treino é um estimulante de força e nutrição muscular, o óxido nitrico age como
vaso dilatador melhorando a nutrição muscular e transporte de nutrientes e troca gasosa.
Tem como ação subsequente melhora do aproveitamento enérgico, e como o treino fica
mais intenso, também ocorre um gasto energético mais elevado.
Fica claro que os mecanismos de ação são diferentes e agem de formas distintas. Am-
bos precisam de uma anamnese adequada para sua utilização; primeiro porque quem é
leigo se mantém na duvida em qual "caminho seguir" para alcançar seu objetivo, e se-
gundo que ambos oferecem inúmeros riscos à saúde se não for usados de forma correta.
Histórico de cardiopatia na família, isquemia, trombose, hipertensão já são sinais claros de
contraindicação e só um profissional qualificado vai poder avaliar seus riscos e reais neces-
sidades. Desta forma com uma boa orientação o paciente alcança seus objetivos de forma
otimizada e segura. Procure um nutricionista, ele vai saber qual é a sua real necessidade!
O Anti-Herói da Secretaria de Saúde
D
ezinho, o novo herói criado pela secretaria
de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, com
a intenção de engajar crianças, adultos e
idosos no combate ao o Aedes aegypti, está sofren-
do a desconstrução da sua imagem, mesmo antes
de se fixar na publicidade. É que a imagem desgas-
tada da secretaria de Saúde do Estado, onde dizem
ser um dos maiores focos de corrupção e descaso
administrativo no governo, provoca reações jocosas
do povo. Estão dizendo que o “Dezinho” o novo
herói contra o Aedes aegypti, é um super-pivete, ou
o caham pela a alcunha pejorativa de “ladrãozinho”.
A que ponto o Estado chegou...
Pestalozzi Reinicia Aulas
C
om quase 70 anos de
tradição, a Associação
Pestalozzi de Niterói
iniciou nesta segunda-feira
(06) mais um ano letivo da sua
escola especializada, que aten-
de crianças, jovens e adultos
com algum tipo de deficiência
e que é inteiramente grátis.
“Estamos iniciando esse ano
com 102 alunos matriculados.
Nossa escola é reconhecida
pela Secretaria de Estado de
Educação e pelo Ministério
da Educação, mas ainda não
consegue receber os recursos
devidos pelo Fundeb (Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica). Por isso, arcamos integralmente com
todo o custeio das 10 turmas que estarão em funcionamento esse ano”, lamenta o profes-
sor José Raymundo Martins Romeo que desde 2015 preside a instituição.
Além das aulas com turmas especiais, onde são poucos os alunos em sala, a escola espe-
cializada da Pestalozzi oferece aulas extra-classe de arte, voltadas para a música, dança,
além de educação física e informática. Para ajudar a cobrir o déficit financeiro gerado pela
Escola Especializada, a Pestalozzi de Niterói realiza campanhas permanentes de doação
de gêneros alimentícios, material escolar e toda a sorte de produtos que possam auxiliar
na educação das crianças e jovens. “Recentemente um doador anônimo nos forneceu 100
quilos de carne, o Rotary Clube realiza campanhas permanentes de doação de gêneros
alimentícios e esse mês o curso de inglês Red Ballon iniciou uma campanha de doação
de material escolar. A Pestalozzi de Niterói está localizada na Estrada Caetano Montei-
ro, 857, no bairro do Badu, em Pendotiba, Niterói. Informações complementares www.
pestalozzi.org.br
Ralph Andrade, Luciano Bandeira e Claudio Vianna
Fotos Ulissis Franceschi
Niterói
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InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
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Uber de Modelos? Pode Me Chamar Assim..
N
ão é segredo que hoje,
em poucos segundos,
é possível contratar,
através de um aplicativo de
smartphone, uma extensa quan-
tidade de serviços e até mesmo
fechar trabalhos. Com esse pen-
samento nasceu o app Job for
Model, o que você poderia se
chamar de “Uber de Modelos”,
pois através do App é possível
contratar modelos fotográficos
ou de passarela de acordo com
a sua necessidade.
O aplicativo permite que os con-
tratantes cadastrem suas ofertas
e todas as informações necessárias,
como valor de cachê, características
dos modelos etc. Após essa etapa é
feita uma combinação entre os perfis
cadastrados compatíveis, e esses são
avisados sobre a oferta de trabalho
podendo assim se candidatar a vaga.
Os criadores afirmaram que a ideia
do App surgiu após uma sócia, que
era modelo, ter problemas para re-
ceber o cachê de trabalhos realiza-
dos. Assim, o aplicativo atua como
uma ferramenta rápida, fácil e segura
de se contratar e ser contratado para
os trabalhos no mercado da moda.
A plataforma atualmente possui cer-
ca de 2 mil modelos cadastrados e
mais de 700 empresas, entre elas a
Besni, Lucas Anderi, Arthur Caliman
e Mary Kay.
“Job for Model” serviu como grito
de “libertação” de todas as modelos,
e atua diretamente competindo con-
tra as grandes agências, pois possibi-
litou que as modelos pudessem gerir
suas próprias carreiras sem depen-
der de outros. Além de facilitar na
aprovação e seleção através das fo-
tos, invés dos incontáveis e distantes
testes de seleção.
De fato, o aplicativo oferece
uma grande quantidade de
oportunidades, porém como
tudo na vida, existem restri-
ções. Em trabalhos de eventos
é vetada a participação de me-
nores, ou em trabalhos que há
veiculação na TV é necessário
ter o DRT, por exemplo.
Vale ressaltar que o aplicativo
não atua como representante
de modelos, e sim como fa-
cilitadores do encontro en-
tre contratante e contratado.
Sendo assim, é permitido que
os modelos encontrem e fa-
çam trabalhos. As únicas restrições
são que os modelos sejam profis-
sionais e responsáveis com os com-
promissos assumidos no site. Caso
o modelo receba duas avaliações
negativas, sua conta será automati-
camente retirada.
Boa sorte a todos e todas!
Até a próxima!
Niterói
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Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Disputas por Comissões
O
recesso da Câmara dos Verea-
dores ainda não acabou, mas as
disputas internas por Comissões
estão a todo vapor. A Comissão de Saúde
e Bem Estar Social, que teve no período
passado a eficiente presidência do verea-
dor Paulo Eduardo Gomes, do PSOL, nos
bastidores está sendo disputada pela base
governista. Desejam que seja entregue ao
novato Paulo Velasco, do PT do B.
As renovações são normais, mas con-
venhamos, time que está ganhando não
se mexe. O vereador Paulo Eduardo fez
o que todos devem fazer: fiscalizou du-
ramente. É claro que esta prática não
agradou ao executivo. As falhas foram re-
petitivamente denunciadas e a prefeitura
teve que se movimentar para acertar os
erros. Agora, a base governista alega que
o indicado é médico e conhece melhor
a rede. Pode até conhecer, mas duvido
que ele seja mais “cri-cri” do que o Paulo
Eduardo, que não deixa passar nada; e é
assim que deve ser.
Várias entidades de classe assinaram uma
carta aberta que reivindica a permanên-
cia do vereador à frente da Comissão.
São elas: Sindicato dos Trabalhadores da
Saúde, Trabalho e Previdência, Associa-
ção dos Servidores Públicos Municipais
da Saúde de Niterói, Sindicato dos Far-
macêuticos do Estado do Rio de Janei-
ro, Associação dos Usuários Familiares e
Amigos da Saúde Mental de Niterói, Fó-
rum de Saúde de Niterói, Núcleo Sindical
Um Novo Espaço de
Ciência e Convívio
Aginecologista e obstetra Priscila Pyrrho
criou o MacX, um espaço coworking,
onde acontecem e vão acontecer muitas
palestras, reuniões de debates e convívio
para gestantes e workshops. O local é agra-
dável, produzido, e ainda abriga um pro-
jeto muito interessante que é o Maternal
Flex; sem fins lucrativos e dirigido ao apoio
das gestantes onde o convívio e a troca de
experiências justificam a intenção. (e neste
projeto, quando muito as participantes di-
videm o coffe breik).
Na semana que passou foi a vez da nutri-
cionista Clara Petrucci, nossa colaboradora
aqui no jornal, fazer uma palestra-consulta,
Em Respeito aos Mortos
e aos Nossos Impostos
Como cemitérios da cidade são lucrativos,
gostaria muito saber para onde vai tanto
dinheiro. Os cemitérios de Niterói vivem em
péssimo estado de conservação, de deixar os
mortos envergonhados. Que dirá as famílias
dos mortos que ainda pagaram as tais taxas
de serviço. Os recursos arrecadados deve-
riam ser reinvestidos na conservação e manu-
tenção destes Parques Mortuários. Mas, qual
nada... Qualquer um cemitério da cidade está
degrado e carente de poda e limpeza.
