O documento discute a densidade de estocagem ótima para tilápias do Nilo em tanques-rede. A pesquisa avaliou diferentes densidades nas fases inicial e final de crescimento, analisando parâmetros zootécnicos, sanitários e econômicos. Na fase inicial, maiores densidades resultaram em menor ganho de peso e maior mortalidade. Na fase final, a maior densidade testada (120kg/m3) proporcionou maior biomassa e lucro operacional por tanque.
O jornal Correio Popular publicou, em 23 de julho, matéria sobre a expectativa da finalização do processo jurídico da usina de compostagem em Campinas. O IAC é um dos parceiros do projeto.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
O jornal Correio Popular publicou, em 23 de julho, matéria sobre a expectativa da finalização do processo jurídico da usina de compostagem em Campinas. O IAC é um dos parceiros do projeto.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
Foram levantadas informações sobre 98 unidades produtoras de cana-de-açúcar para mapear a distribuição de chuvas, o objetivo é incentivar o uso da irrigação dos canaviais brasileiros, além de gerar conhecimento sobre a técnica adotada para aumentar a produção. O pesquisador Marcos Landell é coordenador do programa Cana do IAC e Rubens Braga Jr. é consultor do projeto.
Revista Canavieiros, edição junho de 2019 informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A revista Plasticultura edição Março e Abril de 2019.
Produziu uma reportagem que especialistas explicam a técnica de aeroponia para cultivo de batata-semente. O pesquisador do IAC (Instituto Agronômico), Tiago Factor detalhou as pesquisas que pretende viabilizar a produção comercia da hortaliça.
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho, sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
https://mx-b.iac.sp.gov.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=11627&part=2
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho.
Sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019,entrevistou Gustavo Junqueira, Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A entrevista cita o Instituto Agronômico (IAC).
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, noticiou sobre os desafios para cultivar amendoim e as alternativas para driblar a erosão no solo que tem ocorrido com frequência. O texto cita o Instituto Agronômico (IAC), de Ribeirão Preto que conduz várias pesquisas sobre o assunto.
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoAgricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019.
O pesquisador do IAC, Helío do Prado, diz que semente a nutrição para garantir não é suficiente para garantir um bom desenvolvimento radicular vistoso.
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados Agricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
Para melhorar o rendimento do plantio de cana- de-açucar, a matéria explica as novas técnicas para combater as pragas. O instituto Agronômico (IAC), ajudou a desenvolver as tecnologias de irrigação dos canaviais brasileiros.
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
O IAC-Centro Cana-Riberão Preto, é a unidade responsável por acompanhar o volume da pluviosidade das respectivas messes.
____________________________________________________
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março e abril.
Sobre os desafios da produtividade da cana-de-açúcar MPB, atrelado ao manejo de água. O pesquisador Mauro Alexandre Xavier do Instituto Agronomico (IAC), orienta os produtores.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março/abril.
A pesquisadora Leila Luci Dinmarco-Miranda do Instituto Agronômico (IAC), fala sobre as perdas da biomassa dos canaviais, chamada de nematoides.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Densidade de Estocagem de tilápia em tanques-rede
1. II Workshop de Piscicultura do Noroeste Paulista
DENSIDADE DE ESTOCAGEM PARA
TILÁPIAS DO NILO EM TANQUES REDE
Fabiana Garcia
Pesquisadora Científica
Doutora em Aqüicultura
5. Introdução
Custo de produção
Taxa de mortalidade em determinadas fases
Lucro
6. Objetivo
Adequar a densidade de estocagem e verificar a
necessidade do manejo de classificação na criação de
tilápias em tanques-rede
7. Metodologia
bolsão
ou Fase I Fase II
viveiro
Desempenho produtivo
Uniformidade do lote
Qualidade da água dentro dos tanques
Microbiologia da água dos tanques
Microbiologia dos peixes
Parasitologia dos peixes
Custo de Produção
8. Metodologia
Fase I – Peixes até 250 g Fase II – Peixes de 250 a 800 g
