SlideShare uma empresa Scribd logo
DESEQUILIBRIO
AMBIENTAL
CONTEÚDO
• 1. Poluição ambiental
• 2. Poluição atmosférica
• 3. Poluição das águas
• 4. Poluição do solo
• 5. Desenvolvimento sustentável
• A praticar!
POLUIÇÃO AMBIENTAL
• A poluição ambiental se intensificou tremendamente a
partir da revolução industrial. Podemos defini-la como a
contaminação dos componentes dos
ecossistemas terrestres em níveis prejudiciais
aos processos ambientais normais.
• O aumento do contingente populacional e a crescente
urbanização exigem a exploração exagerada e
irracional dos recursos naturais, cujo uso
indiscriminado, pode resultar nos diversos tipos de
poluição.
• Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da
Amazônia (Imazon), cerca de 235 milhões de árvores
foram extraídas ilegalmente por madeireiras na região
amazônica entre 2008 e 2015.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
• De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS),
aproximadamente 2 milhões de pessoas morrem
prematuramente todos os anos devido aos efeitos da
poluição atmosférica. Em geral, o contato com o ar
poluído ocasiona irritação nos olhos e na garganta,
alergias e agravamento de problemas respiratórios.
• Devemos também considerar as consequências
globais da crescente poluição atmosférica: destruição
da camada de ozônio, aquecimento global e chuvas
ácidas.
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Consequências
da crescente
poluição
atmosférica
Destruição
da camada de
ozônio
Aquecimento
global
Chuvas
ácidas
Destruição da camada de ozônio
• Situada entre 15 km e 50 km de altitude, a camada
de ozônio funciona como uma especie de filtro
protetor contra a radiação solar, impedindo
que a radiação UV (ultravioleta) longa se espalhe
pelo planeta e cause mutações nos genes, cânceres
de pele ou a destruição de muitas formas de vida.
• O ozônio (O3) é formado a partir da união entre o
oxigênio atmosférico (O2) e outro átomo de
oxigênio.
• Em certas áreas do planeta, especialmente nos
polos, a concentração de ozônio está ficando
rarefeita, pois a poluição atmosférica, tem se
acumulado em tais regiões.
Camada de ozônio
Fonte: https://www.tempo.com/noticias/ciencia/a-camada-de-ozonio-esta-se-recuperando.html
Destruição da camada de ozônio
• Contribuem para o processo de destruição da camada de ozônio, os
clorofluorcarbonos (CFC), gases presentes em aerossóis,
compressores de geladeira e alguns plásticos de embalagens.
• Sob a ação de raios UV, as moléculas de CFC liberam átomos de
cloro que se combinam com o ozônio, formando o gás oxigênio e o
monóxido de cloro. A quebra do CFC inicia uma destruição em
cadeia do ozônio. Estima-se que uma molécula de CFC seja capaz de
destruir por volta de 100 mil moléculas de ozônio.
• Uma nova avaliação científica a respeito da situação da camada de
ozônio da atmosfera foi feita no dia 08 de fevereiro de 2019 pela
Organização Meteorológica Mundial (OMM). O resultado mais
importante dessa avaliação mostra que as ações internacionais
tomadas desde o estabelecimento do Protocolo de Montreal
resultaram na diminuição das concentrações de substâncias
que destroem o ozônio atmosférico e, com isso, o início da
recuperação da camada de ozônio!
Destruição da camada de ozônio
Fonte: https://www.todamateria.com.br/buraco-na-camada-de-ozonio/
Efeito estufa
• A terra é constantemente bombardeada por
enormes quantidades de radiação solar; boa parte
dela é refletida de volta para o espaço, graças às
nuvens e às geleiras dos polos, e outra parte atinge o
solo e os oceanos, transformando-se em calor.
• Ao tentar escapar novamente para o espaço, o calor
é represado pela atmosfera, mantendo sua
temperatura equilibrada e ideal para a sobrevivencia
dos seres que aquí vivem. Esse fenomeno é
conhecido como efeito estufa natural.
Efeito estufa
• O problema é que a ação humana acelera esse
processo. O aumento da emissão de gases poluentes
retentores de calor, como o gás carbônico, por
indústrias, veículos e por meio das queimadas é
chamado de efeito estufa artificial.
• Outros gases do efeito estufa artificial são o metano
(CH4), óxido nitroso (N2O), CFCs e os halogenados.
• Estudos científicos mostram que, nos últimos 100
anos, a temperatura da terra subiu aprox. 38%. O
inverno mais quente de todos os tempos foi
registrado em 1998. Segundo informações da ONU,
a elevação de temperatura, que hoje representa 0,6
°C, chegará a 2°C em 2100.
Efeito estufa
• Por causa da elevação da temperatura, a
desertificação se tornará mais acentuada em
diversas áreas e haverá maior frequência de
alterações climáticas, que poderão provocar
desastres ecológicos, como as inundações
decorrentes da elevação do nível dos mares, em
razão do derretimento das geleiras.
Chuva ácida
• Indústrias, veículos e usinas termelétricas emitem
dióxido de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio
(NOx). Esses compostos químicos se misturam com o
ar e reagem com a água, formando os ácidos
sulfúrico (H2SO4), nítrico (HNO3) e nitroso (HNO2),
que se precipitam sobre a terra na forma de chuva
ácida.
• Em consequência da chuva ácida, o solo é danificado,
a vegetação é destruida, pontes e monumentos
passam por processo de corrosão. No entanto, seu
efeito ecológico mais prejudicial é a alteração do pH
de rios e lagos, que provoca a morte de peixes e outros
seres aquáticos, causando desequilibrio ecossistêmico.
Inversão térmica
• O calor irradiado pela superficie da Terra aquece as camadas
mais baixas da atmosfera. Por ser menos denso, o ar quente
sobe, levando os poluentes em suspensão. Esse é um
processo normal, já que o ar frio desce e volta a se aquecer
(convecção), caracterizando tal ciclo como um equilibrador da
natureza, ajundando-a a eliminar a ação dessas substancias
nocivas.
• Durante o inverno, ocorre o resfriamento do solo e da
camada imediatamente acima dele, situação que
configura o fenômeno conhecido como inversão térmica,
que interrompe a convecção do ar e a dispersão dos poluentes.