Quisera que os mortos pudessem puxar o pé destes administradores. Eles bem que me-
recem uma reprimenda.
do HEAL e Núcleo Sindical do Instituto
Estadual do Tórax.
O movimento para retirada do vereador
Paulo Eduardo Gomes é muito grande,
mas espero que o bom senso em nome
do benefício da população prevaleça.
Outra disputa emblemática está sendo
travada por dois vereadores novatos de
posições ideológicas muito opostas. Tra-
ta-se da Comissão dos Direitos Huma-
nos, com Carlos Jordy (PSC), represen-
tante da extrema direita, com os requintes
retóricos do deputado Jair Bolsonaro e a
vereadora (mais bem votada entre todos
os vereadores) Talíria Petrone Soares, do
PSOL. Os dois são opositores do exe-
cutivo, mas divergentes no pensamento,
filosofia e métodos. De certa forma esta
disputa convém a ambos. Quanto mais
polêmica for, mais afirma as diferenças.
onde as interessadas profissionais e gestan-
tes esclarecerem dúvidas alimentares, rece-
berem orientações de conduta nutricional e
descobrirem qual a melhor dieta individual.
A médica Priscila Pyrrho, que é uma pro-
fissional de muito conhecimento técnico e
ciência, se notabiliza pelo trato carinhoso
e afetivo que dá a suas pacientes. Quem se
trata e teve seus bebês com a Priscila torna-
-se fã e divulgadora da sua prática. O MacX
é uma realidade e é sucesso garantido.
O MacX fica na Rua Dar, Celesti-
no1221.205, no iOffice, no Centro de Ni-
terói. Maiores informações no espaçomacx.
com.br.
X
Talíria Petrone Soares Carlos Jordy
Paulo Eduardo Gomes
Obstetra Priscila Pyrrho e a nutricionista Clara Petrucci dando explicações
Niterói
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Esta VIVO está Morta
Os telefones a banda larga daqui
do jornal foram contratadas com
a GVT, que durante anos funcionou
corretamente, com pequenos percal-
ços devido à localização da caixa de
distribuição que fica mais ou menos
distante da nossa sede. Mas, tirando
um ou outro problema de lentidão,
funcionou a contento. Aí, a VIVO
comprou a GVT. Começaram os nos-
sos problemas de interrupção notur-
na da internet, triplicou os casos de
lentidão e nunca mais tivemos a ve-
locidade contratada. Até os telefones
que nunca deram problemas, já fica-
ram mudos e com ruídos. Já tivemos
tantos problemas, sem solução ou
atendimento técnico satisfatório, que
estamos viabilizando a troca de opera-
dora. Todos os problemas que temos, e foram muitos, o atendimento é lento irregular
e incompetente.
Para ser direto, o serviço da VIVO é o pior que já tivemos. E não adianta reclamar.
Eles fazem lá seus procedimentos da Central, mandam os técnicos para resolverem
no local, e nada se estabiliza; pois no dia seguinte tudo recomeça. Defeitos na Banda
Larga é problema diário. Definitivamente a VIVO está morta.
Creche Pede Ajuda
Por mim pouco importa quem
está à frente dessas campa-
nhas em prol da Creche Meimei,
em Piratininga. Por mim pouco
importa quem é a instituição
mantenedora, e se quem está à
frente é pai do Felipe Peixoto.
A questão que se apresenta é
simples: as crianças não têm
nada a ver com as “pinimbas
politicas” entre a prefeitura e o
Centro Espírita GEPAR que administra a creche. Se o prefeito mandou suspender as
verbas de ajuda à creche por considerar que Paulo Peixoto, que luta em defesa da
creche é pai do seu desafeto político, as crianças são apenas vítimas.
A verdade é que a verba que foi suspensa fez falta ao atendimento às crianças. Como
se não bastasse as suas reais necessidades, ficaram no meio do fogo cruzado entre
Rodrigo Neves e Felipe Peixoto.
Recebi um pedido de ajuda e vou repassa-lo. A Creche Meimei, que está aí trabalhan-
do há 18 anos, está pedindo ajuda. Criou a figura do padrinho, que é um doador de
uma pequena importância mensal de 40 reais. Quem quiser fazer a doação poderá
usar um carnê de pagamento ou o meio Paypal na internet. Pode também doar através
da conta do Banco Itau, Agência 1638, C.C. nº 20844-5 – CNPJ: 395039660001-
87.
É isso aí. As crianças precisam e vamos colocar nossas diferenças pessoais e políticas
de lado. Vamos cuidar das crianças! E fim de papo!
Posse na AFACC
Ana e Fabio LucasClaudio Vianna, Fabio Lucas e Bruno Lessa
Fotos Ulissis Franceschi
Niterói
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Fernanda Cantarino O’Dwyer Beta Duarte Mauro Costa Jr Lenora Mendes Luiz Antonio Mello Maria Eugenia Dickerhof
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Posse da Nova Diretoria da AFACC(Associação Fluminense dos Advogados Civilistas e Criminalistas)
Tomou posse no dia 02 de fevereiro a nova diretoria da AFFAC, que tem como presidente Fabio Lucas, para a Gestão 2017.
Diretoria da AFACC Presidente da AFACC Fabio Lucas
Ralph Andrade, Luciano Bandeira e Claudio ViannaRogério Travassos, Matilde Conti e Fabio Lucas
Fotos Ulissis Franceschi
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Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Clássico, porém Moderno?
S
e você tem mais de 25
anos certamente viveu os
tempos áureos da explo-
são de Resident Evil, tanto nos
games quanto no cinema, que
alias acaba de chegar às telonas
o 6º filme da franquia de suces-
so. Mas, voltando ao assunto,
se conhece a série de horror dos
games, viu também sua derro-
cada nos últimos anos, após os
games de ação frenética, e horror nenhum.
Muitos fãs imploravam que a franquia re-
cuperasse seu clima sombrio, a tensão e o
sufoco dos primeiros games da série. Pois
bem, suas preces foram ouvidas.
Foi lançado Residente Evil 7, e o game trou-
xe o horror em doses cavalares, se tornando
uma das experiências mais sinistras para a
vida de qualquer jogador. O game une a
clássica mansão apavorante e minuncio-
samente construída, com seus corredores
apertados, rangidos perturbadores, criatu-
ras abomináveis e pouca munição com o
moderno papel do espectador, como prin-
cipal de um enredo, repleto de sensações
e situações que podem viralizar a qualquer
momento na internet.
Em Resident Evil 7, você assume o contro-
le de Ethan Winters, um
cara comum como qual-
quer outra pessoa que
dirige até uma fazenda,
após receber uma mensa-
gem de sua esposa Mia,
desaparecida há 3 anos.
Chegando lá, Ethan en-
contra um lugar estranho,
com gente ainda mais
estranha, e precisa fazer
de tudo para sobreviver a
esse... Imprevisto.
A ambientação e os per-
sonagens do game aten-
dem aos desejos mais
sombrios que os céticos do novo jogo pre-
cisavam ver. A família Baker, um bando de
degenerados canibais, e sua “propriedade”
transpiram a essência nojenta de “Resident
Evil”. O aparecimento constante dessas fi-
guras bizarras, mesmo que de forma sutil
ou indireta, lembram o clássico e amado
Nemesis em “RE 3”, ajuda a ditar o ritmo
da história e a deixar o jogador em um es-
tado que alterna entre pânico e segurança.
Resident Evil 7 não é uma releitura. O novo
jogo reverencia o passado, mas não preten-
de se repetir. Pois, está mais assustador do
que nunca, com personagens marcantes,
ambientes tenebrosos e uma
nova perspectiva que se pro-
vou bem-sucedida.
E quando você pensa que já
viu o bastante e está no ápi-
ce, surge uma luz no fim do
túnel... Que leva até um novo
pesadelo. E nas horas restan-
tes o jogo ganha um tempero
estranhamente familiar, mas
ainda assim autêntico, que re-
mete àqueles velhos motivos que fizeram
você gostar do “Resident Evil” pela primei-
ra vez.
Até a próxima!
À Ouvidoria da CLIN
ACLIN diz existir garis na areia da praia de Cam-
boinhas!!! Eu não acredito. Tenho ido à praia dia-
riamente e nunca vi garis nas areias fazendo a limpe-
za! Nos últimos dois dias (31/01 e 01/02) quem fez a
limpeza das areias fui eu e outro senhor, que ficamos
injuriados e envergonhados com o descaso da CLIN.
