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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 diasAmandaLeitte–CabeloemaquiagemJoãoVargas–foto:JulioCerino
2ª Quinzena
Nº 147
de Fevereiro
Ano 08
de 2016
Diz: Todo Mundo Gosta
Página 03
Niterói:
O Teatro das
Realizações
Inexistentes.
Niterói
27/02 a 12/03/16
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23
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br
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ituações extremas: muitas vezes pre-
cisamos delas para tomar decisões!
Enquanto a situação não fica fora de
controle, enquanto não nos sentimos comple-
tamente obsoletos frente a nossa realidade,
muitas vezes, nos negamos a ver nossa con-
dição. Quantas vezes apenas “empurramos”
os inconvenientes, ignoramos as dificuldades,
disfarçamos nossas adversidades, enquanto,
na verdade, o mais inteligente a fazer, seria
simplesmente, encarar de uma vez por todas
os impedimentos e os incômodos que a nossa
própria existência nos apresenta, em busca de
uma solução ou de uma nova perspectiva que
nos permita vivenciar a paz?
Eu não consigo enumerar quantas vezes me
fiz de cega perante as verdades que a vida
queria me mostrar. Algumas vezes tomei
atitudes por medo, por me julgar insuficien-
te para resolver determinado empecilho.
Também já não quis enxergar transtornos,
inconvenientes, imbróglios, simplesmente
por comodidade, pois, era – e sempre será –
mais fácil ignorar e adiar resoluções- mesmo
sabendo que o quebra-cabeça continuará lá,
vivo, crescente, latente, pronto para explodir
a qualquer momento.
O cinema, por outro lado, sempre foi uma
espécie de autoanálise para mim. Quantas e
quantas vezes eu já saí da “sala escura” pen-
sando: “nossa, esse filme mudou a minha for-
ma de ver tal questão”, ou ainda, “daqui pra
frente vou fazer igual a protagonista, ado-
rei a reação dela”, etc. A arte – e aqui não
pretendo me limitar ao cinema – sempre
será uma forma intensa e plena de demons-
trar e esclarecer sentimentos e questões.
Essa forte expressividade, essa maravilhosa
sensibilidade proporciona aos seus admi-
radores, uma verdadeira terapia através
das formas, das luzes, das cores, dos di-
álogos, dos sons. É como ver nas obras a
sua própria imagem. É como observar em
cada trabalho seu próprio reflexo e, a partir
disso, conseguir olhar, por outro ângulo,
sua própria aflição. E, por conseguinte,
esse novo ponto de vista leva a uma com-
preensão mais aprofundada e verídica do seu
próprio eu. Realizar uma autoanálise é muito
complicado, principalmente sem parâmetros,
tendo como base apenas nossa própria mente
afundada em dissonâncias do dia-a-dia. Dessa
forma, conseguir nos ver através do prisma
diferenciado da arte é fenomenal. Um verda-
deiro tratamento para a alma, uma fortíssima
terapêutica para a vida.
E é nesse contexto que recomendo alguns
filmes que serão lançados em breve. A meu
ver, são obras que trarão luz às nossas escu-
ridões internas. Uma das películas é assinada
pelo fantástico diretor Hector Babenco. “Meu
Amigo Hindu” conta a história de um cine-
asta diagnosticado com câncer terminal. No
hospital, ele conhece uma criança hindu que
também está internada. E, durante o desenro-
lar dos fatos, conseguimos perceber o quanto
podemos aprender com todos a nossa volta.
Tiramos valiosas lições de pessoas de todas
as idades, credos, origens, etc. Aprendemos
também com amigos que ficam do nosso lado
e também com aqueles que nos abandonam
quando mais precisamos. Todos – sim, todos!
– têm algo valioso para nos ensinar. Entre-
tanto, precisamos nos manter abertos para
absorver tal conteúdo. Não basta frequentar
as aulas da vida, é preciso ser um bom aluno
para aprender a viver!
Devo também citar mais um longa que semeia
forte mutação interna e é orquestrado por ou-
tro grande mestre do cinema contemporâneo:
Wim Wenders! Na sua mais nova produção,
“Tudo Vai Ficar Bem”, um es-
critor briga com a namorada e
sai dirigindo sem rumo, matan-
do, sem querer, uma criança.
Após tal fatalidade, ele não
consegue mais ter uma vida
normal e, Wenders faz questão
de colocar na telona essa an-
gústia exalada pelo protagonis-
ta. Perfeito momento para nos
perguntarmos quantas vezes nos culpamos
por coisas que não temos controle, quando,
na verdade, deveríamos ser mais compreen-
sivos conosco, reconhecendo e perdoando
nossas falhas.
Enfim, tente aproveitar mais o que a arte pode
proporcionar. Seja através de uma sonata de
Mozart ou de um quadro de Frida Kahlo –
que está em exposição na CAIXA Cultural,
até 27 de março... Quem sabe, assistir a uma
boa peça teatral, observar uma escultura de
Aleijadinho ou ainda saborear as palavras de
Clarisse Lispector, não ajude? A arte é multis-
sensorial. Deixe, portanto, ela te envolver...
Permita-se viver um dos mais famosos – e ne-
cessários – aforismos gregos: “conhece-te a
ti mesmo”!
- A exposição “Pa-
radoxo”, de Clara
Infante, pode ser
vista de 19 de feve-
reiro a 23 de Abril,
na Biblioteca Central
do Gragoatá (Av. Rio
Branco, s/nº - São
Domingos - Grago-
atá).
- A exposição ‘Sen-
sações’, dos artistas
Leonardo Stuckert,
Ricardo Basílio e Fá-
tima Mendonça acontece na Geleria de Arte La Salle (Rua
Gastão Gonçalves, 79 - Santa Rosa - Niterói), até 30 de
março.
- O Bloco “Carn’água”, dos animados foliões de Camboi-
nhas, marcaram presença na piscina neste tórrido carnaval,
com direito a Musa. (foto 2) 
- A Biblioteca Pública de Niterói/BPN (Praça da Repúbli-
ca, s/nº - Centro) promove no dia 27 de fevereiro, sába-
do às 15 horas, Cine Arte Tapete Vermelho. Seleção de
filmes vencedores do
Oscar, como: Rocky, Um
Lutador,  Forrest Gump e
Argo. Entrada franca.
- A exposição
fotográfica “des-
COBERTO”, de
Renato Moreth
(foto), fica aberta
para visitação no
Solar do Jambei-
ro (Rua Presiden-
te Domiciano, nº
195 - Ingá) até 03
de abril de 2016.
Imperdível!
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Documento
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O Teatro da Realizações Inexistentes
Niterói é uma cidade com características muito próprias e a sua origem de ca-
pital de Estado fez com que muitas pessoas vindas do interior somassem seus
hábitos e cultura, criando mitos de suposta realeza burguesa competitiva, que
até os dias atuais ainda são parâmetros de autoafirmação. Depois da unifica-
ção dos Estados do Rio e Guanabara, houve um significativo esvaziamento no
município, tanto econômico, quanto cultural. Mas, apesar destas dificuldades
que lhe valeram alcunhas negativas e segregações, Niterói reagiu e retomou sua
trajetória de crescimento e de auto estima. Entretanto, ficaram vícios de com-
portamento social, como a competição de quem é mais, em tudo. Tem gente
que vive disputando, da forma mais medíocre, notinhas em colunismo social,
destaques em festas de homenagens e outras insignificantes afirmações.
O então prefeito Jorge Roberto Silveira foi o responsável pelo resgate da auto-
estima do niteroiense quando apresentou uma nova Niterói, pujante e progres-
sista. Criou ícones duradouros como o MAC e o Caminho Niemayer, e acima
Oprefeito atual ao assumir a prefeitura,
nomeou uma equipe, com alguns no-
mes de peso, tecnicamente falando,
mas, sem conhecimento ou identidade com
a cidade. Pessoas de fora, sem qualquer in-
timidade com a cultura local. Feito esta pri-
meira encenação, abarrotou os quadros com
pessoas da mais alta incompetência, sem for-
mação alguma e que tinham apenas a alcunha
de “cumpanheiro”. Aparelhamento petista.
Meritocracia é coisa que passa muito longe;
e imediatamente associou-se a algumas velhas
raposas, que participaram de outros governos
e conhecem bem “o caminho das cobras”, e
como tirar proveito da máquina para benefícios
pessoais.
Vieram os primeiros contratos teatrais para
fins bastantes “duvidosos”, como uma empre-
sa minúscula, com domicílio em Cachoeira de
Macacu, com uma sede mais apropriada para
uma birosca de vender cachaça, balas e ma-
riolas. Mas, os valores referidos eram “astro-
nômicos”. Muito dinheiro e desproporcional
ao serviço oferecido. Seguiram-se outros, mas
foram de imediato combatidos, especialmente
pelos vereadores Bruno Lessa e Paulo Eduardo
Gomes. Feitas as denúncias e noticiadas pelos
poucos jornais que o prefeito não cooptou e
subornou, voltou atrás. Desfez os contratos e
ficou repetindo impropérios contra o anteces-
sor, culpando-o de todos problemas que ele
vinha arranjando por sua absoluta incapacida-
de gerencial. Ele estava mais preocupado em
parecer “Zona Sul Gente Fina”, envergonhan-
do-se de ser da Zona Norte, ou como dizem,
de São Gonçalo ou limítrofe.
Apareceram os primeiros projetos megalôma-
nos e aparentemente inexequíveis, como de
resto ficou provado. Apresentou com todas as
pompas marqueteiras a Operação Consorciada
do Centro, onde iria transformar o bairro numa
expressão europeia, com fiações subterrâneas,
charmosos cafés, segurança e novos e faraô-
nicos edifícios residenciais e comerciais. Era o
progresso de primeiro mundo entrando para
ficar! Encarregaria para as obras três empre-
sas: a Andrade Gutierrez, OAS e
Odebrecht. Todos financiadores
da sua campanha eleitoral, que
desconstruiriam tudo, para faturar
tudo novo!
A Operação teria uma particu-
laridade: os CEPACS, que eram
títulos a serem lançados na Bolsa
de Valores, que dariam lastro a
prefeitura e condições de segu-
rança aos empreendedores por
títulos chancelados pela Comissão
de Valores Mobiliários. Ou eles
nada sabem da seriedade destas
instituições ou foram teatrais e
mentirosos, pois quem sabe bem,
não se cria um título desta espécie
sem lastro e de uma hora para outra. Acabou
não acontecendo nada. Nem os títulos foram
criados, nem a obra saiu do papel, e ainda, os
diretores destas empresas foram todos parar
na cadeia, envolvidos no Petrolão, presos pela
Operação Lavajato.
Em seguida pôs abaixo o Hospital Infantil
Getúlio Vargas (Getulinho), colocou os pro-
fissionais de saúde para atenderem dentro de
contenneres e que iria fazer a “maior obra do
mundo”, o melhor hospital jamais visto. De-
pois de seguidos aditamentos para o orçamen-
to da obra, comumente vive de interrupções,
teatralmente anuncia que está tudo “a pleno
vapor”; e a obra é uma ficção que não se com-
pleta. Pelos prazos anunciados já deveria estar
pronta. Já estourou o orçamento e nada!
Fez uma parceria com a NitPark para cons-
truir um gigantesco estacionamento em frente
a Estação do Catamarã em Charitas. A obra
mudou de lugar, só incomodou os moradores
e usuários da estação; fazem tudo errado, não
possuem as licenças legais necessárias. A justi-
ça interdita seguidamente a obra, eles assinam
termos de ajustamento de conduta (TAC) e
nada acontece. Esta semana a Justiça tornou
a interditar a obra. Eles fingem cumprir, mas é
tudo teatral! Parou!