Forma-se então, uma camada de ar contaminado, que
provoca irritação nas mucosas, intoxicações, alergias e
complicações de doenças respiratórias, como o asma e a
bronquite.
Inversão térmica
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
• A poluição das águas provém do lançamento de
dejetos humanos, animais e industriais em rios,
lagoas, prática que aumenta a concentração de
matéria orgânica nesses ambientes
(eutrofização).
• Quando a quantidade de nutrientes se eleva, cresce
também o número de bactérias aeróbias que
deles se alimentam, fato que torna o curso-d´agua
pobre em oxigênio. A ausência desse gás
dissolvido na água causa a morte de todas as formas
de vida.
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS
• Em certos casos, a falta de oxigenação favorece a
proliferação dos dinoflagelados, protistas
fotossintetizantes que originam a maré vermelha,
fenômeno assim denominado por sua coloração
característica, responsável pela elevada mortandade de
peixes, uma vez que os dinoflagelados competem entre
sí, absorvendo o oxigênio da água.
• Geralmente, os ríos localizados nos arredores de
grandes cidades recebem dejetos dos moradores e das
empresas da região, caracterizando verdadeiros esgotos
a céu aberto. Esse acúmulo de sujeira contribui para a
multiplicação de vários tipos de germes, vermes e vírus
causadores de doenças como diarreia, cólera,
leptospirose, hepatite e esquistossomose.
Maré vermelha
Dinoflagelados
Fonte: https://www.estudopratico.com.br/mare-vermelha-como-se-da-esse-fenomeno/
POLUIÇÃO DO SOLO
• Determinado solo é considerado poluído quando a concentração de
substâncias tóxicas e outros materiais contaminantes atinge níveis que
oferecem risco à saúde humana e ao equilibrio de um ecossistema.
• Pesticidas, herbicidas e outros produtos químicos utilizados na
agropecuária, resíduos industriais e provenientes da mineração são alguns
dos principais poluentes do solo.
• As incontáveis toneladas de lixo doméstico produzidas diariamente nas
áreas urbanas representam um tremendo desafio para as autoridades
sanitárias. Os lixões a céu aberto, focos de doenças como tétano,
ancilostomose e toxoplasmose, são uma clara expressão do descaso
com o ambiente.
• O chorume, liquido resultante da decomposição dos detritos,
contamina o solo e pode atingir os lençóis freáticos existentes no subsolo,
espalhando as substâncias tóxicas nele contidas.
Chorume
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
• O desenvolvimento sustentável faz referência ao desenvolvimento que
satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das
gerações futuras de atender as próprias necessidades.
• Os efeitos da displicência são o desequilibrio ecológico, a poluição
excessiva, o aquecimento global, a extinção de várias espécies e, até mesmo,
as ameaças à sobrevivência humana.
• Não há dúvidas de que o desenvolvimento é algo desejável. No entanto,
proporcionar essas vantagens a todos os habitantes da terra sem danificar a
natureza é um grande desafio. Muitos ecologistas defendem que esse ideal
pode ser atingido se os recursos naturais forem aproveitados com
inteligência e planejamento.
• Precisamos descobrir novas fontes renováveis e não poluentes, como a
energia solar e a eólica; combater o desperdicio, produzindo menos lixo
e reciclando os descartes; desenvolver técnicas agrícolas orgânicas e
limpas, menos dependentes de agrotóxicos e pesticidas. Devemos,
urgentemente, assumir um estilo de vida mais simples e menos voraz no
que se refere a exploração dos recursos naturais.
A PRATICAR!
• 1. (Enem-MEC 2010) No ano 2000, um vazamento em um duto de óleo na baía de
Guanabara (RJ) causou um dos maiores acidentes ambientais do Brasil. Além de
afetar a fauna e a flora, o acidente abalou o equilíbrio da cadeia alimentar de toda a
baía. O petróleo forma uma película na superfície da água, o que prejudica as trocas
gasosas da atmosfera com a água e desfavorece a realização de fotossíntese pelas
algas, que estão na base da cadeia alimentar hídrica. Além disso, o derramamento de
óleo contribuiu para o envenenamento das árvores e, consequentemente, para a
intoxicação da fauna e flora aquáticas, bem como conduziu à morte diversas espécies
de animais, entre outras formas de vida, afetando também a atividade pesqueira.
• A situação exposta no texto e suas implicações
• a) indicam a independência da espécie humana com relação ao ambiente marinho.
b) alertam para a necessidade do controle da poluição ambiental para a redução do efeito estufa.
c) ilustram a interdependência das diversas formas de vida (animal, vegetal e outras) e o seu
habitat.
• d) indicam a alta resistência do meio ambiente à ação do homem, além de evidenciar a sua
sustentabilidade mesmo em condições extremas de poluição.
• e) evidenciam a grande capacidade animal de se adaptar às mudanças ambientais, em contraste
com a baixa capacidade das espécies vegetais, que estão na base da cadeia alimentar hídrica.
LAUBIER, L. Diversidade da Maré Negra. In: Scientific American Brasil. 4(39), ago. 2005 (adaptado).
A PRATICAR!
• 2. (Enem-MEC 2009) A atmosfera terrestre é composta pelos gases nitrogênio (N2) e oxigênio
(O2), que somam cerca de 99%, e por gases traços, entre eles o gás carbônico (CO2), vapor de
água (H2O), metano (CH4), ozônio (O3) e o óxido nitroso (N2O), que compõem o restante 1% do
ar que respiramos. Os gases traços, por serem constituídos por pelo menos três átomos,
conseguem absorver o calor irradiado pela Terra, aquecendo o planeta. Esse fenômeno, que
acontece há bilhões de anos, é chamado de efeito estufa. A partir da Revolução Industrial (século
XIX), a concentração de gases traços na atmosfera, em particular o CO2, tem aumentado
significativamente, o que resultou no aumento da temperatura em escala global. Mais
recentemente, outro fator tornou-se diretamente envolvido no aumento da concentração de CO2
na atmosfera: o desmatamento.
• Considerando o texto, uma alternativa viável para combater o efeito estufa é