E esta Ouvidoria vem dizer que é feita diariamente a
limpeza! A máquina que passa à noite apenas remove
a areia sem retirar o lixo existente! Vale uma pergunta: vocês conhecem a Praia de Camboi-
nhas???!!! Vejam de como anda o local nas fotos tiradas por mim! Uma pena, pois o que
parece é que estamos falando de lugares muito diferentes... Só nos resta "seguir em frente"
com tanto marketing para enganar os niteroienses e visitantes!
Resposta da CLIN:
“Informamos que a limpeza da praia de Camboinhas é realizada diariamente, durante a ma-
drugada, com maquinários específicos, e que durante o dia a mesma é feita manualmente
pelos garis da companhia de limpeza.
Quanto aos quiosques, os mesmos são fiscalizados e orientados, sistematicamente, por
esta empresa, além do monitoramento da Secretaria de Ordem Pública.
Caso haja alguma denúncia específica de algum quiosque, agradecemos a colaboração.”
Obras na Rua Moreira Cesar
Faz um ano e meio, objetivando transformá-la num
modelo de modernidade, a Prefeitura anunciou
obras na Rua Cel. Moreira Cesar. Passado todo esse
tempo, apenas dois quarteirões sofreram interven-
ções, ainda assim muito aquém do prometido. O can-
teiro de obras continua instalado, mas nada acontece
já de algum tempo. A foto anexa contraria o tal "mo-
delo de modernidade". As tábuas e os caixotes foram
colocados na calçada por conta de uma infiltração já existente à época em que a calçada
foi refeita. Por incrível que pareça, não resolveram o problema naquela oportunidade. O
limo que se instalou no piso coloca em risco a segurança dos transeuntes. Que tal divulgar
esse descalabro?
No Guanabara, Barato, Que Nada!
Osupermercado Guanabara criou fama de vender barato baseado na promoção anual
que faz no seu aniversário (?). Sabe-se lá se esta data é verdadeira, mas é a que ele
escolheu para fazer o marketing de imagem. Nesta promoção anual, até existem alguns
produtos com preços convidativos, embora, pela prática, posso dizer que não são todos.
Tem muita coisa com preço normal e até mais caro que em outros supermercados. Agora...
Durante o resto do ano, é só a fama!
Fui novamente esta semana, depois de fazer uma coleta de preços de alguns itens em ou-
tros lugares, e constatei: barato, que nada! Em muitos produtos o preço é mais caro que
em todos os outros lugares. Principalmente produtos que não são populares. Alguém já
experimentou comprar queijos e vinhos? Se quiserem pagar muito mais caro, é só comprar
no supermercado Guanabara.
Niterói
11/02/17 a 22/02/17
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Alerj.
Aqui você
tem poder.
Baixe na
Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.
As leis daAlerj
servem para quem
tem sede de justiça.
Ou só sede, mesmo.
Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados
a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.”
Que País é Esse?
Meus amigos, vamos combinar
uma coisa: a vida está horro-
rosa no Estado do Rio e pior
ainda em Niterói.
Eu estava quase me acostumando a ver
o povo sírio sem ter para onde ir, encur-
ralado entre o Estado Islâmico, forças
sírias e grupos rebeldes. Que vida terrí-
vel, pensei e penso.
Só que agora estou pensando o mesmo
do nosso país. Se tivéssemos realmente
governantes sérios, o estado de guer-
ra civil seria, efetivamente, constatado.
Estamos entre um governo inimigo do
cidadão, bandidos livres nas ruas e uma
polícia de mãos atadas.
Frases que soam como jargões como
“saio de casa sem saber se volto” se
encaixam verdadeiramente em nossas
vidas. E aqui, lamentavelmente, é algo
comum.
Uma das melhores formas de encontrar
a origem do problema, ou seja, a verda-
deira responsabilidade pela criminalida-
de é saber por que bandidos saem das
prisões e cometem os mesmos crimes.
Por que a polícia vem perdendo o com-
bate aos criminosos? Por que as
comunidades do crime organizado
se desenvolvem mais rapidamente
que as populações “de bem”?
Eu vejo e enxergo responsáveis. A
polícia passou a ser mais vigiada
pela sociedade do que os bandi-
dos. O policial não pode dar um
tiro para o alto e já sofre processo
administrativo e etc.
Existem maus policiais, claro. Fal-
tam-lhes penas duras. Tem policial
que vende armas pesadas para os
bandidos. Esses deveriam ficar
presos por mais de 20 anos.
A imprensa, isso mesmo, a im-
prensa sai todos os dias em busca
de bala perdida e quase que pre-
viamente já tentando culpar um
policial. É impressionante...!
É público o despreparo de poli-
ciais. Muitos vestem a fada da PM
e dispararam uns 10 tiros antes de
irem para as ruas. Um absurdo.
E saem às ruas para encontrar um
mundo totalmente adverso, com
bandidos armados com rifles me-
lhores do que o seu.
Pior, talvez um rifle
negociado até por
um colega de farda.
É caso de guerra ci-
vil mesmo e estamos
sem ter para onde
correr.
Outro dia, quase perdi a
paciência ao ouvir de um
amigo que a polícia so-
mente comete excesso.
Fiquei pasmo como esse
amigo passou a ser um
defensor de bandidos.
Ele disse que eu estava
fazendo confusão, que
estava defendendo a vida
de um cidadão.
Claro que discordei. Porque
cidadão é aquele que pode
exercer os seus direitos e de-
veres. E bandido tem o direi-
to mesmo é de ser preso, na
verdade.
Enfim, fica essa festa de inver-
são de valores, direitos huma-
nos em excesso. Temos que
combater a criminalidade com
rigor. Com muito rigor.
Lá pelas tantas, já sem qual-
quer traço de cerimônia, lem-
brei que em muitos estados
norte-americanos, apontar
uma arma para um policial
significa pena de morte. O
policial atira e para matar, sal-
vando a sua vida.
Caso fosse no Brasil, claro,
grupos de defensores da ban-
didagem iriam reagir em coro
com a imprensa, afirmando
que o policial executou o me-
liante. Aqui no Brasil o policial
precisa levar um tiro antes,
pelo visto.
O momento é de preocupa-
ção. Muita.
Falta aplicação rígida das leis.
Niterói
11/02/17 a 22/02/17
www.dizjornal.com
Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Cem Anos de
Samba
A
Câmara de Vereadores de Niterói fez no dia 6
passado uma sessão especial para comemorar
o Dia Nacional e Municipal do Samba. O even-
to teve a presença de duas netas do compositor Donga,
que há 100 anos gravou o samba “Pelo Telefone”. Elas
foram homenageadas entre as 19 personalidades com o
troféu Ismael Silva e o Diploma Vereador Carlos Alberto
Magaldi pelo trabalho que desenvolvem na preservação
da memória e divulgação do gênero musical. Este even-
to foi criado pelo falecido vereador Carlos Magaldi.
Mônica Mac criticou a fiscalização mu-
nicipal onde músicos da cidade sofrem
dificuldades para cantar em bares e casas
noturnas, por causa da lei do silêncio.
Também foram agraciados, os empresá-
rios Mario Martins, do Caneco Gelado,
Jerônimo Sousa, do Ponto Jovem e o jor-
nalista Jourdan Amora, pelo incentivo na
criação de blocos e atividades carnavales-
cas em Niterói. O presidente Paulo Ba-
gueira homenageou, ainda, o presidente
da Liesa (Liga das Escolas de Samba do
Rio de Janeiro), Jorge Castanheira e os
empresários Paulo Oliveira e Luiz Dias.
Exposição
Humanidades
A
Galeria La Salle, em Niterói, inaugura dia 14 de
fevereiro, às 20h a exposição “Humanidades” do
escultor e pintor Rodrigo Pedrosa. Sua obra faz
despertar para reflexão sobre os movimentos sociais, bem
como sobre as nossas ações perante a comunidade hu-
mana.
Ele já expôs em Nova Iorque, Paris e Milão, como também
no Salão de Outono da América Latina 2015 e 2016 (São
Paulo) e ArtRio 2015. Agora volta à cidade onde nasceu
através do Unilasalle-RJ.
De 15 de fevereiro a 30 de março, de segunda a sexta-
-feira, das 9h às 21h, os visitantes terão a chance de co-
nhecer alguns desses trabalhos e refletir sobre os conflitos
inerentes ao Homo Sapiens em “Humanidades”. Esta mos-
tra traduz em pinturas e esculturas o sentimento humano
na busca pelo sentido pleno da vida.
A Galeria La Salle — Unilasalle-RJ , fica na Rua Gastão
Gonçalves, 79, Santa Rosa, Niterói.
