Ensaio literário sobre o livro bilingue «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ricardo Lopes, publicado em 2011.
Autoria de César Augusto Freitas
Crítica ao livro «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ric...Madga Silva
1. O documento analisa a poesia de João Ricardo Lopes, notando sua exploração da teatralidade da vida e da relação entre o interior e o exterior do eu poético.
2. O autor discute como a obra equilibra a reflexão interna e a observação externa do mundo de forma a misturar os dois, captando a natureza teatral da existência humana.
3. Apesar das ameaças e incertezas do mundo, o eu poético busca a esperança e reinvenção através da presença da amada e
«Em Nome da Luz ou Uma Poética do Silêncio».pdfMadga Silva
Crítica / Recensão literária do livro «Em Nome da Luz», escrita por Paulo José Miranda (professor universitário e escritor).
«Em Nome da Luz» foi a obra vencedora da 31.ª edição do Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres.
Escritor português nascido em 1977. Publicou livros de poesia, crónicas e contos. Foi galardoado com os prémios Revelação de Poesia Ary dos Santos/APE (2001), Conto/Maria Irene Lisboa (2009) e Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres (2001 e 2022). Parte da sua obra literária foi traduzida para castelhano, francês, inglês, servo-croata e arménio.
Este documento apresenta um resumo da antologia "Pórtico" organizada por Goulart Gomes. O resumo descreve os objetivos da antologia de reunir poetas baianos e alagoanos menos conhecidos nacionalmente e fornecer ao leitor uma alternativa para conhecer suas obras. Também fornece breves descrições da temática e estilo poético de cada um dos 15 poetas presentes na antologia.
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
Crítica ao livro «Eutrapelia» de João Ricardo Lopes»Madga Silva
Este documento resume um livro de poesia de João Ricardo Lopes intitulado "Eutrapelia". O autor descreve a carreira poética de 20 anos de João Ricardo Lopes e analisa vários poemas no livro, destacando temas como as estações do ano, lugares e obras de arte que inspiraram o poeta. O documento fornece um panorama abrangente da obra poética de João Ricardo Lopes e da análise detalhada de vários poemas no livro.
"Claro Enigma", de Carlos Drummond de Andrade - estudorafabebum
1) O documento analisa o livro de poemas "Claro Enigma" de Carlos Drummond de Andrade, discutindo sua estrutura, temas e estilo poético. 2) O livro explora a dualidade entre claro e escuro através de um eu lírico de sentimentos obscuros e contradições entre reclusão e exposição. 3) As partes do livro abordam temas como a solidão, amor, memória e a história de Minas Gerais vista por Drummond.
1) A poesia é definida como uma forma de comunicação e resistência à globalização homogeneizadora. 2) A poesia equilibra inspiração lírica e mensagem literária de forma a emocionar sem perder certezas. 3) A poesia transcende a materialidade da vida através de palavras que elevam ideias e pensamentos.
Crítica ao livro «Além do Dia Hoje» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre a obra poética de João Ricardo Lopes, da autoria de Maria de Fátima Saldanha (2005): crítica aos livros «Além do Dia Hoje», «A Pedra Que Chora Como Palavras», «Contra o Esquecimento das Mãos» e «Dias Desiguais».
Crítica ao livro «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ric...Madga Silva
1. O documento analisa a poesia de João Ricardo Lopes, notando sua exploração da teatralidade da vida e da relação entre o interior e o exterior do eu poético.
2. O autor discute como a obra equilibra a reflexão interna e a observação externa do mundo de forma a misturar os dois, captando a natureza teatral da existência humana.
3. Apesar das ameaças e incertezas do mundo, o eu poético busca a esperança e reinvenção através da presença da amada e
«Em Nome da Luz ou Uma Poética do Silêncio».pdfMadga Silva
Crítica / Recensão literária do livro «Em Nome da Luz», escrita por Paulo José Miranda (professor universitário e escritor).
«Em Nome da Luz» foi a obra vencedora da 31.ª edição do Prémio Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres.
Escritor português nascido em 1977. Publicou livros de poesia, crónicas e contos. Foi galardoado com os prémios Revelação de Poesia Ary dos Santos/APE (2001), Conto/Maria Irene Lisboa (2009) e Nacional de Poesia da Vila de Fânzeres (2001 e 2022). Parte da sua obra literária foi traduzida para castelhano, francês, inglês, servo-croata e arménio.