• a) reduzir o calor irradiado pela Terra mediante a substituição da produção primária pela industrialização
refrigerada.
• b) promover a queima da biomassa vegetal, responsável pelo aumento do efeito estufa devido à produção
de CH4.
• c) reduzir o desmatamento, mantendo-se, assim, o potencial da vegetação em absorver o CO2 da
atmosfera.
• d) aumentar a concentração atmosférica de H2O, molécula capaz de absorver grande quantidade de calor.
• e) remover moléculas orgânicas polares da atmosfera, diminuindo a capacidade delas de reter calor.
A.G. Moreira & S. Schwartzman. As mudanças climáticas globais e os ecossistemas brasileiros.
Brasília: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2000 (adaptado).
A PRATICAR!
• 3. (PUC-RJ) A maior parte da energia usada hoje no planeta é
proveniente da queima de combustíveis fósseis. O Protocolo de
Kyoto, acordo internacional que inclui a redução da emissão de CO2
e de outros gases, demonstra a grande preocupação atual com o
meio ambiente. O excesso de queima de combustíveis fósseis pode
ter como consequências
• a) maior produção de chuvas ácidas e aumento da camada de
ozônio.
• b) aumento do efeito estufa e dos níveis dos oceanos.
• c) maior resfriamento global e aumento dos níveis dos oceanos.
• d) destruição da camada de ozônio e diminuição do efeito estufa.
• e) maior resfriamento global e aumento da incidência de câncer de
pele.
A PRATICAR!
4. (Enem-MEC 2011) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das
Minas e Energia, a matriz energética brasileira é composta por hidrelétrica (80%), termelétrica
(19,9%) e eólica (0,1%). Nas termelétricas, esse percentual é dividido conforme o combustível usado,
sendo: gás natural (6,6%), biomassa (5,3%), derivados de petróleo (3,3%), energia nuclear (3,1%) e
carvão mineral (1,6%). Com a geração de eletricidade da biomassa, pode-se considerar que ocorre
uma compensação do carbono liberado na queima do material vegetal pela absorção desse elemento
no crescimento das plantas. Entretanto, estudos indicam que as emissões de metano (CH4) das
hidrelétricas podem ser comparáveis às emissões de CO2 das termelétricas.
No Brasil, em termos do impacto das fontes de energia no crescimento do efeito estufa, quanto à
emissão de gases, as hidrelétricas seriam consideradas como uma fonte
a) limpa de energia, contribuindo para minimizar os efeitos deste fenômeno.
b) eficaz de energia, tomando-se o percentual de oferta e os benefícios verificados.
c) limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis dos gases do efeito estufa.
d) poluidora, colaborando com níveis altos de gases de efeito estufa em função de seu potencial de
oferta.
e) alternativa, tomando-se por referência a grande emissão de gases de efeito estufa das demais fontes
geradoras.
MORET, A. S.; FERREIRA, I. A. As hidrelétricas do Rio Madeira e os impactos socioambientais. Revista
Ciência Hoje. V. 45, n° 265, 2009 (adaptado).
A PRATICAR!
• 5. (Cesgranrio-RJ) “Nos grandes centros urbanos a venda
de geladeiras dobrou. Esse é o principal motivo para o
aumento de consumo de clorofluorcarbonos (CFCs) no Brasil,
onde o produto é usado como resfriante.” (Imprensa local,
setembro 1997.)
• A emissão de poluentes como os CFCs está ligada a um sério
desequilíbrio ecológico que compromete a (o):
a) Camada de ozônio
b) Inversão térmica
c) Capa de gás carbônico
d) Efeito estufa
e) Aumento das chuvas ácidas
A PRATICAR!
• 6. (Unifesp-SP) O grande aquecimento global verificado nos últimos 25 anos aponta o
homem como o principal responsável pelas mudanças climáticas observadas no planeta
atualmente. Sobre esse assunto, é correto afirmar que
• a) os principais agentes do aquecimento global são o aumento de CO2 e de gases contendo
enxofre liberados diariamente. A quantidade de vapor-d’água atmosférico, que em
princípio poderia também influenciar, não tem apresentado grandes alterações a longo
prazo, pelas próprias características que possui o ciclo da água no planeta.
• b) a destruição da camada de ozônio pelo uso continuado de CFCs (clorofluorcarbonos) é
apontada, juntamente com o aumento da liberação de CO2 por combustíveis fósseis, como
um dos principais agentes promotores do aquecimento global.
• c) poeira e pequenas partículas em suspensão eliminadas com a poluição configuram-se,
juntamente com o vapor-d’água misturado ao enxofre, como os principais responsáveis
pelo efeito estufa desregulado, que aumenta o aquecimento no planeta.
• d) a contenção do uso de combustíveis fósseis e o controle da liberação de gás metano por
material em decomposição e pelos lixões das áreas urbanas são apontados como fatores
importantes para deter o aumento do aquecimento global.
• e) o excesso de CO2 liberado e o aquecimento global por ele provocado inibem, a longo
prazo, a expansão das florestas. Além disso, o aumento das queimadas libera mais CO2 e
deixa vastas áreas descobertas, piorando o efeito estufa desregulado.
A PRATICAR!
• 7. (Ufla-MG) O teor de gás carbônico (CO2) atmosférico
vem aumentando: em 1850 era de 275 ppm (partes por
milhão), 1958 era de 315 ppm e em 1982 era de 340 ppm.
Estima-se que, em 2050, sejam atingidos teores entre 550 e
650 ppm. Qual alternativa aponta, respectivamente, a
principal causa de aumento do CO2 atmosférico e uma
possível conseqüência deste fenômeno?
a) Destruição da camada de ozônio; aumento da taxa de
mutação genética.
b) Queima de combustíveis fósseis; aumento da temperatura
global.
c) Queimadas na Amazônia; lixiviação e empobrecimento do
solo.
d) Desflorestamento; diminuição da fertilidade do solo.
REFERÊNCIA
• FÁVARO, C. ; MACHADO, M. F. ; ROMAGNOLI, W. Sistema
Inter@tivo de Ensino - Biologia 1° ano. 1ª ed. Tatuí-SP: Casa
Publicadora Brasileira, 2018.
• MAGALHÃES, L. Efeito estufa disponível em:
<https://www.todamateria.com.br/efeito-estufa/>
• Questão 10866 – Biologia. Gran cursos questões disponível em:
https://questoes.grancursosonline.com.br/questoes-de-
concursos/biologia/10866