Apresentou o faraônico Projeto da Transoce-
ânica, uma via expressa que ligará o Engenho
do Mato (Região Oceânica) a Charitas. A ideia
é boa. Só que precisa competência e serieda-
de para executá-la. Esbarram nas desapropria-
ções, já gastaram recursos incontáveis e inex-
plicáveis, transformaram a vida dos moradores
da Região num inferno que se arrasta e já de-
clarou que a conclusão (daquilo que era fácil
fazer) só será possível na “próxima gestão”.
(ele ainda apela para ter direito a um novo
mandato para concluir aquilo que teatralmente
prometeu e não cumpriu).
No bojo desta obra está o famoso Túnel Ca-
fubá – Charitas. Fizeram um carnaval de ex-
plosões, soltaram foguetes, gastaram rios de
dinheiro em projetos e muita publicidade, mas
já anunciaram que o Túnel não vai ficar pronto
nesta gestão. É mais uma mentira marquetei-
ra eleitoral. Nada prometido se cumpre. É um
escândalo!
Quebraram, (literalmente) a Rua Moreira Cé-
sar, para mais um projeto faraônico teatral.
Quebram mesmo, os comerciantes do pedaço,
ou pelo menos criaram um rombo nas contas
dos lojistas. Depois de tanto “falar publicitá-
rio”, não tem fiação embutida, a obra fica a
desejar e cria-se suspeição neste gastos. Para
quê tanto granito em calçadas de rua! Agora,
depois de destruir as vendas do Natal, sabe-
dores de tanta incompetência, dizem que o
Sindicato dos lojistas pediu para parali-
sar a obra... Mero teatro. O presidente
do Sindicato, Charbel Tauil, não tem
força para pedir coisa alguma e é um
“funcionário do prefeito”, com aquele
vergonhoso cargo que ocupa. Melhor
seria se este soldo se transformasse
em aspirinas que faltam nos postos de
saúde como os demais medicamentos.
Este é mais um cargo dos que o pre-
feito em campanha refeitoral assegurou
que iria acabar. Iria congelar 2.100
cargos. Conversa teatral. Estão todos
ocupados e mais alguma coisa
A especialidade deste prefeito é criar
irresponsavelmente, projetos e empre-
sas para executá-los; e empregar os
apaniguados.
Onde está a NitUrb, criada para administrar a
Operação Consociada do Centro! Onde está a
Fundação de Direito Privado que iria adminis-
trar o Programa Médico de Família!
A verdade que não há conclusão das obras,
nem as que ele não começou, como o caso do
Mergulão da Marques do Paraná. Falta fazer o
terminal modal de ônibus e a praça que está no
projeto. Acabou a pista de passagem, tão mal
feita que basta chover e inunda tudo! Teatro,
teatro, para uma terra prometida inexistente.
Parece conto de fada ou do vigário. Terra do
Nunca, com Peter Pan e Sininho, ou Neder-
land do Michael Jackson, bailando com seus
fantasmas. Para tanto teatro e pu-
blicidade enganosa endividou o município para
os próximos 40 anos. Estes grandes valores
não tem destinação explicada e transparente.
Para onde vai tanto dinheiro. O MP precisa pe-
dir explicações. A população precisa saber que
não tem segurança, saúde e educação, mas ele
mantém um caríssimo staf para divulgar as suas
realizações inexistentes. Esta fraude de grande
monta tem que ser apurada. Eles não resistirão
a uma auditoria do Tribunal de Contas.
Pois é...Uma teatralidade ridícula e irrespon-
sável.
Não votaram nele! Agora aguentem!
de tudo fez o seu povo ter orgulho da cidade. É claro que acirrou diferenças
comparativas de qualidade de vida, especialmente com o vizinho São Gonçalo
e os bairros da Zona Norte passaram a querer ser menos SG e mais Zona
Sul. Este foi um fenômeno que aconteceu naturalmente, somando-se dados
históricos e a nova perspectiva; como se para ser “gente fina” tinha que ter os
trejeitos da Zona Sul Maravilha. Neste tapete de acontecimentos apareceram
alguns políticos tentando “surfar” no novo modelo (antigo por natureza) de ser
“Niteroiense Gente Fina”, e evidentemente apareceram as excrescências, que é
aquela coisa desnecessária ou inútil que desequilibra a harmonia de um todo.
Findado o último dos três mandatos de Jorge Roberto, ainda na “onda Lulo
Petista”, elegeu-se o prefeito que aí está. Iremos tentar neste espaço de página
inteira mostrar condensado os muitos enganos, tentativas mal fadadas e erros
graves que compromete gravemente o futuro desta agradável, e até então, elo-
giada cidade.
Niterói
27/02 a 12/03/16
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Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
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responsabilidade dos autores.
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25 Anos de bons serviços
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3027-3281 | 2711-0386
(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
O
assunto é polêmico, é toma conta
dos noticiários das TVs, jornais e
internet. Tudo isso pelo mistério
do que ela pode causar. Quais as consequ-
ências reais a curto e longo prazo? O Zika
Virus está sendo uma preocupação mundial
e do governo nacional.
Ok! Realmente temos que nos prevenir de
todas as formas para que ninguém, incluin-
do as futuras gerações, não sejam forte-
mente comprometidas. Realmente o risco
de microcefalia em bebês é algo muito pre-
ocupante e ainda há estudos falando que,
caso o bebê adquira o vírus, poderá ter al-
gum tipo de comprometimento mental.
Mas, e a “Zika Nutricional” que nos asso-
la há tantos anos, e que não vejo ninguém
com essa preocupação toda?
Vocês devem estar se perguntando que Zika
é essa? É a “Zika” da má nutrição infantil!
Já melhorou bastante, mas na Região Nor-
deste ainda persiste pelos efeitos da pobre-
za; e eu acredito ocorrer no mundo inteiro,
vitimando crianças pela má alimentação e
consequente desnutrição.
Vocês sabiam que uma criança mal nutrida
até os seis anos, (não digo desnutrida, ma-
grela. Estou falando da mal nutrida. Pode
ser até “gordinha saudável”, mas, com de-
ficiência de nutrientes necessários para o
seu desenvolvimento cerebral e corporal.)
se até esta idade não for razoavelmente
alimentada, estará eternamente comprome-
tida mentalmente no seu desenvolvimento?
O aprendizado e a evolução ficam comple-
tamente comprometidos; e é praticamente
irreversível para o resto da vida?
Pois é! Pensem nisso na hora de alimentar
seus filhos!
Uma alimentação saudável é garantia de
vida plena e de evolução positiva. Dar
bons exemplos e não fazer todas as von-
tades alimentares é um ato de amor. Nem
toda fartura é sinal de qualidade e acertos.
Informe-se ou procure preventivamente um
nutricionista. O desenvolvimento da criança
vai ser mais promissor e irá prevenir doen-
ças e má formações, inclusive as de cogni-
ção e pro atividade do cérebro.
Zika Nutricional
Adeus a Antônio Jacob
Faleceu o líder comunitário Antônio Luzia Jacob, (Jacó) funda-
dor da Federação das Associações de Moradores de Niterói
(Famnit) e que atuou, na década de 90, na Coordenadoria de
Assuntos Comunitários da Prefeitura de Niterói. Jacob tinha 83
anos e morreu vítima de câncer.
Seu corpo foi velado no Plenário Brígido Tinoco da Câmara dos
Vereadores de Niterói. Estiveram presentes no velório, amigos,
parentes e muitos políticos como o presidente da Câmara, Paulo
Bagueira; o ex-secretário e deputado, Felipe Peixoto; os verea-
dores Bruno Lessa e Alberto Iecin; o secretário de Participação Social, Anderson Pipico e a
secretária-executiva do município, Maria Célia Vasconcellos e entre outros.
Os decretos publicados pelo Executivo que unificam
a gestão de oito unidades da fundação com CVTs,
aimportância das Faerterjs no cenário da Educação Su-
perior fluminense e Escolas Técnicas foram debatidos,
em audiência pública da Comissão de Educação da
Alerj.
O deputado Comte Bittencourt, presidiu a reunião do
colegiado, que contou com a presença dos represen-
tantes do Sindpefaetec, do presidente da Faetec, Wag-
ner Victer, diretores das instituições, além de alunos.
Comte demonstrou sua preocupação com a iniciativa do
Executivo, principalmente, no que diz respeito à manutenção da simbologia alcançada pela
nomenclatura Faeterj, à permanência do processo consultivo na escolha dos diretores das uni-
dades, assim como garantir que professores concursados para ensino superior não sejam des-
locados para as salas de aula do nível médio.
“Em 2015, tivemos uma grande conquista para a Educação Fluminense quando definimos o
papel das Faeterjs no Plano Estadual de Educação e não podemos enfraquecer essas instituições
que são responsáveis por manter um programa de formação profissional capaz de sustentar os
arranjos de desenvolvimento econômico e social do estado”, declarou Comte Bittencourt”.
Unificação de Gestão da Faetec
Quatro projetos de lei entraram na pauta
de leitura na Câmara dos Vereadores de
Niterói na semana passada. Entre eles está o
de número 07/2016, de autoria da bancada
do PSOL, formada pelos vereadores Paulo
Eduardo Gomes, Henrique Vieira e Renati-
nho, que altera e revoga artigos da Lei Mu-
nicipal 3.189/2015, que concedeu anistia,
remissão de dívidas e diminuição de alíquota
do Imposto Sobre Serviço (ISS) para os car-
tórios de Niterói.
Esta Lei (3.189/2015) certamente será ex-
tinta, por atentar contra o erário municipal,
além de ter caráter suspeito e carece de in-
vestigação pelo Ministério Público. É inex-
plicável e altamente tendenciosa, por ser a
atividade dos cartórios altamente rentável e
de baixo custo. É preciso que se investigue
Fim de Anistia para Cartórios
que tipo de troca se efetuou entre o executivo
municipal e os cartórios da cidade, para que
se concedam tantos benefícios e diminuição
de alíquota que resultaria em imensa quantia,
além de perdão de grande dívida.
Vereador Paulo Eduardo Gomes
Deputado Comte Bittencourt
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InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Dokter – Médicos a Domicilio
ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
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Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
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Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
Clínica
Atendemos UNIMED
eParticular
Atendimento 24H pelo tels:
8840-0001e9956-1620
U
m cirurgião do Distrito Federal
criou um aplicativo para consul-
tas médicas, semelhante ao Uber
(serviço de taxi com carros particulares).
Por valores entre R$ 200 a R$ 400, o
usuário do “Dokter” aciona um clíni-
co geral ou pediatra. Cerca de duas mil
pessoas já estão cadastradas para usar o
serviço. Atualmente há 30 médicos dis-
poníveis para atendimento.
O serviço funciona 24 horas por dia, em
todos os dias da semana. O usuário apon-
ta a localização e chama o profissional. O
aplicativo aciona o médico mais próximo
para o atendimento, que deverá chegar
no máximo em uma hora.
O pagamento é feito com cartão de cré-
dito. O criador do aplicativo alega que a
ideia surgiu depois de ficar cinco horas
em uma emergência como acompanhante
de um paciente.
Os primeiros a utilizar o serviço, o fizeram
como crítica ao precário sistema de saúde
do nosso país, onde se espera horas para
uma simples consulta, seja no particular
quanto no atendimento público.
Com o aplicativo consultas rápidas são
realizadas com conforto e segurança, e
são avaliados pelos clientes. Sendo assim,
é muito provável que médicos negligentes
percam espaço profissional e consequen-
temente clientela.
Além do mais, a plataforma não exige do
médico ficar online. O criador alega que
esses atendimentos devem ser realizados
nos tempos vagos. Não é para ninguém
largar os empregos e usar o App como
fonte principal de renda.
É óbvio que para casos mais graves o
App não é recomendado. Quem estiver
em situação de emergência deve procurar
o SAMU, uma UPA, ou se tiver plano de
saúde, a emergência mais próxima.
