Apresentado no "3° Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educaçao: redes sociais e aprendizagem", realizado na UFPE, Recife, nos dias 02 e 03 de dezembro de 2010.
Apresentação sobre a educação colaborativa em rede nos novos cenários virtuais de aprendizagem: promovendo a coaprendizagem; utilizando Recursos Educacionais Abertos (REA)
O documento discute o uso de blogs nas bibliotecas escolares para promover serviços e comunicar com usuários. Ele explica como o blog "BiblioMundi" será usado para divulgar atividades, recursos e notícias culturais, e como será colaborativo com contribuições de professores, alunos e comunidade.
O documento discute as características dos nativos digitais e como as bibliotecas escolares podem se adaptar a eles. Apresenta termos como "Geração Google" e "Nascido Digital" e descreve o uso intensivo das tecnologias por crianças e adolescentes. Também ressalta a necessidade de as bibliotecas escolares ensinarem competências digitais e informacionais e se aproximarem dos hábitos dos usuários.
Multiletramento e letramento digital nas aulas de Língua Espanhola: WhatsApp ...Elaine Teixeira
O documento discute o uso do WhatsApp como ferramenta pedagógica colaborativa para o ensino de língua espanhola. Ele aborda os conceitos de multiletramento e letramento digital e como o WhatsApp pode aproximar a escola do contexto social contemporâneo, permitindo que os alunos desenvolvam a produção escrita em espanhol de forma colaborativa no ambiente digital. Os resultados indicaram que o uso das tecnologias na educação aumenta o interesse dos alunos e permite maior autonomia e trabalho em grupo.
A prática docente frente as potencialidades das interfacesElisângela Soares
O documento discute o uso de blogs e wikis como ferramentas digitais que podem aprimorar a prática docente, o processo de leitura e escrita. Ele explora como essas interfaces podem promover a autonomia dos alunos e construção colaborativa do conhecimento.
Este documento discute a evolução dos ambientes de aprendizagem, que já não se limitam à sala de aula física, mas incluem também espaços virtuais como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Estes permitem a interação colaborativa online e o desenvolvimento de comunidades virtuais de aprendizagem.
O documento discute a pedagogia dos multiletramentos, definindo-a como uma abordagem que valoriza a diversidade cultural e de linguagens na escola. A autora argumenta que as escolas devem adotar o plurilinguismo, a multissemiose e uma visão pluralista das culturas. Além disso, defende que os currículos escolares devem se adaptar aos multiletramentos, considerando suas características interativas, colaborativas e híbridas.
O documento discute a leitura na internet, destacando a hibridização de gêneros textuais e surgimento de novos discursos. Também aborda a visão sociointeracionista de leitura, onde os significados surgem da interação entre texto e leitor. Por fim, analisa os desafios da leitura hipertextual na web, que demanda do leitor a integração de diferentes linguagens e a produção de sentido a partir de informações fragmentadas.
Apresentação sobre a educação colaborativa em rede nos novos cenários virtuais de aprendizagem: promovendo a coaprendizagem; utilizando Recursos Educacionais Abertos (REA)
O documento discute o uso de blogs nas bibliotecas escolares para promover serviços e comunicar com usuários. Ele explica como o blog "BiblioMundi" será usado para divulgar atividades, recursos e notícias culturais, e como será colaborativo com contribuições de professores, alunos e comunidade.
O documento discute as características dos nativos digitais e como as bibliotecas escolares podem se adaptar a eles. Apresenta termos como "Geração Google" e "Nascido Digital" e descreve o uso intensivo das tecnologias por crianças e adolescentes. Também ressalta a necessidade de as bibliotecas escolares ensinarem competências digitais e informacionais e se aproximarem dos hábitos dos usuários.
Multiletramento e letramento digital nas aulas de Língua Espanhola: WhatsApp ...Elaine Teixeira
O documento discute o uso do WhatsApp como ferramenta pedagógica colaborativa para o ensino de língua espanhola. Ele aborda os conceitos de multiletramento e letramento digital e como o WhatsApp pode aproximar a escola do contexto social contemporâneo, permitindo que os alunos desenvolvam a produção escrita em espanhol de forma colaborativa no ambiente digital. Os resultados indicaram que o uso das tecnologias na educação aumenta o interesse dos alunos e permite maior autonomia e trabalho em grupo.