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ações humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisAções humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisProf. Francesco Torres
 
Doenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águaDoenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águanagilam
 
Aula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisAula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisCarlos Priante
 
Atmosfera camadas
Atmosfera camadasAtmosfera camadas
Atmosfera camadasedsonluz
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentveljaneibe
 
Relação Homem-Natureza
Relação Homem-NaturezaRelação Homem-Natureza
Relação Homem-NaturezaProfCidadania1
 
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasSlide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasGrazi! !!
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicasGabriela de Lima
 
Impactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequênciasImpactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequênciasCharlles Moreira
 
Quimica ambiental
Quimica ambientalQuimica ambiental
Quimica ambientalPaulo Vaz
 
Saúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vidaSaúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vidamainamgar
 

Mais procurados (20)

Ações humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientaisAções humanas e alteracoes ambientais
Ações humanas e alteracoes ambientais
 
Doenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águaDoenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela água
 
Aula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos AmbientaisAula 2 Impactos Ambientais
Aula 2 Impactos Ambientais
 
Problemas Ambientais
Problemas AmbientaisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais
 
Atmosfera camadas
Atmosfera camadasAtmosfera camadas
Atmosfera camadas
 
Lixo
LixoLixo
Lixo
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
 
Relação Homem-Natureza
Relação Homem-NaturezaRelação Homem-Natureza
Relação Homem-Natureza
 
Efeito estufa
Efeito estufaEfeito estufa
Efeito estufa
 
aula 4 CELULA 6 ANO.pptx
aula 4 CELULA 6 ANO.pptxaula 4 CELULA 6 ANO.pptx
aula 4 CELULA 6 ANO.pptx
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicasSlide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
Slide sobre fotores abioticos, bioticos e relacoes ecologicas
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Aula relações ecológicas
Aula relações ecológicasAula relações ecológicas
Aula relações ecológicas
 
Impactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequênciasImpactos ambientais causas e consequências
Impactos ambientais causas e consequências
 
Quimica ambiental
Quimica ambientalQuimica ambiental
Quimica ambiental
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
Desenvolvimento Sustentavel
Desenvolvimento SustentavelDesenvolvimento Sustentavel
Desenvolvimento Sustentavel
 
Saúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vidaSaúde e qualidade de vida
Saúde e qualidade de vida
 

Semelhante a Desequilíbrio ambiental

9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientaisAlexandre Alves
 
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio AmbientalAula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio AmbientalRonaldo Santana
 
A poluicao atmosferica
A poluicao atmosfericaA poluicao atmosferica
A poluicao atmosfericafda
 
A questao ambiental
A questao ambientalA questao ambiental
A questao ambientalrdbtava
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientaislidia76
 
Poluição _ Profo James Martins
Poluição _ Profo James MartinsPoluição _ Profo James Martins
Poluição _ Profo James MartinsJames Martins
 
AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICAS
AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICASAQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICAS
AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICASRyhSouza
 
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosféricaLeonor Vaz Pereira
 
Desiquilibrio Ambiente
Desiquilibrio AmbienteDesiquilibrio Ambiente
Desiquilibrio AmbienteSérgio Luiz
 
27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas
27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas
27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemasDeolinda Silva
 
mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665
mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665
mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665CristinaTavares50
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosféricaRenata Sofia
 

Semelhante a Desequilíbrio ambiental (20)

Mudanças Climáticas
Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas
Mudanças Climáticas
 