É a tecnologia a favor da saúde.
Inté!!!
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Edgard Fonseca
edgard.fonseca22@hotmail.com
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ZAPS...
...Faleceu Maria Aparecida Campos Perissé Sodré, ex-funcionária do Instituto ABEL.
Tinha 90 anos e era carinhosamente chamada de “Dona Aparecida”. No ABEL cui-
dava de quase tudo. Ajudava o Irmão Amadeu na administração do colégio, orga-
nizava a primeira comunhão, colaborava nas quermesses e aos juvenistas lassalistas
em suas tarefas do dia a dia; além da capela e da sala de curativos. Foi enterrada no
dia 25 passado no cemitério das Charitas.
Linha Dura
N
o Informe Diário da OAB-Niterói, do dia 16 de fevereiro,
o presidente da entidade e também editor do “Informe”,
Antonio José Barbosa, apresenta o novo procurador-geral
da Ordem-Niterói. Ele diz:
“O advogado Augusto Nunes, importante profissional no mundo
jurídico do estado, é o novo procurador-geral da OAB de Niterói.
Conceituado, conhecedor profundo do direito e enérgico”… Já
tem uma tarefa determinada: defender a entidade e seus dirigentes
de qualquer inverdade lançada”.
Até aí, está perfeito! Mas, em seguida ameaça: “Muito cuidado,
portanto, aqueles que gostam de inventar histórias e falar menti-
ras. O homem vai ser rápido no apertar do gatilho.”
Antonio José Barbosa com este “hábito” de usar imagens para reforçar seus raciocínios,
acaba confundindo ou até depreciando a apresentação.
O que todos esperam de um procurador da Ordem é aquilo que está dito no início: um
novo procurador-geral da OAB de Niterói conceituado, conhecedor profundo do direito.
Não se pode transformá-lo num “matador de mentirosos”.
Rápido no apertar do gatilho? Francamente...
Região Oceânica Vítima
de Bandidos
A
pesar do "Teatro
das Realizações
Inexistentes", onde
o prefeito se "vangloria"
que esta (Niterói) é a me-
lhor cidade do mundo,
temos uma Região Oce-
ânica refém de bandidos.
O IPTU é caro e despro-
porcional aos benefícios
oferecidos.
Existe o tal do CISP, que é
um centro de observação
e controle e que dá mar-
gem a dúvidas sobre o seu
real funcionamento, ou é algo tão ineficien-
te e teatral que nada adianta ou acrescenta.
Existem agora as quadrilhas de “cachan-
gueiros”, que se compõem de viciados em
drogas que furtam e roubam para sustentar
o vício e suas vidas desgraçadas. São mais
assíduos em furtos de residências na ausên-
cia dos moradores ou, nas casas de uso de
final de semana. Eles levam o que encon-
tram incluindo-se fiação de cobre, tampos
de granito, louça sanitária, mobiliário leve,
etc. São motorizados e usam com frequ-
ência uma camionete Saveiro, cor prata e
um Gol Branco. Andam em trios ou mais,
covardemente.
A grande questão é que a segurança da re-
gião é extremamente precária. São apenas
cinco viaturas da PM para cobrir toda área
que engloba Cafubá, Jacaré, Piratininga,
Imubuí, Camboinhas, Santo Antonio, Serra
Grande, Maravista, Engenho do Mato, Jar-
dim Fluminense, Bairro Peixoto. Itaquatiara
e Itaipu.
Hoje a Região tem, inclusive, conflitos de
traficantes com armamento pesado.
Recentemente uma residência foi invadida,
a vizinha viu os bandidos e telefonou para
o dono. Este imediatamente ligou para a
Polícia sem sucesso: 0 190 chama, cha-
ma, chama e não atende. Os telefones dos
DPOs de Piratininga, Camboinhas e Itaqua-
tiara, certamente estão com os números er-
rados na internet. Todos foram chamados
insistentemente, sem sucesso.
Quando o dono da casa chegou, depois de
enfrentar um trânsito infernal, os bandidos
já tinham ido embora e furtado livremen-
te. Foi prestar queixa na Delegacia Legal
81ªDP. Lá chegando encontrou uma via-
tura da PM, do DPO de Itacoatiara. Ao fa-
lar com os policiais ficou sabendo que eles
estavam fazendo uma ocorrência de um
assalto na Avenida Central, cobrindo uma
área geograficamente extensa demais para
tão poucos policiais e infraestrutura despro-
porcional para a área.
E querem “vender a imagem” de lugar ma-
ravilhoso... Ficam somente as belezas das
praias... Descobertas e cheias de “piratas”.
Triste Região Oceânica...
Nas próximas eleições todos deverão lem-
brar de tanto abandono.
Os Abusos da Ampla
D
epois de atingir níveis absurdos
nas cobranças de valores injus-
tificáveis, (independentemente
do aumento das tarifas, bandeiras e tal),
a Ampla, concessionária dos serviços de
fornecimento de energia elétrica, foi alvo
de vereadores de Niterói, que resolveram
fazer uma CPI da Ampla, e apurar os vo-
lumosos valores cobrados a população.
Os dirigentes da empresa, rapidamente se
mobilizaram e se reuniram com os verea-
dores, numa tentativa de contornar e de-
molir a ideia da CPI. Gentilmente propu-
seram montar um grupo de trabalho para
X
ICMS“analisar e solucionar os problemas”. Fe-
lizmente, os vereadores não cederam aos
apelos. Concordaram em montar quantos
“grupos de trabalhos” forem necessários,
mas, a CPI vai em frente. Certamente, ire-
mos descobrir que “existe gato inverso na
tuba”.
Ninguém aguenta mais! Como se não
bastasse a Dilma, que enganou todo
mundo e depois apresentou a conta, vem
a Ampla, sorrateiramente querer “ajudar”
o governo do Estado na arrecadação o
ICMS... Metendo a mão desmedidamen-
te! Assim não dá...
Niterói
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Foi um Rio que Passou...
A
Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, corre o risco de qualquer dia um vereador
apresentar proposta para troca da denominação. Ao invés de Avenida, vai se cha-
mar Rio Roberto Silveira. É que, com as esperadas e comuns chuvas de verão,
ela sempre se torna intransitável para veículos de rodagem. Fica tão cheia de água que só
mesmo de barco para transitar. E ninguém se arrisca atravessar a nado, pois a sujeira é
tanta que o atleta pode pegar hepatite, toxoplasmose, ou uma doença de pele.
É o velho problema de falta de previsão e atenção administrativa. Não dão a manutenção e
limpeza das galerias como deve ser, e enchente é o mínimo que vai acontecer. É claro que
com todos os prejuízos inerentes.
Reboques no Atacado
N
ão adianta vir com esta conversa de “ordenamento urbano”. O que está acon-
tecendo mesmo é uma fúria arrecadadora. Num sábado, passando das 13h, na
Rua Domingues de Sá, em Icaraí, não se justifica ficarem rebocando carros e mais
carros. É um final de semana e no local, dependendo da hora, é permitido estacionar.
Aproveitam-se desta possível confusão que alguns fazem quanto ao horário, e chegam com
disposição para faturar. Estão rebocando dois carros de uma só vez, no mesmo reboque.
É claro que na hora de pagar, o dono de cada carro vai pagar a taxa cheia. Ninguém vai
cobrar meio reboque. Esta tal NitTrans?...
Como se não bastasse estão colocando cobrança de estacionamento na cidade inteira.
Até em ruas sem movimento, Imaginem que já estão cobrando estacionamento naqueles
trechos inimagináveis da Rua São João, no Centro. Não há mais lugar para as pessoas não
serem perseguidas. Quando eles saem, aparecem os famigerados flanelinhas. E nem adian-
ta imaginar que vai aparecer repressão da Guarda Municipal ou da PM. Sai um explorador
e entra outro, mais ilegal ainda. Cinismo dizer que esta é uma cidade melhor do mundo!!!
Mas que grandes enganadores... Nas próximas eleições...
Gato Por Lebre
E
stava passando pela Avenida Amaral
Peixoto quando percebi um letreiro
de uma loja, uma Casa de Câmbio,
com o brasão da cidade. Perguntei-me se
era possível a prefeitura de Niterói ter en-
trado no “Ramo de Câmbio”, legalizado,
é claro! A impressão que deu é que com
aquele emblema do município a empresa
se credencia a ser algo institucional, e, por
conseguinte, mais confiável. (Apesar desta
lógica ser meio furada. Prefeitura inspiran-
do confiança...? Esta daí, não vai fazer nin-
Transparentes Brancos
N
este sábado, dia
27, a partir das
21h, Christiano
Mere vai fazer uma pe-
quena mostra do projeto
Transparentes Brancos
no evento Clube do Jazz,
no Granel de Piratininga,
em Niterói. Serão quatro
telas de 1,20 x 80 cm
pintadas a óleo, onde ele
embarca em uma inves-
tigação sobre interfaces
digitais.
guém acreditar, mas esta administração
vai passar e a prefeitura vai voltar a per-
tencer aos niteroienses.)
Mas o que fica em questão não é a clara
intenção do uso. A loja está claramente
querendo pegar carona na imponência do
emblema e parecer mais confiável que os
demais. Mas, se não é permitido, quem
aprovou um letreiro como este? E se
aprovou, sem ser permitido, como fica e
como foi isso? Mistério...
Niterói
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Comte Bittencourt Sergio Marcolini Marucia Badr Paulo Jucá Malu Tavares Gabriel Petrucci
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Momento Kids
Posse na Faculdade de DireitoExposição de Renato Moreth
O guerreiro Lucca Marimpietri comandando a sua embarcação Shopia e Cecília Costa Lima Oliveira, nas suas motos virtuais pelas ruas de Paris e Pequim
Posse do diretor da Faculdade de Direito Wilson Madeira, entre lideranças,Renatão do Quilom-
bo e Seu Chico, além do advogados Fernando Tinoco e Anderson BussingerFelipe Peixoto e Renato Moreth durante a Exposição no Solar do Jambeiro
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Conexões
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Mais Esperados de 2016
O
ano de 2015 foi incrível. Afinal,
jogamos as produções mais fala-
das nos últimos tempos, como
Metal Gear Solid V e The Witcher 3.
Porém esse ano está difícil tanto pela si-
tuação econômica mundial e quanto pela
quantidade de bons jogos. A criativida-
de estaria morrendo? Conheça meu Top
Four de games.
‘OVERWATCH’
Desenvolvido pela Blizzard tem tudo para
ser um dos jogos mais populares do ano.
Além de carregar na veia a filosofia de
“fácil de aprender, difícil de dominar”,
que a cada dia se prova mais divertida,
“Overwatch” tem um elenco de persona-
gens carismático e representativo.
‘STREET FIGHTER V’
Desenvolvido pela Capcom o game quer
revolucionar o gênero da luta. A nova
edição traz personagens de alto nível em
uma mecânica tradicional que aposta em
gráficos perticentes ao Motors da atual
geração de consoles.
‘THE LEGEND OF ZELDA’
Desenvolvido pela Nitendo, Zelda é um
patrimônio dos videogames. Uma da-
quelas séries que não têm só uma legião
de fãs ou milhões de dólares em vendas.
Mas que influenciou praticamente tudo
que conhecemos hoje como um game de
aventura, dos calabouços temáticos aos
chefes enormes e até à forma como usa-
mos a mira nesse tipo de jogo.
‘DOOM’
Criado pela Id Software, é uma franquia
com altos e baixos. Odiado por alguns e
amado por outros “Doom” está de vol-
ta e, desta vez, com um enfoque correto
naquela brutalidade moleque e marota.