A prática docente frente as potencialidades das interfacesElisângela Soares
O documento discute o uso de blogs e wikis como ferramentas digitais que podem aprimorar a prática docente, o processo de leitura e escrita. Ele explora como essas interfaces podem promover a autonomia dos alunos e construção colaborativa do conhecimento.
Este documento discute a evolução dos ambientes de aprendizagem, que já não se limitam à sala de aula física, mas incluem também espaços virtuais como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Estes permitem a interação colaborativa online e o desenvolvimento de comunidades virtuais de aprendizagem.
O documento discute a pedagogia dos multiletramentos, definindo-a como uma abordagem que valoriza a diversidade cultural e de linguagens na escola. A autora argumenta que as escolas devem adotar o plurilinguismo, a multissemiose e uma visão pluralista das culturas. Além disso, defende que os currículos escolares devem se adaptar aos multiletramentos, considerando suas características interativas, colaborativas e híbridas.
O documento discute a leitura na internet, destacando a hibridização de gêneros textuais e surgimento de novos discursos. Também aborda a visão sociointeracionista de leitura, onde os significados surgem da interação entre texto e leitor. Por fim, analisa os desafios da leitura hipertextual na web, que demanda do leitor a integração de diferentes linguagens e a produção de sentido a partir de informações fragmentadas.
Tradicionalmente, ambientes de aprendizagem ocorrem em salas de aula, mas hoje transcendem esse espaço através da tecnologia. Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) permitem a interação online entre estudantes e professores fora da sala de aula. AVAs oferecem ferramentas para discussão e construção colaborativa de conhecimento.
Projeto brasi leitura + livro a galinha ruivaKatia Moura
O projeto brasiLeitura tem como objetivo digitalizar livros infantis para torná-los acessíveis a mais crianças em idade escolar, especialmente aquelas que estão aprendendo a ler, por meio de sites como o canaldoensino.com.br e o planonacionaldeleitura.gov.pt que oferecem livros gratuitos para download.
O documento descreve o papel e serviços de uma biblioteca escolar, incluindo formar leitores, disponibilizar recursos pedagógicos, e promover aprendizagens. A biblioteca organiza e dinamiza seus recursos variados com o apoio de uma equipe. Ela fornece serviços como empréstimos, acesso à internet e atividades culturais para desenvolver hábitos de leitura entre alunos, professores e pais.
O documento discute a concepção pedagógica de rede e educação aberta no contexto do uso do laptop educacional. Apresenta uma mudança de paradigma para uma visão de conhecimento em rede, sem hierarquias rígidas. Defende a formação de comunidades de aprendizagem e o uso do laptop para ampliar os espaços e tempos de aprendizagem.
O documento discute práticas inovadoras na leitura literária para a Geração Alpha imersa no mundo digital. Apresenta o aplicativo TecTeca, que oferece livros interativos para crianças de forma segura e estimula a leitura por meio de recursos tecnológicos. O aplicativo busca aliar literatura e tecnologia para tornar a leitura mais atraente e envolver as crianças.
Cenários virtuais de aprendizagem requerem estratégias pedagógicas flexíveis, colaboração entre estudantes e professores, e construção compartilhada de conhecimento. A coaprendizagem envolve autonomia, troca de ideias e aprendizagem em redes sociais.
Ciências / TIC na Escola - Dimensões de CidadaniaJoão Sousa
Este documento discute (1) a importância do desenvolvimento de competências de cidadania em TIC na escola, (2) como museus de ciência podem complementar o ensino formal de ciência, e (3) um projeto piloto entre o Centro Ciência Viva da Amadora e escolas locais para ensinar ciência através de TIC e comunicação.
A web Semântica e o futuro da AprendizagemJoão Pinto
A web semântica tem um enorme potencial no mundo do ensino e da aprendizagem dada a sua a capacidade catalisadora que pode ter na criação e recolha de conhecimento disperso ou oculto e pode ser uma revolução na sua reatualização com especial ênfase no papel ativo que os alunos podem ter neste processo.
O documento discute as possibilidades da Web 2.0 para o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a produção colaborativa, a aprendizagem recíproca e a construção de novas redes de aprendizagem.