Apres Sinergia Ambiental Bioloja
Apres Sinergia Ambiental BiolojaApres Sinergia Ambiental Bioloja
Apres Sinergia Ambiental Bioloja
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Biologia aula 2
Biologia aula 2Biologia aula 2
Biologia aula 2
 
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
 
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio AmbientalAula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
 
A poluicao atmosferica
A poluicao atmosfericaA poluicao atmosferica
A poluicao atmosferica
 
A questao ambiental
A questao ambientalA questao ambiental
A questao ambiental
 
Aquecimento Global
Aquecimento GlobalAquecimento Global
Aquecimento Global
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais
 
Poluição _ Profo James Martins
Poluição _ Profo James MartinsPoluição _ Profo James Martins
Poluição _ Profo James Martins
 
AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICAS
AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICASAQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICAS
AQUECIMENTO GLOBAL E EFEITO ESTUFA CARACTERÍSTICAS
 
Impactes
 Impactes Impactes
Impactes
 
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
51.2.poluição e degradação de recursos2013.pol atmosférica
 
Desiquilibrio Ambiente
Desiquilibrio AmbienteDesiquilibrio Ambiente
Desiquilibrio Ambiente
 
Respostas oap 2ª etapa
Respostas oap 2ª etapaRespostas oap 2ª etapa
Respostas oap 2ª etapa
 
27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas
27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas
27072437 4-ciencias-naturais-8âº-ano-perturbacoes-no-equilibrio-dos-ecossistemas
 
mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665
mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665
mundo atual_o homem e o ambiente ufcd 6665
 
Power Point Pinto
Power  Point  PintoPower  Point  Pinto
Power Point Pinto
 
Poluição atmosférica
Poluição atmosféricaPoluição atmosférica
Poluição atmosférica
 

Mais de Werner Mendoza Blanco (20)

Filo Equinodermos
Filo EquinodermosFilo Equinodermos
Filo Equinodermos
 
Filo Artrópodes classificação
Filo Artrópodes classificaçãoFilo Artrópodes classificação
Filo Artrópodes classificação
 
Filo Artrópodes
Filo ArtrópodesFilo Artrópodes
Filo Artrópodes
 
Filo Moluscos
Filo MoluscosFilo Moluscos
Filo Moluscos
 
Filo Anelídeos
Filo AnelídeosFilo Anelídeos
Filo Anelídeos
 
Filo Nematelmintos
Filo NematelmintosFilo Nematelmintos
Filo Nematelmintos
 
Filo Platelmintos
Filo PlatelmintosFilo Platelmintos
Filo Platelmintos
 
Filo Cnidários
Filo CnidáriosFilo Cnidários
Filo Cnidários
 
Filo Poríferos
Filo PoríferosFilo Poríferos
Filo Poríferos
 
Sistema respiratório humano
Sistema respiratório humanoSistema respiratório humano
Sistema respiratório humano
 
Balanço de líquidos
Balanço de líquidos Balanço de líquidos
Balanço de líquidos
 
Bactérias boas
Bactérias boas Bactérias boas
Bactérias boas
 
Estômago
EstômagoEstômago
Estômago
 
Hábitos saudáveis
Hábitos saudáveis Hábitos saudáveis
Hábitos saudáveis
 
Sistema digestório.pptx
Sistema digestório.pptxSistema digestório.pptx
Sistema digestório.pptx
 
Digestão e absorção das vitaminas
Digestão e absorção das vitaminasDigestão e absorção das vitaminas
Digestão e absorção das vitaminas
 
Sais minerais
Sais mineraisSais minerais
Sais minerais
 
Digestão e absorção das proteínas
Digestão e absorção das proteínasDigestão e absorção das proteínas
Digestão e absorção das proteínas
 
Digestão e absorção das gorduras
Digestão e absorção das gordurasDigestão e absorção das gorduras
Digestão e absorção das gorduras
 
Digestão e absorção dos carboidratos
Digestão e absorção dos carboidratos Digestão e absorção dos carboidratos
Digestão e absorção dos carboidratos
 

Último

ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxcleanelima11
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxGraycyelleCavalcanti
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direitorarakey779
 

Último (20)

ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, CPAD, Resistindo à Tentação no Caminho, 2Tr24.pptx
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptxAULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
AULA Saúde e tradição-3º Bimestre tscqv.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
 