Este documento apresenta um resumo da antologia "Pórtico" organizada por Goulart Gomes. O resumo descreve os objetivos da antologia de reunir poetas baianos e alagoanos menos conhecidos nacionalmente e fornecer ao leitor uma alternativa para conhecer suas obras. Também fornece breves descrições da temática e estilo poético de cada um dos 15 poetas presentes na antologia.
1) O documento analisa a antologia de poemas de Claudia Roquette-Pinto, explorando temas como dualidade entre corpo e alma, deformidade e poesia.
2) A autora utiliza recursos como versificação livre e vocabulário inesperado para singularizar sua voz poética e questionar significados estabelecidos.
3) Os poemas sugerem uma mística inspirada em filosofias e religiões milenares, com referências sutis a temas como o tarô e a ópera Carmen.
Crítica ao livro «Eutrapelia» de João Ricardo Lopes»Madga Silva
Este documento resume um livro de poesia de João Ricardo Lopes intitulado "Eutrapelia". O autor descreve a carreira poética de 20 anos de João Ricardo Lopes e analisa vários poemas no livro, destacando temas como as estações do ano, lugares e obras de arte que inspiraram o poeta. O documento fornece um panorama abrangente da obra poética de João Ricardo Lopes e da análise detalhada de vários poemas no livro.
"Claro Enigma", de Carlos Drummond de Andrade - estudorafabebum
1) O documento analisa o livro de poemas "Claro Enigma" de Carlos Drummond de Andrade, discutindo sua estrutura, temas e estilo poético. 2) O livro explora a dualidade entre claro e escuro através de um eu lírico de sentimentos obscuros e contradições entre reclusão e exposição. 3) As partes do livro abordam temas como a solidão, amor, memória e a história de Minas Gerais vista por Drummond.
1) A poesia é definida como uma forma de comunicação e resistência à globalização homogeneizadora. 2) A poesia equilibra inspiração lírica e mensagem literária de forma a emocionar sem perder certezas. 3) A poesia transcende a materialidade da vida através de palavras que elevam ideias e pensamentos.
Crítica ao livro «Além do Dia Hoje» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre a obra poética de João Ricardo Lopes, da autoria de Maria de Fátima Saldanha (2005): crítica aos livros «Além do Dia Hoje», «A Pedra Que Chora Como Palavras», «Contra o Esquecimento das Mãos» e «Dias Desiguais».
O documento analisa o poema "Profundamente", de Manuel Bandeira. Abrange a quebra de paradigmas do poema com versos livres e quebra de métrica fixa, além de tratar da saudade da infância do eu lírico e ideais modernistas. Interpreta o poema como apresentando dois tempos distintos através de advérbios nas primeiras estrofes.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, segunda aula de cábulasluisprista
1. O poema descreve uma cena noturna de uma cidade, provavelmente Lisboa, onde o sujeito poético passeia pelas ruas vazias, observando as fachadas dos prédios e ouvindo sons distantes.
2. No presente, o sujeito poético sente-se solitário e melancólico, observando sinais de miséria e desespero à sua volta, como mendigos e cães famintos.
3. Ao longo do poema, há uma progressão do sentimento de solidão para
Crítica ao livro «Em Nome da Luz» - José António Gomes.docxMadga Silva
O poema de João Ricardo Lopes constrói-se a partir de pequenos momentos e lugares, e é marcado por uma prosódia serena. A poesia explora a ideia do "serendipismo", ou descoberta agradável de coisas por acaso. Os poemas também retratam pessoas e obras de arte que povoam a memória do autor. Em geral, o livro captura um amor pelas coisas simples e transmite uma sageza discreta através da qualidade da linguagem e construção dos poemas.
Este documento analisa a "Ode Triunfal" de Álvaro de Campos através da perspectiva da assinatura e do narcisismo. Ele argumenta que o poema expressa a indiferença à moral da assinatura e canta sobre a experiência moderna de estímulos múltiplos, forçando-nos a ouvir nossa própria voz. A assinatura de Álvaro de Campos captura tanto o primitivismo quanto a sofisticação do canto humano.