A multimodalidade como recurso pedagógico para a prática do letramento em lín...Elaine Teixeira
O documento discute a utilização da multimodalidade como recurso pedagógico para o letramento em língua espanhola e digital. Os objetivos eram apresentar a diferença entre publicidade e propaganda e produzir propagandas bilingues com temas sociais. Os estudantes criaram propagandas multimodais que combinavam texto e imagem, demonstrando compreensão dos conceitos e da língua.
O documento discute a necessidade de uma Pedagogia dos Multiletramentos que leve em conta a diversidade cultural e de linguagens presentes na sociedade contemporânea devido à globalização e às novas tecnologias. A pedagogia proposta pelo Grupo de Nova Londres visava incluir nos currículos escolares os novos "letramentos" emergentes e as diferentes culturas dos alunos.
Ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na criação de cursos online, permitindo gerenciar conteúdos e acompanhar estudantes. Eles reúnem ferramentas para comunicação, colaboração e compartilhamento de recursos. Devem permitir diferentes estratégias de aprendizagem, interação, autonomia e aprendizagem colaborativa.
A multimodalidade como recurso para o ensino de línguasElaine Teixeira
O documento discute o uso do gênero digital meme para ensinar línguas portuguesa e espanhola. Duas atividades foram realizadas com alunos do 1o ano do ensino fundamental sobre gramática e gírias em cada língua. Os alunos produziram memes demonstrando o conhecimento adquirido. O documento conclui que memes podem contribuir para o ensino de línguas ao aproximar a escola das novas formas de linguagem digital.
O documento discute os conceitos de letramento, alfabetismo funcional e múltiplos letramentos. A autora analisa os resultados ruins de estudantes brasileiros em testes de leitura e defende uma abordagem escolar dos letramentos que considere suas múltiplas formas e culturas, para promover a participação democrática na sociedade.
COIED2_O ambiente digital e a aprendizagem da Língua MaternaCOIED
O documento discute como o ambiente digital pode melhorar o aprendizado da língua materna através de novas metodologias e processos habilitados pelas TIC, como a pesquisa online, produção e edição colaborativa de textos, e a promoção da autonomia e cooperação entre estudantes.
O documento discute como as bibliotecas escolares podem se adaptar à era digital para melhor apoiar os alunos. Ele descreve como as ferramentas da Web 2.0 como blogs, redes sociais e folksonomias podem ser usadas para tornar as bibliotecas mais colaborativas, dinâmicas e alinhadas aos interesses e hábitos dos alunos. Também argumenta que as bibliotecas precisam adotar práticas de catalogação social para envolver totalmente os usuários.
O documento analisa os recursos educacionais online disponíveis na Universidade Aberta da Catalunha. Ele descreve como esses recursos refletem um novo paradigma de aprendizagem baseado na tecnologia, permitindo que os alunos aprendam de forma flexível e autônoma. Os recursos incluem tutoriais, bibliotecas virtuais, fóruns e ferramentas para acompanhar o progresso acadêmico. O documento sugere que esses recursos apoiam uma abordagem construtivista de aprendizagem centrada no aluno.
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
Este documento discute as novas formas de ensinar e aprender na era digital. Apresenta várias ferramentas digitais como blogs, wikis, redes sociais e plataformas de aprendizagem que podem ser usadas para proporcionar uma educação mais rica e interativa. Também discute como os alunos precisam de novas competências de alfabetização digital para navegar nos recursos online e como os professores devem adaptar suas estratégias de ensino para este novo contexto.
Apresent_enc_bibliotecas sem fronteirasTeresa Pombo
1) O documento discute as novas formas de ensinar e aprender na era digital e os desafios que isso traz para professores e bibliotecários escolares.
2) São apresentadas várias ferramentas digitais como blogs, wikis, redes sociais e plataformas de aprendizagem que podem ser usadas no processo de ensino-aprendizagem.
3) Discute-se a importância de desenvolver novas competências de alfabetização digital tanto em estudantes quanto em professores para aproveitar melhor os recursos disponíveis online.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e dos professores bibliotecários no contexto das novas tecnologias digitais. Aprendizagem baseada em projetos e o desenvolvimento de literacias digitais são essenciais para o sucesso dos alunos. Os professores bibliotecários devem colaborar com outros professores para integrar recursos físicos e digitais nos programas escolares.
