O documento discute a obra e carreira do escritor José Saramago. Apresenta detalhes sobre sua vida, influências e estilo literário único. Destaca como Saramago criou personagens vívidos em obras como O Ano da Morte de Ricardo Reis através do uso de vírgulas. Também analisa a influência de sua esposa Pilar no amadurecimento de seu trabalho e como ele continuou escrevendo até o fim da vida.
O capítulo analisa o percurso de escrita de Luigi Pirandello, desde suas primeiras experiências até a maturação de seu estilo único. Destaca as influências iniciais, o processo de desleitura que o levou à autonomia criativa e a temática recorrente da fragmentação da identidade no homem moderno presente em toda sua obra.
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assisjasonrplima
1) O documento apresenta um resumo sobre o movimento realista na literatura brasileira e sua influência na obra de Machado de Assis, especialmente no romance Memórias Póstumas de Brás Cubas.
2) Discorre sobre a vida e obra de Machado de Assis, considerado o iniciador do realismo no Brasil.
3) Aborda o foco narrativo adotado por Machado de Assis em Memórias Póstumas de Brás Cubas, através da figura do narrador defunto Brás Cubas e seu tom irôn
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
O documento apresenta uma introdução sobre livros essenciais da literatura brasileira e resumos de alguns desses livros, incluindo Bagagem de Adélia Prado, O Cortiço de Aluísio Azevedo e Ópera dos Mortos de Autran Dourado.
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
O documento apresenta uma introdução sobre alguns livros essenciais da literatura brasileira, incluindo imagens, resenhas e fragmentos. Em seguida, resume dez obras literárias importantes como Bagagem de Adélia Prado, O Cortiço de Aluísio Azevedo, Ópera dos Mortos de Autran Dourado e O Tempo e o Vento de Érico Veríssimo. Cada obra é resumida em uma ou duas frases com os detalhes essenciais.
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
O documento apresenta uma introdução sobre alguns livros essenciais da literatura brasileira, discute o que é literatura e lista alguns livros importantes como Bagagem de Adélia Prado, O Cortiço de Aluísio Azevedo e Ópera dos Mortos de Autran Dourado, fornecendo breves resumos de cada um.
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
O documento discute a obra e carreira do escritor José Saramago. Apresenta detalhes sobre sua vida, influências e estilo literário único. Destaca como Saramago criou personagens vívidos em obras como O Ano da Morte de Ricardo Reis através do uso de vírgulas. Também analisa a influência de sua esposa Pilar no amadurecimento de seu trabalho e como ele continuou escrevendo até o fim da vida.
O capítulo analisa o percurso de escrita de Luigi Pirandello, desde suas primeiras experiências até a maturação de seu estilo único. Destaca as influências iniciais, o processo de desleitura que o levou à autonomia criativa e a temática recorrente da fragmentação da identidade no homem moderno presente em toda sua obra.
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assisjasonrplima
1) O documento apresenta um resumo sobre o movimento realista na literatura brasileira e sua influência na obra de Machado de Assis, especialmente no romance Memórias Póstumas de Brás Cubas.
2) Discorre sobre a vida e obra de Machado de Assis, considerado o iniciador do realismo no Brasil.
3) Aborda o foco narrativo adotado por Machado de Assis em Memórias Póstumas de Brás Cubas, através da figura do narrador defunto Brás Cubas e seu tom irôn
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
O documento apresenta uma introdução sobre livros essenciais da literatura brasileira e resumos de alguns desses livros, incluindo Bagagem de Adélia Prado, O Cortiço de Aluísio Azevedo e Ópera dos Mortos de Autran Dourado.
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
O documento apresenta uma introdução sobre alguns livros essenciais da literatura brasileira, incluindo imagens, resenhas e fragmentos. Em seguida, resume dez obras literárias importantes como Bagagem de Adélia Prado, O Cortiço de Aluísio Azevedo, Ópera dos Mortos de Autran Dourado e O Tempo e o Vento de Érico Veríssimo. Cada obra é resumida em uma ou duas frases com os detalhes essenciais.