Data Venia Doutor
O
bloco de carnaval “Data Venia Doutor”, fundado
por advogados e funcionários do judiciário de Ni-
terói farão o seu o primeiro desfile do dia 17/02,
sexta feira.
A concentração será no bar que fica embaixo do Tower
2000, na Rua Visconde de Sepetiba, no Centro. O bloco
criado no ano de 2016 está crescendo e já conta com cen-
tenas de advogados e serventuários. Quem é do ramo que
se habilite, pois a festa é certa.
Monica Mac e Leandro Magaldi
Sergio Gomes
Verba das Paineiras
Foi confirmado durante reunião do Fornatur – Fórum Na-
cional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo -,
em Brasília, recursos do Ministério do Turismo denominados
“Verba das Paineiras”. O montante de aproximadamente R$
5 milhões e 400 mil será direcionado, a partir de março, a
estados que apresentarem projetos que objetivem o desen-
volvimento da atividade turística. Cada unidade da federação
pode apresentar até três projetos de R$ 200 mil cada.
Participaram da reunião, realizada na sede da Fecomércio da
capital federal, vinte e quatro representantes estaduais.
Niterói
11/02/17 a 22/02/17
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Em Foco
12
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
A Avenida Cartum Mais
Alegria em Niterói
O
publicitário e ilustrador
Gabriel Moura, cola-
borador do Jornal DIZ
na produção das tiras em qua-
drinhos, vai lançar a partir do
dia 15 de fevereiro, a primeira
revista infantil independente em
Niterói. Com tiragem inicial de
2.500 cópias, totalmente colo-
ridas, a revista Avenida Cartum
tem em seu conteúdo, quadri-
nhos, passatempos e um conto
de autoria de Gabriel Moura.
Conta Também com a presença
dos personagens já conhecidos
aqui em nosso jornal, como To-
bias, o Frango de Dentadura, Gildo, Clóvis e mais; ainda os trabalhos dos cartunistas Mar-
celo Tiburcio (Gino e Polaco), Rafael Dourado (Sapo Brothers) e Edson D'Car (Chiclete),
completando a cena.
A distribuição será gratuita e a revista Avenida Cartum poderá ser encontrada nos pontos
dos próprios anunciantes da publicação. Para saber mais, acesse a página do projeto no
Facebook: https://www.facebook.com/AvenidaCartum .
Debate na ALERJ Sobre
Venda da CEDAE
A
Assembléia Legislativa deba-
terá a Concessão Onerosa
como alternativa à privatiza-
ção da CEDAE. Para o líder do PPS
na casa, deputado Comte Bittencout,
a privatização seria uma forma de
resolver um problema do governo
Pezão e não do Estado do Rio de
Janeiro.
Assim que iniciarem as discussões na
Assembleia Legislativa, o deputado
Comte Bittencourt (PPS) apresentará
emenda em que defende a outorga
onerosa para conceder o serviço distribuição de água e esgoto na cidade do Rio de Janeiro,
como alternativa à privatização da CEDAE.
“Defendo um formato diferente para trabalhar essa receita, que não seja o da venda da
companhia. O Estado preserva a empresa pública, que atua em uma área estratégica que
é a de captar, tratar e distribuir água. Quero abrir com o governo um debate sobre uma
alternativa antes da venda definitiva da CEDAE. Quanto vale uma outorga onerosa de
saneamento no Rio de Janeiro. Três bilhões? Quatro bilhões? O mercado já deve ter esse
estudo, seguramente. Então, cria-se uma condição - perde o anel, mas não perde os dedos
- e o Estado mantém sua empresa de saneamento”, explica Comte.

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Diz Jornal Edição 169

  • 1. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com Direto nsável: Edgard Fonsecar Respo Circula por 15 dias Diz: Todo Mundo GostaIngridyAraújo‐cabelo&maquiagem:RoseMelo–estilo:JanainaBoechat–acessórios:FernandaLouback‐foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos 1ª Quinzena Nº 169 de Fevereiro Ano 09 de 2016 Desaparecem. Página 03 O Que Fazer? Pessoas Que
  • 2. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 2 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Vitrola Quebrada E stá chegando a noite do maior festi- val de cinema do mundo! A grande comemoração que, fazendo justiça ou não, reverbera arte por todos os poros. Há muitos anos, passo os meses de janeiro e fevereiro me preparando para assistir à cerimônia do Oscar, tendo visto todas as produções que consigo. Devo confessar que nem sempre é fácil encontrar todos os filmes indicados, principalmente quando se trata dos curtas-metragens e das ani- mações. Entretanto, devo confessar que, nos últimos tempos, a internet tem ajudado bastante. No entanto, o bacana é que percebo que o tempo passou e amadureci. Há alguns anos, nesta época, eu já estava fazendo mil apostas, participando de bolões inclusive. Na noite da premiação, eu assistia a ceri- mônia cercada de gente, pessoas gritando, tal como na final do Campeonato Brasileiro. Nada contra! Gosto de euforia e boa com- panhia. No entanto, acho que mudei... E muito! Este ano isso não acontecerá. Sim, é claro que eu tenho meus candidatos pre- diletos (diga-se de passagem, em todas as categorias!), mas prefiro, muitas vezes, não divulgar. E, para ser sincera, em geral, as minhas escolhas pessoais não coincidem com a opinião dos jura- dos da Academia. Muitas vezes, acho até engraça- do, pois, acabo me afei- çoando com os “derrota- dos” e minhas previsões de ganhadores simples- mente são um fracasso. Este ano, por exemplo, isto certamente ocorrerá. Um exemplo clássico é o comentadíssimo musical “La La Land”. Ora, eu não gostei do filme e não tenho vergonha de dizer isso. Não é um filme de todo ruim. Todavia, não creio que seja digno de todas as premia- ções que vem arrebatando. E, obviamente, ao assistir, não vi tutano suficiente para ga- nhar o Oscar. Porém, tudo leva a crer que será o grande ganhador desse ano, pois, inclusive, recebeu 14 indicações – dentre elas a de melhor filme, diretor, ator e atriz, ou seja, as principais estatuetas da noite. Possivelmente, eu tenho me identificado mais com outras películas, como “Man- chester à beira-mar” ou ainda com “Lion - Uma Jornada para Casa”. São dois filmes bem menos populares, mas que conquista- ram o meu coração, principalmente pelas ótimas atuações. Ambos falam sobre as perdas da vida e a constante necessidade de recomeço. São abordagens demasiada- mente sensíveis e vísceras da vida humana. No que tange a categoria ator, aviso, mais uma vez, que a minha opinião não deve ser levada em conta! Deixo claro, entretanto, que estou torcendo para Denzel Washing- ton e Viggo Mortensen. Ambos fizeram excelentes trabalhos em “Um limite entre nós” e “ Capitão Fantástico”, respectivamente. No quesito me- lhor atriz, eu só tenho uma fa- vorita: Natalie Portman, por sua atuação em “Jackie”. A meu ver, não existe outra candidata capaz de “brigar” com ela. E olha que, esse ano, até Meryl Streep está concorrendo. No que tange a premiação do melhor diretor, friso novamen- te que o meu voto é dissonante do da maioria. Gostaria de dar o prêmio a Barry Jenkins, pela fantástica direção de “Moonli- ght: Sob a Luz do Luar”. Jenkins conseguiu fazer com que eu sa- ísse do cinema diferente, pensativa, preo- cupada e, ao mesmo tempo impressionada. Fantástico! Através das suas lentes, eu me transformei. E, por conta disso, ele merece a premiação máxima do cinema! Bem, eu vou ficando por aqui... Repetindo sempre, como vitrola quebrada, que as mi- nhas opiniões destoam da grande maioria. Sendo assim, se forem apostar, por favor, não me tomem como referência. Um gran- de abraço e até a próxima! - No Trevo de Piratininga, dia 19 de fevereiro, acontecerá o ensaio geral do Bloco "Chega por cima que eu brinco no baixo". Festa garantida para todos os foliões da Região Oceâni- ca. A organização é do Leandro Magaldi. Imperdível! - A Red Balloon, escola de inglês, está em cam- panha para arrecadar material escolar (cader- nos, lápis, canetas, es- tojos, borrachas, livros e mochilas) para a As- sociação Pestalozzi de Niterói, que atende 150 crianças com deficiência intelectual e distúrbio do desenvolvimento. Participe! Local de en- trega: Av. Sete de Se- tembro, nº 143 - Icaraí. - Os poetas que frequentam a Praça Getúlio Vargas, aos domingos, perguntam pelo re- torno do movimento cultural "Escritores ao ar Livro". Será dia 05 de março, a partir das 10 horas da manhã.