Desequilíbrio ambiental

  • 2. CONTEÚDO • 1. Poluição ambiental • 2. Poluição atmosférica • 3. Poluição das águas • 4. Poluição do solo • 5. Desenvolvimento sustentável • A praticar!
  • 3. POLUIÇÃO AMBIENTAL • A poluição ambiental se intensificou tremendamente a partir da revolução industrial. Podemos defini-la como a contaminação dos componentes dos ecossistemas terrestres em níveis prejudiciais aos processos ambientais normais. • O aumento do contingente populacional e a crescente urbanização exigem a exploração exagerada e irracional dos recursos naturais, cujo uso indiscriminado, pode resultar nos diversos tipos de poluição. • Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), cerca de 235 milhões de árvores foram extraídas ilegalmente por madeireiras na região amazônica entre 2008 e 2015.
  • 4. POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA • De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 2 milhões de pessoas morrem prematuramente todos os anos devido aos efeitos da poluição atmosférica. Em geral, o contato com o ar poluído ocasiona irritação nos olhos e na garganta, alergias e agravamento de problemas respiratórios. • Devemos também considerar as consequências globais da crescente poluição atmosférica: destruição da camada de ozônio, aquecimento global e chuvas ácidas.
  • 6. Destruição da camada de ozônio • Situada entre 15 km e 50 km de altitude, a camada de ozônio funciona como uma especie de filtro protetor contra a radiação solar, impedindo que a radiação UV (ultravioleta) longa se espalhe pelo planeta e cause mutações nos genes, cânceres de pele ou a destruição de muitas formas de vida. • O ozônio (O3) é formado a partir da união entre o oxigênio atmosférico (O2) e outro átomo de oxigênio. • Em certas áreas do planeta, especialmente nos polos, a concentração de ozônio está ficando rarefeita, pois a poluição atmosférica, tem se acumulado em tais regiões.
  • 7. Camada de ozônio Fonte: https://www.tempo.com/noticias/ciencia/a-camada-de-ozonio-esta-se-recuperando.html
  • 8. Destruição da camada de ozônio • Contribuem para o processo de destruição da camada de ozônio, os clorofluorcarbonos (CFC), gases presentes em aerossóis, compressores de geladeira e alguns plásticos de embalagens. • Sob a ação de raios UV, as moléculas de CFC liberam átomos de cloro que se combinam com o ozônio, formando o gás oxigênio e o monóxido de cloro. A quebra do CFC inicia uma destruição em cadeia do ozônio. Estima-se que uma molécula de CFC seja capaz de destruir por volta de 100 mil moléculas de ozônio. • Uma nova avaliação científica a respeito da situação da camada de ozônio da atmosfera foi feita no dia 08 de fevereiro de 2019 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). O resultado mais importante dessa avaliação mostra que as ações internacionais tomadas desde o estabelecimento do Protocolo de Montreal resultaram na diminuição das concentrações de substâncias que destroem o ozônio atmosférico e, com isso, o início da recuperação da camada de ozônio!
  • 9. Destruição da camada de ozônio Fonte: https://www.todamateria.com.br/buraco-na-camada-de-ozonio/
  • 10. Efeito estufa • A terra é constantemente bombardeada por enormes quantidades de radiação solar; boa parte dela é refletida de volta para o espaço, graças às nuvens e às geleiras dos polos, e outra parte atinge o solo e os oceanos, transformando-se em calor. • Ao tentar escapar novamente para o espaço, o calor é represado pela atmosfera, mantendo sua temperatura equilibrada e ideal para a sobrevivencia dos seres que aquí vivem. Esse fenomeno é conhecido como efeito estufa natural.
  • 11. Efeito estufa • O problema é que a ação humana acelera esse processo. O aumento da emissão de gases poluentes retentores de calor, como o gás carbônico, por indústrias, veículos e por meio das queimadas é chamado de efeito estufa artificial. • Outros gases do efeito estufa artificial são o metano (CH4), óxido nitroso (N2O), CFCs e os halogenados. • Estudos científicos mostram que, nos últimos 100 anos, a temperatura da terra subiu aprox. 38%. O inverno mais quente de todos os tempos foi registrado em 1998. Segundo informações da ONU, a elevação de temperatura, que hoje representa 0,6 °C, chegará a 2°C em 2100.
  • 12. Efeito estufa • Por causa da elevação da temperatura, a desertificação se tornará mais acentuada em diversas áreas e haverá maior frequência de alterações climáticas, que poderão provocar desastres ecológicos, como as inundações decorrentes da elevação do nível dos mares, em razão do derretimento das geleiras.
  • 13.
  • 14. Chuva ácida • Indústrias, veículos e usinas termelétricas emitem dióxido de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NOx). Esses compostos químicos se misturam com o ar e reagem com a água, formando os ácidos sulfúrico (H2SO4), nítrico (HNO3) e nitroso (HNO2), que se precipitam sobre a terra na forma de chuva ácida. • Em consequência da chuva ácida, o solo é danificado, a vegetação é destruida, pontes e monumentos passam por processo de corrosão. No entanto, seu efeito ecológico mais prejudicial é a alteração do pH de rios e lagos, que provoca a morte de peixes e outros seres aquáticos, causando desequilibrio ecossistêmico.
  • 15.
  • 16. Inversão térmica • O calor irradiado pela superficie da Terra aquece as camadas mais baixas da atmosfera. Por ser menos denso, o ar quente sobe, levando os poluentes em suspensão. Esse é um processo normal, já que o ar frio desce e volta a se aquecer (convecção), caracterizando tal ciclo como um equilibrador da natureza, ajundando-a a eliminar a ação dessas substancias nocivas. • Durante o inverno, ocorre o resfriamento do solo e da camada imediatamente acima dele, situação que configura o fenômeno conhecido como inversão térmica, que interrompe a convecção do ar e a dispersão dos poluentes. Forma-se então, uma camada de ar contaminado, que provoca irritação nas mucosas, intoxicações, alergias e complicações de doenças respiratórias, como o asma e a bronquite.