Aquele banho de sangue virtual que arre-
piava os pelos da nuca. Os monstros vêm
de todos os cantos da tela e você não tem
muito tempo ou espaço para tirar o dedo
do gatilho.
Vale ressaltar que esses games estão
“previstos” para serem lançados esse
ano, porém como nada e certo no mundo
dos games o melhor mesmo é aguardar
pra ver.
O Terror dos Motoristas
Já se foi o tempo que o que aterrorizava
motoristas era assaltante. Agora tem um
bando de reboques e uns caras de colete
laranja que são piores e de “guela larga”. O
meu medo é estacionar em locais que não
tem um cobrador de vaga. (a cidade está
tomada por eles). Vou fazer uma comprinha
num lugar qualquer, tem que ficar vigiando
o carro. Eles levam mais do que ladrões de
carro. A esta altura já confundo um com
o outro. Estes caras estão organizados em
bando contra o cidadão da cidade. O pior
é que somos nós que pagamos os salários
deles. Uma vergonha.
Alagamentos
Estou mandando a foto para não dizer que
é invenção minha. É claro que com muita
chuva todas as cidades sofrem, mas aqui é
pior. Não limpam os bueiros, tem saco de
lixo boiando, que é sinal que não recolhe-
ram o lixo. Se sabem que vai chover todo
final de tarde a coleta do lixo deve acon-
tecer mais cedo. Esta ClIN é uma piada.
Aliás, esta prefeitura toda é uma piada de
mau gosto.
Tiros na Viradouro
Não é novidade os tiros na garganta do
Viradouro. Mas, a coisa
está piorando. Parece que
os armamentos são maio-
res. O barulho é maior
e a noite, vemos o fogo
no ar. Para mim é a pas-
sagem mais prática, mas
vou mudar de rota, antes
que uma “bala de prata”
tome rumo na minha di-
reção. Sem polícia e sem
prefeitura o que resta ao
cidadão é correr para se
proteger.
Niterói
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Lula à Doré
S
empre acho que uma pessoa é mais
feliz quando possui amigos. E é mais
feliz ainda quando esses amigos são
bons, honestos e inteligentes.
Amigos espertos, cheios de jeitinho pra lá
e pra cá, que gostam de consumir tudo que
conseguem, perdem espaços rapidamente
em nossos corações, não é?
Ninguém está livre disso. Na semana pas-
sada encontrei um amigo que não via há
anos. Logo após os abraços, ele veio me
contando que acabara de comprar um apar-
tamento e etc, etc...
Poxa vida, os bens vêm em primeiro lugar.
Que coisa!
Foi pensando nessa coisa de matéria, bens,
dinheiro que me veio a ideia de analisar a
riqueza e comportamento de ex-presidente
Lula. Não pretendo entrar nas investigações
Lavajato, Zelotes ou fase “Acarajé”.
Vou mesmo é analisar essa riqueza do indi-
víduo Lula e sua postura.
A ascensão de Lula não foi como um fogue-
te. Metalúrgico lesionado com a perda de
um dedo, foi sindica-
lista. Prometeu jamais
se envolver em polí-
tica. (?) Foi deputado
e, claro, presidente do
Brasil.
Neste tempo todo, ao
invés de estudar, con-
cluir cursos, aprender
línguas, se especializar
e ler muitos livros, Lula
preferiu emitir opiniões
contrárias à leitura e
sempre se orgulhou de
se tornar um “chefe de
Estado sem diploma”.
Mas, podemos rapida-
mente fazer umas con-
tas para ver como che-
gou à riqueza. Salários
de deputado federal,
mais oito anos de salá-
rio de Presidente da República, com mor-
domias e sem gastar um centavo em nada
e etc. Tudo isso dá, com
certeza, para comprar um
sítio e até um triplex. Mas
não dá para ser pecuarista
de sucesso.
E Lula não quis aceitar a re-
alidade. Sua esposa Marisa
não consegue ser humilde.
Afinal, o seu marido “en-
ricou” e, como ele mesmo
bradou por anos nos micro-
fones do sindicalismo, “se é
rico é por que roubou!”
Marisa gosta de usar len-
çol de linho super especial,
coisa de rico-riquíssimo.
Cheia de botox, Marisa mal
consegue sorrir francamen-
te e mantém aquela eterna
expressão de Monalisa arrependida. Olha o
mundo de cima para baixo. Coitada. Nem
deve mais ter amigas.
Marisa ocupou o “cargo” de primeira dama
sem sequer praticar um gesto na direção
dos humildes. Pensou em si mesma até o
último dia em que viveu como “esposa do
rei”.
Por isso, imagino que Lula deva se sentir
feliz entre os seus “ricos-famosos-presos”.
Os assuntos nos dias de liberdade devem
ser Suíça, cachaça, mulher e dinheiro.
Futebol fica pra depois.
Lula ficou deslumbrado com a rique-
za. Quase todos os seus filhos ficaram
ricos num passe de mágica e ele não
sabe de nada. Marisa nem responde
às perguntas neste sentido, afinal, ela
não pertence a este mundo.
Portanto, quando um amigo fica rico e
só fala de bens materiais, descobrimos
que lidar com a riqueza é coisa para
poucos. Lidar com muito dinheiro e
continuar sendo você mesmo como
sempre foi deve ser muito difícil.
Pergunto se Lula hoje tem amigos. Ou
mesmo, se possui aquele amigo, con-
fidente e isento de “problemas” com
corrupção.
Acho que não. Lula deve estar cerca-
do de interessados. Pessoas que so-
nham em vencer na vida. Pessoas que
não conseguem ver a alma dos outros
e vivem pensando em cifrões, carrões e
apartamentos (que podem ser triplex).
Povo é pobre. Lula e Marisa estão ricos e
não aceitam essa situação.
Lula deve ser um solitário. Não pode con-
fiar em ninguém. Nem na própria sombra!
Alerj.
Aqui você
tem poder.
Baixe na
Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.
As leis daAlerj
servem para quem
tem sede de justiça.
Ou só sede, mesmo.
Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados
a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.”
Niterói
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Pela CidadeEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Treinamento para Aumentar Doações de Órgãos
O
Hospital Estadual Azevedo Lima
(HEAL), em Niterói, amplia sua con-
tribuição na captação de órgãos. Sexto
colocado no ranking estadual de 483 unidades
aptas a realizar o processo (dados do Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde, CNES),
o hospital investe na capacitação dos profissio-
nais dos setores de emergência e terapia intensi-
va, reforçando a sensibilização das equipes que
trabalham no atendimento direto ao paciente.
Elaborado pelo Programa Estadual de Trans-
plantes (PET), o treinamento que é in loco
começou no último dia 17 no CTI e segue a
próxima semana, com acompanhamento da
Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Ór-
gãos e Tecidos para Transplantes, que atua
em busca de frentes que ampliem a captação.
Conduzida pela Organização de Procura de Ór-
gãos da Região Sul (OPO-Sul) do PET, a capaci-
tação será feita com profissionais da Emergência
e da Unidade Pós-Operatória (UPO.
#Meninos e Meninas
N
o espetáculo teatral “Me-
ninos e Meninas”, que
tem texto e direção de
Afra Gomes e Leandro Goulart,
sexo, amor, amizade, bullying,
anorexia, sexualidade, saudade,
pais, morte e vida são alguns dos
temas ligados ao mundo dos ado-
lescentes que são retratados.
Devido ao enorme sucesso de pú-
blico já obtido em apresentações
anteriores, a montagem, que re-
úne em cena 19 jovens atores, já
foi vista por mais de 20 mil pes-
soas. Já se remodelou, prorrogou
a temporada e está há um ano e
meio em cartaz no Teatro Miguel
Falabella.
Com elenco formado por astros
das novelas “I Love Paraisópolis”,
“Malhação”, “Avenida Brasil”,
“Rebelde” e do musical jovem de
grande sucesso “Tudo Por Um
Pop Star” consagrados pelo pú-
blico jovem, como Eduardo Melo,
Bruna Griphao, João Fernandes,
Larissa Bougleux dentre outros.
Em cena, eles vivenciam as aven-
turas e descobertas da adoles-
cência. O espetáculo mistura
emoção, música e muito humor,
através de histórias descoladas e
contundentes.
Com trilha sonora que mistura
Beatles, Legião Urbana e até Katy
Perry e Jessie J, a direção musical
de Juliana Veronezi traz um clima
descontraído e festivo. As coreo-
grafias e a direção de movimento
ficam a cargo de Anna Magdale-
na.
Assim como em “Garotos” e
“Corações Psicodélicos”, outros
sucessos da dupla de autores e
diretores, o espetáculo faz um
raio-x da “geração Y”, composta
pelos jovens do novo milênio.
#Meninos e Meninas fala sem
pudor sobre diversos temas liga-
dos ao mundo dos adolescentes.
Ficará em Cartaz em Niterói, no
Teatro da Associação Médica, na
Avenida Roberto Silveira, nos dias
4,5 e 6,11, 12 e 13 de março.
Captação em Números
A ação reforça os números de captação do
Azevedo Lima, que em 2015 registrou 45
notificações de morte encefálica, dez resul-
tando em doações: 67% a mais das dez re-
alizadas em 2014. O coordenador Maximi-
niano Martins atribui o aumento a diversos
fatores, em especial, ao comprometimento
de profissionais e à busca ativa feita diaria-
mente. “Há ainda campanhas, palestras,
cursos e outras ações de sensibilização dos
profissionais, que devem informar os casos
de suspeita de morte encefálica, para pro-
videnciarmos as etapas desse processo fun-
damental para salvar vidas, mas precisa de
rapidez”, alerta o coordenador, já avaliando
a implantação do “Programa de Coração Pa-
rado” para dar início à captação de tecidos
ósseos para transplante.
Niterói
27/02 a 12/03/16
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FAETEC Abre Inscrições
São 691 Vagas em Cursos Técnicos de Nível Médio Gratuitos
As oportunidades serão por meio de sorteio e não há taxa de inscrição
Cronograma
Inscrições: de 26/2 a 4/3
Resultados das inscrições: 7/3
Disponibilização do cartão de confir-
mação da inscrição: 7/3
Sorteio público: 9/3
Resultado final: 12/3
A
FAETEC divulgou o edital para
vagas remanescentes dos cursos
Técnicos de Nível Médio. São 691
oportunidades gratuitas que serão oferta-
das por meio de sorteio. As inscrições fo-
ram abertas na sexta-feira, dia 26, e podem
ser feitas até o dia 4 de março, por meio do
site www.faetec.rj.gov.br ou pela página da
Fundação Bio-Rio, organizadora do proces-
so seletivo. Não há taxa de inscrição.
O interessado deve ler o edital, disponível
nos sites da FAETEC e Fundação Bio-Rio,
antes de fazer a inscrição. As vagas na mo-
dalidade Concomitância Externa são para
estudantes que terminaram o Ensino Fun-
damental e estão matriculados no 2º ano
do Ensino Médio. Possibilita que o aluno
faça um curso Técnico ao mesmo tempo
em que realiza o Ensino Médio. A modali-
dade Subsequente é destinada a candidatos
que terminaram o Ensino Médio e permite
que façam somente o curso Técnico, com
duração de um ano e meio. Também a va-
gas para Concomitância Integrada, para
estudantes que concluíram o Ensino Fun-
damental.
As chances são nas áreas de Construção
Naval, Saneamento, Edificações, Seguran-
ça do Trabalho, Logística, Análises Clínicas,
Administração, Modelagem do Vestuário,
entre outros. Os cursos com vagas abertas
são para unidades localizadas na capital do
Rio de Janeiro e também nas cidades de
Niterói, Saquarema, Duque de Caxias, Três
Rios, Bom Jardim, Petrópolis e Paracambi.