Alguns livros essenciais da literatura brasileira1BiiancaAlvees
O documento apresenta uma introdução sobre alguns livros essenciais da literatura brasileira, discute o que é literatura e lista alguns livros importantes como Bagagem de Adélia Prado, O Cortiço de Aluísio Azevedo e Ópera dos Mortos de Autran Dourado, fornecendo breves resumos de cada um.
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
1) O documento resume vários livros e seus autores brasileiros, incluindo Os Ratos de Dyonélio Machado, O Tempo e o Vento de Érico Veríssimo, O Encontro Marcado de Fernando Sabino e Poema Sujo de Ferreira Gullar.
2) Os comentários fornecem breves impressões sobre cada obra, descrevendo-as como interessantes na maioria dos casos.
3) Há uma variedade de gêneros literários, como romances, contos, poemas e crônicas jornalísticas.
O documento resume a vida e obra do escritor brasileiro Álvares de Azevedo, um dos principais representantes do romantismo no Brasil. Ele nasceu em 1831 em São Paulo, estudou direito e faleceu prematuramente aos 21 anos após um acidente de cavalo. Sua obra mais conhecida é a Lira dos Vinte Anos, na qual predominam temas como a melancolia, o pessimismo e o tédio.
O documento discute as perspectivas de quatro escritores brasileiros do Romantismo - Álvares de Azevedo, Castro Alves, Fagundes Varela e José de Alencar - sobre as relações entre escritores e público leitor. Os poetas expressaram visões pessimistas sobre a falta de valorização e apoio financeiro dos artistas, mas José de Alencar testemunhou uma mudança com a inserção dos escritores no sistema editorial e a figura do editor.
O documento resume a antologia poética de Vinicius de Moraes, contendo sua biografia, estilo poético e evolução, além de comentários sobre a importância da obra para conhecer a trajetória do poeta.
O documento descreve a nova edição brasileira da obra-prima de Marcel Proust, Em Busca do Tempo Perdido, que está sendo publicada pela editora Globo Livros em oito volumes. A nova edição visa preservar as traduções clássicas feitas por renomados escritores brasileiros nas décadas de 1940 e 1950, incorporando ao mesmo tempo trechos inéditos encontrados nos manuscritos originais. O professor Guilherme Ignácio da Silva é o responsável pela revisão técnica da obra, garantindo a fidelidade ao
Produções literárias da literatura pernambucana.pptjoserdsilva10
O documento discute produções literárias da literatura pernambucana, mencionando os escritores Ascenso Ferreira, Manuel Bandeira e Olegário Mariano. Resume brevemente suas biografias e analisa alguns de seus poemas mais conhecidos, como "Trem de Alagoas" de Ascenso Ferreira, "Vou-me embora pra Pasárgada" de Manuel Bandeira e "O Enterro da Cigarra" de Olegário Mariano.
1) O documento discute o romance Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa no seu 50o aniversário, destacando afinidades temáticas e estruturais com Vidas secas de Graciliano Ramos, especialmente no enfoque regionalista.
2) Apesar do regionalismo de Rosa deslizar para o transregionalismo, o romance retrata a degradação ambiental e humana na região do cerrado de Minas Gerais.
3) Isso torna Grande sertão: veredas um romance atual no século XXI, raz
1) O documento discute o romance Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa no seu 50o aniversário, destacando afinidades temáticas e estruturais com Vidas secas, como o enfoque regionalista e a representação da degradação ambiental e humana.
2) Grande sertão: veredas retrata a região do cerrado e do sertão mineiro, tema recorrente na literatura do século 21, tornando o romance atual.