Comentários sobre “A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução”, p...RobertsonKircher
Este documento analisa o poema "A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução" de Jayro Luna, que se inspira no ensaio de mesmo nome de Walter Benjamin. O texto discute a forma do poema, os verbos usados e a ocorrência anagramática da palavra "aura" em diversos versos, relacionando isso com os conceitos de originalidade e aura na obra de arte discutidos por Benjamin.
O documento discute a natureza da poesia e dos poetas. Em três frases ou menos, resume-se: A poesia é uma forma mágica de revelar a essência do mundo através da palavra. Ser poeta é ser um feiticeiro que dança com as palavras ao som de um ritmo interno. Embora a poesia não possa ser totalmente compreendida ou explicada, revela-se através de sinais mágicos na linguagem.
Lira dos vinte anos andré,douglas, luis augustoteresakashino
O documento resume a vida e obra do poeta romântico Álvares de Azevedo, incluindo sua biografia, principais obras e trechos de poemas como "O Poema do Frade" e "O Conde Lopo". Também fornece análises sobre a poética romântica presente em sua obra e fatos sobre o autor, como sua influência de Lord Byron e definição de sua poética como uma "binomia".
Polishop (livro de poesia) - Tiago Nené [pt]mafia888
Este documento apresenta um prefácio para o livro "Polishop" de José Carlos Barros. Resume o livro como explorando um universo de perdas, desencontros e impossibilidades através de uma poesia que questiona as aparências e revela as imperfeições do mundo. Apresenta também alguns poemas do livro que ilustram esses temas.
1) O parnasianismo surgiu na França como uma corrente poética que pregava a objetividade, impessoalidade e culto à forma perfeita.
2) Os parnasianos buscavam a perfeição formal, rejeitando a subjetividade e a emotividade românticas. Tomavam a cultura greco-romana como referência e valorizavam a "arte pela arte".
3) No Brasil, o parnasianismo teve início na década de 1880 e seus principais expoentes foram Olavo Bilac, Raim
Fichamento de A personagem no teatro, de Décio de Almeida PradoCarla Souto
1) O documento discute as diferenças entre personagens no teatro e no romance. No teatro, as personagens constituem quase a totalidade da obra e falam diretamente ao público, sem a mediação de um narrador.
2) As principais formas de caracterização de personagens no teatro são: o que elas revelam sobre si mesmas através de monólogos, confidentes e apartes; o que elas fazem por meio de ações e conflitos com outras personagens; e o que outros dizem sobre elas.
3) Devido aos limites de
Pequeno ensaio para Luís Athouguia - de Prof. Carlos-Antero Ferreiraathouguia
Luís Athouguia inaugura uma nova exposição em Vila do Conde chamada "Cenografias com Feitiço". A mostra apresenta obras abstratas que exploram formas e cores de maneira magistral. Os títulos enigmáticos das pinturas convidam o público a descobrir o universo singular e poético da criatividade de Athouguia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 84-85luisprista
Obrigado pelas instruções. Infelizmente não tenho acesso aos documentos mencionados, como as análises sobre Canção/Memorial do Convento ou o texto corrigido de Heliodoro. Poderia fornecer mais contexto sobre o trabalho que está pedindo ou reformular o pedido de uma maneira que eu possa compreender e responder adequadamente? Meu objetivo é ajudar da melhor forma, mas preciso entender com clareza o que está sendo solicitado. Fique à vontade para esclarecer ou reformular sua solicitação.
O documento discute a escola literária Realismo no Brasil. Afirma que o romance Memórias de um Sargento de Milícias apresenta características da estética realista, embora seja considerado de transição. Também afirma que o romance O Cortiço, de Aluísio Azevedo, inaugurou as linhas do Realismo no Brasil, enfatizando questões sociais em vez de subjetivismo.
1) O documento discute a obra do dramaturgo brasileiro do século XIX Qorpo-Santo, conhecido por suas peças teatrais ousadas e estrutura não convencional.
2) A autora argumenta que a obra de Qorpo-Santo pode ser vista como uma "poética dos borrões", com linguagem multifacetada, incompleta e que desestabiliza os sujeitos.
3) Ela analisa a peça "Eu sou vida; eu não sou morte", que trata de um triângulo amoroso que termina em morte,
O documento apresenta uma aula sobre teoria literária ministrada pela professora Fabíola Araújo. Ela define literatura como imitação da realidade por meio da palavra e apresenta suas principais funções. Em seguida, discute os gêneros literários, elementos da versificação e métrica poética, além de exemplos de obras literárias canonizadas.