O sorteio das vagas será realizado no dia
9 de março e o resultado final divulgado
em 12 de março. Em caso de dúvidas, o
candidato pode enviar um e-mail parafae-
tec2016@biorio.org.br ou ligar para o nú-
mero 3525-2480, de 9 as 18 horas.

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Teatro das Realizações Inexistentes em Niterói

  • 1. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 1 Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos Diretor Responsável: Edgard Fonseca Circula por 15 diasAmandaLeitte–CabeloemaquiagemJoãoVargas–foto:JulioCerino 2ª Quinzena Nº 147 de Fevereiro Ano 08 de 2016 Diz: Todo Mundo Gosta Página 03 Niterói: O Teatro das Realizações Inexistentes.
  • 2. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 23 Cultura Paulo Roberto Cecchetti prcecchetti@ig.com.br annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Permita-se Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00 S ituações extremas: muitas vezes pre- cisamos delas para tomar decisões! Enquanto a situação não fica fora de controle, enquanto não nos sentimos comple- tamente obsoletos frente a nossa realidade, muitas vezes, nos negamos a ver nossa con- dição. Quantas vezes apenas “empurramos” os inconvenientes, ignoramos as dificuldades, disfarçamos nossas adversidades, enquanto, na verdade, o mais inteligente a fazer, seria simplesmente, encarar de uma vez por todas os impedimentos e os incômodos que a nossa própria existência nos apresenta, em busca de uma solução ou de uma nova perspectiva que nos permita vivenciar a paz? Eu não consigo enumerar quantas vezes me fiz de cega perante as verdades que a vida queria me mostrar. Algumas vezes tomei atitudes por medo, por me julgar insuficien- te para resolver determinado empecilho. Também já não quis enxergar transtornos, inconvenientes, imbróglios, simplesmente por comodidade, pois, era – e sempre será – mais fácil ignorar e adiar resoluções- mesmo sabendo que o quebra-cabeça continuará lá, vivo, crescente, latente, pronto para explodir a qualquer momento. O cinema, por outro lado, sempre foi uma espécie de autoanálise para mim. Quantas e quantas vezes eu já saí da “sala escura” pen- sando: “nossa, esse filme mudou a minha for- ma de ver tal questão”, ou ainda, “daqui pra frente vou fazer igual a protagonista, ado- rei a reação dela”, etc. A arte – e aqui não pretendo me limitar ao cinema – sempre será uma forma intensa e plena de demons- trar e esclarecer sentimentos e questões. Essa forte expressividade, essa maravilhosa sensibilidade proporciona aos seus admi- radores, uma verdadeira terapia através das formas, das luzes, das cores, dos di- álogos, dos sons. É como ver nas obras a sua própria imagem. É como observar em cada trabalho seu próprio reflexo e, a partir disso, conseguir olhar, por outro ângulo, sua própria aflição. E, por conseguinte, esse novo ponto de vista leva a uma com- preensão mais aprofundada e verídica do seu próprio eu. Realizar uma autoanálise é muito complicado, principalmente sem parâmetros, tendo como base apenas nossa própria mente afundada em dissonâncias do dia-a-dia. Dessa forma, conseguir nos ver através do prisma diferenciado da arte é fenomenal. Um verda- deiro tratamento para a alma, uma fortíssima terapêutica para a vida. E é nesse contexto que recomendo alguns filmes que serão lançados em breve. A meu ver, são obras que trarão luz às nossas escu- ridões internas. Uma das películas é assinada pelo fantástico diretor Hector Babenco. “Meu Amigo Hindu” conta a história de um cine- asta diagnosticado com câncer terminal. No hospital, ele conhece uma criança hindu que também está internada. E, durante o desenro- lar dos fatos, conseguimos perceber o quanto podemos aprender com todos a nossa volta. Tiramos valiosas lições de pessoas de todas as idades, credos, origens, etc. Aprendemos também com amigos que ficam do nosso lado e também com aqueles que nos abandonam quando mais precisamos. Todos – sim, todos! – têm algo valioso para nos ensinar. Entre- tanto, precisamos nos manter abertos para absorver tal conteúdo. Não basta frequentar as aulas da vida, é preciso ser um bom aluno para aprender a viver! Devo também citar mais um longa que semeia forte mutação interna e é orquestrado por ou- tro grande mestre do cinema contemporâneo: Wim Wenders! Na sua mais nova produção, “Tudo Vai Ficar Bem”, um es- critor briga com a namorada e sai dirigindo sem rumo, matan- do, sem querer, uma criança. Após tal fatalidade, ele não consegue mais ter uma vida normal e, Wenders faz questão de colocar na telona essa an- gústia exalada pelo protagonis- ta. Perfeito momento para nos perguntarmos quantas vezes nos culpamos por coisas que não temos controle, quando, na verdade, deveríamos ser mais compreen- sivos conosco, reconhecendo e perdoando nossas falhas. Enfim, tente aproveitar mais o que a arte pode proporcionar. Seja através de uma sonata de Mozart ou de um quadro de Frida Kahlo – que está em exposição na CAIXA Cultural, até 27 de março... Quem sabe, assistir a uma boa peça teatral, observar uma escultura de Aleijadinho ou ainda saborear as palavras de Clarisse Lispector, não ajude? A arte é multis- sensorial. Deixe, portanto, ela te envolver... Permita-se viver um dos mais famosos – e ne- cessários – aforismos gregos: “conhece-te a ti mesmo”! - A exposição “Pa- radoxo”, de Clara Infante, pode ser vista de 19 de feve- reiro a 23 de Abril, na Biblioteca Central do Gragoatá (Av. Rio Branco, s/nº - São Domingos - Grago- atá). - A exposição ‘Sen- sações’, dos artistas Leonardo Stuckert, Ricardo Basílio e Fá- tima Mendonça acontece na Geleria de Arte La Salle (Rua Gastão Gonçalves, 79 - Santa Rosa - Niterói), até 30 de março. - O Bloco “Carn’água”, dos animados foliões de Camboi- nhas, marcaram presença na piscina neste tórrido carnaval, com direito a Musa. (foto 2)  - A Biblioteca Pública de Niterói/BPN (Praça da Repúbli- ca, s/nº - Centro) promove no dia 27 de fevereiro, sába- do às 15 horas, Cine Arte Tapete Vermelho. Seleção de filmes vencedores do Oscar, como: Rocky, Um Lutador,  Forrest Gump e Argo. Entrada franca. - A exposição fotográfica “des- COBERTO”, de Renato Moreth (foto), fica aberta para visitação no Solar do Jambei- ro (Rua Presiden- te Domiciano, nº 195 - Ingá) até 03 de abril de 2016. Imperdível! Anuncio Módulo 1A ANUNCIE AQUI R$ 200,00 Por inserção ou 12 inserções por R$ 1.080,00 em 6 mensais de R$ 360,00 Maria Fernanda Cândido, Hector Bamenco e Barbara Paz
  • 3. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 3 Documento dizjornal@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores O Teatro da Realizações Inexistentes Niterói é uma cidade com características muito próprias e a sua origem de ca- pital de Estado fez com que muitas pessoas vindas do interior somassem seus hábitos e cultura, criando mitos de suposta realeza burguesa competitiva, que até os dias atuais ainda são parâmetros de autoafirmação. Depois da unifica- ção dos Estados do Rio e Guanabara, houve um significativo esvaziamento no município, tanto econômico, quanto cultural. Mas, apesar destas dificuldades que lhe valeram alcunhas negativas e segregações, Niterói reagiu e retomou sua trajetória de crescimento e de auto estima. Entretanto, ficaram vícios de com- portamento social, como a competição de quem é mais, em tudo. Tem gente que vive disputando, da forma mais medíocre, notinhas em colunismo social, destaques em festas de homenagens e outras insignificantes afirmações. O então prefeito Jorge Roberto Silveira foi o responsável pelo resgate da auto- estima do niteroiense quando apresentou uma nova Niterói, pujante e progres- sista. Criou ícones duradouros como o MAC e o Caminho Niemayer, e acima Oprefeito atual ao assumir a prefeitura, nomeou uma equipe, com alguns no- mes de peso, tecnicamente falando, mas, sem conhecimento ou identidade com a cidade. Pessoas de fora, sem qualquer in- timidade com a cultura local. Feito esta pri- meira encenação, abarrotou os quadros com pessoas da mais alta incompetência, sem for- mação alguma e que tinham apenas a alcunha de “cumpanheiro”. Aparelhamento petista. Meritocracia é coisa que passa muito longe; e imediatamente associou-se a algumas velhas raposas, que participaram de outros governos e conhecem bem “o caminho das cobras”, e como tirar proveito da máquina para benefícios pessoais. Vieram os primeiros contratos teatrais para fins bastantes “duvidosos”, como uma empre- sa minúscula, com domicílio em Cachoeira de Macacu, com uma sede mais apropriada para uma birosca de vender cachaça, balas e ma- riolas. Mas, os valores referidos eram “astro- nômicos”. Muito dinheiro e desproporcional ao serviço oferecido. Seguiram-se outros, mas foram de imediato combatidos, especialmente pelos vereadores Bruno Lessa e Paulo Eduardo Gomes. Feitas as denúncias e noticiadas pelos poucos jornais que o prefeito não cooptou e subornou, voltou atrás. Desfez os contratos e ficou repetindo impropérios contra o anteces- sor, culpando-o de todos problemas que ele vinha arranjando por sua absoluta incapacida- de gerencial. Ele estava mais preocupado em parecer “Zona Sul Gente Fina”, envergonhan- do-se de ser da Zona Norte, ou como dizem, de São Gonçalo ou limítrofe. Apareceram os primeiros projetos megalôma- nos e aparentemente inexequíveis, como de resto ficou provado. Apresentou com todas as pompas marqueteiras a Operação Consorciada do Centro, onde iria transformar o bairro numa expressão europeia, com fiações subterrâneas, charmosos cafés, segurança e novos e faraô- nicos edifícios residenciais e comerciais. Era o progresso de primeiro mundo entrando para ficar! Encarregaria para as obras três empre- sas: a Andrade Gutierrez, OAS e Odebrecht. Todos financiadores da sua campanha eleitoral, que desconstruiriam tudo, para faturar tudo novo! A Operação teria uma particu- laridade: os CEPACS, que eram títulos a serem lançados na Bolsa de Valores, que dariam lastro a prefeitura e condições de segu- rança aos empreendedores por títulos chancelados pela Comissão de Valores Mobiliários. Ou eles nada sabem da seriedade destas instituições ou foram teatrais e mentirosos, pois quem sabe bem, não se cria um título desta espécie sem lastro e de uma hora para outra. Acabou não acontecendo nada. Nem os títulos foram criados, nem a obra saiu do papel, e ainda, os diretores destas empresas foram todos parar na cadeia, envolvidos no Petrolão, presos pela Operação Lavajato. Em seguida pôs abaixo o Hospital Infantil Getúlio Vargas (Getulinho), colocou os pro- fissionais de saúde para atenderem dentro de contenneres e que iria fazer a “maior obra do mundo”, o melhor hospital jamais visto. De- pois de seguidos aditamentos para o orçamen- to da obra, comumente vive de interrupções, teatralmente anuncia que está tudo “a pleno vapor”; e a obra é uma ficção que não se com- pleta. Pelos prazos anunciados já deveria estar pronta. Já estourou o orçamento e nada! Fez uma parceria com a NitPark para cons- truir um gigantesco estacionamento em frente a Estação do Catamarã em Charitas. A obra mudou de lugar, só incomodou os moradores e usuários da estação; fazem tudo errado, não possuem as licenças legais necessárias. A justi- ça interdita seguidamente a obra, eles assinam termos de ajustamento de conduta (TAC) e nada acontece. Esta semana a Justiça tornou a interditar a obra. Eles fingem cumprir, mas é tudo teatral! Parou! Apresentou o faraônico Projeto da Transoce- ânica, uma via expressa que ligará o Engenho do Mato (Região Oceânica) a Charitas. A ideia é boa. Só que precisa competência e serieda- de para executá-la. Esbarram nas desapropria- ções, já gastaram recursos incontáveis e