3) A narrativa de Grande sertão: veredas constitui um "test
O documento resume a vida e obra do escritor português Eça de Queirós, considerado o maior representante do realismo em Portugal no século XIX. Aborda sua formação e participação no movimento realista, destacando suas obras mais importantes, como a "Trilogia das Cenas de Vida Portuguesas", que criticavam os costumes da sociedade portuguesa da época através de detalhadas descrições realistas. Finaliza comentando o objetivo de Eça de desmascarar os problemas sociais de Portugal por meio de sua literatura.
EDUCAÇÃO PELA NOITE E OUTROS ENSAIOS.pdfAna Soares
O documento analisa o drama Macário e a narrativa A Noite na Taverna de Álvares de Azevedo. Discorre sobre a estrutura e temas das obras, destacando a mistura de gêneros literários e a psicologia tempestuosa apresentada. Também aborda a teoria da "binomia" defendida por Álvares de Azevedo e como isso se reflete na organização formal irregular de suas obras.
O documento resume a terceira fase do Modernismo brasileiro, destacando seus principais autores: Guimarães Rosa, Clarice Lispector e João Cabral de Melo Neto. A fase é caracterizada pela reflexão e universalidade temática. Guimarães Rosa se destaca pelo regionalismo universalista e criação linguística através de neologismos. Clarice Lispector dedica-se à prosa psicológica e introspectiva. João Cabral de Melo Neto valoriza a construção formal rigorosa.
Noite na Taverna é uma obra póstuma de Álvares de Azevedo publicada em 1855, composta por histórias macabras narradas por personagens em uma taverna. As narrativas giram em torno de temas como amor, morte, crime e vício, com fins trágicos, representando uma visão pessimista sobre a vida. A obra é considerada uma autêntica representante do Romantismo brasileiro pela influência de Lord Byron e temas byronianos como erotismo e morte.
O documento descreve um romance histórico de Almeida Garrett publicado em 1846 que narra as viagens do autor por Portugal e conta a história de amor entre Carlos e Joaninha no contexto das lutas entre liberais e miguelistas entre 1830-1834. O romance mistura relatos de viagem, comentários históricos e sociais e uma novela sentimental.
O documento discute a literatura maranhense no século XIX, destacando o Grupo Romântico Maranhense que incluiu autores como Gonçalves Dias, João Lisboa e Sousândrade. O grupo deu início a uma produção literária significativa no Maranhão que atraiu atenção de críticos como José Veríssimo e Sílvio Romero. O documento também analisa as obras de dois mestres dos mares na literatura maranhense: Mestre Severino em Cais da Sagração de Josué Mont
O olhar condescendente - Sylvia Perlingeiro Paixão (PUC-RJ)rc1951
O documento discute a crítica literária condescendente em relação às mulheres escritoras nos séculos XIX e início do XX. A crítica da época impunha padrões de temas e estilos considerados apropriados para as mulheres, limitando o alcance da literatura feminina. Embora algumas críticas elogiassem o talento de escritoras, geralmente focavam mais em aspectos físicos do que literários, reforçando a visão das mulheres como seres frágeis.
Crítica ao livro «Eutrapelia» de João Ricardo Lopes»Madga Silva
Este documento resume um livro de poesia de João Ricardo Lopes intitulado "Eutrapelia". O autor descreve a carreira poética de 20 anos de João Ricardo Lopes e analisa vários poemas no livro, destacando temas como as estações do ano, lugares e obras de arte que inspiraram o poeta. O documento fornece um panorama abrangente da obra poética de João Ricardo Lopes e da análise detalhada de vários poemas no livro.
Tendendências na literatura brasileira contemporânea, by Wilson MartinsMariane Farias
O documento analisa as tendências da literatura brasileira contemporânea. Resume que: (1) A literatura ainda luta com o legado do Modernismo e procura novas concepções estéticas; (2) A prosa, liderada por Guimarães Rosa, tem se renovado mais do que a poesia; (3) O romance de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas, foi uma obra revolucionária que abriu novos caminhos para a ficção brasileira.
