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Celestin Freinet
Didática 2° Período
Por: Cândida Maria Viana, Edilma de Souza,
Geovana de Souza, Paula Alonso e Regina
Alonso.
INTRODUÇÃO
O objetivo principal deste trabalho de pesquisa é explicar a
trajetória de Celestin Freinet. Sua trajetória e contribuições
garantem que o aluno tenha a motivação e o entusiasmo
que o educador deve libertar e apoiar. Isso por sua vez, deve
criar um espaço favorável para facilitar a aprendizagem
atravésdesuastécnicaseprocedimentos pedagógicos.
CelestinFreinet, nasceu na França. Veio deuma família depastores
de rebanho. Na sua adolescência despertou o interesse pela
docência. E essa vontade de se tornar professor acabou adiada com
a sua convocação para a primeira Guerra Mundial. Através dessa
convocação para a guerra acabou permitindo Freinet se tornar
quem ele foi. Pois na guerra ele foi ferido por uma arma tóxica e o
gás de mostarda acabou comprometendo muito os seus pulmões.
Os médicos disseram que ele não poderia ser professor. Pois para
lecionareleprecisariafalarbastante.
TRAJETÓRIA
TRAJETÓRIA
Foientãoqueeleresolveu mesmoassim ir paraa saladeaula. Mascomo não conseguiafalarpormuito
tempo, ele começa a utilizar estratégia no qual não precisasse falar tanto. Freinet saía da sala de aula
com as crianças para que elas efetivamente pudessem conhecer a vila. Nessa época ele conheceu a sua
esposa Elize e mudaram-se para uma província. Montaram uma escola. A escola começa a ter adeptos e
começa a ser frequentada a um movimento que depois vem a ser conhecido como movimento da escola
moderna. Mas esse movimento é contrário ao sistema de ensino estabelecido. Compreendendo que a
escola erabaseada emum currículo pronto. É umapelo excessivoa racionalidadedas crianças eacaba se
fazendocontrárioaquiloquesepropõe,queéeducar.
TEORIA
Freinet escreveu sobre o que ele chama de método natural. No qual ele acredita
que as crianças aprendem por um desejo de aprender e não por uma oposição de
alguém. O legado principal ele chamou de bandeira de lutos e o outro são as
invariantes pedagógicas. Levantou três bandeiras: a primeira foi baixa a aula. Era
para chamar a atenção. Dizendo que a aula como é constituída até hoje. Não era
um momento de interrupção da própria vida. Quando se tem uma aula planejada,
organizada, cria-se um plano de aula estéril. Com isso, ele quis fazer o contrário:
não queria impor, mas queria permitir que os alunos explorassem a vida, o mundo
e quem sabe até os conteúdos.
TEORIA
Existe uma frase de Freinet, que diz: “Quem inventou o trabalho em série não
foi a indústria e sim a escola”. A indústria só copiou o que a escola fazia e ele
não queria isso criou a baixa a aula por não querer apenas alunos e sim alunos
interessados. O outro termo utilizado foi abaixo os manuais escolares. Freinet
queria dizer: abaixo as apostilas, os livros didáticos, aos cadernos do aluno.
Quer dizer quenão precisamos de manuais. Mas sim deum olhar diferenciado
para os nossos alunos. E éesseolharquevai permitir identificaro quecada um
aprende. Por último, percebe que deveria ter menos alunos por professor. A
partir daí, levanta a bandeira de 25 alunos por sala de aula. Isso demonstra o
quanto ele era prático. Analisa também que quanto mais alunos, mais difícil
fica de entender a subjetividade de cada um.
CONTRIBUIÇÃO
Celestin Freinet contribuiu para que hoje fossem praticados em muitas escolas os ateliês. Essa técnica era
muito utilizada por ele dentro das escolas. A imprensa escolar que hoje algumas escolas mantêm, entendia-
sequeparaalguémaprenderaescrevernãohaviaoutrojeitosenãoescrevendo.
Deixamos claro que as técnicas devem ser dirigidas pelo professor e pelas crianças. O aprendizado era
superadono contexto dodiálogoedacooperação.
FONTE BIBLIOGRÁFICA
Organização do trabalho pedagógico- pensadores da Educação – Freinet
secretaria daeducação
▪︎Disponívelem <www.gestãoescolar.diadia.pr.gov >Acesso dia12/03/2023
“
”
“A democracia de amanhã
se prepara Na
democracia da escola.”