inex- plicáveis, transformaram a vida dos moradores da Região num inferno que se arrasta e já de- clarou que a conclusão (daquilo que era fácil fazer) só será possível na “próxima gestão”. (ele ainda apela para ter direito a um novo mandato para concluir aquilo que teatralmente prometeu e não cumpriu). No bojo desta obra está o famoso Túnel Ca- fubá – Charitas. Fizeram um carnaval de ex- plosões, soltaram foguetes, gastaram rios de dinheiro em projetos e muita publicidade, mas já anunciaram que o Túnel não vai ficar pronto nesta gestão. É mais uma mentira marquetei- ra eleitoral. Nada prometido se cumpre. É um escândalo! Quebraram, (literalmente) a Rua Moreira Cé- sar, para mais um projeto faraônico teatral. Quebram mesmo, os comerciantes do pedaço, ou pelo menos criaram um rombo nas contas dos lojistas. Depois de tanto “falar publicitá- rio”, não tem fiação embutida, a obra fica a desejar e cria-se suspeição neste gastos. Para quê tanto granito em calçadas de rua! Agora, depois de destruir as vendas do Natal, sabe- dores de tanta incompetência, dizem que o Sindicato dos lojistas pediu para parali- sar a obra... Mero teatro. O presidente do Sindicato, Charbel Tauil, não tem força para pedir coisa alguma e é um “funcionário do prefeito”, com aquele vergonhoso cargo que ocupa. Melhor seria se este soldo se transformasse em aspirinas que faltam nos postos de saúde como os demais medicamentos. Este é mais um cargo dos que o pre- feito em campanha refeitoral assegurou que iria acabar. Iria congelar 2.100 cargos. Conversa teatral. Estão todos ocupados e mais alguma coisa A especialidade deste prefeito é criar irresponsavelmente, projetos e empre- sas para executá-los; e empregar os apaniguados. Onde está a NitUrb, criada para administrar a Operação Consociada do Centro! Onde está a Fundação de Direito Privado que iria adminis- trar o Programa Médico de Família! A verdade que não há conclusão das obras, nem as que ele não começou, como o caso do Mergulão da Marques do Paraná. Falta fazer o terminal modal de ônibus e a praça que está no projeto. Acabou a pista de passagem, tão mal feita que basta chover e inunda tudo! Teatro, teatro, para uma terra prometida inexistente. Parece conto de fada ou do vigário. Terra do Nunca, com Peter Pan e Sininho, ou Neder- land do Michael Jackson, bailando com seus fantasmas. Para tanto teatro e pu- blicidade enganosa endividou o município para os próximos 40 anos. Estes grandes valores não tem destinação explicada e transparente. Para onde vai tanto dinheiro. O MP precisa pe- dir explicações. A população precisa saber que não tem segurança, saúde e educação, mas ele mantém um caríssimo staf para divulgar as suas realizações inexistentes. Esta fraude de grande monta tem que ser apurada. Eles não resistirão a uma auditoria do Tribunal de Contas. Pois é...Uma teatralidade ridícula e irrespon- sável. Não votaram nele! Agora aguentem! de tudo fez o seu povo ter orgulho da cidade. É claro que acirrou diferenças comparativas de qualidade de vida, especialmente com o vizinho São Gonçalo e os bairros da Zona Norte passaram a querer ser menos SG e mais Zona Sul. Este foi um fenômeno que aconteceu naturalmente, somando-se dados históricos e a nova perspectiva; como se para ser “gente fina” tinha que ter os trejeitos da Zona Sul Maravilha. Neste tapete de acontecimentos apareceram alguns políticos tentando “surfar” no novo modelo (antigo por natureza) de ser “Niteroiense Gente Fina”, e evidentemente apareceram as excrescências, que é aquela coisa desnecessária ou inútil que desequilibra a harmonia de um todo. Findado o último dos três mandatos de Jorge Roberto, ainda na “onda Lulo Petista”, elegeu-se o prefeito que aí está. Iremos tentar neste espaço de página inteira mostrar condensado os muitos enganos, tentativas mal fadadas e erros graves que compromete gravemente o futuro desta agradável, e até então, elo- giada cidade.
  • 4. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 45 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG O assunto é polêmico, é toma conta dos noticiários das TVs, jornais e internet. Tudo isso pelo mistério do que ela pode causar. Quais as consequ- ências reais a curto e longo prazo? O Zika Virus está sendo uma preocupação mundial e do governo nacional. Ok! Realmente temos que nos prevenir de todas as formas para que ninguém, incluin- do as futuras gerações, não sejam forte- mente comprometidas. Realmente o risco de microcefalia em bebês é algo muito pre- ocupante e ainda há estudos falando que, caso o bebê adquira o vírus, poderá ter al- gum tipo de comprometimento mental. Mas, e a “Zika Nutricional” que nos asso- la há tantos anos, e que não vejo ninguém com essa preocupação toda? Vocês devem estar se perguntando que Zika é essa? É a “Zika” da má nutrição infantil! Já melhorou bastante, mas na Região Nor- deste ainda persiste pelos efeitos da pobre- za; e eu acredito ocorrer no mundo inteiro, vitimando crianças pela má alimentação e consequente desnutrição. Vocês sabiam que uma criança mal nutrida até os seis anos, (não digo desnutrida, ma- grela. Estou falando da mal nutrida. Pode ser até “gordinha saudável”, mas, com de- ficiência de nutrientes necessários para o seu desenvolvimento cerebral e corporal.) se até esta idade não for razoavelmente alimentada, estará eternamente comprome- tida mentalmente no seu desenvolvimento? O aprendizado e a evolução ficam comple- tamente comprometidos; e é praticamente irreversível para o resto da vida? Pois é! Pensem nisso na hora de alimentar seus filhos! Uma alimentação saudável é garantia de vida plena e de evolução positiva. Dar bons exemplos e não fazer todas as von- tades alimentares é um ato de amor. Nem toda fartura é sinal de qualidade e acertos. Informe-se ou procure preventivamente um nutricionista. O desenvolvimento da criança vai ser mais promissor e irá prevenir doen- ças e má formações, inclusive as de cogni- ção e pro atividade do cérebro. Zika Nutricional Adeus a Antônio Jacob Faleceu o líder comunitário Antônio Luzia Jacob, (Jacó) funda- dor da Federação das Associações de Moradores de Niterói (Famnit) e que atuou, na década de 90, na Coordenadoria de Assuntos Comunitários da Prefeitura de Niterói. Jacob tinha 83 anos e morreu vítima de câncer. Seu corpo foi velado no Plenário Brígido Tinoco da Câmara dos Vereadores de Niterói. Estiveram presentes no velório, amigos, parentes e muitos políticos como o presidente da Câmara, Paulo Bagueira; o ex-secretário e deputado, Felipe Peixoto; os verea- dores Bruno Lessa e Alberto Iecin; o secretário de Participação Social, Anderson Pipico e a secretária-executiva do município, Maria Célia Vasconcellos e entre outros. Os decretos publicados pelo Executivo que unificam a gestão de oito unidades da fundação com CVTs, aimportância das Faerterjs no cenário da Educação Su- perior fluminense e Escolas Técnicas foram debatidos, em audiência pública da Comissão de Educação da Alerj. O deputado Comte Bittencourt, presidiu a reunião do colegiado, que contou com a presença dos represen- tantes do Sindpefaetec, do presidente da Faetec, Wag- ner Victer, diretores das instituições, além de alunos. Comte demonstrou sua preocupação com a iniciativa do Executivo, principalmente, no que diz respeito à manutenção da simbologia alcançada pela nomenclatura Faeterj, à permanência do processo consultivo na escolha dos diretores das uni- dades, assim como garantir que professores concursados para ensino superior não sejam des- locados para as salas de aula do nível médio. “Em 2015, tivemos uma grande conquista para a Educação Fluminense quando definimos o papel das Faeterjs no Plano Estadual de Educação e não podemos enfraquecer essas instituições que são responsáveis por manter um programa de formação profissional capaz de sustentar os arranjos de desenvolvimento econômico e social do estado”, declarou Comte Bittencourt”. Unificação de Gestão da Faetec Quatro projetos de lei entraram na pauta de leitura na Câmara dos Vereadores de Niterói na semana passada. Entre eles está o de número 07/2016, de autoria da bancada do PSOL, formada pelos vereadores Paulo Eduardo Gomes, Henrique Vieira e Renati- nho, que altera e revoga artigos da Lei Mu- nicipal 3.189/2015, que concedeu anistia, remissão de dívidas e diminuição de alíquota do Imposto Sobre Serviço (ISS) para os car- tórios de Niterói. Esta Lei (3.189/2015) certamente será ex- tinta, por atentar contra o erário municipal, além de ter caráter suspeito e carece de in- vestigação pelo Ministério Público. É inex- plicável e altamente tendenciosa, por ser a atividade dos cartórios altamente rentável e de baixo custo. É preciso que se investigue Fim de Anistia para Cartórios que tipo de troca se efetuou entre o executivo municipal e os cartórios da cidade, para que se concedam tantos benefícios e diminuição de alíquota que resultaria em imensa quantia, além de perdão de grande dívida. Vereador Paulo Eduardo Gomes Deputado Comte Bittencourt
  • 5. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 5 InternetLaio Brenner - dizjornal@hotmail.com Dokter – Médicos a Domicilio ORAÇÃOASANTO EXPEDITO Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19 Se vc. está com algum , precisa de , peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta solução e cuja invocação nunca é tardia. Problema Difícil e aparentemente sem Solução Ajuda Urgente ORAÇÃO Obrigado. : Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas Horas Difíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família, atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade Serei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé. Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz. “para que os pedidos sejam atendidos é necessário que sejam justos”. Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito Dr. Helder Machado Urologia Tratamentode Cálculo Renal a Raio Laser Rua Dr. Celestino, 26 Centro - Niterói. Tels:2620-2084 /2613-1747 Clínica Atendemos UNIMED eParticular Atendimento 24H pelo tels: 8840-0001e9956-1620 U m cirurgião do Distrito Federal criou um aplicativo para consul- tas médicas, semelhante ao Uber (serviço de taxi com carros particulares). Por valores entre R$ 200 a R$ 400, o usuário do “Dokter” aciona um clíni- co geral ou pediatra. Cerca de duas mil pessoas já estão cadastradas para usar o serviço. Atualmente há 30 médicos dis- poníveis para atendimento. O serviço funciona 24 horas por dia, em todos os dias da semana. O usuário apon- ta a localização e chama o profissional. O aplicativo aciona o médico mais próximo para o atendimento, que deverá chegar no máximo em uma hora. O pagamento é feito com cartão de cré- dito. O criador do aplicativo alega que a ideia surgiu depois de ficar cinco horas em uma emergência como acompanhante de um paciente. Os primeiros a utilizar o serviço, o fizeram como crítica ao precário sistema de saúde do nosso país, onde se espera horas para uma simples consulta, seja no particular quanto no atendimento público. Com o aplicativo consultas rápidas são realizadas com conforto e segurança, e são avaliados pelos clientes. Sendo assim, é muito provável que médicos negligentes percam espaço profissional e consequen- temente clientela. Além do mais, a plataforma não exige do médico ficar online. O criador alega que esses atendimentos devem ser realizados nos tempos vagos. Não é para ninguém largar os empregos e usar o App como fonte principal de renda. É óbvio que para casos mais graves o App não é recomendado. Quem estiver em situação de emergência deve procurar o SAMU, uma UPA, ou se tiver plano de saúde, a emergência mais próxima. É a tecnologia a favor da saúde. Inté!!!