  • 3. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Pessoas Que Desaparecem- O que Fazer? Milhares de pessoas diariamente desaparecem pelo mundo. Algumas são encontradas, outras não, mas a busca é imprescindível para o sucesso do reencontro, desde que alguns procedimen- tos sejam seguidos. Quando o fato ocorre, em geral, sem nenhum motivo aparente, os familia- res ficam atônitos e confusos, sem saber por onde começar. Evidentemente, existem casos sem qualquer motivação ou explicação plausível, e o mais emblemático deles é o desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do pugilista famoso Victor Belfort. Sumiu sem explicações e nunca mais se teve qualquer notícia ou indícios do ocorrido. Foi como nos casos de relatos de abdução. Simplesmente sumiu e pronto. Entretanto, ainda que a família e amigos do desaparecido tenham resistência em considerar circunstâncias aparentemente sem nexo, é preciso usar a metodologia como ponto de partida. Despir-se de negações desnecessárias e encarar os fatos possíveis, mesmo aqueles que consi- deramos “impossíveis”. O ponto de partida da busca pressupõe considerar todas as possibilida- des. O que importa no final é encontrar o familiar, preferencialmente vivo. M uito se diz a respeito das causas de um desaparecimento de al- guém, mas na maioria das vezes existe, ainda que de forma obscura, uma motivação ou razão objetiva. Em Niterói, há alguns anos atrás um empresário, cor- retor de imóveis, sumiu misteriosamente na Ponte Rio-Niterói. O seu carro foi en- contrado próximo ao vão central da pon- te, com as portas abertas e sem vestígios de violência ou objetos roubados. A cena induzia ao pensamento do empresário ter abandonado o carro e se atirado ao mar. Entretanto, depois de dias e incessantes buscas marítimas, jamais se encontrou qualquer vestígio, muito menos o corpo da suposta vítima. Os anos se passaram e nada. Nunca mais apareceu. Na época, a viúva se negava a dar entrevistas e abor- dada de surpresa tinha reação emocional e negativa. Fato compreensível pelo trauma, principalmente pela falta de explicações so- bre o ocorrido. Comunicar a Polícia Civil, na Delegacia mais próxima, é a primeira providência. A Policia Militar e a Guarda Municipal devem ser notificadas também, e isso é o mínimo a ser feito. Todos têm funções objetivas. Comunicar à imprensa, falada e escrita. Os jornais, rádios e emissoras de TV podem ajudar muito. Existem sites de desapareci- dos na internet e páginas, tais como: www. procurados.org.br, Desaparecidos em Nite- rói - São Gonçalo, no Facebook, ou http:// www.vivalocal.com/contatos-perdidos/ niteroi. Não esquecer o Disque denúncia, pois alguém que tenha qualquer informa- ção, ainda que não queira se expor, pode- rá ligar para os telefones, 21- 2253-1177 ou 21-2203-1177. Estas informações são compartilhadas e é possível acelerar o pro- cesso de resgate. Só para se ter ideia, em Niterói e São Gonçalo, no mês de janeiro desapareceram 58 pessoas. São dados do ISP- Instituto de Segurança Pública. Isso considerando os casos regularmente notifi- cados. Existem ainda outros números maio- res se considerarmos as subnotificações e fatos não comunicados. Pensando nisso foi criada uma parceria com Ministério Público que ajudam estas correções de dados e aju- da a polícia a capturar foragidos da Justiça. Para dar uma dimensão do problema, o Disque- -Denúncia já recebeu des- de a 1995 próximo de dois milhões e trezentos mil re- gistros. Este é o número de desaparecidos em 22 anos, que significa 104.545, de- saparecidos por ano, próxi- mo de nove mil por mês; só nesse eixo do Rio de Janei- ro. Só no mês de janeiro de 2017 foram registradas 6.960 denúncias. Só nos damos conta da dimensão dessa situação quando alguém próximo desaparece. Mas, todos os dias muita gente some do mapa. É importante salientar que atualmente exis- tem maiores facilidades tecnológicas que permitem mapear com mais exatidão os trajetos e registros através das câmeras nas ruas, incluindo as particulares dos condo- mínios e empresas. Em Niterói existe um sistema de câmeras, se ainda não é o ideal, mas tem muita uti- lidade. O centro de monitoramento (SISP) com seus registros de imagens diárias aju- dam muito no mapeamento dos desapare- cidos. Hoje é possível saber se uma pessoa entrou num determinado shopping, se en- trou num terminal de ônibus ou na estação das Barcas. Os carros são monitorados ao passar pela ponte Rio Niterói, com facilida- de para detecção das placas. Se estiver buscando alguém, considere to- das estas possibilidades aqui citadas. Do registro nas polícias, nas buscas nos hospi- tais do município e entorno, nos Institutos Médico-Legais. Use as informações com precisão: horários, detalhes da descrição. Estes fundamentos evitam perda de tempo e direciona a pesquisa com mais rapidez. Como legalmente uma pessoa para ser de- clarado “desaparecido” é preciso de um período 24 horas, da última hora em que foi visto, muita gente alega na delegacia horários anteriores, na ansiedade de por a “policia em ação”. Este é um engano e pode confundir mascarar fatos impor- tantes, invertendo a ordem dos fatos. A polícia, assim que é notificada, começa a trabalhar. O fato de considerar legalmente às 24h do prazo, não significa que fiquem de braços cruzados. Eles entram em ação plena após o prazo legal, mas orientam e trocam informações desde o registro da denúncia. Para segurança de todos é importante oferecer informações reais e precisas. É importante fazer um cartaz com uma foto do desaparecido e postar nas Redes Sociais e demais sites de busca por de- saparecidos na Internet. Não deixem de buscar informações em municípios vizi- nhos ou outros lugares de afinidade do de- saparecido. Nessas horas toda informação é valiosa. A verdade é que as 24 horas iniciais são cruciais. Após este período, cada hora a mais tem um significado relevante e o perfil do desaparecimento estará sendo “dese- nhado”. É manter a cabeça fria e atenção redobrada. Todos os amigos devem ser in- formados, formando uma rede de busca. O resto é esperar com fé que a sorte esteja do lado da verdade.
  • 4. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 4 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG Uso Indiscriminado de Termogênicos e Pré-treino M uitos con- fundem um p r o d u t o com outro, e antes de qualquer coisa, pre- cisamos distinguir a natureza e efeitos de cada um. O termogê- nico, o próprio nome já diz, tem ação ter- mogênica (que produz calor), estimula o gas- to energético e o metabolismo através do aumento da sua temperatura corporal; e pode ser usado como coadjuvante na perda de peso, já que após determinado tempo de ação termogênica o organismo começa fazer maior queima de gordura. Já o pré-treino é um estimulante de força e nutrição muscular, o óxido nitrico age como vaso dilatador melhorando a nutrição muscular e transporte de nutrientes e troca gasosa. Tem como ação subsequente melhora do aproveitamento enérgico, e como o treino fica mais intenso, também ocorre um gasto energético mais elevado. Fica claro que os mecanismos de ação são diferentes e agem de formas distintas. Am- bos precisam de uma anamnese adequada para sua utilização; primeiro porque quem é leigo se mantém na duvida em qual "caminho seguir" para alcançar seu objetivo, e se- gundo que ambos oferecem inúmeros riscos à saúde se não for usados de forma correta. Histórico de cardiopatia na família, isquemia, trombose, hipertensão já são sinais claros de contraindicação e só um profissional qualificado vai poder avaliar seus riscos e reais neces- sidades. Desta forma com uma boa orientação o paciente alcança seus objetivos de forma otimizada e segura. Procure um nutricionista, ele vai saber qual é a sua real necessidade! O Anti-Herói da Secretaria de Saúde D ezinho, o novo herói criado pela secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, com a intenção de engajar crianças, adultos e idosos no combate ao o Aedes aegypti, está sofren- do a desconstrução da sua imagem, mesmo antes de se fixar na publicidade. É que a imagem desgas- tada da secretaria de Saúde do Estado, onde dizem ser um dos maiores focos de corrupção e descaso administrativo no governo, provoca reações jocosas do povo. Estão dizendo que o “Dezinho” o novo herói contra o Aedes aegypti, é um super-pivete, ou o caham pela a alcunha pejorativa de “ladrãozinho”. A que ponto o Estado chegou... Pestalozzi Reinicia Aulas C om quase 70 anos de tradição, a Associação Pestalozzi de Niterói iniciou