  • 18. POLUIÇÃO DAS ÁGUAS • A poluição das águas provém do lançamento de dejetos humanos, animais e industriais em rios, lagoas, prática que aumenta a concentração de matéria orgânica nesses ambientes (eutrofização). • Quando a quantidade de nutrientes se eleva, cresce também o número de bactérias aeróbias que deles se alimentam, fato que torna o curso-d´agua pobre em oxigênio. A ausência desse gás dissolvido na água causa a morte de todas as formas de vida.
  • 19. POLUIÇÃO DAS ÁGUAS • Em certos casos, a falta de oxigenação favorece a proliferação dos dinoflagelados, protistas fotossintetizantes que originam a maré vermelha, fenômeno assim denominado por sua coloração característica, responsável pela elevada mortandade de peixes, uma vez que os dinoflagelados competem entre sí, absorvendo o oxigênio da água. • Geralmente, os ríos localizados nos arredores de grandes cidades recebem dejetos dos moradores e das empresas da região, caracterizando verdadeiros esgotos a céu aberto. Esse acúmulo de sujeira contribui para a multiplicação de vários tipos de germes, vermes e vírus causadores de doenças como diarreia, cólera, leptospirose, hepatite e esquistossomose.
  • 22. POLUIÇÃO DO SOLO • Determinado solo é considerado poluído quando a concentração de substâncias tóxicas e outros materiais contaminantes atinge níveis que oferecem risco à saúde humana e ao equilibrio de um ecossistema. • Pesticidas, herbicidas e outros produtos químicos utilizados na agropecuária, resíduos industriais e provenientes da mineração são alguns dos principais poluentes do solo. • As incontáveis toneladas de lixo doméstico produzidas diariamente nas áreas urbanas representam um tremendo desafio para as autoridades sanitárias. Os lixões a céu aberto, focos de doenças como tétano, ancilostomose e toxoplasmose, são uma clara expressão do descaso com o ambiente. • O chorume, liquido resultante da decomposição dos detritos, contamina o solo e pode atingir os lençóis freáticos existentes no subsolo, espalhando as substâncias tóxicas nele contidas.
  • 24. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL • O desenvolvimento sustentável faz referência ao desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender as próprias necessidades. • Os efeitos da displicência são o desequilibrio ecológico, a poluição excessiva, o aquecimento global, a extinção de várias espécies e, até mesmo, as ameaças à sobrevivência humana. • Não há dúvidas de que o desenvolvimento é algo desejável. No entanto, proporcionar essas vantagens a todos os habitantes da terra sem danificar a natureza é um grande desafio. Muitos ecologistas defendem que esse ideal pode ser atingido se os recursos naturais forem aproveitados com inteligência e planejamento. • Precisamos descobrir novas fontes renováveis e não poluentes, como a energia solar e a eólica; combater o desperdicio, produzindo menos lixo e reciclando os descartes; desenvolver técnicas agrícolas orgânicas e limpas, menos dependentes de agrotóxicos e pesticidas. Devemos, urgentemente, assumir um estilo de vida mais simples e menos voraz no que se refere a exploração dos recursos naturais.
  • 25. A PRATICAR! • 1. (Enem-MEC 2010) No ano 2000, um vazamento em um duto de óleo na baía de Guanabara (RJ) causou um dos maiores acidentes ambientais do Brasil. Além de afetar a fauna e a flora, o acidente abalou o equilíbrio da cadeia alimentar de toda a baía. O petróleo forma uma película na superfície da água, o que prejudica as trocas gasosas da atmosfera com a água e desfavorece a realização de fotossíntese pelas algas, que estão na base da cadeia alimentar hídrica. Além disso, o derramamento de óleo contribuiu para o envenenamento das árvores e, consequentemente, para a intoxicação da fauna e flora aquáticas, bem como conduziu à morte diversas espécies de animais, entre outras formas de vida, afetando também a atividade pesqueira. • A situação exposta no texto e suas implicações • a) indicam a independência da espécie humana com relação ao ambiente marinho. b) alertam para a necessidade do controle da poluição ambiental para a redução do efeito estufa. c) ilustram a interdependência das diversas formas de vida (animal, vegetal e outras) e o seu habitat. • d) indicam a alta resistência do meio ambiente à ação do homem, além de evidenciar a sua sustentabilidade mesmo em condições extremas de poluição. • e) evidenciam a grande capacidade animal de se adaptar às mudanças ambientais, em contraste com a baixa capacidade das espécies vegetais, que estão na base da cadeia alimentar hídrica. LAUBIER, L. Diversidade da Maré Negra. In: Scientific American Brasil. 4(39), ago. 2005 (adaptado).
  • 26. A PRATICAR! • 2. (Enem-MEC 2009) A atmosfera terrestre é composta pelos gases nitrogênio (N2) e oxigênio (O2), que somam cerca de 99%, e por gases traços, entre eles o gás carbônico (CO2), vapor de água (H2O), metano (CH4), ozônio (O3) e o óxido nitroso (N2O), que compõem o restante 1% do ar que respiramos. Os gases traços, por serem constituídos por pelo menos três átomos, conseguem absorver o calor irradiado pela Terra, aquecendo o planeta. Esse fenômeno, que acontece há bilhões de anos, é chamado de efeito estufa. A partir da Revolução Industrial (século XIX), a concentração de gases traços na atmosfera, em particular o CO2, tem aumentado significativamente, o que resultou no aumento da temperatura em escala global. Mais recentemente, outro fator tornou-se diretamente envolvido no aumento da concentração de CO2 na atmosfera: o desmatamento. • Considerando o texto, uma alternativa viável para combater o efeito estufa é • a) reduzir o calor irradiado pela Terra mediante a substituição da produção primária pela industrialização refrigerada. • b) promover a queima da biomassa vegetal, responsável pelo aumento do efeito estufa devido à produção de CH4. • c) reduzir o desmatamento, mantendo-se, assim, o potencial da vegetação em absorver o CO2 da atmosfera. • d) aumentar a concentração atmosférica de H2O, molécula capaz de absorver grande quantidade de calor. • e) remover moléculas orgânicas polares da atmosfera, diminuindo a capacidade delas de reter calor. A.G. Moreira & S. Schwartzman. As mudanças climáticas globais e os ecossistemas brasileiros. Brasília: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2000 (adaptado).