O trecho descreve um encontro tenso entre Nhô Augusto e Quim Recadeiro, no qual este último comunica que os bate-paus de Nhô Augusto agora trabalham para o Major Consilva, que os paga melhor. Ao saber disso, Nhô Augusto fica furioso e ordena que chamem seus homens, mas Quim retorna dizendo que eles não querem mais trabalhar para ele. Nhô Augusto parte então para enfrentar o Major, mas este está cercado por capangas e a luta é des
O documento fornece informações biográficas e estilísticas sobre o poeta português Cesário Verde. Em três frases:
1) Cesário Verde nasceu em 1855 em Lisboa e foi considerado um precursor da poesia modernista portuguesa do século XX, retratando a cidade e o campo com influência impressionista.
2) Sua poesia fugiu do lirismo tradicional, expressando-se de forma mais naturalista através do uso de linguagem coloquial e detalhes concretos sobre a vida urbana
«Ver no Escuro» - posfácio a REFLEXÕES À BOCA DE CENA.pdfMadga Silva
O documento discute a poesia e seu papel no mundo. A poesia é comparada a uma árvore que cresce no meio de um jardim e produz flores mágicas que permitem ver no escuro. A poesia de João Ricardo tem esse efeito, permitindo que as pessoas sobrevivam e se protejam dos perigos.
«Em Nome da Luz ou Uma Poética do Silêncio».pdfMadga Silva
Crítica / Recensão literária do livro «Em Nome da Luz», escrita por Paulo José Miranda (professor universitário e escritor).
«Em Nome da Luz» foi a obra vencedora da 31.ª edição do Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres.
Escritor português nascido em 1977. Publicou livros de poesia, crónicas e contos. Foi galardoado com os prémios Revelação de Poesia Ary dos Santos/APE (2001), Conto/Maria Irene Lisboa (2009) e Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres (2001 e 2022). Parte da sua obra literária foi traduzida para castelhano, francês, inglês, servo-croata e arménio.
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1) O documento discute o romance Grande sertão: veredas de Guimarães Rosa no seu 50o aniversário, destacando afinidades temáticas e estruturais com Vidas secas, como o enfoque regionalista e a representação da degradação ambiental e humana.
2) Grande sertão: veredas retrata a região do cerrado e do sertão mineiro, tema recorrente na literatura do século 21, tornando o romance atual.
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O documento discute a literatura maranhense no século XIX, destacando o Grupo Romântico Maranhense que incluiu autores como Gonçalves Dias, João Lisboa e Sousândrade. O grupo deu início a uma produção literária significativa no Maranhão que atraiu atenção de críticos como José Veríssimo e Sílvio Romero. O documento também analisa as obras de dois mestres dos mares na literatura maranhense: Mestre Severino em Cais da Sagração de Josué Mont
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O trecho descreve um encontro tenso entre Nhô Augusto e Quim Recadeiro, no qual este último comunica que os bate-paus de Nhô Augusto agora trabalham para o Major Consilva, que os paga melhor. Ao saber disso, Nhô Augusto fica furioso e ordena que chamem seus homens, mas Quim retorna dizendo que eles não querem mais trabalhar para ele. Nhô Augusto parte então para enfrentar o Major, mas este está cercado por capangas e a luta é des
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Crítica ao livro «Em Nome da Luz» - José António Gomes.docxMadga Silva
O poema de João Ricardo Lopes constrói-se a partir de pequenos momentos e lugares, e é marcado por uma prosódia serena. A poesia explora a ideia do "serendipismo", ou descoberta agradável de coisas por acaso. Os poemas também retratam pessoas e obras de arte que povoam a memória do autor. Em geral, o livro captura um amor pelas coisas simples e transmite uma sageza discreta através da qualidade da linguagem e construção dos poemas.
Crítica ao livro «Além do Dia Hoje» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre a obra poética de João Ricardo Lopes, da autoria de Maria de Fátima Saldanha (2005): crítica aos livros «Além do Dia Hoje», «A Pedra Que Chora Como Palavras», «Contra o Esquecimento das Mãos» e «Dias Desiguais».