nesta segunda-feira (06) mais um ano letivo da sua escola especializada, que aten- de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência e que é inteiramente grátis. “Estamos iniciando esse ano com 102 alunos matriculados. Nossa escola é reconhecida pela Secretaria de Estado de Educação e pelo Ministério da Educação, mas ainda não consegue receber os recursos devidos pelo Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica). Por isso, arcamos integralmente com todo o custeio das 10 turmas que estarão em funcionamento esse ano”, lamenta o profes- sor José Raymundo Martins Romeo que desde 2015 preside a instituição. Além das aulas com turmas especiais, onde são poucos os alunos em sala, a escola espe- cializada da Pestalozzi oferece aulas extra-classe de arte, voltadas para a música, dança, além de educação física e informática. Para ajudar a cobrir o déficit financeiro gerado pela Escola Especializada, a Pestalozzi de Niterói realiza campanhas permanentes de doação de gêneros alimentícios, material escolar e toda a sorte de produtos que possam auxiliar na educação das crianças e jovens. “Recentemente um doador anônimo nos forneceu 100 quilos de carne, o Rotary Clube realiza campanhas permanentes de doação de gêneros alimentícios e esse mês o curso de inglês Red Ballon iniciou uma campanha de doação de material escolar. A Pestalozzi de Niterói está localizada na Estrada Caetano Montei- ro, 857, no bairro do Badu, em Pendotiba, Niterói. Informações complementares www. pestalozzi.org.br Ralph Andrade, Luciano Bandeira e Claudio Vianna Fotos Ulissis Franceschi
  • 5. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 5 InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Dr. Helder Machado Urologia Tratamentode Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento24Hpelo tels: 8840-0001e9956-1620 Uber de Modelos? Pode Me Chamar Assim.. N ão é segredo que hoje, em poucos segundos, é possível contratar, através de um aplicativo de smartphone, uma extensa quan- tidade de serviços e até mesmo fechar trabalhos. Com esse pen- samento nasceu o app Job for Model, o que você poderia se chamar de “Uber de Modelos”, pois através do App é possível contratar modelos fotográficos ou de passarela de acordo com a sua necessidade. O aplicativo permite que os con- tratantes cadastrem suas ofertas e todas as informações necessárias, como valor de cachê, características dos modelos etc. Após essa etapa é feita uma combinação entre os perfis cadastrados compatíveis, e esses são avisados sobre a oferta de trabalho podendo assim se candidatar a vaga. Os criadores afirmaram que a ideia do App surgiu após uma sócia, que era modelo, ter problemas para re- ceber o cachê de trabalhos realiza- dos. Assim, o aplicativo atua como uma ferramenta rápida, fácil e segura de se contratar e ser contratado para os trabalhos no mercado da moda. A plataforma atualmente possui cer- ca de 2 mil modelos cadastrados e mais de 700 empresas, entre elas a Besni, Lucas Anderi, Arthur Caliman e Mary Kay. “Job for Model” serviu como grito de “libertação” de todas as modelos, e atua diretamente competindo con- tra as grandes agências, pois possibi- litou que as modelos pudessem gerir suas próprias carreiras sem depen- der de outros. Além de facilitar na aprovação e seleção através das fo- tos, invés dos incontáveis e distantes testes de seleção. De fato, o aplicativo oferece uma grande quantidade de oportunidades, porém como tudo na vida, existem restri- ções. Em trabalhos de eventos é vetada a participação de me- nores, ou em trabalhos que há veiculação na TV é necessário ter o DRT, por exemplo. Vale ressaltar que o aplicativo não atua como representante de modelos, e sim como fa- cilitadores do encontro en- tre contratante e contratado. Sendo assim, é permitido que os modelos encontrem e fa- çam trabalhos. As únicas restrições são que os modelos sejam profis- sionais e responsáveis com os com- promissos assumidos no site. Caso o modelo receba duas avaliações negativas, sua conta será automati- camente retirada. Boa sorte a todos e todas! Até a próxima!
  • 6. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 6 Edgard Fonseca edgardfonseca22@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Disputas por Comissões O recesso da Câmara dos Verea- dores ainda não acabou, mas as disputas internas por Comissões estão a todo vapor. A Comissão de Saúde e Bem Estar Social, que teve no período passado a eficiente presidência do verea- dor Paulo Eduardo Gomes, do PSOL, nos bastidores está sendo disputada pela base governista. Desejam que seja entregue ao novato Paulo Velasco, do PT do B. As renovações são normais, mas con- venhamos, time que está ganhando não se mexe. O vereador Paulo Eduardo fez o que todos devem fazer: fiscalizou du- ramente. É claro que esta prática não agradou ao executivo. As falhas foram re- petitivamente denunciadas e a prefeitura teve que se movimentar para acertar os erros. Agora, a base governista alega que o indicado é médico e conhece melhor a rede. Pode até conhecer, mas duvido que ele seja mais “cri-cri” do que o Paulo Eduardo, que não deixa passar nada; e é assim que deve ser. Várias entidades de classe assinaram uma carta aberta que reivindica a permanên- cia do vereador à frente da Comissão. São elas: Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Trabalho e Previdência, Associa- ção dos Servidores Públicos Municipais da Saúde de Niterói, Sindicato dos Far- macêuticos do Estado do Rio de Janei- ro, Associação dos Usuários Familiares e Amigos da Saúde Mental de Niterói, Fó- rum de Saúde de Niterói, Núcleo Sindical Um Novo Espaço de Ciência e Convívio Aginecologista e obstetra Priscila Pyrrho criou o MacX, um espaço coworking, onde acontecem e vão acontecer muitas palestras, reuniões de debates e convívio para gestantes e workshops. O local é agra- dável, produzido, e ainda abriga um pro- jeto muito interessante que é o Maternal Flex; sem fins lucrativos e dirigido ao apoio das gestantes onde o convívio e a troca de experiências justificam a intenção. (e neste projeto, quando muito as participantes di- videm o coffe breik). Na semana que passou foi a vez da nutri- cionista Clara Petrucci, nossa colaboradora aqui no jornal, fazer uma palestra-consulta, Em Respeito aos Mortos e aos Nossos Impostos Como cemitérios da cidade são lucrativos, gostaria muito saber para onde vai tanto dinheiro. Os cemitérios de Niterói vivem em péssimo estado de conservação, de deixar os mortos envergonhados. Que dirá as famílias dos mortos que ainda pagaram as tais taxas de serviço. Os recursos arrecadados deve- riam ser reinvestidos na conservação e manu- tenção destes Parques Mortuários. Mas, qual nada... Qualquer um cemitério da cidade está degrado e carente de poda e limpeza. Quisera que os mortos pudessem puxar o pé destes administradores. Eles bem que me- recem uma reprimenda. do HEAL e Núcleo Sindical do Instituto Estadual do Tórax. O movimento para retirada do vereador Paulo Eduardo Gomes é muito grande, mas espero que o bom senso em nome do benefício da população prevaleça. Outra disputa emblemática está sendo travada por dois vereadores novatos de posições ideológicas muito opostas. Tra- ta-se da Comissão dos Direitos Huma- nos, com Carlos Jordy (PSC), represen- tante da extrema direita, com os requintes retóricos do deputado Jair Bolsonaro e a vereadora (mais bem votada entre todos os vereadores) Talíria Petrone Soares, do PSOL. Os dois são opositores do exe- cutivo, mas divergentes no pensamento, filosofia e métodos. De certa forma esta disputa convém a ambos. Quanto mais polêmica for, mais afirma as diferenças. onde as interessadas profissionais e gestan- tes esclarecerem dúvidas alimentares, rece- berem orientações de conduta nutricional e descobrirem qual a melhor dieta individual. A médica Priscila Pyrrho, que é uma pro- fissional de muito conhecimento técnico e ciência, se notabiliza pelo trato carinhoso e afetivo que dá a suas pacientes. Quem se trata e teve seus bebês com a Priscila torna- -se fã e divulgadora da sua prática. O MacX é uma realidade e é sucesso garantido. O MacX fica na Rua Dar, Celesti- no1221.205, no iOffice, no Centro de Ni- terói. Maiores informações no espaçomacx. com.br. X Talíria Petrone Soares Carlos Jordy Paulo Eduardo Gomes Obstetra Priscila Pyrrho e a nutricionista Clara Petrucci dando explicações