  • 6. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 67 Edgard Fonseca edgard.fonseca22@hotmail.com Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores ZAPS... ...Faleceu Maria Aparecida Campos Perissé Sodré, ex-funcionária do Instituto ABEL. Tinha 90 anos e era carinhosamente chamada de “Dona Aparecida”. No ABEL cui- dava de quase tudo. Ajudava o Irmão Amadeu na administração do colégio, orga- nizava a primeira comunhão, colaborava nas quermesses e aos juvenistas lassalistas em suas tarefas do dia a dia; além da capela e da sala de curativos. Foi enterrada no dia 25 passado no cemitério das Charitas. Linha Dura N o Informe Diário da OAB-Niterói, do dia 16 de fevereiro, o presidente da entidade e também editor do “Informe”, Antonio José Barbosa, apresenta o novo procurador-geral da Ordem-Niterói. Ele diz: “O advogado Augusto Nunes, importante profissional no mundo jurídico do estado, é o novo procurador-geral da OAB de Niterói. Conceituado, conhecedor profundo do direito e enérgico”… Já tem uma tarefa determinada: defender a entidade e seus dirigentes de qualquer inverdade lançada”. Até aí, está perfeito! Mas, em seguida ameaça: “Muito cuidado, portanto, aqueles que gostam de inventar histórias e falar menti- ras. O homem vai ser rápido no apertar do gatilho.” Antonio José Barbosa com este “hábito” de usar imagens para reforçar seus raciocínios, acaba confundindo ou até depreciando a apresentação. O que todos esperam de um procurador da Ordem é aquilo que está dito no início: um novo procurador-geral da OAB de Niterói conceituado, conhecedor profundo do direito. Não se pode transformá-lo num “matador de mentirosos”. Rápido no apertar do gatilho? Francamente... Região Oceânica Vítima de Bandidos A pesar do "Teatro das Realizações Inexistentes", onde o prefeito se "vangloria" que esta (Niterói) é a me- lhor cidade do mundo, temos uma Região Oce- ânica refém de bandidos. O IPTU é caro e despro- porcional aos benefícios oferecidos. Existe o tal do CISP, que é um centro de observação e controle e que dá mar- gem a dúvidas sobre o seu real funcionamento, ou é algo tão ineficien- te e teatral que nada adianta ou acrescenta. Existem agora as quadrilhas de “cachan- gueiros”, que se compõem de viciados em drogas que furtam e roubam para sustentar o vício e suas vidas desgraçadas. São mais assíduos em furtos de residências na ausên- cia dos moradores ou, nas casas de uso de final de semana. Eles levam o que encon- tram incluindo-se fiação de cobre, tampos de granito, louça sanitária, mobiliário leve, etc. São motorizados e usam com frequ- ência uma camionete Saveiro, cor prata e um Gol Branco. Andam em trios ou mais, covardemente. A grande questão é que a segurança da re- gião é extremamente precária. São apenas cinco viaturas da PM para cobrir toda área que engloba Cafubá, Jacaré, Piratininga, Imubuí, Camboinhas, Santo Antonio, Serra Grande, Maravista, Engenho do Mato, Jar- dim Fluminense, Bairro Peixoto. Itaquatiara e Itaipu. Hoje a Região tem, inclusive, conflitos de traficantes com armamento pesado. Recentemente uma residência foi invadida, a vizinha viu os bandidos e telefonou para o dono. Este imediatamente ligou para a Polícia sem sucesso: 0 190 chama, cha- ma, chama e não atende. Os telefones dos DPOs de Piratininga, Camboinhas e Itaqua- tiara, certamente estão com os números er- rados na internet. Todos foram chamados insistentemente, sem sucesso. Quando o dono da casa chegou, depois de enfrentar um trânsito infernal, os bandidos já tinham ido embora e furtado livremen- te. Foi prestar queixa na Delegacia Legal 81ªDP. Lá chegando encontrou uma via- tura da PM, do DPO de Itacoatiara. Ao fa- lar com os policiais ficou sabendo que eles estavam fazendo uma ocorrência de um assalto na Avenida Central, cobrindo uma área geograficamente extensa demais para tão poucos policiais e infraestrutura despro- porcional para a área. E querem “vender a imagem” de lugar ma- ravilhoso... Ficam somente as belezas das praias... Descobertas e cheias de “piratas”. Triste Região Oceânica... Nas próximas eleições todos deverão lem- brar de tanto abandono. Os Abusos da Ampla D epois de atingir níveis absurdos nas cobranças de valores injus- tificáveis, (independentemente do aumento das tarifas, bandeiras e tal), a Ampla, concessionária dos serviços de fornecimento de energia elétrica, foi alvo de vereadores de Niterói, que resolveram fazer uma CPI da Ampla, e apurar os vo- lumosos valores cobrados a população. Os dirigentes da empresa, rapidamente se mobilizaram e se reuniram com os verea- dores, numa tentativa de contornar e de- molir a ideia da CPI. Gentilmente propu- seram montar um grupo de trabalho para X ICMS“analisar e solucionar os problemas”. Fe- lizmente, os vereadores não cederam aos apelos. Concordaram em montar quantos “grupos de trabalhos” forem necessários, mas, a CPI vai em frente. Certamente, ire- mos descobrir que “existe gato inverso na tuba”. Ninguém aguenta mais! Como se não bastasse a Dilma, que enganou todo mundo e depois apresentou a conta, vem a Ampla, sorrateiramente querer “ajudar” o governo do Estado na arrecadação o ICMS... Metendo a mão desmedidamen- te! Assim não dá...
  • 7. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 7 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Foi um Rio que Passou... A Avenida Roberto Silveira, em Icaraí, corre o risco de qualquer dia um vereador apresentar proposta para troca da denominação. Ao invés de Avenida, vai se cha- mar Rio Roberto Silveira. É que, com as esperadas e comuns chuvas de verão, ela sempre se torna intransitável para veículos de rodagem. Fica tão cheia de água que só mesmo de barco para transitar. E ninguém se arrisca atravessar a nado, pois a sujeira é tanta que o atleta pode pegar hepatite, toxoplasmose, ou uma doença de pele. É o velho problema de falta de previsão e atenção administrativa. Não dão a manutenção e limpeza das galerias como deve ser, e enchente é o mínimo que vai acontecer. É claro que com todos os prejuízos inerentes. Reboques no Atacado N ão adianta vir com esta conversa de “ordenamento urbano”. O que está acon- tecendo mesmo é uma fúria arrecadadora. Num sábado, passando das 13h, na Rua Domingues de Sá, em Icaraí, não se justifica ficarem rebocando carros e mais carros. É um final de semana e no local, dependendo da hora, é permitido estacionar. Aproveitam-se desta possível confusão que alguns fazem quanto ao horário, e chegam com disposição para faturar. Estão rebocando dois carros de uma só vez, no mesmo reboque. É claro que na hora de pagar, o dono de cada carro vai pagar a taxa cheia. Ninguém vai cobrar meio reboque. Esta tal NitTrans?... Como se não bastasse estão colocando cobrança de estacionamento na cidade inteira. Até em ruas sem movimento, Imaginem que já estão cobrando estacionamento naqueles trechos inimagináveis da Rua São João, no Centro. Não há mais lugar para as pessoas não serem perseguidas. Quando eles saem, aparecem os famigerados flanelinhas. E nem adian- ta imaginar que vai aparecer repressão da Guarda Municipal ou da PM. Sai um explorador e entra outro, mais ilegal ainda. Cinismo dizer que esta é uma cidade melhor do mundo!!! Mas que grandes enganadores... Nas próximas eleições... Gato Por Lebre E stava passando pela Avenida Amaral Peixoto quando percebi um letreiro de uma loja, uma Casa de Câmbio, com o brasão da cidade. Perguntei-me se era possível a prefeitura de Niterói ter en- trado no “Ramo de Câmbio”, legalizado, é claro! A impressão que deu é que com aquele emblema do município a empresa se credencia a ser algo institucional, e, por conseguinte, mais confiável. (Apesar desta lógica ser meio furada. Prefeitura inspiran- do confiança...? Esta daí, não vai fazer nin- Transparentes Brancos N este sábado, dia 27, a partir das 21h, Christiano Mere vai fazer uma pe- quena mostra do projeto Transparentes Brancos no evento Clube do Jazz, no Granel de Piratininga, em Niterói. Serão quatro telas de 1,20 x 80 cm pintadas a óleo, onde ele embarca em uma inves- tigação sobre interfaces digitais. guém acreditar, mas esta administração vai passar e a prefeitura vai voltar a per- tencer aos niteroienses.) Mas o que fica em questão não é a clara intenção do uso. A loja está claramente querendo pegar carona na imponência do emblema e parecer mais confiável que os demais. Mas, se não é permitido, quem aprovou um letreiro como este? E se aprovou, sem ser permitido, como fica e como foi isso? Mistério...
  • 8. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 89 Renda Fina Aniversariantes da Edição Comte Bittencourt Sergio Marcolini Marucia Badr Paulo Jucá Malu Tavares Gabriel Petrucci Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Momento Kids Posse na Faculdade de DireitoExposição de Renato Moreth O guerreiro Lucca Marimpietri comandando a sua embarcação Shopia e Cecília Costa Lima Oliveira, nas suas motos virtuais pelas ruas de Paris e Pequim Posse do diretor da Faculdade de Direito Wilson Madeira, entre lideranças,Renatão do Quilom- bo e Seu Chico, além do advogados Fernando Tinoco e Anderson BussingerFelipe Peixoto e Renato Moreth durante a Exposição no Solar do Jambeiro
  • 9. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 9 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Módulo PB R$ 240,00Por inserção ou 12 inserções por R$ 2.590,00 em 6 mensais de R$ 432,00 Anuncie Aqui Mais Esperados de 2016 O ano de 2015 foi incrível. Afinal, jogamos as produções mais fala- das nos últimos tempos, como Metal Gear Solid V e The Witcher 3. Porém esse ano está difícil tanto pela si- tuação econômica mundial e quanto pela quantidade de bons jogos. A criativida- de estaria morrendo? Conheça meu Top Four de games. ‘OVERWATCH’ Desenvolvido pela Blizzard tem tudo para ser um dos jogos mais populares do ano. Além de carregar na veia a filosofia de “fácil de aprender, difícil de dominar”, que a cada dia se prova mais divertida, “Overwatch” tem um elenco de persona- gens carismático e representativo. ‘STREET FIGHTER V’ Desenvolvido pela Capcom o game quer revolucionar o gênero da luta. A nova edição traz personagens de alto nível em uma mecânica tradicional que aposta em gráficos perticentes ao Motors da atual geração de consoles. ‘THE LEGEND OF ZELDA’ Desenvolvido pela Nitendo, Zelda é um patrimônio dos videogames. Uma da- quelas séries que não têm só uma legião de fãs ou milhões de dólares em vendas. Mas que influenciou praticamente tudo que conhecemos hoje como um game de aventura, dos calabouços temáticos aos chefes enormes e até à forma como usa- mos a mira nesse tipo de jogo. ‘DOOM’ Criado pela Id Software, é uma franquia com altos e baixos. Odiado por alguns e amado por outros “Doom” está de vol- ta e, desta vez, com um enfoque correto naquela brutalidade moleque e marota. Aquele banho de sangue virtual que arre- piava os pelos da nuca. Os monstros vêm de todos os cantos da tela e você não tem muito tempo ou espaço para tirar o dedo do gatilho. Vale ressaltar que esses games estão “previstos” para serem lançados esse ano, porém como nada e certo no mundo dos games o melhor mesmo é aguardar pra ver. O Terror dos Motoristas Já se foi o tempo que o que aterrorizava motoristas era assaltante. Agora tem um bando de reboques e uns caras de colete laranja que são piores e de “guela larga”. O meu medo é estacionar em locais que não tem um cobrador de vaga. (a cidade está tomada por eles). Vou fazer uma comprinha num lugar qualquer, tem que ficar vigiando o carro. Eles levam mais do que ladrões de carro. A esta altura já confundo um com o outro. Estes caras estão organizados em bando contra o cidadão da cidade. O pior é que somos nós que pagamos os salários deles. Uma vergonha. Alagamentos Estou mandando a foto para não dizer que é invenção minha. É claro que com muita chuva todas as cidades sofrem, mas aqui é pior. Não limpam os bueiros, tem saco de lixo boiando, que é sinal que não recolhe- ram o lixo. Se sabem que vai chover todo final de tarde a coleta do lixo deve acon- tecer mais cedo. Esta ClIN é uma piada. Aliás, esta prefeitura toda é uma piada de mau gosto. Tiros na Viradouro Não é novidade os tiros na garganta do Viradouro. Mas, a coisa está piorando. Parece que os armamentos são maio- res. O barulho é maior e a noite, vemos o fogo no ar. Para mim é a pas- sagem mais prática, mas vou mudar de rota, antes que uma “bala de prata” tome rumo na minha di- reção. Sem polícia e sem prefeitura o que resta ao cidadão é correr para se proteger.