Crítica ao livro «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ric...Madga Silva
1. O documento analisa a poesia de João Ricardo Lopes, notando sua exploração da teatralidade da vida e da relação entre o interior e o exterior do eu poético.
2. O autor discute como a obra equilibra a reflexão interna e a observação externa do mundo de forma a misturar os dois, captando a natureza teatral da existência humana.
3. Apesar das ameaças e incertezas do mundo, o eu poético busca a esperança e reinvenção através da presença da amada e
Crítica ao livro «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ric...Madga Silva
Ensaio literário sobre o livro bilingue «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ricardo Lopes, publicado em 2011.
Autoria de César Augusto Freitas
Crítica ao livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre o livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo Lopes, vencedor do Prémio Literário «Revelação de Poesia Ary dos Santos», em 2001.
Autoria de Pompeu Miguel Martins
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Crítica ao livro «Dos Maus e Bons Pecados» de João Ricardo Lopes
1. 1
Da poesia para a crónica
(Recensão sobre Dos Maus e Bons Pecados)
Devo começar por referir que me habituei a admirar o jovem João Ricardo Lopes, desde a altura
em que começou a publicar os seus livros de poesia. Primeiro os premiados a pedra que chora como
palavras e além do dia hoje, ambos de 2011; depois contra o esquecimento das mãos (2002) e dias
desiguais (2005), edições da operosa editora fafense Labirinto. Nestas obras — de títulos que são
autênticos achados literários… — está presente um poeta de raríssima qualidade, de acerado rigor, de
incontornável valia no âmbito da nova geração de poetas portugueses.
Já tive a oportunidade de lhe confidenciar que se publicasse em Lisboa seria uma das vozes mais
mediáticas e aplaudidas da poesia contemporânea. Não publica, e é pena. No entanto, o valor da sua obra
mantém-se intacto; o alcance da sua criação é que não atinge o público que o seu valor indubitavelmente
merece e justifica.
Ao chegar aos 30 anos de vida, chega ao seu quinto título de produção literária, enveredando por
um novo género na sua carreira — a crónica — com o título Dos Maus e Bons Pecados (Opera Omnia).
Devo afirmar que esta obra acaba por não me surpreender grandemente. Primeiro porque já
conhecia algumas crónicas publicadas durante ano e meio no Correio de Fafe, cuja leitura me deliciava.
Depois, porque o talento do João Ricardo Lopes é capaz desta e de muitas mais proezas, disso estou
seguro.
Por isso, não é de admirar que presenteie os seus leitores com uma obra de fôlego, com mais de
meia centena de narrativas de diferente cariz, das introspectivas às amorosas, às românticas, às poéticas,
às preocupadas ou revoltadas com as dores do mundo.
São 53 textos, escritos ao longo de vários anos, desde os tempos em que frequentou a
Universidade até ao ano em curso, e que se inscrevem no género literário da crónica, mas alguns deles
são pequenas ficções — short stories — e outros autênticos exercícios de prosa poética.
Aliás, a mão que escreve Dos Maus e Bons Pecados é a mão do poeta, que ali se denuncia,
incontornavelmente. João Ricardo Lopes é a mão é, fundamentalmente, um poeta, no que faz, no que
2. 2
escreve, nas atitudes que enformam a sua vivência. Este livro é uma prova cabal dessa coexistência
pacífica entre a linguagem do dia-a-dia e a poesia que o escritor dela consegue extrair.
São imensos os temas e problemas suscitados ao longo de mais de 150 páginas de crónicas, para
saciar a fome de escrever, “que não se explica, mas que não raro tortura”, escreve o autor.