Este documento discute a natureza da poesia através das perspectivas de vários poetas portugueses como Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen e Eugénio de Andrade. A poesia é descrita como uma forma de medição do mundo, uma tentativa de captar sua essência através da palavra, e como algo que aproxima o homem da linguagem e da sua magia secreta.
Simbolismo em portugal símbolo e imagéticaKarina Lobo
O documento descreve o movimento simbolista na literatura portuguesa no final do século XIX e início do século XX. Analisa poemas de três autores representativos do período: Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha. Destaca características como o uso de rimas complexas, sinestesia, sugestão em vez de descrição direta e busca pela expressão do sonho e do subconsciente. Conclui que o simbolismo se propôs a criar uma nova concepção estética baseada no
Crítica ao livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre o livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo Lopes, vencedor do Prémio Literário «Revelação de Poesia Ary dos Santos», em 2001.
Autoria de Pompeu Miguel Martins
«Ver no Escuro» - posfácio a REFLEXÕES À BOCA DE CENA.pdfMadga Silva
O documento discute a poesia e seu papel no mundo. A poesia é comparada a uma árvore que cresce no meio de um jardim e produz flores mágicas que permitem ver no escuro. A poesia de João Ricardo tem esse efeito, permitindo que as pessoas sobrevivam e se protejam dos perigos.
O documento analisa o poema "Profundamente", de Manuel Bandeira. Abrange a quebra de paradigmas do poema com versos livres e quebra de métrica fixa, além de tratar da saudade da infância do eu lírico e ideais modernistas. Interpreta o poema como apresentando dois tempos distintos através de advérbios nas primeiras estrofes.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, segunda aula de cábulasluisprista
1. O poema descreve uma cena noturna de uma cidade, provavelmente Lisboa, onde o sujeito poético passeia pelas ruas vazias, observando as fachadas dos prédios e ouvindo sons distantes.
2. No presente, o sujeito poético sente-se solitário e melancólico, observando sinais de miséria e desespero à sua volta, como mendigos e cães famintos.
3. Ao longo do poema, há uma progressão do sentimento de solidão para
Crítica ao livro «Em Nome da Luz» - José António Gomes.docxMadga Silva
O poema de João Ricardo Lopes constrói-se a partir de pequenos momentos e lugares, e é marcado por uma prosódia serena. A poesia explora a ideia do "serendipismo", ou descoberta agradável de coisas por acaso. Os poemas também retratam pessoas e obras de arte que povoam a memória do autor. Em geral, o livro captura um amor pelas coisas simples e transmite uma sageza discreta através da qualidade da linguagem e construção dos poemas.
Este documento analisa a "Ode Triunfal" de Álvaro de Campos através da perspectiva da assinatura e do narcisismo. Ele argumenta que o poema expressa a indiferença à moral da assinatura e canta sobre a experiência moderna de estímulos múltiplos, forçando-nos a ouvir nossa própria voz. A assinatura de Álvaro de Campos captura tanto o primitivismo quanto a sofisticação do canto humano.
Comentários sobre “A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução”, p...RobertsonKircher
Este documento analisa o poema "A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução" de Jayro Luna, que se inspira no ensaio de mesmo nome de Walter Benjamin. O texto discute a forma do poema, os verbos usados e a ocorrência anagramática da palavra "aura" em diversos versos, relacionando isso com os conceitos de originalidade e aura na obra de arte discutidos por Benjamin.
O documento discute a natureza da poesia e dos poetas. Em três frases ou menos, resume-se: A poesia é uma forma mágica de revelar a essência do mundo através da palavra. Ser poeta é ser um feiticeiro que dança com as palavras ao som de um ritmo interno. Embora a poesia não possa ser totalmente compreendida ou explicada, revela-se através de sinais mágicos na linguagem.
Lira dos vinte anos andré,douglas, luis augustoteresakashino
O documento resume a vida e obra do poeta romântico Álvares de Azevedo, incluindo sua biografia, principais obras e trechos de poemas como "O Poema do Frade" e "O Conde Lopo". Também fornece análises sobre a poética romântica presente em sua obra e fatos sobre o autor, como sua influência de Lord Byron e definição de sua poética como uma "binomia".