Tradicionalmente, ambientes de aprendizagem ocorrem em salas de aula, mas hoje transcendem esse espaço através da tecnologia. Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) permitem a interação online entre estudantes e professores fora da sala de aula. AVAs oferecem ferramentas para discussão e construção colaborativa de conhecimento.
Projeto brasi leitura + livro a galinha ruivaKatia Moura
O projeto brasiLeitura tem como objetivo digitalizar livros infantis para torná-los acessíveis a mais crianças em idade escolar, especialmente aquelas que estão aprendendo a ler, por meio de sites como o canaldoensino.com.br e o planonacionaldeleitura.gov.pt que oferecem livros gratuitos para download.
O documento descreve o papel e serviços de uma biblioteca escolar, incluindo formar leitores, disponibilizar recursos pedagógicos, e promover aprendizagens. A biblioteca organiza e dinamiza seus recursos variados com o apoio de uma equipe. Ela fornece serviços como empréstimos, acesso à internet e atividades culturais para desenvolver hábitos de leitura entre alunos, professores e pais.
O documento discute a concepção pedagógica de rede e educação aberta no contexto do uso do laptop educacional. Apresenta uma mudança de paradigma para uma visão de conhecimento em rede, sem hierarquias rígidas. Defende a formação de comunidades de aprendizagem e o uso do laptop para ampliar os espaços e tempos de aprendizagem.
O documento discute práticas inovadoras na leitura literária para a Geração Alpha imersa no mundo digital. Apresenta o aplicativo TecTeca, que oferece livros interativos para crianças de forma segura e estimula a leitura por meio de recursos tecnológicos. O aplicativo busca aliar literatura e tecnologia para tornar a leitura mais atraente e envolver as crianças.
Cenários virtuais de aprendizagem requerem estratégias pedagógicas flexíveis, colaboração entre estudantes e professores, e construção compartilhada de conhecimento. A coaprendizagem envolve autonomia, troca de ideias e aprendizagem em redes sociais.
Ciências / TIC na Escola - Dimensões de CidadaniaJoão Sousa
Este documento discute (1) a importância do desenvolvimento de competências de cidadania em TIC na escola, (2) como museus de ciência podem complementar o ensino formal de ciência, e (3) um projeto piloto entre o Centro Ciência Viva da Amadora e escolas locais para ensinar ciência através de TIC e comunicação.
A web Semântica e o futuro da AprendizagemJoão Pinto
A web semântica tem um enorme potencial no mundo do ensino e da aprendizagem dada a sua a capacidade catalisadora que pode ter na criação e recolha de conhecimento disperso ou oculto e pode ser uma revolução na sua reatualização com especial ênfase no papel ativo que os alunos podem ter neste processo.
O documento discute as possibilidades da Web 2.0 para o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a produção colaborativa, a aprendizagem recíproca e a construção de novas redes de aprendizagem.
A multimodalidade como recurso pedagógico para a prática do letramento em lín...Elaine Teixeira
O documento discute a utilização da multimodalidade como recurso pedagógico para o letramento em língua espanhola e digital. Os objetivos eram apresentar a diferença entre publicidade e propaganda e produzir propagandas bilingues com temas sociais. Os estudantes criaram propagandas multimodais que combinavam texto e imagem, demonstrando compreensão dos conceitos e da língua.
O documento discute a necessidade de uma Pedagogia dos Multiletramentos que leve em conta a diversidade cultural e de linguagens presentes na sociedade contemporânea devido à globalização e às novas tecnologias. A pedagogia proposta pelo Grupo de Nova Londres visava incluir nos currículos escolares os novos "letramentos" emergentes e as diferentes culturas dos alunos.
Ambientes virtuais de aprendizagem são softwares que auxiliam na criação de cursos online, permitindo gerenciar conteúdos e acompanhar estudantes. Eles reúnem ferramentas para comunicação, colaboração e compartilhamento de recursos. Devem permitir diferentes estratégias de aprendizagem, interação, autonomia e aprendizagem colaborativa.