DENSIDADES DE ESTOCAGEM DENSIDADES DE ESTOCAGEM
800 peixes/tanque 100 kg/m3 - 800 peixes
2000 peixes/tanque 80 kg/m3 - 600 peixes
2500 peixes/tanque classificação 100 kg/m3 - 800 peixes
3000 peixes/tanque 120 kg/m3 - 900 peixes
10. Metodologia
Patologia dos peixes
2 peixes por tanque
= 6 peixes por
tratamento
Qualidade da água
1 amostra de água
por tanque
11. 32°C Alta taxa de mortalidade
Temperatura (°C) 30
29
28
27
26
25
novembro dezembro janeiro março Não houve variação
Amônia
Nitrito
pH
Oxigênio Dissolvido
6
(mg/L)
5
4
novembro dezembro janeiro março
12. Resultados
Fase I – Peixes até 250 g
DENSIDADES DE ESTOCAGEM Ganho de Peso
Conversão Alimentar
800 peixes/tanque
Taxa de Crescimento Específico
2000 peixes/tanque
Biomassa
2500 peixes/tanque
Taxa de Mortalidade
3000 peixes/tanque Uniformidade
13. Resultados
Ganho de peso diário (g) 400
Peso final (g)
8
360
Daily Weight Gain (g/day)
7
a
Final Weight (g)
6 a 320
5 280 b
b b
4 b b 240 b
3 200
2 160
800 2000 2500 3000 800 2000 2500 3000
fish/cage fish/cage
160
Biomassa do tanque (kg) 2,2
Conversão Alimentar
140 2,0
1,8
a
Feed Conversion
Biomass (kg/m3 )
120
ab 1,6
100 b 1,4 a a a
80 1,2
1,0 b
60 c 0,8
40 0,6
20 0,4
800 2000 2500 3000 800 2000 2500 3000
fish/cage fish/cage
14. Resultados
Coeficiente de Variação (%) Taxa de Mortalidade (%)
50 6,5
45 6,0
Variation coefficient (%)
Mortality Rate (%)
5,5
40 a a
a 5,0
35 a 4,5
b 4,0
ab
30
b b
3,5
25
3,0
20 2,5
15 2,0
800 2000 2500 3000 800 2000 2500 3000
fish/cage fish/cage
6
Mortalidade Acumulada (%)
5
4
3
2
800 2000
1 2500 3000
0
Dias
16. Resultados
Fase II – Peixes de 250 a 800 g
DENSIDADES DE ESTOCAGEM
100 kg/m3 sem classificar
Biomassa
80 kg/m3
Tempo para despesca
100 kg/m3
120 kg/m3
17. Resultados
kg de peixe por m3
100 80 100 120
Peso Final (g) 809,57 808,45 803,77 857,50
GP (g) 498,44 565,68 577,62 631,52
GPD (g/dia) 6,92 7,86 8,02 8,77
TCE (%/dia) 0,81 0,95 0,93 0,93
Consumo (kg/tanque) 739,92 571,08 786,00 1013,18
Tx mortalidade (%) 0,39 0,74 1,35 1,18
Biomassa (kg/tanque) 637,24 ab 500,78 b 617,62 ab 743,90 a
Biomassa (kg/m3) 106,21 ab 83,46 b 102,94 ab 123,98 a
Ciclo (dias) 118,00 126,00 136,00 143,00
CA 1,89 1,64 1,76 1,81
CV (%) – Uniformidade 21,92 19,84 21,18 20,50
19. Resultados
Temperatura
Amônia
Não foram alterados pela densidade
Nitrito
pH
03/11/2010 22/11/2010
Oxigênio Dissolvido
7
Oxigênio Dissolvido
7
6 6
mg/L
mg/L
5 5
4 4
Fora 16 41 43 52 Fora 22 53 56 68
kg de peixe por m3 kg de peixe por m3
11/01/2011 14/03/2011
Oxigenio Dissolvido
Oxigenio Dissolvido
7 7
6 6
mg/L
mg/L
5 5
4 4
63 46 55 59 129 87 114 121
kg de peixe por m3 kg de peixe por m3
20. Contagem Total de Bactérias na Água Resultados
03/11/2010 22/11/2010
UFC/mL de água 4000 1000
UFC/mL de água
800
3000
600
2000
400
1000
200
0 0
Fora 16 41 43 52 Fora 22 53 56 68
kg de peixe por m3 kg de peixe por m3
11/01/2011
14/03/2011
8000
UFC/mL de água
UFC/mL de água
2500
6000 2000
4000 1500
1000
2000
500
0 0
63 46 55 59 129 87 114 121
kg de peixe por m3 kg de peixe por m3
22. Resultados
kg/m3
40 80 100 120
Fase I peixes por tanque
800 2000 2500 3000
Custo por tanque 845,58 2.046,22 2.322,58 2.751,70
Custo por milheiro 1.042,64 1.010,98 921,66 919,68
Custo por kg 1,19 3,89 4,05 4,14
kg/m3
100 80 100 120
Fase II peixes por tanque
800 600 800 900
Custo por tanque 1.489,01 1.624,12 2.027,59 2.412,93
Custo por kg 2,34 3,25 3,29 3,25
Preço de venda por kg 3,50 3,50 3,50 3,50
lucro operacional por kg 1,16 0,25 0,21 0,25
receita bruta por tanque 2.100,00 1.680,00 2.100,00 2.520,00
ciclo (dias) 118,00 126,00 136,00 143,00
ciclos por ano 3,09 2,89 2,68 2,55
23. Resultados
% Despesas operacionais
kg/m3
40 80 100 120
Fase I
peixes por tanque
800 2000 2500 3000
Máquinas e equipamentos 0,01 0,00 0,00 0,00
Mão de obra 8,32 6,07 6,13 5,75
Juvenil 38,87 38,84 42,66 42,39
Ração 42 % PB 52,62 54,93 51,08 51,75
Combustível (motor) 0,19 0,15 0,14 0,11
kg/m3
100 80 100 120
Fase II
peixes por tanque
800 600 800 900
Máquinas e equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00
Mão de obra 11,52 11,15 10,62 8,55
Juvenil 21,96 42,24 38,42 35,82
Ração 32 % PB 66,20 46,32 50,73 54,65
Combustível (motor) 0,32 0,29 0,23 0,19
24. Ganho de peso
Conversão alimentar
Uniformidade do lote
Mortalidade
Ocorrência de enfermidades
Densidade
Ocorrência de peixes com Deformidades
Tempo para atingir peso de abate
Custo de produção
Lucro
Qualidade da água dos tanques
25.
26. II Workshop de Piscicultura do Noroeste Paulista
Obrigada
Fabiana Garcia
fgarcia@apta.sp.gov.br
17 3422-2423