  • 27. A PRATICAR! • 3. (PUC-RJ) A maior parte da energia usada hoje no planeta é proveniente da queima de combustíveis fósseis. O Protocolo de Kyoto, acordo internacional que inclui a redução da emissão de CO2 e de outros gases, demonstra a grande preocupação atual com o meio ambiente. O excesso de queima de combustíveis fósseis pode ter como consequências • a) maior produção de chuvas ácidas e aumento da camada de ozônio. • b) aumento do efeito estufa e dos níveis dos oceanos. • c) maior resfriamento global e aumento dos níveis dos oceanos. • d) destruição da camada de ozônio e diminuição do efeito estufa. • e) maior resfriamento global e aumento da incidência de câncer de pele.
  • 28. A PRATICAR! 4. (Enem-MEC 2011) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira é composta por hidrelétrica (80%), termelétrica (19,9%) e eólica (0,1%). Nas termelétricas, esse percentual é dividido conforme o combustível usado, sendo: gás natural (6,6%), biomassa (5,3%), derivados de petróleo (3,3%), energia nuclear (3,1%) e carvão mineral (1,6%). Com a geração de eletricidade da biomassa, pode-se considerar que ocorre uma compensação do carbono liberado na queima do material vegetal pela absorção desse elemento no crescimento das plantas. Entretanto, estudos indicam que as emissões de metano (CH4) das hidrelétricas podem ser comparáveis às emissões de CO2 das termelétricas. No Brasil, em termos do impacto das fontes de energia no crescimento do efeito estufa, quanto à emissão de gases, as hidrelétricas seriam consideradas como uma fonte a) limpa de energia, contribuindo para minimizar os efeitos deste fenômeno. b) eficaz de energia, tomando-se o percentual de oferta e os benefícios verificados. c) limpa de energia, não afetando ou alterando os níveis dos gases do efeito estufa. d) poluidora, colaborando com níveis altos de gases de efeito estufa em função de seu potencial de oferta. e) alternativa, tomando-se por referência a grande emissão de gases de efeito estufa das demais fontes geradoras. MORET, A. S.; FERREIRA, I. A. As hidrelétricas do Rio Madeira e os impactos socioambientais. Revista Ciência Hoje. V. 45, n° 265, 2009 (adaptado).
  • 29. A PRATICAR! • 5. (Cesgranrio-RJ) “Nos grandes centros urbanos a venda de geladeiras dobrou. Esse é o principal motivo para o aumento de consumo de clorofluorcarbonos (CFCs) no Brasil, onde o produto é usado como resfriante.” (Imprensa local, setembro 1997.) • A emissão de poluentes como os CFCs está ligada a um sério desequilíbrio ecológico que compromete a (o): a) Camada de ozônio b) Inversão térmica c) Capa de gás carbônico d) Efeito estufa e) Aumento das chuvas ácidas
  • 30. A PRATICAR! • 6. (Unifesp-SP) O grande aquecimento global verificado nos últimos 25 anos aponta o homem como o principal responsável pelas mudanças climáticas observadas no planeta atualmente. Sobre esse assunto, é correto afirmar que • a) os principais agentes do aquecimento global são o aumento de CO2 e de gases contendo enxofre liberados diariamente. A quantidade de vapor-d’água atmosférico, que em princípio poderia também influenciar, não tem apresentado grandes alterações a longo prazo, pelas próprias características que possui o ciclo da água no planeta. • b) a destruição da camada de ozônio pelo uso continuado de CFCs (clorofluorcarbonos) é apontada, juntamente com o aumento da liberação de CO2 por combustíveis fósseis, como um dos principais agentes promotores do aquecimento global. • c) poeira e pequenas partículas em suspensão eliminadas com a poluição configuram-se, juntamente com o vapor-d’água misturado ao enxofre, como os principais responsáveis pelo efeito estufa desregulado, que aumenta o aquecimento no planeta. • d) a contenção do uso de combustíveis fósseis e o controle da liberação de gás metano por material em decomposição e pelos lixões das áreas urbanas são apontados como fatores importantes para deter o aumento do aquecimento global. • e) o excesso de CO2 liberado e o aquecimento global por ele provocado inibem, a longo prazo, a expansão das florestas. Além disso, o aumento das queimadas libera mais CO2 e deixa vastas áreas descobertas, piorando o efeito estufa desregulado.
  • 31. A PRATICAR! • 7. (Ufla-MG) O teor de gás carbônico (CO2) atmosférico vem aumentando: em 1850 era de 275 ppm (partes por milhão), 1958 era de 315 ppm e em 1982 era de 340 ppm. Estima-se que, em 2050, sejam atingidos teores entre 550 e 650 ppm. Qual alternativa aponta, respectivamente, a principal causa de aumento do CO2 atmosférico e uma possível conseqüência deste fenômeno? a) Destruição da camada de ozônio; aumento da taxa de mutação genética. b) Queima de combustíveis fósseis; aumento da temperatura global. c) Queimadas na Amazônia; lixiviação e empobrecimento do solo. d) Desflorestamento; diminuição da fertilidade do solo.
  • 32. REFERÊNCIA • FÁVARO, C. ; MACHADO, M. F. ; ROMAGNOLI, W. Sistema Inter@tivo de Ensino - Biologia 1° ano. 1ª ed. Tatuí-SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018. • MAGALHÃES, L. Efeito estufa disponível em: <https://www.todamateria.com.br/efeito-estufa/> • Questão 10866 – Biologia. Gran cursos questões disponível em: https://questoes.grancursosonline.com.br/questoes-de- concursos/biologia/10866