A multimodalidade como recurso para o ensino de línguasElaine Teixeira
O documento discute o uso do gênero digital meme para ensinar línguas portuguesa e espanhola. Duas atividades foram realizadas com alunos do 1o ano do ensino fundamental sobre gramática e gírias em cada língua. Os alunos produziram memes demonstrando o conhecimento adquirido. O documento conclui que memes podem contribuir para o ensino de línguas ao aproximar a escola das novas formas de linguagem digital.
O documento discute os conceitos de letramento, alfabetismo funcional e múltiplos letramentos. A autora analisa os resultados ruins de estudantes brasileiros em testes de leitura e defende uma abordagem escolar dos letramentos que considere suas múltiplas formas e culturas, para promover a participação democrática na sociedade.
COIED2_O ambiente digital e a aprendizagem da Língua MaternaCOIED
O documento discute como o ambiente digital pode melhorar o aprendizado da língua materna através de novas metodologias e processos habilitados pelas TIC, como a pesquisa online, produção e edição colaborativa de textos, e a promoção da autonomia e cooperação entre estudantes.
O documento discute como as bibliotecas escolares podem se adaptar à era digital para melhor apoiar os alunos. Ele descreve como as ferramentas da Web 2.0 como blogs, redes sociais e folksonomias podem ser usadas para tornar as bibliotecas mais colaborativas, dinâmicas e alinhadas aos interesses e hábitos dos alunos. Também argumenta que as bibliotecas precisam adotar práticas de catalogação social para envolver totalmente os usuários.
O documento analisa os recursos educacionais online disponíveis na Universidade Aberta da Catalunha. Ele descreve como esses recursos refletem um novo paradigma de aprendizagem baseado na tecnologia, permitindo que os alunos aprendam de forma flexível e autônoma. Os recursos incluem tutoriais, bibliotecas virtuais, fóruns e ferramentas para acompanhar o progresso acadêmico. O documento sugere que esses recursos apoiam uma abordagem construtivista de aprendizagem centrada no aluno.
A Biblioteca 2.0 é uma comunidade virtual centrada no usuário onde os usuários interagem e criam recursos, em vez de serem criados para eles. Ela é socialmente rica, igualitária e reconhece que as pessoas buscam e usam informação em comunidades. Uma teoria para a Biblioteca 2.0 inclui ser centrada no usuário, oferecer experiência multimídia, ser socialmente rica e inovadora comunitariamente.
Este documento discute as novas formas de ensinar e aprender na era digital. Apresenta várias ferramentas digitais como blogs, wikis, redes sociais e plataformas de aprendizagem que podem ser usadas para proporcionar uma educação mais rica e interativa. Também discute como os alunos precisam de novas competências de alfabetização digital para navegar nos recursos online e como os professores devem adaptar suas estratégias de ensino para este novo contexto.
Apresent_enc_bibliotecas sem fronteirasTeresa Pombo
1) O documento discute as novas formas de ensinar e aprender na era digital e os desafios que isso traz para professores e bibliotecários escolares.
2) São apresentadas várias ferramentas digitais como blogs, wikis, redes sociais e plataformas de aprendizagem que podem ser usadas no processo de ensino-aprendizagem.
3) Discute-se a importância de desenvolver novas competências de alfabetização digital tanto em estudantes quanto em professores para aproveitar melhor os recursos disponíveis online.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e dos professores bibliotecários no contexto das novas tecnologias digitais. Aprendizagem baseada em projetos e o desenvolvimento de literacias digitais são essenciais para o sucesso dos alunos. Os professores bibliotecários devem colaborar com outros professores para integrar recursos físicos e digitais nos programas escolares.
O documento discute a integração entre educação e a Web 2.0, mencionando Vygotsky e Wertsch que defenderam a aprendizagem como um processo social e coletivo. Também cita estudos que apontaram efeitos positivos das ferramentas de colaboração na educação e a importância da participação dos alunos. Finalmente, discute o potencial das mídias sociais e ambientes virtuais de aprendizagem para apoiar metodologias construtivistas e colaborativas.
O documento discute as aprendizagens necessárias para o século 21 e como a escola e a sociedade têm lidado com elas. Aborda o letramento digital, pesquisa, publicação, comunicação e controle de qualidade na internet, além de redes sociais e blogs como ferramentas para o desenvolvimento dessas competências.