Polishop (livro de poesia) - Tiago Nené [pt]mafia888
Este documento apresenta um prefácio para o livro "Polishop" de José Carlos Barros. Resume o livro como explorando um universo de perdas, desencontros e impossibilidades através de uma poesia que questiona as aparências e revela as imperfeições do mundo. Apresenta também alguns poemas do livro que ilustram esses temas.
1) O parnasianismo surgiu na França como uma corrente poética que pregava a objetividade, impessoalidade e culto à forma perfeita.
2) Os parnasianos buscavam a perfeição formal, rejeitando a subjetividade e a emotividade românticas. Tomavam a cultura greco-romana como referência e valorizavam a "arte pela arte".
3) No Brasil, o parnasianismo teve início na década de 1880 e seus principais expoentes foram Olavo Bilac, Raim
Fichamento de A personagem no teatro, de Décio de Almeida PradoCarla Souto
1) O documento discute as diferenças entre personagens no teatro e no romance. No teatro, as personagens constituem quase a totalidade da obra e falam diretamente ao público, sem a mediação de um narrador.
2) As principais formas de caracterização de personagens no teatro são: o que elas revelam sobre si mesmas através de monólogos, confidentes e apartes; o que elas fazem por meio de ações e conflitos com outras personagens; e o que outros dizem sobre elas.
3) Devido aos limites de
Pequeno ensaio para Luís Athouguia - de Prof. Carlos-Antero Ferreiraathouguia
Luís Athouguia inaugura uma nova exposição em Vila do Conde chamada "Cenografias com Feitiço". A mostra apresenta obras abstratas que exploram formas e cores de maneira magistral. Os títulos enigmáticos das pinturas convidam o público a descobrir o universo singular e poético da criatividade de Athouguia.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 84-85luisprista
Obrigado pelas instruções. Infelizmente não tenho acesso aos documentos mencionados, como as análises sobre Canção/Memorial do Convento ou o texto corrigido de Heliodoro. Poderia fornecer mais contexto sobre o trabalho que está pedindo ou reformular o pedido de uma maneira que eu possa compreender e responder adequadamente? Meu objetivo é ajudar da melhor forma, mas preciso entender com clareza o que está sendo solicitado. Fique à vontade para esclarecer ou reformular sua solicitação.
O documento discute a escola literária Realismo no Brasil. Afirma que o romance Memórias de um Sargento de Milícias apresenta características da estética realista, embora seja considerado de transição. Também afirma que o romance O Cortiço, de Aluísio Azevedo, inaugurou as linhas do Realismo no Brasil, enfatizando questões sociais em vez de subjetivismo.
1) O documento discute a obra do dramaturgo brasileiro do século XIX Qorpo-Santo, conhecido por suas peças teatrais ousadas e estrutura não convencional.
2) A autora argumenta que a obra de Qorpo-Santo pode ser vista como uma "poética dos borrões", com linguagem multifacetada, incompleta e que desestabiliza os sujeitos.
3) Ela analisa a peça "Eu sou vida; eu não sou morte", que trata de um triângulo amoroso que termina em morte,
O documento apresenta uma aula sobre teoria literária ministrada pela professora Fabíola Araújo. Ela define literatura como imitação da realidade por meio da palavra e apresenta suas principais funções. Em seguida, discute os gêneros literários, elementos da versificação e métrica poética, além de exemplos de obras literárias canonizadas.
Este documento discute a natureza da poesia através das perspectivas de vários poetas portugueses como Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen e Eugénio de Andrade. A poesia é descrita como uma forma de medição do mundo, uma tentativa de captar sua essência através da palavra, e como algo que aproxima o homem da linguagem e da sua magia secreta.
Simbolismo em portugal símbolo e imagéticaKarina Lobo
O documento descreve o movimento simbolista na literatura portuguesa no final do século XIX e início do século XX. Analisa poemas de três autores representativos do período: Eugênio de Castro, Antônio Nobre e Camilo Pessanha. Destaca características como o uso de rimas complexas, sinestesia, sugestão em vez de descrição direta e busca pela expressão do sonho e do subconsciente. Conclui que o simbolismo se propôs a criar uma nova concepção estética baseada no
Crítica ao livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo LopesMadga Silva
Ensaio literário sobre o livro «A Pedra Que Chora Como Palavras» de João Ricardo Lopes, vencedor do Prémio Literário «Revelação de Poesia Ary dos Santos», em 2001.