Desde a evocação do poeta Santiago Rui, que se perdera na aridez dos dias; à crónica da sexta-
feira santa; à magia dos pequenos gestos, das coisas belas e naturais; ao conceito de felicidade; aos livros
da Biblioteca Municipal e aos que João Ricardo começou a publicar; à exaltação dos amigos, “as preciosas
âncoras que temos neste mundo”, ao circo, de que nunca gostou; à coisa pavorosa que é chegar-se aos
doze anos; às touradas que detesta; ao aniversário; ao fado de que aprendeu a gostar, com Carlos
Paredes; ao super-homem que é o professor, profissão que adora, “sonhador até se acabar de vez o pavio
dos sonhos”; à epopeia que é a segunda-feira; à Foz, como um dos lugares que por natureza são eternos;
a Janeiro ou a Março, como meses simbólicos; aos gatos, de que admira a compleição física, o sentido de
liberdade, até a indiferença com que nos olham e nos manipulam; aos moleskines (caderno de
apontamentos), de que diz ser um maníaco consumidor; aos 30 anos, “e que se foda! Pertenço a este dia,
hoje não vou trabalhar”, como exclama a páginas 126; ao S. João, um ritual que anualmente se repete; às
férias; aos animais de estimação, cujo abandono lastima; à crónica do Latim que lhe escapou e, enfim, à
Musa (Romana) que encerra, e incendeia, a sua escrita.
Eis o cronista que manifesta o seu enleado amor poético ao pai e à mãe, bem como às irmãs Elsa,
Marta e Catarina. A sua crónica «Mãe» é simplesmente encantadora.
O cronista que cita pensadores e poetas como Cioran, Camus, Dante ou Neruda, para justificar os
seus argumentos.
O cronista que se traveste de mulher, em «Devo ter envelhecido»; em Jerónimo, no texto «Na
praça»; em Leandro, na crónica «Janeiro»; em Américo, em «Do teu medo de conduzir», entre outras
ficções.
O cronista que sabe das plantas e dos momentos únicos do tempo, os pequenos flagrantes da
vida, o sortilégio das pequenas coisas a que normalmente não damos atenção. Sabe das tílias e plátanos,
e casuarinas, encefalartos, palmeiras, cedros, salgueiros, araucárias, japoneiras, hortênsias, gladíolos,
sardinheiras e gerânios — tanto sabe o cronista de botânica…
3. 3
O cronista que se compraz nas expressões prosaicas do Pires Padeiro (“Menino, não penses na
puta da vida, pensa é nas gajas”), ou no ditado do Sebastião da Peixaria (“Quem não trabalha e não herda,
nunca há-de passar de uma grande merda”); ou no adágio do gerente da Caixa Agrícola (“Tipo que não
malha é porque a tem de palha”.
O cronista que enxameia os seus textos com recursos estilísticos que conferem sabor, sedução e
surpresa à escrita — as comparações, as metáforas, as imagens, etc. — que são, afinal, a matéria de que
é feita a melhor literatura.
Exemplos, ao acaso: “(…) destapo a parker, disparando-a como um raio sobre a brancura das
folhas (…)” (p. 17); “(…) o outro, alto e murcho, como uma beata retorcida (…)” (p. 44); “(…) o aparato das
tendas gigantes, fatiadas como um bolo de muitas cores comidas pelo sol (…)” (p.47); “(…) chovia que
Deus a dava, enquanto a relojoaria do coração ameaçava desarticular-se de ansiedade (…)” (p. 65); “(…)
às vezes o sol assalta-lhe o rosto e parece-me então um majestoso poema, um rio de palavras
caminhando pelo azul (…)” (p. 98)…
O cronista, João Ricardo Lopes, tem a doença da escrita, o ofício de acenar diariamente às
palavras. É um obcecado pela escrita: preocupa-se acima de tudo em estar de bem consigo e com as
palavras.
Ele o confessa: gosta de observar, sentir de perto a natureza humana, pela pulsão da escrita.
Dos Maus e Bons Pecados é um livro que sinaliza a maturidade literária do seu autor. João
Ricardo Lopes é um escritor a seguir atentamente.
Artur F. Coimbra (Fafe, 2007)