  • 7. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 7 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Esta VIVO está Morta Os telefones a banda larga daqui do jornal foram contratadas com a GVT, que durante anos funcionou corretamente, com pequenos percal- ços devido à localização da caixa de distribuição que fica mais ou menos distante da nossa sede. Mas, tirando um ou outro problema de lentidão, funcionou a contento. Aí, a VIVO comprou a GVT. Começaram os nos- sos problemas de interrupção notur- na da internet, triplicou os casos de lentidão e nunca mais tivemos a ve- locidade contratada. Até os telefones que nunca deram problemas, já fica- ram mudos e com ruídos. Já tivemos tantos problemas, sem solução ou atendimento técnico satisfatório, que estamos viabilizando a troca de opera- dora. Todos os problemas que temos, e foram muitos, o atendimento é lento irregular e incompetente. Para ser direto, o serviço da VIVO é o pior que já tivemos. E não adianta reclamar. Eles fazem lá seus procedimentos da Central, mandam os técnicos para resolverem no local, e nada se estabiliza; pois no dia seguinte tudo recomeça. Defeitos na Banda Larga é problema diário. Definitivamente a VIVO está morta. Creche Pede Ajuda Por mim pouco importa quem está à frente dessas campa- nhas em prol da Creche Meimei, em Piratininga. Por mim pouco importa quem é a instituição mantenedora, e se quem está à frente é pai do Felipe Peixoto. A questão que se apresenta é simples: as crianças não têm nada a ver com as “pinimbas politicas” entre a prefeitura e o Centro Espírita GEPAR que administra a creche. Se o prefeito mandou suspender as verbas de ajuda à creche por considerar que Paulo Peixoto, que luta em defesa da creche é pai do seu desafeto político, as crianças são apenas vítimas. A verdade é que a verba que foi suspensa fez falta ao atendimento às crianças. Como se não bastasse as suas reais necessidades, ficaram no meio do fogo cruzado entre Rodrigo Neves e Felipe Peixoto. Recebi um pedido de ajuda e vou repassa-lo. A Creche Meimei, que está aí trabalhan- do há 18 anos, está pedindo ajuda. Criou a figura do padrinho, que é um doador de uma pequena importância mensal de 40 reais. Quem quiser fazer a doação poderá usar um carnê de pagamento ou o meio Paypal na internet. Pode também doar através da conta do Banco Itau, Agência 1638, C.C. nº 20844-5 – CNPJ: 395039660001- 87. É isso aí. As crianças precisam e vamos colocar nossas diferenças pessoais e políticas de lado. Vamos cuidar das crianças! E fim de papo! Posse na AFACC Ana e Fabio LucasClaudio Vianna, Fabio Lucas e Bruno Lessa Fotos Ulissis Franceschi
  • 8. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 8 Renda Fina Aniversariantes da Edição Fernanda Cantarino O’Dwyer Beta Duarte Mauro Costa Jr Lenora Mendes Luiz Antonio Mello Maria Eugenia Dickerhof Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Posse da Nova Diretoria da AFACC(Associação Fluminense dos Advogados Civilistas e Criminalistas) Tomou posse no dia 02 de fevereiro a nova diretoria da AFFAC, que tem como presidente Fabio Lucas, para a Gestão 2017. Diretoria da AFACC Presidente da AFACC Fabio Lucas Ralph Andrade, Luciano Bandeira e Claudio ViannaRogério Travassos, Matilde Conti e Fabio Lucas Fotos Ulissis Franceschi
  • 9. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 9 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Clássico, porém Moderno? S e você tem mais de 25 anos certamente viveu os tempos áureos da explo- são de Resident Evil, tanto nos games quanto no cinema, que alias acaba de chegar às telonas o 6º filme da franquia de suces- so. Mas, voltando ao assunto, se conhece a série de horror dos games, viu também sua derro- cada nos últimos anos, após os games de ação frenética, e horror nenhum. Muitos fãs imploravam que a franquia re- cuperasse seu clima sombrio, a tensão e o sufoco dos primeiros games da série. Pois bem, suas preces foram ouvidas. Foi lançado Residente Evil 7, e o game trou- xe o horror em doses cavalares, se tornando uma das experiências mais sinistras para a vida de qualquer jogador. O game une a clássica mansão apavorante e minuncio- samente construída, com seus corredores apertados, rangidos perturbadores, criatu- ras abomináveis e pouca munição com o moderno papel do espectador, como prin- cipal de um enredo, repleto de sensações e situações que podem viralizar a qualquer momento na internet. Em Resident Evil 7, você assume o contro- le de Ethan Winters, um cara comum como qual- quer outra pessoa que dirige até uma fazenda, após receber uma mensa- gem de sua esposa Mia, desaparecida há 3 anos. Chegando lá, Ethan en- contra um lugar estranho, com gente ainda mais estranha, e precisa fazer de tudo para sobreviver a esse... Imprevisto. A ambientação e os per- sonagens do game aten- dem aos desejos mais sombrios que os céticos do novo jogo pre- cisavam ver. A família Baker, um bando de degenerados canibais, e sua “propriedade” transpiram a essência nojenta de “Resident Evil”. O aparecimento constante dessas fi- guras bizarras, mesmo que de forma sutil ou indireta, lembram o clássico e amado Nemesis em “RE 3”, ajuda a ditar o ritmo da história e a deixar o jogador em um es- tado que alterna entre pânico e segurança. Resident Evil 7 não é uma releitura. O novo jogo reverencia o passado, mas não preten- de se repetir. Pois, está mais assustador do que nunca, com personagens marcantes, ambientes tenebrosos e uma nova perspectiva que se pro- vou bem-sucedida. E quando você pensa que já viu o bastante e está no ápi- ce, surge uma luz no fim do túnel... Que leva até um novo pesadelo. E nas horas restan- tes o jogo ganha um tempero estranhamente familiar, mas ainda assim autêntico, que re- mete àqueles velhos motivos que fizeram você gostar do “Resident Evil” pela primei- ra vez. Até a próxima! À Ouvidoria da CLIN ACLIN diz existir garis na areia da praia de Cam- boinhas!!! Eu não acredito. Tenho ido à praia dia- riamente e nunca vi garis nas areias fazendo a limpe- za! Nos últimos dois dias (31/01 e 01/02) quem fez a limpeza das areias fui eu e outro senhor, que ficamos injuriados e envergonhados com o descaso da CLIN. E esta Ouvidoria vem dizer que é feita diariamente a limpeza! A máquina que passa à noite apenas remove a areia sem retirar o lixo existente! Vale uma pergunta: vocês conhecem a Praia de Camboi- nhas???!!! Vejam de como anda o local nas fotos tiradas por mim! Uma pena, pois o que parece é que estamos falando de lugares muito diferentes... Só nos resta "seguir em frente" com tanto marketing para enganar os niteroienses e visitantes! Resposta da CLIN: “Informamos que a limpeza da praia de Camboinhas é realizada diariamente, durante a ma- drugada, com maquinários específicos, e que durante o dia a mesma é feita manualmente pelos garis da companhia de limpeza. Quanto aos quiosques, os mesmos são fiscalizados e orientados, sistematicamente, por esta empresa, além do monitoramento da Secretaria de Ordem Pública. Caso haja alguma denúncia específica de algum quiosque, agradecemos a colaboração.” Obras na Rua Moreira Cesar Faz um ano e meio, objetivando transformá-la num modelo de modernidade, a Prefeitura anunciou obras na Rua Cel. Moreira Cesar. Passado todo esse tempo, apenas dois quarteirões sofreram interven- ções, ainda assim muito aquém do prometido. O can- teiro de obras continua instalado, mas nada acontece já de algum tempo. A foto anexa contraria o tal "mo- delo de modernidade". As tábuas e os caixotes foram colocados na calçada por conta de uma infiltração já existente à época em que a calçada foi refeita. Por incrível que pareça, não resolveram o problema naquela oportunidade. O limo que se instalou no piso coloca em risco a segurança dos transeuntes. Que tal divulgar esse descalabro? No Guanabara, Barato, Que Nada! Osupermercado Guanabara criou fama de vender barato baseado na promoção anual que faz no seu aniversário (?). Sabe-se lá se esta data é verdadeira, mas é a que ele escolheu para fazer o marketing de imagem. Nesta promoção anual, até existem alguns produtos com preços convidativos, embora, pela prática, posso dizer que não são todos. Tem muita coisa com preço normal e até mais caro que em outros supermercados. Agora... Durante o resto do ano, é só a fama! Fui novamente esta semana, depois de fazer uma coleta de preços de alguns itens em ou- tros lugares, e constatei: barato, que nada! Em muitos produtos o preço é mais caro que em todos os outros lugares. Principalmente produtos que não são populares. Alguém já experimentou comprar queijos e vinhos? Se quiserem pagar muito mais caro, é só comprar no supermercado Guanabara.