Biblioteca Escolar e a Competência em informação 2011Elisabeth Dudziak
Apresentação feita durante o III Encontro de Bibliotecas Escolares - Competencia em Informacao - Conselho Regional de Biblioteconomia - 19 de março de 2011.
Abordagem a plataformas, ferramentas e ambientes digitaismariafilomenalr
O documento discute a importância do desenvolvimento de competências digitais e de literacia de informação para alunos e professores. Apresenta estratégias de pesquisa online e ferramentas digitais que podem ser usadas para apoiar o ensino e a aprendizagem, como plataformas de ensino online, blogues, wikis e redes sociais. Defende que a biblioteca escolar deve promover estas literacias através da coordenação com o currículo, projetos de inovação pedagógica e formação de professores.
O documento discute o uso das TICs na educação de maneira humanizada, mencionando desafios como a transformação lenta dos paradigmas educacionais e a necessidade de reflexão sobre as relações democráticas versus autoritárias na sala de aula. Também descreve ferramentas digitais como blogs e redes sociais que podem ser usadas para promover a aprendizagem colaborativa.
Este projeto visa promover a colaboração voluntária entre pesquisadores, professores e estudantes nas áreas de educação e e-learning por meio da criação de um voluntariado científico online. Ele também busca explorar como ferramentas digitais podem ser usadas para transmitir conhecimento, promover a inclusão social e o acesso livre ao conhecimento.
O documento discute conceitos de currículo, abordando-o como construção social, política e histórica que integra conhecimentos científicos e do cotidiano de forma multicultural. Também analisa a integração entre currículo e tecnologias digitais, propondo o conceito de "Web Currículo" como flexível, aberto e constituído por múltiplos percursos. Por fim, discute o potencial das narrativas digitais para mapear currículos reais e singularidades entre as experiências dos alunos.
Encontro 4 exclusão digital e recursos que facilitam a apropriação das tecno...Bianca Santana
O documento discute a produção colaborativa de recursos educacionais abertos para a educação básica. Ele propõe um número especial da publicação "Em Aberto" com artigos sobre políticas públicas de tecnologia e educação, aprendizagem em rede, recursos educacionais abertos e uma seção de manifestações rápidas. O documento também lista possíveis autores e temas de artigos para a publicação.
O papel das Bibliotecas Digitais na Educaçãoguest6f8de4
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na educação no contexto da sociedade da informação e da Web 2.0. Aprendizagem informal e autônoma é facilitada por recursos digitais e espaços de aprendizagem alternativos. No entanto, desafios como falta de recursos técnicos e necessidade de formação contínua precisam ser superados para que as bibliotecas escolares desempenhem plenamente seu papel educacional.
O Papel Das Bibliotecas Digitais Na EducaçãOguest6f8de4
O documento discute o papel das bibliotecas escolares na educação na era digital. Apresenta como os recursos e ferramentas digitais como blogs, redes sociais e dispositivos móveis podem apoiar uma aprendizagem mais informal, autônoma e dinâmica. No entanto, também destaca desafios como a necessidade de formação contínua e adaptação às mudanças tecnológicas.
O documento discute o uso das tecnologias digitais na educação. Ele argumenta que (1) as experiências com tecnologia fazem parte do currículo atualmente; (2) professores devem mediar o uso de tecnologia para discutir questões éticas; e (3) tecnologias podem potencializar a educação presencial e online ao permitir novas formas de aprendizado.
O documento discute Webquests como ferramentas de aprendizagem colaborativa online que guiam estudantes na busca de informações na internet para resolver problemas. Ele explica que Webquests fornecem suporte estruturado para estudantes trabalharem em grupos e desenvolverem habilidades como pesquisa, criação e escrita colaborativa de forma significativa e autêntica. Webquests também promovem a aprendizagem interdisciplinar, temas sociais e a cultura digital.
O documento discute os desafios das bibliotecas na sociedade atual e a importância da cooperação entre bibliotecas públicas e escolares. Ele define as funções das bibliotecas públicas e escolares, discute como elas se complementam, e fornece exemplos de áreas de cooperação como catálogo compartilhado e empréstimos entre bibliotecas.