  • 10. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 1011 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello ATENÇÃO PARAA MUDANÇA Novos e-mails do Jornal Diz Redação dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com Editoria edgardfonseca22@hotmail.com Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Lula à Doré S empre acho que uma pessoa é mais feliz quando possui amigos. E é mais feliz ainda quando esses amigos são bons, honestos e inteligentes. Amigos espertos, cheios de jeitinho pra lá e pra cá, que gostam de consumir tudo que conseguem, perdem espaços rapidamente em nossos corações, não é? Ninguém está livre disso. Na semana pas- sada encontrei um amigo que não via há anos. Logo após os abraços, ele veio me contando que acabara de comprar um apar- tamento e etc, etc... Poxa vida, os bens vêm em primeiro lugar. Que coisa! Foi pensando nessa coisa de matéria, bens, dinheiro que me veio a ideia de analisar a riqueza e comportamento de ex-presidente Lula. Não pretendo entrar nas investigações Lavajato, Zelotes ou fase “Acarajé”. Vou mesmo é analisar essa riqueza do indi- víduo Lula e sua postura. A ascensão de Lula não foi como um fogue- te. Metalúrgico lesionado com a perda de um dedo, foi sindica- lista. Prometeu jamais se envolver em polí- tica. (?) Foi deputado e, claro, presidente do Brasil. Neste tempo todo, ao invés de estudar, con- cluir cursos, aprender línguas, se especializar e ler muitos livros, Lula preferiu emitir opiniões contrárias à leitura e sempre se orgulhou de se tornar um “chefe de Estado sem diploma”. Mas, podemos rapida- mente fazer umas con- tas para ver como che- gou à riqueza. Salários de deputado federal, mais oito anos de salá- rio de Presidente da República, com mor- domias e sem gastar um centavo em nada e etc. Tudo isso dá, com certeza, para comprar um sítio e até um triplex. Mas não dá para ser pecuarista de sucesso. E Lula não quis aceitar a re- alidade. Sua esposa Marisa não consegue ser humilde. Afinal, o seu marido “en- ricou” e, como ele mesmo bradou por anos nos micro- fones do sindicalismo, “se é rico é por que roubou!” Marisa gosta de usar len- çol de linho super especial, coisa de rico-riquíssimo. Cheia de botox, Marisa mal consegue sorrir francamen- te e mantém aquela eterna expressão de Monalisa arrependida. Olha o mundo de cima para baixo. Coitada. Nem deve mais ter amigas. Marisa ocupou o “cargo” de primeira dama sem sequer praticar um gesto na direção dos humildes. Pensou em si mesma até o último dia em que viveu como “esposa do rei”. Por isso, imagino que Lula deva se sentir feliz entre os seus “ricos-famosos-presos”. Os assuntos nos dias de liberdade devem ser Suíça, cachaça, mulher e dinheiro. Futebol fica pra depois. Lula ficou deslumbrado com a rique- za. Quase todos os seus filhos ficaram ricos num passe de mágica e ele não sabe de nada. Marisa nem responde às perguntas neste sentido, afinal, ela não pertence a este mundo. Portanto, quando um amigo fica rico e só fala de bens materiais, descobrimos que lidar com a riqueza é coisa para poucos. Lidar com muito dinheiro e continuar sendo você mesmo como sempre foi deve ser muito difícil. Pergunto se Lula hoje tem amigos. Ou mesmo, se possui aquele amigo, con- fidente e isento de “problemas” com corrupção. Acho que não. Lula deve estar cerca- do de interessados. Pessoas que so- nham em vencer na vida. Pessoas que não conseguem ver a alma dos outros e vivem pensando em cifrões, carrões e apartamentos (que podem ser triplex). Povo é pobre. Lula e Marisa estão ricos e não aceitam essa situação. Lula deve ser um solitário. Não pode con- fiar em ninguém. Nem na própria sombra! Alerj. Aqui você tem poder. Baixe na Chegou o aplicativo Carteirada do Bem. As leis daAlerj servem para quem tem sede de justiça. Ou só sede, mesmo. Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.”
  • 11. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 11 Pela CidadeEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Treinamento para Aumentar Doações de Órgãos O Hospital Estadual Azevedo Lima (HEAL), em Niterói, amplia sua con- tribuição na captação de órgãos. Sexto colocado no ranking estadual de 483 unidades aptas a realizar o processo (dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, CNES), o hospital investe na capacitação dos profissio- nais dos setores de emergência e terapia intensi- va, reforçando a sensibilização das equipes que trabalham no atendimento direto ao paciente. Elaborado pelo Programa Estadual de Trans- plantes (PET), o treinamento que é in loco começou no último dia 17 no CTI e segue a próxima semana, com acompanhamento da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Ór- gãos e Tecidos para Transplantes, que atua em busca de frentes que ampliem a captação. Conduzida pela Organização de Procura de Ór- gãos da Região Sul (OPO-Sul) do PET, a capaci- tação será feita com profissionais da Emergência e da Unidade Pós-Operatória (UPO. #Meninos e Meninas N o espetáculo teatral “Me- ninos e Meninas”, que tem texto e direção de Afra Gomes e Leandro Goulart, sexo, amor, amizade, bullying, anorexia, sexualidade, saudade, pais, morte e vida são alguns dos temas ligados ao mundo dos ado- lescentes que são retratados. Devido ao enorme sucesso de pú- blico já obtido em apresentações anteriores, a montagem, que re- úne em cena 19 jovens atores, já foi vista por mais de 20 mil pes- soas. Já se remodelou, prorrogou a temporada e está há um ano e meio em cartaz no Teatro Miguel Falabella. Com elenco formado por astros das novelas “I Love Paraisópolis”, “Malhação”, “Avenida Brasil”, “Rebelde” e do musical jovem de grande sucesso “Tudo Por Um Pop Star” consagrados pelo pú- blico jovem, como Eduardo Melo, Bruna Griphao, João Fernandes, Larissa Bougleux dentre outros. Em cena, eles vivenciam as aven- turas e descobertas da adoles- cência. O espetáculo mistura emoção, música e muito humor, através de histórias descoladas e contundentes. Com trilha sonora que mistura Beatles, Legião Urbana e até Katy Perry e Jessie J, a direção musical de Juliana Veronezi traz um clima descontraído e festivo. As coreo- grafias e a direção de movimento ficam a cargo de Anna Magdale- na. Assim como em “Garotos” e “Corações Psicodélicos”, outros sucessos da dupla de autores e diretores, o espetáculo faz um raio-x da “geração Y”, composta pelos jovens do novo milênio. #Meninos e Meninas fala sem pudor sobre diversos temas liga- dos ao mundo dos adolescentes. Ficará em Cartaz em Niterói, no Teatro da Associação Médica, na Avenida Roberto Silveira, nos dias 4,5 e 6,11, 12 e 13 de março. Captação em Números A ação reforça os números de captação do Azevedo Lima, que em 2015 registrou 45 notificações de morte encefálica, dez resul- tando em doações: 67% a mais das dez re- alizadas em 2014. O coordenador Maximi- niano Martins atribui o aumento a diversos fatores, em especial, ao comprometimento de profissionais e à busca ativa feita diaria- mente. “Há ainda campanhas, palestras, cursos e outras ações de sensibilização dos profissionais, que devem informar os casos de suspeita de morte encefálica, para pro- videnciarmos as etapas desse processo fun- damental para salvar vidas, mas precisa de rapidez”, alerta o coordenador, já avaliando a implantação do “Programa de Coração Pa- rado” para dar início à captação de tecidos ósseos para transplante.
  • 12. Niterói 27/02 a 12/03/16 www.dizjornal.com 12 Em FocoEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Diz. Muito mais que um jornal. O seu melhor veículo de vendas. Contatos: 3628-0552 • 3628-5252 www.dizjornal.com dizjornal@hotmail.com | Facebook.com/dizjornal Edição de Livros sem Custos Publicação de livros e e-books com livraria virtual. EDITORA DizDiz * Se você quiser publicar seu livro, participar de coletâneas ou editar, finalizar e distribuir a revista ou boletim da sua empresa, faremos tudo: Diga-nos o que deseja e nós realizamos. * Se você quer reclamar ou apresentar algo interessante mande o link do seu vídeo (até 3 minutos) para criacao.dizjornal@gmail.com Acesse nosso site (dizjornal.com), leia nossas edições e assista nossos vídeos. FAETEC Abre Inscrições São 691 Vagas em Cursos Técnicos de Nível Médio Gratuitos As oportunidades serão por meio de sorteio e não há taxa de inscrição Cronograma Inscrições: de 26/2 a 4/3 Resultados das inscrições: 7/3 Disponibilização do cartão de confir- mação da inscrição: 7/3 Sorteio público: 9/3 Resultado final: 12/3 A FAETEC divulgou o edital para vagas remanescentes dos cursos Técnicos de Nível Médio. São 691 oportunidades gratuitas que serão oferta- das por meio de sorteio. As inscrições fo- ram abertas na sexta-feira, dia 26, e podem ser feitas até o dia 4 de março, por meio do site www.faetec.rj.gov.br ou pela página da Fundação Bio-Rio, organizadora do proces- so seletivo. Não há taxa de inscrição. O interessado deve ler o edital, disponível nos sites da FAETEC e Fundação Bio-Rio, antes de fazer a inscrição. As vagas na mo- dalidade Concomitância Externa são para estudantes que terminaram o Ensino Fun- damental e estão matriculados no 2º ano do Ensino Médio. Possibilita que o aluno faça um curso Técnico ao mesmo tempo em que realiza o Ensino Médio. A modali- dade Subsequente é destinada a candidatos que terminaram o Ensino Médio e permite que façam somente o curso Técnico, com duração de um ano e meio. Também a va- gas para Concomitância Integrada, para estudantes que concluíram o Ensino Fun- damental. As chances são nas áreas de Construção Naval, Saneamento, Edificações, Seguran- ça do Trabalho, Logística, Análises Clínicas, Administração, Modelagem do Vestuário, entre outros. Os cursos com vagas abertas são para unidades localizadas na capital do Rio de Janeiro e também nas cidades de Niterói, Saquarema, Duque de Caxias, Três Rios, Bom Jardim, Petrópolis e Paracambi. O sorteio das vagas será realizado no dia 9 de março e o resultado final divulgado em 12 de março. Em caso de dúvidas, o candidato pode enviar um e-mail parafae- tec2016@biorio.org.br ou ligar para o nú- mero 3525-2480, de 9 as 18 horas.