  • 10. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com 10 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello ATENÇÃO PARAA MUDANÇA Novos e-mails do Jornal Diz Redação dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com Editoria edgardfonseca22@hotmail.com Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Alerj. Aqui você tem poder. Baixe na Chegou o aplicativo Carteirada do Bem. As leis daAlerj servem para quem tem sede de justiça. Ou só sede, mesmo. Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.” Que País é Esse? Meus amigos, vamos combinar uma coisa: a vida está horro- rosa no Estado do Rio e pior ainda em Niterói. Eu estava quase me acostumando a ver o povo sírio sem ter para onde ir, encur- ralado entre o Estado Islâmico, forças sírias e grupos rebeldes. Que vida terrí- vel, pensei e penso. Só que agora estou pensando o mesmo do nosso país. Se tivéssemos realmente governantes sérios, o estado de guer- ra civil seria, efetivamente, constatado. Estamos entre um governo inimigo do cidadão, bandidos livres nas ruas e uma polícia de mãos atadas. Frases que soam como jargões como “saio de casa sem saber se volto” se encaixam verdadeiramente em nossas vidas. E aqui, lamentavelmente, é algo comum. Uma das melhores formas de encontrar a origem do problema, ou seja, a verda- deira responsabilidade pela criminalida- de é saber por que bandidos saem das prisões e cometem os mesmos crimes. Por que a polícia vem perdendo o com- bate aos criminosos? Por que as comunidades do crime organizado se desenvolvem mais rapidamente que as populações “de bem”? Eu vejo e enxergo responsáveis. A polícia passou a ser mais vigiada pela sociedade do que os bandi- dos. O policial não pode dar um tiro para o alto e já sofre processo administrativo e etc. Existem maus policiais, claro. Fal- tam-lhes penas duras. Tem policial que vende armas pesadas para os bandidos. Esses deveriam ficar presos por mais de 20 anos. A imprensa, isso mesmo, a im- prensa sai todos os dias em busca de bala perdida e quase que pre- viamente já tentando culpar um policial. É impressionante...! É público o despreparo de poli- ciais. Muitos vestem a fada da PM e dispararam uns 10 tiros antes de irem para as ruas. Um absurdo. E saem às ruas para encontrar um mundo totalmente adverso, com bandidos armados com rifles me- lhores do que o seu. Pior, talvez um rifle negociado até por um colega de farda. É caso de guerra ci- vil mesmo e estamos sem ter para onde correr. Outro dia, quase perdi a paciência ao ouvir de um amigo que a polícia so- mente comete excesso. Fiquei pasmo como esse amigo passou a ser um defensor de bandidos. Ele disse que eu estava fazendo confusão, que estava defendendo a vida de um cidadão. Claro que discordei. Porque cidadão é aquele que pode exercer os seus direitos e de- veres. E bandido tem o direi- to mesmo é de ser preso, na verdade. Enfim, fica essa festa de inver- são de valores, direitos huma- nos em excesso. Temos que combater a criminalidade com rigor. Com muito rigor. Lá pelas tantas, já sem qual- quer traço de cerimônia, lem- brei que em muitos estados norte-americanos, apontar uma arma para um policial significa pena de morte. O policial atira e para matar, sal- vando a sua vida. Caso fosse no Brasil, claro, grupos de defensores da ban- didagem iriam reagir em coro com a imprensa, afirmando que o policial executou o me- liante. Aqui no Brasil o policial precisa levar um tiro antes, pelo visto. O momento é de preocupa- ção. Muita. Falta aplicação rígida das leis.
  • 11. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com Pela Cidade 11 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Cem Anos de Samba A Câmara de Vereadores de Niterói fez no dia 6 passado uma sessão especial para comemorar o Dia Nacional e Municipal do Samba. O even- to teve a presença de duas netas do compositor Donga, que há 100 anos gravou o samba “Pelo Telefone”. Elas foram homenageadas entre as 19 personalidades com o troféu Ismael Silva e o Diploma Vereador Carlos Alberto Magaldi pelo trabalho que desenvolvem na preservação da memória e divulgação do gênero musical. Este even- to foi criado pelo falecido vereador Carlos Magaldi. Mônica Mac criticou a fiscalização mu- nicipal onde músicos da cidade sofrem dificuldades para cantar em bares e casas noturnas, por causa da lei do silêncio. Também foram agraciados, os empresá- rios Mario Martins, do Caneco Gelado, Jerônimo Sousa, do Ponto Jovem e o jor- nalista Jourdan Amora, pelo incentivo na criação de blocos e atividades carnavales- cas em Niterói. O presidente Paulo Ba- gueira homenageou, ainda, o presidente da Liesa (Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro), Jorge Castanheira e os empresários Paulo Oliveira e Luiz Dias. Exposição Humanidades A Galeria La Salle, em Niterói, inaugura dia 14 de fevereiro, às 20h a exposição “Humanidades” do escultor e pintor Rodrigo Pedrosa. Sua obra faz despertar para reflexão sobre os movimentos sociais, bem como sobre as nossas ações perante a comunidade hu- mana. Ele já expôs em Nova Iorque, Paris e Milão, como também no Salão de Outono da América Latina 2015 e 2016 (São Paulo) e ArtRio 2015. Agora volta à cidade onde nasceu através do Unilasalle-RJ. De 15 de fevereiro a 30 de março, de segunda a sexta- -feira, das 9h às 21h, os visitantes terão a chance de co- nhecer alguns desses trabalhos e refletir sobre os conflitos inerentes ao Homo Sapiens em “Humanidades”. Esta mos- tra traduz em pinturas e esculturas o sentimento humano na busca pelo sentido pleno da vida. A Galeria La Salle — Unilasalle-RJ , fica na Rua Gastão Gonçalves, 79, Santa Rosa, Niterói. Data Venia Doutor O bloco de carnaval “Data Venia Doutor”, fundado por advogados e funcionários do judiciário de Ni- terói farão o seu o primeiro desfile do dia 17/02, sexta feira. A concentração será no bar que fica embaixo do Tower 2000, na Rua Visconde de Sepetiba, no Centro. O bloco criado no ano de 2016 está crescendo e já conta com cen- tenas de advogados e serventuários. Quem é do ramo que se habilite, pois a festa é certa. Monica Mac e Leandro Magaldi Sergio Gomes Verba das Paineiras Foi confirmado durante reunião do Fornatur – Fórum Na- cional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo -, em Brasília, recursos do Ministério do Turismo denominados “Verba das Paineiras”. O montante de aproximadamente R$ 5 milhões e 400 mil será direcionado, a partir de março, a estados que apresentarem projetos que objetivem o desen- volvimento da atividade turística. Cada unidade da federação pode apresentar até três projetos de R$ 200 mil cada. Participaram da reunião, realizada na sede da Fecomércio da capital federal, vinte e quatro representantes estaduais.
  • 12. Niterói 11/02/17 a 22/02/17 www.dizjornal.com Em Foco 12 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores A Avenida Cartum Mais Alegria em Niterói O publicitário e ilustrador Gabriel Moura, cola- borador do Jornal DIZ na produção das tiras em qua- drinhos, vai lançar a partir do dia 15 de fevereiro, a primeira revista infantil independente em Niterói. Com tiragem inicial de 2.500 cópias, totalmente colo- ridas, a revista Avenida Cartum tem em seu conteúdo, quadri- nhos, passatempos e um conto de autoria de Gabriel Moura. Conta Também com a presença dos personagens já conhecidos aqui em nosso jornal, como To- bias, o Frango de Dentadura, Gildo, Clóvis e mais; ainda os trabalhos dos cartunistas Mar- celo Tiburcio (Gino e Polaco), Rafael Dourado (Sapo Brothers) e Edson D'Car (Chiclete), completando a cena. A distribuição será gratuita e a revista Avenida Cartum poderá ser encontrada nos pontos dos próprios anunciantes da publicação. Para saber mais, acesse a página do projeto no Facebook: https://www.facebook.com/AvenidaCartum . Debate na ALERJ Sobre Venda da CEDAE A Assembléia Legislativa deba- terá a Concessão Onerosa como alternativa à privatiza- ção da CEDAE. Para o líder do PPS na casa, deputado Comte Bittencout, a privatização seria uma forma de resolver um problema do governo Pezão e não do Estado do Rio de Janeiro. Assim que iniciarem as discussões na Assembleia Legislativa, o deputado Comte Bittencourt (PPS) apresentará emenda em que defende a outorga onerosa para conceder o serviço distribuição de água e esgoto na cidade do Rio de Janeiro, como alternativa à privatização da CEDAE. “Defendo um formato diferente para trabalhar essa receita, que não seja o da venda da companhia. O Estado preserva a empresa pública, que atua em uma área estratégica que é a de captar, tratar e distribuir água. Quero abrir com o governo um debate sobre uma alternativa antes da venda definitiva da CEDAE. Quanto vale uma outorga onerosa de saneamento no Rio de Janeiro. Três bilhões? Quatro bilhões? O mercado já deve ter esse estudo, seguramente. Então, cria-se uma condição - perde o anel, mas não perde os dedos - e o Estado mantém sua empresa de saneamento”, explica Comte.