Este documento descreve um projeto para desenvolver literacias essenciais nas aprendizagens através da integração da biblioteca escolar. O projeto visa implementar sessões de formação sobre literacia da informação, literacia da leitura e literacia dos média para alunos e professores. Inclui objetivos, intervenientes, materiais e planificação de atividades para diferentes níveis de ensino com foco na biblioteca escolar como recurso para o desenvolvimento destas literacias.
O documento discute o uso de redes sociais na educação superior. Ele define redes sociais e explica como elas permitem compartilhar experiências e conhecimento através da comunicação e formação de comunidades. Também explora como ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis podem ser usadas para comunicação, colaboração, documentação e criação no aprendizado.
Semelhante a Desafios e possibilidades do uso de conteúdos hipermodais na Ead - Avaliação do aluno (20)
3. Pesquisa nos EUA indica práticas de uso de
Internet, TV e outros artefatos midiáticos durante
atividades de estudo de jovens com idades entre
08 e 18 anos:
31% muito frequentemente;
25% frequentemente.
(The Kaiser Family Foundation, 2010)
5. O que fazemos e como educamos em
EaD - Práticas “tradicionais”:
Livresca: linear, verbal, impressa;
Professoral: centralizadora, conteudista.
6. Como estamos educando:
•Estudo exploratório:
Quando apresentados a um artefato
hipermodal, alunos de EaD tendem à
navegação linear e à ênfase no verbal.
http://super.abril.com.br/multimidia/muro-
berlim/muro-de-berlim-ah-76.swf
7.
8. Como deveríamos fazer e como deveríamos
educar:
Conteúdos hipermodais;
Letramento digital.
10. Formas de avaliação do aluno:
Mapear e valorizar práticas de
navegação hipermodal;
Manovich (2001) – base de dados –
construção de percursos;
Aluno grava navegação em tela (mapa
de interações) e reflete sobre o processo;
Conteúdo das interações.
12. Característica Elementos para avaliação em EaD
Hibridização de linguagens, processos Valorar usos de linguagens não-verbais
sígnicos, códigos e mídia; (produção e consumo);
Capacidade de armazenar informações e Valorar produtos e conteúdos “originais”
transmutar-se em diversas versões na disponibilizados na internet (4shared,
medida em que o receptor tornar-se Scribd, blogs, sites, redes sociais);
coautor.
Cartograma navegacional: recursos de Construção e compartilhamento de lista
busca e filtragem, por exemplo. de sites selecionados em Favoritos ou
Delicious e os critérios de seleção
utilizados;
Linguagem eminentemente interativa; Navegação hipermodal e interação com
Caráter interativo é inseparável: os nós (conexões ativas) das trilhas
Hipertextual e Hipermidiático. construídas e compartilhadas.
13. Articulação e participação em redes de
aprendizagem:
Entre pessoas (diferentes níveis de saber);
Aluno-materiais;
Alunos-materiais-alunos;
Conteúdos, contatos, perspectivas inesperadas
podem ter impacto positivo;
Outros com interesses similares, mas com
diferentes perspectivas.
14.
15. Grupos de estudo presenciais e blogs
coletivos:
Matemática e Letras-Português Caucaia
16.
17. O que configura uma relação de aprendizagem (e
não uma relação banal):
Colaboração;
Reflexão;
Mediação de conteúdos específicos.
18. Interações produtivas
“Assim, a aplicação eficaz das tecnologias digitais
consiste em enriquecer o mundo do aprendiz para
sustentar interações produtivas e favorecer o
desenvolvimento de sua inteligência. Não são os
métodos e as técnicas de ensino, como se acreditou,
que vão melhorar as aprendizagens, muito pelo
contrário, são as atividades de trocas, as atividades
exploratórias, experimentais, as atividades de
comunicação, as atividades interativas, de colaboração e
de cooperação entre os aprendizes e as pessoas
(colegas e professores), entre os aprendizes e as fontes
de informações que favorecerão as aprendizagens”.
(Fagundes, 2008, p.10)
19. Referências
FAGUNDES, Léa. Tecnologia e educação:
a diferença entre inovar e sofisticar as práticas
tradicionais. Revista Fonte, Dez. 2008.
MANOVICH, Lév. The language of new media.
Cambridge, MA: The MIT Press, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o
perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo:
Paulus, 2004.