Autoria de Pompeu Miguel Martins
Semelhante a Crítica ao livro «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ricardo Lopes» (2011) (20)
«Ver no Escuro» - posfácio a REFLEXÕES À BOCA DE CENA.pdfMadga Silva
O documento discute a poesia e seu papel no mundo. A poesia é comparada a uma árvore que cresce no meio de um jardim e produz flores mágicas que permitem ver no escuro. A poesia de João Ricardo tem esse efeito, permitindo que as pessoas sobrevivam e se protejam dos perigos.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Crítica ao livro «Reflexões à Boca de Cena / Onstage Reflections» de João Ricardo Lopes» (2011)
1. 1
A palavra e o silêncio no teatro da vida
(Recensão sobre reflexões à boca de cena)
Com a publicação de reflexões à boca de cena, dez anos passados do início da sua partilha de
palavras e mundividências com a pedra que chora como palavras, João Ricardo Lopes atingiu
seguramente uma elevação que o afirma entre as mais sedutoras vozes poéticas nacionais.
Retomando e reorganizando temas e tradições poéticas anteriores, o poeta, ainda que sem abandonar
por completo as concepções existencialistas, e mesmo pessimistas, que enformaram a sua escrita
antecedente, surpreende-nos agora com um conjunto de apontamentos poéticos, de teor filosófico
alguns, alguns surgidos de objectos do real imediato e que se estribam tanto na ironia, como na
acumulação de vozes como na força imagética arrebatadora.
Para acompanhar o sujeito poético ao longo destas reflexões, e com ele participar do segredo
e do enigma que fundam toda a literatura, aconselha-se uma redobrada atenção na leitura do poema
inaugural, uma enunciação das principais linhas temáticas que por força da sua repetição, embora
associada a novas imagens e metáforas, asseguram a coesão temática e estrutural do livro. Desde o
início, urge que o leitor reconheça o retomar do profícuo tema do fingimento, seja o fingimento dos
actores que no teatro da vida simulam o choro e o riso, seja o fingimento que institui a palavra poética,
seja o fingimento sentido e percebido nos mais anódinos olhares e comportamentos, onde a ilusão e a
indistinção entre a essência que «não cabe nos olhos / nem desliza entre a boca e as palavras» e o
que é a sua representação se diluem nas máscaras que de um modo natural cobrem o rosto humano.
Dotado de uma fina capacidade de perscrutar o real, o sujeito poético desvenda e pinta por vivas
palavras a «vida aos pedaços», porém «tudo a fingir» porque do início, desde a imposição do nome,
está já determinado o modo como viveremos «a corda do tempo» da nossa alma.
À boca de cena, o espectador do teatro do mundo assiste a uma meticulosa duplicidade de
seres «maquilhados de um amor só a fazer de conta». De forma análoga, diante do espelho, uma
2. 2
personagem solitária, entregue a uma inquirição ontológica que se cinde entre a alegria de existir e a
dilacerante angústia do acordar irreparavelmente tarde, da solidão e da separação, uma personagem,
dizíamos, compreende que os vestígios de perfume e palavras do outro, das suas «leves aparições»,
ecoam apenas na memória. Na vida, como na poesia e no teatro, linguagens interartes que aqui se
cruzam e se fundem, a perecibilidade da condição humana, a dolorosa – mas serena – consciência de
que «todos havemos de recolher os cacos açucarados/ da memória» e de que «é insuportável de tão
perfeito o amor» que se dirige inevitavelmente para o abissal desgosto do fim, constitui um nó temático
que organiza toda a obra. A nostalgia do absoluto, o irrealizável desejo de escapar à tristeza que
resulta da efemeridade da vida, metaforizada nas rosas que se «amam numa sublime traição de fogo»,
belas mas irrefragavelmente mortais, instituem-se como símile perfeito para a expressão do amor que
tanto é fonte inevitável de sofrimento como se apresenta como «última salvação» do homem.