- Celestin Freinet

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  • 1. Celestin Freinet Didática 2° Período Por: Cândida Maria Viana, Edilma de Souza, Geovana de Souza, Paula Alonso e Regina Alonso.
  • 2. INTRODUÇÃO O objetivo principal deste trabalho de pesquisa é explicar a trajetória de Celestin Freinet. Sua trajetória e contribuições garantem que o aluno tenha a motivação e o entusiasmo que o educador deve libertar e apoiar. Isso por sua vez, deve criar um espaço favorável para facilitar a aprendizagem atravésdesuastécnicaseprocedimentos pedagógicos.
  • 3. CelestinFreinet, nasceu na França. Veio deuma família depastores de rebanho. Na sua adolescência despertou o interesse pela docência. E essa vontade de se tornar professor acabou adiada com a sua convocação para a primeira Guerra Mundial. Através dessa convocação para a guerra acabou permitindo Freinet se tornar quem ele foi. Pois na guerra ele foi ferido por uma arma tóxica e o gás de mostarda acabou comprometendo muito os seus pulmões. Os médicos disseram que ele não poderia ser professor. Pois para lecionareleprecisariafalarbastante. TRAJETÓRIA
  • 4. TRAJETÓRIA Foientãoqueeleresolveu mesmoassim ir paraa saladeaula. Mascomo não conseguiafalarpormuito tempo, ele começa a utilizar estratégia no qual não precisasse falar tanto. Freinet saía da sala de aula com as crianças para que elas efetivamente pudessem conhecer a vila. Nessa época ele conheceu a sua esposa Elize e mudaram-se para uma província. Montaram uma escola. A escola começa a ter adeptos e começa a ser frequentada a um movimento que depois vem a ser conhecido como movimento da escola moderna. Mas esse movimento é contrário ao sistema de ensino estabelecido. Compreendendo que a escola erabaseada emum currículo pronto. É umapelo excessivoa racionalidadedas crianças eacaba se fazendocontrárioaquiloquesepropõe,queéeducar.
  • 5. TEORIA Freinet escreveu sobre o que ele chama de método natural. No qual ele acredita que as crianças aprendem por um desejo de aprender e não por uma oposição de alguém. O legado principal ele chamou de bandeira de lutos e o outro são as invariantes pedagógicas. Levantou três bandeiras: a primeira foi baixa a aula. Era para chamar a atenção. Dizendo que a aula como é constituída até hoje. Não era um momento de interrupção da própria vida. Quando se tem uma aula planejada, organizada, cria-se um plano de aula estéril. Com isso, ele quis fazer o contrário: não queria impor, mas queria permitir que os alunos explorassem a vida, o mundo e quem sabe até os conteúdos.
  • 6. TEORIA Existe uma frase de Freinet, que diz: “Quem inventou o trabalho em série não foi a indústria e sim a escola”. A indústria só copiou o que a escola fazia e ele não queria isso criou a baixa a aula por não querer apenas alunos e sim alunos interessados. O outro termo utilizado foi abaixo os manuais escolares. Freinet queria dizer: abaixo as apostilas, os livros didáticos, aos cadernos do aluno. Quer dizer quenão precisamos de manuais. Mas sim deum olhar diferenciado para os nossos alunos. E éesseolharquevai permitir identificaro quecada um aprende. Por último, percebe que deveria ter menos alunos por professor. A partir daí, levanta a bandeira de 25 alunos por sala de aula. Isso demonstra o quanto ele era prático. Analisa também que quanto mais alunos, mais difícil fica de entender a subjetividade de cada um.
  • 7. CONTRIBUIÇÃO Celestin Freinet contribuiu para que hoje fossem praticados em muitas escolas os ateliês. Essa técnica era muito utilizada por ele dentro das escolas. A imprensa escolar que hoje algumas escolas mantêm, entendia- sequeparaalguémaprenderaescrevernãohaviaoutrojeitosenãoescrevendo. Deixamos claro que as técnicas devem ser dirigidas pelo professor e pelas crianças. O aprendizado era superadono contexto dodiálogoedacooperação.
  • 8. FONTE BIBLIOGRÁFICA Organização do trabalho pedagógico- pensadores da Educação – Freinet secretaria daeducação ▪︎Disponívelem <www.gestãoescolar.diadia.pr.gov >Acesso dia12/03/2023
  • 9. “ ” “A democracia de amanhã se prepara Na democracia da escola.” - Celestin Freinet