A palavra poética do João Ricardo é uma celebração do momento efémero e da sua
(re)construção pela memória, um canto da saudade e do silêncio que instaura o regresso aos espaços,
aos instantes, aos objectos, às pessoas: na respiração da casa sentida na «perfeição a partir da
porta», na subida aos infernos do sótão, depósito de velharias breves e esquecidas que no poço do
silêncio despertam irrecuperáveis memórias, na aparição encantadora da imagem feminina que uma
«Velha fotografia» resgatou do esquecimento, na relembrança amargurada dos «pássaros verdes» que
felizes atravessaram «outra estação» rumo ao desastre da solidão do «outono ardendo nas
pálpebras». Várias são também as metáforas e imagens que sugerem uma relação a dois, passada ou
presente, idealizada ou vivida. Na «barcarola da poesia» em que contracenam as duas vozes, «dois
versos habitando / o acto improvisado do coração», um tom eufórico na rememoração dos momentos
de felicidade conjunta contrasta com a disforia do presente envelhecido e solitário, motivo de um último
esforço de «prescindir / da velha vida como de um arquivo morto». No interior do livro da existência, na
enunciação da ininterrupta arrumação das «brancas peças negras / do tabuleiro» em que todos nós
jogamos – ou somos jogados, qual «secundaríssimos actores» –, somente a constante evocação do
outro corpo, representado por sinédoque nos braços que o suspendem «no beiral do abismo» e em
3. 3
especial nos olhos de «um ar tão verde» que o guiam «no meio da tempestade», incita o sujeito
poético, amarguradamente consciente da força do devir, a enfrentar a noite vigilante e as silenciosas e
opressivas saudades que ressoam o nome e a memória de um «outrora semblante de gente».
É assim que o poeta, ainda que incapaz de transformar em ouro um coração de pedra, renasce
devagar na escrita sublime de «um verde sóbrio de ervas (…) vivo e ascendendo», insurgindo-se
contra a lei que subjuga a existência humana e que impõe que «uma estátua sai, outra regressa»,
entregando-se à penumbra do poema solitário como o actor se resguarda «na esquina obscura de todo
o palco», para que do silêncio possa germinar, nascer em novos versos, contrariar a imposição de viver
«o teatro do pão de todos os dias». Os últimos poemas, na verdade, concretizam uma isotopia
introduzida no poema inaugural e revisitada em versos ulteriores: o actor que se olha ao espelho, o
actor que cresce na sombra e se perde na luz, identifica-se afinal com o sujeito poético, ambos
obrigados pelo seu ofício a «submeter a alma todas as noites/ ao rigor da decantação». Ao olhar
inaugural, à descoberta do espanto dos objectos e cenários que ganham vida nestes versos, à
invenção semântica e linguística que se condensa na expressão de que «a primeira vez do que as
palavras dizem / é terra que nos pesa ainda na boca», junta-se a necessidade de uma laboriosa busca
da perfeição, o «rigor da decantação» que se segue à «cofragem do poema» e à resistência da matéria
das palavras.
Não cultivando um fazer poético que se compraza numa expressão minimalista ou no culto de
uma estéril sintaxe nominal, evitando também a prolixa discursividade, João Ricardo materializa a sua
sensibilidade poética num hábil manejo da língua portuguesa, na descoberta de metáforas reveladoras,
na invenção de imagens surpreendentes e na riqueza de símbolos e de notações cromáticas, não para
a exibição de um qualquer virtuosismo formal nem para a busca de uma escrita assumidamente
conceptual ou não imediata, mas antes inseridos na urdidura de um poema que deliberadamente
impõe que «nada faça pois sentido / excepto, é claro, ao cabo de muito / tempo».
4. 4
A vida, a nossa, a da máscara do actor e do poeta, representa-se no «teatro do coração», no
contínuo regresso às casas e às árvores, até que se anuncie a noite, até que «um silêncio de lâmina»
anuncie «a guilhotina que por nós assim passou». A poesia, como a literatura, vive do segredo, da
oposição à análise absoluta, da encantação silenciosa do contacto com a folha de papel. A palavra
poética do João Ricardo Lopes não pretende deslindar o enigma, apenas sugerir e partilhar
sentimentos, obrigando a uma leitura que ceda ao espanto inicial. Ler estas reflexões à boca de cena
cumpre assim a exigência de Heidegger de que a poesia se assuma como experiência ontológica
capaz de nos mudar interiormente, exigindo-nos uma maior atenção a tudo que nos circunda, a todos
os pormenores, corpóreos ou imateriais.
Fafe, 7 de Maio de 2011
César Freitas